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#AVALIAÇÃONUTRICIONAL Renata Jataí - @a.nutri.jatai Nutricionista - UECE, Especialização em Assistência em Diabetes - HUWC/UFC AULA 5 Exames bioquímicos - parte 1 Conteúdo licenciado para Josefa Stéfani Oliveira Reis - 081.055.595-60 O que você vai aprender nesse conteúdo: Análise do estado nutricional em proteínas; Avaliação hematológica do sangue; Anemias carenciais. Conteúdo licenciado para Josefa Stéfani Oliveira Reis - 081.055.595-60 ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL EM PROTEÍNAS Quando o valor está aumentado: Presença de proteína anormal (paraproteína). Quando o valor está diminuído (hipoproteinemia): Pode ser decorrente da diminuição da síntese de proteína por desnutrição ou hepatopatia, por perda de proteína devido à síndrome nefrótica e estados catabólicos ou, ainda, por hipoalbuminemia decorrente do aumento da permeabilidade capilar, como ocorre nos casos de septicemia. Albumina: 3,9 a 5,1 g/dl (53,1 a 69,4%) α-1-globulinas: 0,2 a 0,4 g/dl (2,7 a 5,4%) α-2-globulinas: 0,4 a 0,8 g/dl (5,4 a 10,9%) β-globulinas: 0,5 a 1 g/dl (6,8 a 13,6%) γ-globulinas: 0,6 a 1,3 g/dl (8,2 a 17,6%) Relação albumina/globulina: 0,9 a 2. O teste bioquímico denominado proteínas totais é a soma de todas as proteínas presentes no plasma. A albumina (que tem a função de manter a pressão colodoismótica) é a principal fração, que, somada às globulinas, perfaz o total. A variação da quantidade de proteínas totais pode significar: A avaliação da proteína total pode ser realizada pelo método químico de biureto (reativo de biureto) ou por eletroforese de proteínas. O intervalo de referência no soro varia entre 6,4 a 8,3 g/dl. Os valores de referência no soro para adultos são: PROTEÍNAS TOTAIS ALBUMINA É uma proteína sintetizada e secretada pelo fígado que corresponde à principal fração das proteínas totais existentes no plasma. Desempenha várias funções, como manutenção da pressão coloidosmótica do plasma, transporte de substâncias endógenas (aminoácidos, ácidos graxos, bilirrubina, etc) e exógenas (fármacos, substâncias e produtos tóxicos). A albumina tem meia-vida biológica de cerca de 20 dias, e sua concentração plasmática diminui lentamente, tornando-a insensível para avaliação de distúrbios agudos e refletindo tardiamente uma baixa ingestão proteica. Em razão disso, o intervalo de tempo para repetir a dosagem deve ser de no mínimo 20 dias. Indicador do estado das proteínas viscerais (estado nutricional). Conteúdo licenciado para Josefa Stéfani Oliveira Reis - 081.055.595-60 Valores diminuídos podem significar: Diminuição de sua síntese, que pode ser ocasionada por doença hepática; diminuição da ingestão de proteínas da dieta; catabolismo das proteínas corporais, induzido por doença ou estresse (ex: processos inflamatórios); excreção aumentada, como ocorre na síndrome nefrótica, queimaduras e enteropatias; redistribuição entre os espaços extra e intravasculares (ex: gravidez). Níveis plasmáticos muito baixos de albumina podem acarretar edema. Valores aumentados podem significar: Depleção do volume intravascular; transfusões de sangue, uso de esteróides anabólicos e possivelmente de glicocorticoides. Para crianças: Para adultos: Os valores de referência no soro são: - Normal: de 2,9 a 5,5 g/dl - Normal: > 3,5 g/dl; - Depleção leve: de 3 a 3,5 g/dl; - Depleção moderada: de 2,4 a 2,9 g/dl; - Depleção grave:doenças). Um adulto ingerindo uma dieta adequada e balanceada está geralmente em equilíbrio nitrogenado (balanço= 0). A razão proteína/nitrogênio, de