Prévia do material em texto
TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais MILHO – Zea mays L. INTRODUÇÃO, ORIGEM E ECONOMIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais 1492 - observado por Colombo e cultivado do sul Canadá até o Chile 1493 - chegada do milho na Europa • Possíveis locais de origem Paraguai até Colômbia Guatemala e México • Ascendentes mais próximos Teosinte e Tripsacum; ORIGEM E HISTÓRIA DO MILHO INTRODUÇÃO, ORIGEM E ECONOMIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais A - “Origem comum” ou “evolução divergente” Milho (Zea mays L.) Ancestral comum Tripsacum Teosinte B - Descendência do Teosinte B1 - Seleção feita pelo homem B2 - Origens independentes B3 - Mutação aumentando o número de fileiras da espiga. C - Milho como antepassado do Teosinte TRÊS PRINCIPAIS TEORIAS DA ORIGEM INTRODUÇÃO, ORIGEM E ECONOMIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESPIGAS DE TEOSINTE INTRODUÇÃO, ORIGEM E ECONOMIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais EVOLUÇÃO INTRODUÇÃO, ORIGEM E ECONOMIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais TRIPSACUM INTRODUÇÃO, ORIGEM E ECONOMIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais TEOSÓIDE TAXIONOMIA E MORFOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais TAXIONOMIA TAXIONOMIA E MORFOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais Planta anual, folhas com arranjo dístico alternado separadas por internódios longos Normalmente apresenta um único colmo principal, podendo haver perfilhamento em algumas situações Flores de um único sexo, em inflorescências separadas (monóica) Raízes fasciculadas e adventícias A PLANTA ATUAL TAXIONOMIA E MORFOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais Espiguetas aos pares com glumas longas Distribuídas em espiral Cada espigueta com duas flores PENDÃO TAXIONOMIA E MORFOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais TAXIONOMIA E MORFOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais TAXIONOMIA E MORFOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais Espiguetas aos pares com glumas curtas Distribuídas em espiral de passo curto no sabugo, formando fileiras Cada espigueta com duas flores, sendo funcional apenas a superior ESPIGA TAXIONOMIA E MORFOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais GRÃO ECOFISIOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais •Limites - 10º C a 42º C •Condições ideais – intervalo diurno - 25º C a 30º C - Mínima diurna - 19º C - Mínima noturna - 12º C - Máxima noturna - 24º C •Florescimento e maturação – maior que 26º C acelera as fases - menor que 15º C retarda as fases •Pólen – maior que 32º C reduz germinação e vida útil •Manejo da temperatura – época de semeadura, latitude e altitude TEMPERATURA ECOFISIOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais RENDIMENTO EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA NOTURNA Temperatura noturna Rendimento 17º C 10,2 t/ha 18º C 10,5 t/ha 29º C 6,1 t/ha FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais • Etapas do desenvolvimento em estudos mais antigos – Germinação e emergência – Crescimento vegetativo – emissão da 2ª folha ao início do florescimento – Florescimento – início da polinização até fecundação – Frutificação – fecundação ao enchimento completo dos grãos – Maturação – enchimento dos grãos até aparecimento da camada preta FENOLOGIA DO MILHO FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais DEFINIÇÃO DOS ESTÁDIOS FENOLÓGICOS Antes da emissão das espigas – número de folhas plenamente expandidas e pendoamento FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais • Após emissão das espigas – presença dos estilo-estigmas, desenvolvimento e consistência dos grãos FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIOS VEGETATIVOS E REPRODUTIVOS (RITCHIE, HANWAY & BENSON, 1993) Estádios vegetativos Estádios reprodutivos VE – emergência R1 - florescimento V1 – primeira folha R2 – grãos leitosos : : R3 – grãos pastosos : : R4 – grãos farináceos V18 – 18a folha R5 – grãos farináceos-duros VT - pendoamento R6 - maturidade fisiológica FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 0 (Semeadura à emergência) Radícula, raízes seminais, coleóptilo, mesocótilo Sistema radicular seminal sem ramificações Germinação – 2 semanas (10,5 ºC), 4 dias (15,5 ºC), 3 dias (18 ºC) Emergência lenta (falta de umidade, semeadura profunda) predisposição às doenças e condições adversas primeira folha e prefoliação enrolada FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 0 (Semeadura à emergência) FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais • Início do processo fotossintético com 2 folhas • Meristema apical ainda abaixo do solo • Sistema radicular com muitos pelos absorventes e ramificações • Maior dreno – raízes • Tolerância à seca – profundidade, distribuição e ramificação das raízes • Início da diferenciação floral – primeiro evento definidor do potencial de rendimento • Início da formação das raízes definitivas • Primeira aplicação de N e K em cobertura se a houver parcelamento ESTÁDIO 1 (Emergência à 4 folhas) FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 1 (Emergência à 4 folhas) FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 1 (Emergência à 4 folhas) FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 1 (Emergência à 4 folhas) FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais •Meristema apical atinge a superfície do solo com 6 folhas •Podem aparecer perfilhos •Adubação em cobertura com 6 folhas (dose única), 7-8 folhas (parcelamento) •Sistema radicular altamente desenvolvido, início das raízes adventícias •Aceleração da inflorescência masculina •Estresse afeta comprimento dos internódios •Crescimento acelerado do colmo em diâmetro e comprimento •Definição do número de fileiras de grãos entre 7a e 8a folhas •Máxima tolerância ao encharcamento (até 5 dias) •Destruição das folhas expostas provoca 10 a 25% de queda no rendimento •Aumento do desenvolvimento das espigas (6o - 9o nó acima do solo) •Acentuada absorção de N e K ESTÁDIO 2 (4 à 8 folhas) FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 2 (4 à 8 folhas) FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 2 (4 à 8 folhas) 6 folhas FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 2 (4 à 8 folhas) FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 2 (4 à 8 folhas) FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 3 (8 à 12 