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1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA • NR-18 (Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção); • Projeto de Armação; • Projeto de Fôrma; • Projeto de Instalações Elétricas (para-raios, quando houver). 2. MATERIAIS • Aço em barras ou cortado e dobrado; • Arame recozido nº 18; • Espaçadores plásticos; • Treliças espaçadoras ou caranguejos. 3. EQUIPAMENTOS • Chave de dobra; • EPC´s; • Guincho ou grua; • Pinos para dobra; • Policorte; • Tesoura Manual; • Torquês; •trena com precisão de 1 mm; • EPI’s: Capacete, Bota de Couro e Borracha, Luvas de Borracha, Cinto de Segurança, Óculos de proteção, Protetor Auricular. 4. MÉTODO EXECUTIVO 4.1 Condições para o Início do Serviço 4.1.1 O local de serviço deverá estar limpo e desimpedido. 4.1.2 Os projetos de armação e fôrma devem estar definidos para execução. 4.1.3 O desmoldante deve estar aplicado na forma, evitando qualquer contato deste produto com qualquer tipo de armadura. 4.1.4 As fôrmas devem estar montadas, mas não fechadas (no caso de pilares), com locação e escoramento conferido e desmoldante aplicado. No caso da armação e concretagem de viga posteriormente a concretagem de pilares, recomenda-se que os pilares estejam concretados a pelo menos 10 horas para lançamento de sua armação. 4.2 Corte da Armadura 4.2.1 Cortar os fios e as barras de aço seguindo as orientações e dimensões definidas em projeto estrutural. Atentar para os comprimentos definidos em projeto para os transpasses e arranques mínimos em vigas e pilares. 4.2.2 Atentar para diâmetros de curvatura especiais definidos em projeto. Organizar as armaduras em forma de kits (devidamente identificados) para cada peça a ser montada (área de laje, pilar, viga, etc.) (Figura 2). Figura 2 – Dobramento de Aço em Bancada 4.2.3 Caso o aço fornecido para a obra seja cortado e dobrado, a obra deve providenciar uma central de armazenamento e manter os feixes com as posições devidamente identificadas, de acordo com as especificações da TAM – Tabela de Armazenamento de Materiais (Figura 3). Figura 3 – Armazenamento do Aço Cortado e Dobrado 4.3 Montagem das Armaduras de Pilares e Vigas 4.3.1 A sequência de montagem pode ser a seguinte: posicionar duas barras de aço. Colocar todos os estribos, fixando somente os das extremidades. Em seguida, posicionar as demais barras e amarrá-las aos estribos de extremidade. Depois de posicionar os demais estribos conferir os espaçamentos e número de barras longitudinais, de estribos e peças complementares especificadas em projeto. Amarrar firmemente o conjunto em todos os pontos de contato (Figura 4). Figura 4 – Posicionamento de Armadura de Pilar 4.3.2 Colocar um estribo no topo dos arranques dos pilares e outro na altura da laje, garantindo a posição das barras longitudinais. Após o posicionamento da armadura no pilar, fixá-la aos arranques do pilar já concretado, com pontos de arame. 4.3.3 Fixada a armadura do pilar nos arranques, devem ser removidos todos os arames do pé do pilar com o auxílio de um imã antes do fechamento de sua forma. 4.3.4 Garantir, sempre, o acesso do vibrador em regiões com “congestionamento de ferragem”, verificando a posição e a distância entre as barras. 4.3.5 Observar se o cobrimento mínimo das armaduras está satisfatório, principalmente no cruzamento entre pilares e vigas. Colocar espaçadores plásticos na armação de maneira que as peças não tenham nenhum ponto de contato com as formas (Figura 5). Figura 5 – Posicionamento dos Espaçadores no Pilar 4.4 Montagem das Armaduras de Laje 4.4.1 Preferencialmente, antes de iniciar a montagem de armaduras da laje, posicionar e fixar as caixas de elétrica e hidráulica. 