acordo com o peso, é de 6,25 para a proteína ingerida habitualmente na dieta. Esse número é utilizado como fator de conversão para expressar a quantidade de proteína da dieta, ou seja, o consumo de 1g de nitrogênio na forma de proteína equivale ao consumo de 6,25g de proteínas. Conteúdo licenciado para Josefa Stéfani Oliveira Reis - 081.055.595-60 PROTEÍNAS E ESTADO INFLAMATÓRIO Pré-albumina; Albumina; Transferrina. Ceruloplasmina; Proteína-C-reativa; Fibrinogênio; Alfa-1-antitripsina; Proteínas C3 e C4 (do sistema complemento), etc. Clinicamente, um aspecto importante a se avaliar com as proteínas indicativas do estado nutricional é o estado inflamatório, pois diversas proteínas plasmáticas sintetizadas no fígado são reagentes de fase aguda. Entende-se como fase aguda a resposta sistêmica à inflamação. Mediadores do processo inflamatório, como a liberação de citocinas, induzem o figado a modificar a síntese de proteínas, priorizando aquelas relacionadas com as capacidades adaptativas de defesa. Na inflamação, é comum ocorrer aumento da degradação de proteínas, assim como perdas de proteínas pelos capilares sanguíneos; desse modo, a concentração de algumas proteínas se eleva (reagentes de fase aguda positivos), enquanto a concentração de outras diminui (reagentes de fase aguda negativos). Assim, recomenda-se, paralelamente, a dosagem de uma proteína sensível à inflamação, para melhor caracterizar a possível influência do processo inflamatório sobre a concentração de proteínas indicadoras do estado nutricional proteico. A proteína C reativa (PCR) tem sido uma das mais utilizadas com essa finalidade (seu valor de normalidade é de 100 fL indica a presença de macrócitos. Representa o tamanho individual das hemácias e é o melhor índice para classificar as anemias. Classifica em anemia microcítica, normocítica ou macrocítica. Valor de referência: 80 a 100 fL. Conteúdo licenciado para Josefa Stéfani Oliveira Reis - 081.055.595-60 HEMOGLOBINA CORPUSCULAR MÉDIA (HCM): Um HCM 32 pg não apresentam significado clínico. Avalia a concentração de Hb nas hemácias. Representa a média da hemoglobina por eritrócito, que pode estar reduzida na microcitose e aumentada na macrocitose Valor de referência: 27 a 32 pg. CONCENTRAÇÃO DE HEMOGLOBINA CORPUSCULAR MÉDIA (CHCM): Um CHCM 35% quase sempre estão relacionados à presença de esferócitos na amostra, uma vez que o termo hipercromia não é utilizado em hematologia. Representa a concentração de hemoglobina presente em 100 ml de hemácias, possibilitando a avaliação do grau de saturação de hemoglobina no eritrócito. A saturação da hemoglobina normal indica a presença de hemácias ditas normocrômicas. Quando diminuída, têm-se hemácias denominadas hipocrômicas e, quando aumentada, hemácias hipercrômicas. Valor de referência: 32 a 35% RDW (RED CELL DISTRIBUTION WIDTH): Valores de RDW > 14,5% indicam maior dispersão de tamanho das hemácias em relação ao VCM, termo conhecido em hematologia como anisocitose (Variação anormal do diâmetro celular). Valoresde alguns medicamentos) ou no caso de aumento da destruição celular (provavelmente por anticorpos). Adultos: 4.000 a 11.000 células/mm³ Recém-nascidos: 10.000 a 18.000 células/mm³ É a leucometria global. Considera uma mistura de volumes padronizados de sangue total e líquido diluidor de leucócitos. Valores de referência: Conteúdo licenciado para Josefa Stéfani Oliveira Reis - 081.055.595-60 CONTAGEM DIFERENCIAL DE LEUCÓCITOS (LEUCOMETRIA DIFERENCIAL): Neutrofilia: pode ser observada nas infecções bacterianas, leucemias e nos processos