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Principais conseqüências de acidentes elétricos
Choque elétrico
Queimaduras
Incêndios
Introdução a Segurança com 
Eletricidade
Todas essas ocorrências podem ser fatais!
Acidentes Elétricos Fatais no Trabalho
Período: 1997-2001, EUA
Fonte: Ministério do Trabalho dos EUA, Bureau of Labor Statistics.
1997 – 2001 Média 2001 2013 %
Total 6.036 5.915 5.524 43
Transporte 2.593 2.524 2.381 15
Violência Urbana 964 908 840 16
Objetos/Equipamentos 995 962 873 16
Quedas 737 810 714 13
Eletricidade 291 285 289 5
Incêndios/Explosão 197 188 165 3
Introdução a Segurança com 
Eletricidade
Terceiros são os membros da população que não são 
empregados do setor de energia elétrica, mas que interagem 
com as redes elétricas do setor.
Fonte: Fundação COGE/Eletrobrás.
Geral Típico Trajeto Empreiteiras Terceiros*
520 35 15 83 407
Acidentes Elétricos Fatais no Trabalho
Ano: 2012, Brasil
Introdução a Segurança com 
Eletricidade
Riscos em Instalações e Serviços com 
Elétricidade
Riscos….
…e as Consequências Fatais
Riscos em Instalações e Serviços com 
Elétricidade
• RISCOS VISÍVEIS: trabalho em altura, operação de uma caldeira.
• MENOR RESISTÊNCIA: importância do aterramento; analogia 
com água, rios, etc.
Sob o ponto de vista da segurança do trabalho
I = V/R
CAMINHO DE MENOR RESISTÊNCIA
INVISÍVEL
LESÕES GRAVES OU MORTE
“PERIGOSA” “PREGUIÇOSA
”
Características da Eletricidade
Riscos em Instalações e Serviços com 
Elétricidade
Contato Direto:
É o contato de pessoas ou animais com partes normalmente 
energizadas (partes vivas da instalação, condutores, conexões).
Riscos em Instalações e Serviços com 
Elétricidade
Choque Elétrico
Contato Indireto: 
É o contato de pessoas ou animais com partes metálicas das 
estruturas, mas que não pertencem ao circuito elétrico e que se 
encontram energizadas acidentalmente.
Riscos em Instalações e Serviços com 
Elétricidade
Choque Elétrico
Conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos que se 
manifesta no organismo humano ou animal quando este é 
percorrido por uma corrente elétrica.
Mecanismos e efeitos
Riscos em Instalações e Serviços com 
Elétricidade
Efeitos da eletricidade no corpo humano:
• Danifica os tecidos e lesa os tecidos nervosos e cerebral 
• Provoca paralisação dos músculos
• Provoca coágulos nos vasos sangüíneos
• Pode paralisar a respiração e os músculos cardíacos
• Pode causar fibrilação ventricular
• Provoca queimaduras
• Pode causar inconsciência ou morte
Riscos em Instalações e Serviços com 
Elétricidade
Mecanismos e efeitos
Maior potencial: CIRCUITO ENERGIZADO
Menor potencial: TERRA
CARGA
ELÉTRICA
Riscos em Instalações e Serviços com 
Elétricidade
Mecanismos e efeitos
M
1 2
Percurso da Corrente
1. Passagem de corrente
pelo pé direito.
2. Passagem de corrente pelo
pé esquerdo; situação mais
grave (órgãos vitais).