4.4.2 Posicionar as barras da armadura principal positiva. Em seguida, posicionar as barras da armadura secundária positiva. Amarrar os nós alternadamente, isto é, ferro sim, dois ferros não. Figura 6 – Dispositivo de fixação Figura 7 – Instalação do dispositivo na viga de borda 4.4.3 Após posicionamento das mangueiras das instalações elétricas, posicionar as barras da armadura negativa, amarrando-as na armadura das vigas e a extremidade oposta nas treliças espaçadoras ou caranguejos. O engenheiro da obra deverá avaliar em função do comprimento e da bitola dos negativos se há necessidade de treliças ou caranguejos em posição intermediária Figura 8 – Utilização de Separadores 4.4.4 Colocar espaçadores plásticos na armação de maneira que as peças não tenham nenhum ponto de contato com as formas (Figura 9 e 10). Figura 9 e 10 – Espaçadores de Laje e Viga Figura 9 e 10 – Espaçadores de Laje e Viga 4.5 Liberação dos Serviços 4.5.1 Após o término do serviço de montagem, limpar as fôrmas de vigas e lajes, retirando as pontas de arame e outras sujeiras, através de imã ou jato d’água. 1. Objetivo Definir os métodos e critérios técnicos para execução da armadura em edificações verticais, com detalhamento de cada etapa conforme as normas, a fim de assegurar qualidade, segurança e conformidade com o projeto estrutural. 2. Aplicação Este procedimento aplica-se ao processo de montagem, posicionamento e fixação de armaduras para elementos de concreto armado em edificações verticais, abrangendo pilares, vigas, lajes, paredes e fundações. 3. Referências Normativas Conformidade com as normas: · ABNT NBR 6118: Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento. · ABNT NBR 14931: Execução de Estruturas de Concreto - Procedimento. · ABNT NBR 7480: Aço para armaduras de concreto armado - Especificação. · ABNT NBR 9062: Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado. · ABNT NBR 15575: Edificações habitacionais - Desempenho. · NR 18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. 4. Documentação Necessária 1. Projeto Estrutural Atualizado: Verificar que o projeto está na última versão com detalhes de armadura. 2. Memorial Descritivo e Especificações Técnicas: Conferir todas as orientações e requisitos específicos do projeto. 3. Cronograma de Execução: Identificar as datas e prazos para cada fase de armadura. 4. Planilha de Quantitativos: Detalhamento das quantidades e tipos de aço necessários. 5. Certificados de Qualidade do Aço: Relatórios de conformidade e ensaios laboratoriais. 6. Relatórios de Inspeção do Material: Garantir que cada lote de aço esteja conforme. 7. Especificação dos Cobrimentos: Documentação com espessuras mínimas de cobrimento de concreto conforme o projeto. 8. Históricos de Alteração de Projeto: Caso haja revisões, verificar todas as alterações e ajustes necessários. 9. Registro de Inspeções e Testes: Documentar cada inspeção visual e dimensional. 10. Registro de Aprovação: Assinaturas de engenheiros e responsáveis pela liberação dos materiais e montagem. 5. Materiais 1. Barras de Aço CA-50 e CA-60: Em conformidade com a NBR 7480 e o projeto. 2. Arame Recozido para Amarração: Garantindo estabilidade durante o transporte e manuseio. 3. Distanciadores: Espessura conforme cobrimento mínimo, especificado em NBR 6118. 4. Calços Plásticos ou de Argamassa: Para assegurar cobrimento nas lajes, vigas e pilares. 5. Elementos de Fixação e Espaçadores: Para estabilidade durante a concretagem. 6. Marcadores de Identificação: Marcar o posicionamento de cada elemento estrutural. 7. Elemento de Ligação (como estribos): Montagem específica para reforço de junções. 8. Material de Limpeza e Proteção: Materiais para limpeza e proteção contra corrosão. 9. Cintas para Elevação: Cintas e ganchos para movimentação de grandes montagens de armaduras. 10. Placas de Identificação: Marcar áreas liberadas ou pendentes de inspeção. 6. Ferramentas 1. Alicate de Corte e Torção: Corte e dobra de arame recozido. 2. Dispositivo de Dobra Manual/Mecânico: Dobra de barras CA-50 e CA-60 conforme NBR 6118. 