inflamatórios. Eosinofilia: frequentemente é observada nas parasitoses e nos processos imunoalérgicos. Basofilia: geralmente aparece na leucemia mieloide crônica e mais raramente nos processos imunoalérgicos. Monocitose: Aparece em algumas infecções, principalmente sepse, mononucleose e tuberculose. Linfocitose: aparece nas infecções virais agudas e infecções crônicas (tuberculose e sífilis), na leucemia linfocítica crônica e nos processos ganglionares. Neutrófilos bastonetes: 3 a 5% (150 a 400 células/mm³). Neutrófilos segmentados: 55 a 65% (3.000 a 5.000 células/mm³). Eosinófilos: 2 a 6% (100 a 300 células/mm³). Basófilos: 0 a 1% (50 a 80 células/mm³). Monócitos: 4 a 8% (200 a 650 células/mm³). Linfócitos: 20 a 30% (1.500 a 2.500 células/mm³). O leucograma é um exame obtido pela contagem dos diferentes tipos de leucócitos, em uma lâmina, por meio do microscópio. Essa lâmina é preparada fazendo-se um esfregaço com uma gota de sangue, que é posteriormente corado. Valores de referência: CONTAGEM DE RETICULÓCITOS: Valores diminuídos: Anemias carenciais, aplasias medulares e anemias não hemolíticas. Valores aumentados: Anemias hemolíticas, hiperplasia medular, doença hemolítica do recém-nascido e nas hemorragias intensas após acidentes ou cirurgias. Adultos: 0,5 a 1,5%. Recém-nascidos: até 6%. Avalia a produção medular das hemácias. Valores de referência: Conteúdo licenciado para Josefa Stéfani Oliveira Reis - 081.055.595-60 COAGULOGRAMA Compreende uma série de exames que avaliam a hemostasia, auxiliando a avaliação pré-operatória e também como testes de screening para pacientes com manifestações hemorrágicas. É constituído pelos seguintes exames: Contagem de plaquetas, tempo de sangramento, tempo de coagulação, tempo de protrombina, tempo de tromboplastina parcial. CONTAGEM DE PLAQUETAS: Valores aumentados (trombocitose): Quando ocorre aumento da produção (hemorragias, fraturas ósseas, trombose vascular, lesões endoteliais). Valores diminuidos (trombocitopenia): Quando ocorre redução da produção medular, aumento do sequestro esplênico ou aumento da destruição plaquetária. 150.000 a 400.000 plaquetas/mm³. Valores de referência: TEMPO DE SANGRAMENTO: Tempo prolongado: Nas deficiências quantitativas de plaquetas (plaquetopenia), qualitativas (síndrome de Bernard-Soulier, trombastenia de Glanzmann e doença de von Willebrand), disfunção plaquetária adquirida ou congênita (incapacidade de as plaquetas formarem agregados) e ingestão exagerada de AAS. Até 3 minutos. Mede o tempo necessário para estancar a hemorragia provocada por uma pequena incisão, realizada na ponta do dendo ou no lobo da orelha. Valores de referência: Conteúdo licenciado para Josefa Stéfani Oliveira Reis - 081.055.595-60 TEMPO DE COAGULAÇÃO: Prolongamento do tempo de coagulação: nas deficiências dos fatores que participam da via intrínseca da coagulação, nas síndromes por anticoagulantes e nos estados de desfibrinação. De 5 a 10 minutos. Mede o tempo necessário para uma amostra de sangue coagular fora do espaço vascular. Avalia a coagulação pela via intrínseca, a partir da avaliação do fator XII, até a formação do coágulo de fibrina. Valores de referência: TEMPO DE PROTROMBINA: Tempo prolongado: Nas deficiências de um ou mais dos fatores de coagulação (fatores VII, V, X, protrombina ou fibrinogênio), bem como na presença de um inibidor de algum desses fatores. Tempo de protrombina: 10 a 14 segundos. Atividade de protrombina: 70 a 100%. INR: Até 1,15. Avaliação da coagulação pela via extrínseca Valores de referência: TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL (TTP): Valores prolongados de TTP (tempo de tromboplastina parcial): Podem ocorrer nas deficiências congênitas ou adquiridas dos fatores de coagulação pertencentes à via intrínseca ou comum. 