Riscos em Instalações e Serviços com 
Elétricidade
• Trajeto da corrente no corpo humano
• Tipo da corrente elétrica
• Tensão nominal
• Intensidade da corrente
• Duração do choque elétrico
• Resistência do circuito
• Freqüência da corrente
• Características físicas do acidentado
A gravidade do choque elétrico depende do:
Riscos em Instalações e Serviços com 
Elétricidade
Limiar de sensação (percepção)
Corrente contínua > 5 mA: sensação de aquecimento
Corrente alternada > 1 mA: sensação de formigamento
Limiar de não largar (impede a vítima de se soltar do circuito)
Contrações musculares permanentes (60 ciclos por segundo)
• 9 a 23 mA: Homens
• 6 a 14 mA: Mulheres
Efeitos da eletricidade no corpo humano
Riscos em Instalações e Serviços com 
Elétricidade
Intensidade Efeito
10 a 100 μA Fibrilação ventricular em pacientes
“eletricamente sensíveis”, cateterizados
1 mA Percepção cutânea
5 mA Contrações musculares dolorosas
10 mA Impossibilidade de se libertar da fonte de
corrente (“Limiar de Não Largar”)
20 mA Possibilidade de asfixia, se t > 3 minutos
e se o trajeto atinge o diafragma
70 mA Fibrilação ventricular se t = 1 minuto
5 A Queimaduras, asfixia, fibrilação
Riscos em Instalações e Serviços com 
Elétricidade
Riscos em Instalações e Serviços com 
Elétricidade
Tensão de contato (V) Duração máxima (seg.)
em circuitos considerados
desenergizados, mas sob tensão induzida.
• Influência de campos eletromagnéticos em equipamentos de 
comunicação, controle, medição, podendo gerar também
acidentes pela alteração de seu funcionamento
(perturbação eletromagnética). 
Riscos em Instalações e Serviços com 
Elétricidade
Analise de Riscos
Analise de RISCO é um método simplificado utilizado para
identificar fontes de risco gerando tabelas de fácil entendimento
Objetivos da Analise de Risco:
• Identificar;
• Prevenir;
• Controlar;
• REDUZIR RISCOS
Técnicas de Análise de Risco
As medidas de controle do risco elétrico envolvem desde:
• Técnicas de análise de risco;
• Documentação sobre a instalação elétrica/unifilares;
• Resultados de testes em equipamentos;
• Testes de isolamento;
• Especificações de EPI e EPC;
• Procedimentos de segurança e medidas de proteção coletiva.
As medidas de proteção coletiva envolvem técnicas de trabalho
e equipamentos de proteção coletiva. 
Técnicas de Análise de Risco
Análise de riscos
Risco: Medida de perda econômica, e/ou de danos à vida 
humana, resultante da combinação entre a frequência de 
ocorrência e a magnitude das perdas danos (consequências).
.
Causa
Exposição (Perigo)
Fato
Origem 
(Humana, Material)
Acidente
Danos 
(Humanos, Materiais, 
Financeiros)
Risco
Efeito
Técnicas de Análise de Risco
Atividade Responsável Riscos Controles
Abrir a chave corta
circuito
Descrição: Abrir as 
chaves utilizando a 
vara de manobra e a 
seqüência correta, ou
seja:
“Primeiro a chave da
extremidade mais
próxima da chave do 
meio, depois a chave
da extremidade mais
distante da chave do 
meio, e por último a 
chave do meio.”
Eletricista Descarga Elétrica
Entorse Muscular
•Usar luvas
isolantes de 
borracha para alta-
tensão, capacete
de segurança, 
óculos e botas
de segurança;
• Manusear firme e 
corretamente a 
vara de manobra;
• Assumir posição
e postura corretas.
Técnicas de Análise de Risco
Análise de riscos
Sempre que possível os circuitos ou equipamentos energizados
devem ser seccionados do circuito de alimentação.
Desenergização
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Sua função é escoar para a Terra as cargas elétricas
indesejáveis, que podem ser decorrentes de falta fase-massa, 
indução eletromagnética, eletricidade estática e descargas
atmosféricas.
Compõe-se de condutores, barramento de eqüipotencialização
e eletrodos de aterramento que, interligados, formam a malha
de terra.
Pela própria função, deve possuir baixa resistência. 
Aterramento
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
FUNCIONAL – Ligação à terra de um dos condutores, 
(geralmente o neutro), para o funcionamento correto, seguro e 
confiável da instalação.
PROTEÇÃO – Ligação à terra das massas e dos elementos
condutores estranhos à instalação, para proteção contra 
choques elétricos por contatos indiretos. 
Tipos de aterramento
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO OU DE TRABALHO – É 
utilizado em caráter provisório para proteger os trabalhadores em
atividades de manutenção contra reenergização de partes da
instalação, normalmente sob tensão. Possibilita também a 
eqüipotencialização dos condutores. 