3. Trena, Régua e Esquadro: Medições precisas para corte e montagem. 4. Nível a Laser e Prumo: Garantir alinhamento em elementos verticais. 5. Martelo de Borracha: Ajuste sem danificar armaduras ou calços. 6. Cintas e Talhas: Movimentação e fixação de armaduras em altura. 7. Fôrmade Posicionamento: Suporte e estabilização para montagem em altura. 8. Ferramenta de Fixação a Pó: Ancoragem rápida de espaçadores em concreto. 9. EPI Completo: Capacete, luvas, óculos, cintos e outros para segurança. 10. Checklists de Inspeção: Listas para cada etapa, facilitando a liberação e acompanhamento. 7. Procedimento de Execução 7.1 Preparação e Planejamento 1. Planejamento Diário: Conferir cronograma e definir atividades da equipe. 2. Revisão do Projeto Estrutural: Avaliar todos os detalhes antes de iniciar. 3. Controle do Aço: Conferir a quantidade e o diâmetro das barras conforme planilha. 4. Avaliação do Local: Verificar acesso, espaço e condições de trabalho. 5. Armazenamento Adequado: Local seco e longe de agentes corrosivos. 6. Verificação de Ferramentas: Conferir que estão em bom estado e prontas. 7. Comunicação e Segurança: Informar equipe dos procedimentos de segurança. 8. Identificação de Pontos Críticos: Verificar ancoragens, emendas e detalhamentos. 9. Posição de Andaimes e Equipamentos: Posicionar para acesso seguro à montagem. 10. Checklist de Materiais e Ferramentas: Conferir todos os itens necessários. 7.2 Inspeção e Identificação do Material 1. Inspeção Visual: Checar barras quanto à oxidação ou defeitos. 2. Verificação Dimensional: Medir diâmetros para garantir que estão conforme. 3. Classificação e Marcação das Barras: Identificar por função e posição no projeto. 4. Conferência de Quantitativos: Confirmar quantidade de acordo com a planilha. 5. Armazenamento Organizado: Separar por diâmetro e localização na estrutura. 6. Certificado de Qualidade: Verificar certificados de cada lote de aço. 7. Registro Fotográfico: Fotografar barras e condições iniciais. 8. Relatório de Inspeção: Registrar conformidades e inconformidades. 9. Isolamento de Materiais com Problema: Separar material danificado. 10. Liberação para Uso: Assinar liberação das barras após conferência. 7.3 Corte e Dobra 1. Planejamento de Corte: Definir e marcar locais de corte conforme o projeto. 2. Corte em Dispositivo Adequado: Utilizar cortadores mecânicos ou serras. 3. Medidas Precisas: Conferir cada barra antes de cortar. 4. Dobra no Local Correto: Fazer dobras de acordo com o projeto estrutural. 5. Respeito aos Raios de Curvatura: Garantir conformidade com NBR 6118. 6. Controle de Perda: Minimizar desperdício de aço durante o corte. 7. Verificação Dimensional Pós-Corte: Conferir medidas das barras cortadas. 8. Montagem de Protótipos: Montar amostras conforme detalhamento crítico. 9. Registro de Emendas: Documentar locais e quantidades de emendas. 10. Liberação para Montagem: Assinar liberação após conferência. PES - Procedimento de Execução de Serviço para Montagem de Formas de Madeira, Metálicas e Contra Barranco 1. Objetivo Definir o procedimento adequado para a montagem de formas de madeira, metálicas e contra barranco, visando garantir segurança, qualidade e conformidade com as normas vigentes, além de otimizar o uso de materiais e a execução do serviço. 1. Assegurar que o serviço de montagem atenda aos padrões técnicos e de segurança exigidos. 2. Minimizar desperdícios e otimizar o uso de recursos. 3. Estabelecer um fluxo de trabalho que permita a execução eficiente e segura. 4. Garantir a integridade das formas durante e após a concretagem. 5. Proteger as áreas ao redor do serviço para evitar acidentes. 6. Prevenir deformações nas formas durante a execução. 7. Reduzir impactos ambientais e garantir a sustentabilidade no uso de materiais. 8. Melhorar a produtividade da equipe através de um processo sistematizado. 9. Facilitar o controle de qualidade dos processos de montagem. 