20 a 35 segundos. Determina o tempo que um plasma descalcificado demora pra coagular. Avalia os fatores da via intrínseca e comum (protrombina, fibrinogênio, etc). Valores de referência: Conteúdo licenciado para Josefa Stéfani Oliveira Reis - 081.055.595-60 ANEMIAS CARENCIAIS As anemias resultantes das deficiências de nutrientes, (anemias carenciais ou nutricionais), são os tipos mais comumente observados. Os principais exames laboratoriais utilizados para diagnóstico e acompanhamento delas são: ÁCIDO FÓLICO: Com o aumento: síndrome de alça cega; Com a diminuição: alcoolismo, desnutrição, escorbuto, doenças hepáticas, hemodiálise crônica, doença celíaca, gravidez, amiloidose. Folato sérico: > 6,5 ng/ml Eritrocitário: 280 a 903 ng/ml. Avaliação da deficiência de folato e presença de anemia megaloblástica. Geralmente são feitas análises de B12 e ácido fólico ao mesmo tempo, pois a diminuição do folato leva à redução nas concentrações de B12 por bloqueio metabólico. O folato eritrocitário retrata melhor a situação nutricional do que o sérico, porque o folato é muito mais concentrado nas hemácias do que no soro. Outras situações relacionadas: Valores de referência: ÁCIDO METILMALÔNICO SÉRICO (AMM): Com o aumento: gravidez. 0,08 a 0,40 µmol/L. Avaliação da anemia megaloblástica. É um marcador sensível de deficiência de vitamina B12. A acurácia tem aumentado o seu uso, pois a alteração desse metabólito (níveis aumentados) antecede a diminuição sérica da vitamina. É considerado "padrão ouro" para o seu diagnóstico, sendo mais sensível do que o teste sérico de vitamina B12. Outras situações relacionadas: Valores de referência: Conteúdo licenciado para Josefa Stéfani Oliveira Reis - 081.055.595-60 CAPACIDADE TOTAL DE LIGAÇÃO DO FERRO (TIBC): Com o aumento: perda de sangue (aguda ou crônica), lesão hepática aguda, final de gravidez. Com a diminuição: cirrose hepática, hemocromatose, anemia da infecção e doenças crônicas, nefrose, hipertireoidismo. 255 a 450 µg/L. Diagnóstico laboratorial da anemia ferropriva. Na deficiência de ferro, ocorre o aumento da capacidade de ligação do ferro sérico para valores acima da normalidade. Outras situações relacionadas: Valores de referência: FERRITINA SÉRICA: Com o aumento: hemocromatose, hemossiderose, doenças hepáticas agudas e crônicas, alcoolismo, neoplasias malignas, infecção e inflamação, hipertireoidismo, IAM, doença renal terminal. Com a diminuição: hemodiálise, vegetarianismo. Homens: 30 a 336 ng/L. Mulheres: 11 a 306 ng/L. Avaliação da deficiência de ferro. A ferritina, glicoproteína de armazenamento do ferro, é o exame que melhor reflete o estado desse mineral no organismo, pois seus níveis diminuem antes mesmo do aparecimento da anemia. É um forte indicativo de anemia ferropriva. Por ser uma proteína de fase aguda (positiva sua síntese aumenta na presença de inflamação), se torna ineficaz em pacientes com quadros infecciosos, processos inflamatórios, neoplasias ou lesão tecidual. Nesses casos, o melhor marcador passa a ser a transferrina e TIBC. Outras situações relacionadas: Valores de referência: Conteúdo licenciado para Josefa Stéfani Oliveira Reis - 081.055.595-60 FERRO SÉRICO: Com o aumento: DHC, resistência a insulina (RI), anemias hemolíticas, hemocromatose idiopática, hemossiderose por aporte excessivo de ferro, lesão hepática aguda, transfusões