Tipos de aterramento
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Instalações e serviços em eletricidade – aterramento
Causas:
• Indução
• Falha de isolamento
Proteção:
• Manutenção
• Aterramento
Corrente de fuga (l1)
MOTO
R
I
I1
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Esquemas de aterramento
B
C
N
T PE
A
MASSAS
TN – Condutor de Terra e Neutro
PEN – Condutor de Proteção e Neutro
PE – Condutor de Proteção
Condutor Neutro e condutor Terra distintos – TN - S
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
TN – Condutor de Terra e Neutro
PEN – Condutor de Proteção e Neutro
PE – Condutor de Proteção
Condutor Neutro e Terra combinados em um único condutor
numa parte do sistema – TN - C - S
B
C
TN PEN
A
MASSAS
N
T
Esquemas de aterramento
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
TN – Condutor de Terra e Neutro
PEN – Condutor de Proteção e Neutro
PE – Condutor de Proteção
Condutor Neutro e Terra combinados em um único condutor –
TN - C
B
C
TN PEN
A
MASSAS
Esquemas de aterramento
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
TN – Condutor de Terra e Neutro
PEN – Condutor de Proteção e Neutro
PE – Condutor de Proteção
Neutro aterrado independentemente do aterramento de massa
– T - T
B
C
N
A
MASSA
T
PE
Esquemas de aterramento
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
TN – Condutor de Terra e Neutro
PEN – Condutor de Proteção e Neutro
PE – Condutor de Proteção
Não há ponto de aterramento diretamente aterrado; 
Massa aterrada – I - T
B
C
A
MASSA
T
PE
IMPEDÂNCI
A
Esquemas de aterramento
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Eqüipotencialização
A eqüipotencialização evita que haja uma diferença de potencial
entre partes metálicas de uma estrutura que não pertencem ao
circuito elétrico, mas que se estiverem nessa situação causarão
um choque elétrico em pessoas que as tocarem
simultaneamente. 
A ligação eqüipotencial principal interliga todas as estruturas que
não façam parte do circuito elétrico com o terminal de 
aterramento principal. As ligações eqüipotenciais secundárias as 
massas e partes condutoras da estrutura entre si, neutralizando
o risco de choque elétrico entre partes metálicas diferentes.
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Seccionamento automático da alimentação (princípios
básicos)
Aterramento
• A circulação da corrente de falta aciona o dispositivo de 
proteção e comanda o seccionamento da alimentação.
Tensão de contato limite
• (UL UL
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Dispositivo DR
Princípio de funcionamento:
• Detectar correntes de fuga do circuito elétrico; 
• Atuar, interrompendo o circuito, dentro de parâmetros
predefinidos;
Parâmetros básicos:
• Corrente de fuga: 30 mA
• Tempo de interrupção: 30 ms
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Dispositivo a corrente de fuga
A C
L
N
F
EQUIPAMENT
O
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Dispositivo a corrente diferencial-residual – DR
Também chamados de dispositivos a corrente de fuga.
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Em casos de impossibilidade de desenergização, a tensão de 
segurança (extrabaixa tensão: 50 V CA) deverá ser usada.
• Ferramentas elétricas de 24 V
Tensão de segurança
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Envoltório de partes energizadas destinado a impedir todo e 
qualquer contato com partes internas.
Invólucro
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Dispositivo que impede todo e qualquer contato com partes
energizadas das instalações elétricas, como cercas metálicas,
armários, painéis elétricos.
Barreira
IMPEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO – Condição que
garante a não-energização do circuito através de recursos e 
procedimentos apropriados, sob controle dos trabalhadores
envolvidos nos serviços (bloqueio por cadeados e outros meios
mecânicos).
Bloqueios e impedimentos
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Envoltório de partes energizadas destinado a impedir todo
e qualquer contato com partes internas.
Obstáculos e anteparos
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
ISOLAMENTO ELÉTRICO – Processo destinado a impedir a 
passagem de corrente elétrica por interposição de materiais
isolantes, como por exemplo o isolamento de fios elétricos.