10. Garantir o cumprimento das especificações de projeto. 2. Aplicação Este procedimento é aplicável a todos os trabalhos de montagem de formas de madeira, metálicas e contra barranco realizados no canteiro de obras, abrangendo as etapas de planejamento, preparação, execução e inspeção. 1. Aplicável a todos os tipos de estruturas que exijam formas temporárias. 2. Utilizado em áreas onde o projeto exige contenção lateral do concreto. 3. Indicado para formas verticais e horizontais, incluindo lajes, pilares e vigas. 4. Adequado para trabalhos em áreas abertas e em locais confinados. 5. Aplicável para formas que requerem resistência contra o empuxo do concreto. 6. Para uso em obras de pequeno, médio e grande porte. 7. Usado para formas que precisarão ser desmontadas sem danificar o concreto. 8. Aplicável a locais onde é necessário isolamento térmico ou acústico temporário. 9. Indicada para estruturas que demandam reutilização de formas metálicas. 10. Adequado para execução contra barranco em contenções de terra. 3. Referências Normativas Listagem das normas técnicas e regulamentos a serem seguidos na execução do serviço de montagem de formas. 1. ABNT NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento. 2. ABNT NBR 14931 - Execução de Estruturas de Concreto – Procedimento. 3. ABNT NBR 15575 - Edificações Habitacionais – Desempenho. 4. NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. 5. NR 35 - Trabalho em Altura. 6. NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. 7. NBR 9062 - Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Pré-Moldado. 8. NBR 8800 - Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto. 9. Normas de segurança estabelecidas pela ISO 45001 para segurança e saúde ocupacional. 10. Normas de qualidade e segurança estabelecidas pelo cliente e/ou pela empresa contratada. 4. Documentação Os documentos necessários para a execução, acompanhamento e verificação dos serviços de montagem. 1. Projeto estrutural detalhado, com as especificações das formas. 2. Desenhos técnicos das áreas onde serão instaladas as formas. 3. Memorial descritivo do projeto com as indicações de execução. 4. Plano de controle de qualidade e segurança no canteiro. 5. Relatórios de inspeção e controle dos materiais recebidos. 6. Fichas de verificação de montagem das formas. 7. Registro fotográfico da execução. 8. Relatórios de controle de concreto e eventuais ensaios. 9. Checklists de segurança para a equipe e ferramentas. 10. Autorização de liberação para o início da concretagem. 5. Material Os materiais necessários para a montagem das formas, visando garantir a segurança e a qualidade do serviço. 1. Madeira (compensado, pontaletes, sarrafos). 2. Chapas metálicas (para formas metálicas). 3. Fitas e mantas impermeabilizantes (para áreas específicas). 4. Peças de fixação, como grampos, parafusos e cunhas. 5. Arame recozido para amarração. 6. Óleo desmoldante para facilitar a desmontagem. 7. Calços para ajustar o nível e altura das formas. 8. Ferragens de reforço para estabilizar as formas contra a pressão. 9. Estroncas para apoio e alinhamento de formas contra barranco. 10. Tapumes e barreiras de proteção. 6. Ferramentas Ferramentas e equipamentos necessários para a montagem segura e eficaz das formas. 1. Martelos de carpinteiro. 2. Serrotes manuais e elétricos. 3. Furadeiras e brocas adequadas. 4. Parafusadeiras elétricas. 5. Trenas e nível de bolha. 6. Linha de pedreiro para alinhamento. 7. Prumo de pedreiro para verticalidade. 8. Formão e esquadro de carpinteiro. 9. Equipamento de proteção individual (EPI). 10. Alicate e tesoura para corte de arame. 7. Procedimento Passo a passo para a execução da montagem das formas, de acordo com as normas técnicas e de segurança. 1. Planejamento da Execução: Revisar o projeto, identificando áreas de forma e especificações. 2. Preparação do Local: Garantir que a área esteja limpa e nivelada. 