folhas) •Completa formação das raízes adventícias •80 -90% da área foliar máxima •Pode ocorrer perda das 4 folhas mais velhas •Crescimento das espigas em comprimento •Desenvolvimento máximo do pendão e início do crescimento dos estilo- estigmas FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 3 (8 à 12 folhas) FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 4 (12 folhas à`emissão do pendão) •Crescimento das espigas em comprimento •Aparecimento do pendão ou flecha e crescimento dos estilo-estigmas •Temperaturas elevadas, escassez de água e baixa luminosidade causam falta de sincronia entre pólen e estilo-estigmas •Desfolha afeta drasticamento o rendimento FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais •Cessam as elongações dos colmos •Confirmação do número de grãos por espiga •Estilo-estigmas – aparecimento entre 3 e 5 dias após emissão do pendão - crescem até serem polinizados - 75% expostos até 10 - 12 dias após emissão do pendão - ficam receptivos até 14 dias •Pólen – dispersão até 14 dias (entre 5 e 8 dias é o mais comum) - liberação de manhã até meio dia - pode ser carregado até 500 m - viabilidade de ±24 horas em condições ideais •Fertilização ocorreentre 12 e 36 horas após polinização ESTÁDIO 5 (emissão do pendão ao final da polinização) FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 5 (emissão do pendão ao final da polinização) FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 5 (emissão do pendão ao final da polinização) FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 5 (emissão do pendão ao final da polinização) FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 5 (emissão do pendão ao final da polinização) FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 6 (final da polinização a grãos leitosos) •12 a 15 dias após início da polinização •Acúmulo de carboidratos – 50 – 60% das folhas do terço superior - 30% do terço médio - restante do terço inferior e colmo •Períodos nublados – redução na fotossíntese - menor acúmulo de carboidratos nos grãos - aumento no nível de estresse - aumento na incidência de doenças do colmo •Importantíssima a extensão da área foliar fisiologicamente ativa •Espiga é um “super dreno” •Início da diferenciação do coleóptilo, radícula e folhas rudimentares •Grãos com 85% de umidade FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 6 (final da polinização a grãos leitosos) FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais •20 a 30 dias após emissão dos estilo-estigmas •Estruturas embriônicas totalmente diferenciadas •Intensa deposição de amido •Grãos com 60 – 70% de umidade •Estresse implica em grãos pequenos, em menor número e chochos ESTÁDIO 7 (grãos leitosos a grãos pastosos) FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 8 (grãos pastosos a início da formação do dente) •Aparecimento da concavidade na parte superior do grãos •Estado pastoso para farináceo (40 – 50% de umidade) •Aumento do tamamho das células do endosperma •Final desse periodo é o momento ideal para silagem (32 – 40% de matéria seca na planta) FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 8 (grãos pastosos a início da formação do dente) FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 8 (grãos pastosos a início da formação do dente) FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 9 (formação do dente a grãos duros) •48 a 55 dias após emissão dos estilo-estigmas •Acelerada perda de umidade em toda a planta •Acentuada queda na taxa de acúmulo de substâncias nos grãos •Estruturas das sementes plenamente desenvolvidas FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais ESTÁDIO 10 (grãos duros ao aparecimento da camada preta) 50 – 60 dias após o início da polinização Maturação fisiológica (30 – 38% de umidade) Paralização total do acúmulo de matéria seca Senescência natural das folhas Perda gradativa da umidade, atingindo 18 – 22% em 25 -35 dias Atraso na colheita implica em perdas indiretas (quebramento, pragas) e diretas (respiração) FENOLOGIA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais Para que conhecer? CULTIVARES TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais CULTIVARES TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais PREPARO DO SOLO TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO DE SEMEADURA PARA GRÃOS Rendimento esperado Nitro- gênio P resina, mg/dm3 K+ trocável, mmolc/dm3 0-6 7-15 16-40 >40 0-0,7 0,8-1,5 1,6-3,0 >3,0 (t/ha) (kg/ha) P2O5 (kg/ha) K2O (kg/ha) 2 – 3 10 60 40 30 20 50 40 30 0 4 – 6 20 80 60 40 30 50 50 40 20 6 – 8 20 90 70 50 30 50 50 50 30 8 – 10 30 - 90 60 40 50 50 50 40 10 -12 30 - 100 70 50 50 50 50 50 •20 kg/ha de Enxofre para metas de até 6 t/há e 40 kg/ha para metas maiores •4 kg/ha de Zinco em solos com teores inferiores a 0,6 mg/dm3 e 2 kg/há para teores entre 0,6 e 1,2 mg/dm3 PLANTIO TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais PLANTIO TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais PLANTIO TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais TRATAMENTO DE SEMENTES PLANTIO TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais PERFEIÇÃO NO ESTANDE PLANTIO TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais 0,90 m 0,45 m PLANTIO TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais TESTE DE GERMINAÇÃO NA PROPRIEDADE PLANTIO TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais PLANTIO TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais MANEJO DE PLANTAS DANINHAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais COLHEITA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais COLHEITA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais PRAGAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais PRAGAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais PRAGAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais PRAGAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais PRAGAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais PRAGAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais PRAGAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais PRAGAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais PRAGAS GRÃOS ARMAZENADOS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO - Culturas anuais Roedores PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– GrandesCulturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas PRICIPAIS DOENÇAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MILHO– Grandes Culturas