Isolamento das partes vivas
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Muito utilizada em ferramentas elétricas manuais (furadeiras, 
serras), propicia um maior grau de segurança à separação
entre suas partes energizadas e suas partes metálicas.
Isolação dupla ou reforçada
Impede os contatos fortuitos com as partes vivas. Zona de 
alcance normal: zona que se estende de qualquer ponto de 
uma superfície em que pessoas podem permanecer ou se 
movimentar habitualmente até os limites que uma
pessoapode alcançar com a mão, em qualquer direção, sem
recurso auxiliar.
Colocação fora de alcance
A separação elétrica deve ser individual, isto é, o circuito elétrico
separado alimenta um único equipamento/tomada.
Separação elétrica
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
• Tipos de materiais
• Atrito (escoamento)
Elétricidade Estática
Causas
• Aterramento
• Pulseiras de aterramento
Meios de Proteção
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Locais de Geração
 Fabricação de componentes eletrônicos (perdas)
 Silos (cimento, cereais, particulados inflamáveis)
 Postos e distribuição de combustíveis
 Indústrias com atmosferas inflamáveis (pólvora, serrarias, 
tecelagens)
 Turbilhonadores, misturadores
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Elétricidade Estática
NR 10.8 Habilitação, Qualificação, Capacitação e Autorização
dos Trabalhadores
Regulamentações do Ministerio
do Trabalho e Emprego MTE 
NR 10.8.1
É considerado trabalhador QUALIFICADO aquele que 
comprovar conclusão de curso específico na área elétrica 
reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino.
NR 10.8.2
É considerado profissional LEGALMENTE HABILITADO o 
trabalhador previamente qualificado e com registro no 
competente conselho de classe.
NR 10.8 Habilitação, Qualificação, Capacitação e Autorização
dos Trabalhadores
NR 10.8.3
É considerado trabalhador CAPACITADO aquele que atenda 
às seguintes condições, simultaneamente:
a) receba capacitação sob orientação e responsabilidade de 
profissional habilitado e autorizado; e
b) trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e 
autorizado.
Regulamentações do Ministerio
do Trabalho e Emprego MTE 
NR 10.8.3.1
A CAPACITAÇÃO só terá validade para a empresa que o 
capacitou e nas condições estabelecidas pelo 
profissional habilitado e autorizado responsável pela 
capacitação.
NR 10.8.4 
São considerados AUTORIZADOS os trabalhadores 
qualificados ou capacitados e os profissionais habilitados,
com anuência formal da empresa.
NR 10.8 Habilitação, Qualificação, Capacitação e Autorização
dos Trabalhadores
Regulamentações do Ministerio
do Trabalho e Emprego MTE 
NR 10.13.1
As responsabilidades quanto ao cumprimento desta NR são 
solidárias aos contratantes e contratados envolvidos.
NR 10.13.2 
É de responsabilidade dos contratantes manter os 
trabalhadores informados sobre os riscos a que estão 
expostos, instruindo-os quanto aos procedimentos e medidas 
de controle contra os riscos elétricos a serem adotados. 
NR 10.13.3
Cabe à empresa, na ocorrência de acidentes de trabalho 
envolvendo instalações e serviços em eletricidade, propor e 
adotar medidas preventivas e corretivas.
Responsabilidades
NR 10.13.4 Cabe aos trabalhadores:
a) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que 
possam ser afetadas por suas ações ou omissões no
trabalho;
b) responsabilizar-se junto com a empresa pelo cumprimento 
das disposições legais e regulamentares, inclusive
quanto aos procedimentos internos de segurança e saúde; e
c) comunicar, de imediato, ao responsável pela execução do 
serviço as situações que considerar de risco para sua
segurança e saúde e a de outras pessoas..
Responsabilidades
Conceitos e Práticas Sobre 
Equipamentos de Proteção Individual
Tipos de equipamento de segurança
a. EPI
Para os fins de aplicação da Norma Regulamentadora – NR 06, 
considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo 
dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo 
trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de 
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
6.6. Cabe ao empregador
6.6.1. Cabe ao empregador quanto ao EPI :
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional 
competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e 
conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados 
livros, fichas ou sistema eletrônico.