3. Montagem das Estruturas de Apoio: Colocar escoras e estroncas, conforme o projeto. 4. Montagem das Formas: Iniciar pelas extremidades e alinhar as partes com prumo e nível. 5. Fixação das Formas: Usar arames e grampos, reforçando com cunhas onde necessário. 6. Impermeabilização das Formas: Aplicar óleo desmoldante para facilitar a desmontagem. 7. Verificação das Dimensões: Checar se as formas estão nas medidas corretas. 8. Refinamento dos Alinhamentos: Usar trena e prumopara garantir o posicionamento exato. 9. Controle de Qualidade: Registrar medições e inspeções, ajustando se necessário. 10. Liberação para Concretagem: Concluir verificações finais e registrar a autorização. · A madeira deve ser selecionada · Os painéis devem ser executados pensando no seu tamanho e peso, de forma a facilitar a montagem, transporte e desforma; · Todas as peças devem ser galgadas e os painéis devem ser estruturados; · Recomenda-se que as superfícies de corte sejam planas e lisas, sem apresentar serrilhas; · Deve identificar os painéis com uma numeração ou código para facilitar a montagem. · Eventuais furos nos painéis devem ser executados sempre da face interna da forma em direção à face externa, com broca de aço rápido para madeira; · Marcação das posições de cimbramento nas formas que facilitam o processo de montagem; · As posições dos elementos de sustentação, como garfos simples, garfos com mão-francesa, escoramento e reescoramento, devem ser marcadas nas formas com uso de tinta. Transferir para a laje em execução os eixos principais da edificação e a partir destes locar os gastalhos dos pilares sob a supervisão do Mestre ou Encarregado da obra. · Fixar duas gravatas (sanduíches) em posição vertical nos gastalhos, aprumando-os e travando-as com auxílio de mãos francesas. · Transportar o nível (RN) para todos os pilares, devendo este ponto ser marcado nas gravatas fixadas. · Montar os painéis de fundo (menores) e o lateral dos pilares, aprumando-os e travando-os com mãos francesas nas duas direções. · Nivelar os painéis e conferir o encontro dos mesmos com um esquadro para garantir a sua perpendicularidade. · Observar o posicionamento da armadura, conferindo os espaçadores e galgas; · Montar o painel de fechamento, colocar o restante das gravatas espaçadas verticalmente e travá-las. · Conferir o prumo do conjunto montado. · Lançar os fundos das vigas a partir das cabeças dos pilares, apoiando-os sobre algumas escoras (garfos) do vão. · Transferir os eixos principais para o pavimento em montagem. · Colocar os painéis laterais, encostando-os em um dos lados da gravata (garfo) e deixando folga para travamento com cunhas do lado oposto. · Posicionar o restante das escoras (garfos), deixando-os alinhados. · Após colocada a ferragem das vigas nivelá-las e alinhá-las, com auxílio de linha de náilon e nível de mangueira ou “alemão”. · Alinhar as escoras (garfos) das vigas de bordo travando com mãos-francesas; · Colocar sarrafos de pressão nas vigas de bordo. · Pregar sarrafos-guias nas laterais dos garfos a uma distância do assoalho correspondente à altura dos barrotes ou longarinas. · Posicionar as longarinas (ou barroteamento) devidamente escoradas. · Realizar a distribuição dos painéis das lajes sobre as longarinas. Fixar os painéis do assoalho, pregando-os nas laterais das vigas e nas longarinas, observando o encaixe entre as peças. · Nivelar a fôrma da laje com auxílio do nível “alemão” ou mangueira de nível, verificando a contra flecha. · Conferir a posição das vigas e topo dos pilares a partir dos eixos principais; · Passar desmoldante em toda a superfície do assoalho, sendo dispensável na primeira utilização da fôrma. · Fixar na fôrma da laje os gabaritos de furação hidráulica e os componentes da instalação elétrica. · Evitar choques no escoramento que possam desalinhar, desnivelar ou desaprumar as fôrmas.