repetidas. Com a diminuição: anemia da infecção e doenças crônicas, hipotireoidismo, neoplasia maligna do estômago e intestino delgado, gastrectomias, menstruação,nefrose. Homens: 45 a 182 µg/dL. Mulheres: 28 a 170 µg/dL. Avaliação da deficiência de ferro. É o parâmetro de menor especificidade, pois seus níveis podem estar alterados na anemia por doença crônica e na deficiência de ácido ascórbico. Outras situações relacionadas: Valores de referência: HOMOCISTEÍNA: Com o aumento: congênito, hipotireoidismo, LES, osteoporose, disfunção hepatocelular, IRC, neoplasias, coronariopatia. Com a diminuição: gravidez, DM, hipertireoidismo. Normal: 5 a 15 µmol/L. Elevação grave: > 100 µmol/L. Exclusão ou confirmação da deficiência de vitamina B12 ou folato. A homocisteína é um aminoácido não proteico formado pelo metabolismo da metionina. A homocisteína pode sofrer remetilação para formar novamente a metionina, ou transulfuração, que resulta na formação de cisteína. A primeira via é dependente da vitamina B12 e do ácido fólico, e a segunda, da vitamina B6. Por isso, um aumento da concentração (hiper- homocisteinemia) pode significar deficiência desses nutrientes. Outras situações relacionadas: Valores de referência: Conteúdo licenciado para Josefa Stéfani Oliveira Reis - 081.055.595-60 SATURAÇÃO DE TRANSFERRINA: Com o aumento: hemocromatose, hemossiderose, anemias aplásicas, deficiência de vitamina B6. Com a diminuição: anemia da infecção e doenças crônicas, neoplasias malignas de estômago e intestino delgado. 20 a 50% dos sítios de ligação do ferro da transferrina ocupados. Entre 15 e 40% da transferrina presente no plasma encontra-se ligada ao ferro, refletindo a saturação dessa glicoproteína. A saturação de transferrina reflete a disponibilidade do ferro para os tecidos (eritropoiese da medula óssea). Sua diminuição é indicativo de anemia ferropriva. Outras situações relacionadas: Valores de referência: TRANSFERRINA SÉRICA: Com o aumento: gravidez. Com a diminuição: anemia microcítica hipocrômica (talassêmica, sideroblástica), inflamação aguda, deficiência ou perda de proteínas por queimaduras, infecções, neoplasias, doença hepática e renal. 202 a 336 mg/dL. É uma glicoproteína de síntese hepática responsável pelo transporte do ferro. A concentração plasmática de transferrina é controlada pelo tamanho da rede de depósito de ferro. Quando os depósitos de ferro são depletados, a síntese da transferrina aumenta. Portanto, é usada para identificação da anemia ferropriva, sendo inversamente proporcional às reservas de ferro. Outras situações relacionadas: Valores de referência: Conteúdo licenciado para Josefa Stéfani Oliveira Reis - 081.055.595-60 VITAMINA B12 SÉRICA: 180 a 914 pg/ml. Em indivíduos que consomem dietas deficientes de cobalamina, são necessários anos até que as reservas corporais dessa vitamina se esgotem. É por isso que a dosagem de cobalamina sérica não é um bom marcador diagnóstico de anemia megaloblástica. Os marcadores mais utilizados são ácido metilmalônico e homocisteína. Valores de referência: Conteúdo licenciado para Josefa Stéfani Oliveira Reis - 081.055.595-60 ANOTAÇÕES: Conteúdo licenciado para Josefa Stéfani Oliveira Reis - 081.055.595-60 Referências bliográficas: Avaliação nutricional: Novas perspectivas (ROSSI, 2015). Avaliação nutricional: Teoria & Prática (RIBEIRO, 2020). Interpretação de exames laboratoriais aplicados à Nutrição Clínica (CALIXTO- LIMA, 2012). Nutrição Clínica no dia a dia (CALIXTO-LIMA, 2017). Conteúdo licenciado para Josefa Stéfani Oliveira Reis - 081.055.595-60