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
6.7. Cabe ao empregado
6.7.1. Cabe ao empregado quanto ao EPI:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio 
para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC): como o próprio nome já
diz, são equipamentos utilizados para proteção coletiva de
trabalhadores expostos a risco.
Os mais comuns são: enclausuramento acústico de fontes de ruído,
ventilação dos locais de trabalho, extintor de incêndio, proteção de
partes móveis de máquinas e equipamentos, cabine de segurança
biológica, capelas químicas, e cabine para manipulação de
radioisótopos.
Os Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC´s são barreiras
instaladas entre o trabalhador e agente de Perigo, mantendo o
trabalhador distante e/ou impedindo que o mesmo se aproxime do
Risco.
Equipamentos de Proteção Coletiva -
EPC
a) capacete de segurança para 
proteção contra impactos de objetos 
sobre o crânio;
b) capacete de segurança para 
proteção contra choques elétricos;
c) capacete de segurança para proteção 
do crânio e face contra riscos 
provenientes de fontes geradoras de 
calor nos trabalhos de combate a 
incêndio.
Capacete
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Capuz
a) capuz de segurança para proteção do 
crânio e pescoço contra riscos de origem 
térmica;
b) capuz de segurança para proteção do 
crânio e pescoço contra respingos de 
produtos químicos.
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Óculos
a) óculos de segurança para proteção dos 
olhos contra impactos de partículas volantes;
b) óculos de segurança para proteção dos 
olhos contra luminosidade intensa;
c) óculos de segurança para proteção dos 
olhos contra radiação ultravioleta;
d) óculos de segurança para proteção dos 
olhos contra radiação infravermelha;
e) óculos de segurança para proteção dos 
olhos contra respingos de produtos químicos.
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Protetor facial
a) protetor facial de segurança para 
proteção da face contra impactos de 
partículas volantes;
b) protetor facial de segurança para 
proteção da face contra respingos de 
produtos químicos;
c) protetor facial de segurança para 
proteção da face contra radiação 
infravermelha;
d) protetor facial de segurança para 
proteção dos olhos contra 
luminosidade intensa.
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Máscara de Solda
a) máscara de solda de segurança para 
proteção dos olhos e face contra 
impactos de partículas volantes;
b) máscara de solda de segurança para 
proteção dos olhos e face contra 
radiação ultravioleta;
c) máscara de solda de segurança para 
proteção dos olhos e face contra 
radiação infravermelha;
d) máscara de solda de segurança para 
proteção dos olhos e face contra 
luminosidade intensa.
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Protetor auditivo
a) protetor auditivo circum-auricular;
b) protetor auditivo de inserção;
c) protetor auditivo semi-auricular 
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Proteção Respiratória
Respirador Purificador de Ar 
(Dependentes)
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Proteção Respiratória
Respirador de Adução de Ar Mandado 
(Dependentes / Independentes)
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Proteção Respiratória
Respirador de Fuga
(Dependentes / Independentes)
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Proteção do Tronco
Vestimentas de segurança que 
ofereçam proteção ao tronco contra 
riscos de origem térmica, mecânica, 
química, radioativa e meteorológicae 
umidade proveniente de operações 
com uso de água.
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Proteção do Tronco
Colete à prova de balas de uso permitido para 
vigilantes que trabalhem portando arma de 
fogo, para proteção do tronco contra riscos de 
origem mecânica.
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Proteção dos Membros Superiores
Luva de proteção contra abrasivos, 
microorganismos, temperatura, 
eletricidade, químicos.
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Proteção dos Membros Superiores
Creme protetor
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Proteção dos Membros Superiores
Manga
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Proteção dos Membros Superiores
Braçadeira
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Proteção dos Membros Superiores
Dedeira
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Proteção dos Membros Inferiores
Calçado
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Proteção dos Membros Inferiores
Meia de segurança para proteção dos pés 
contra baixas temperaturas.
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Proteção dos Membros Inferiores
Perneira
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Proteção dos Membros Inferiores
Calça
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Proteção do Corpo Inteiro
Vestimenta de corpo inteiro
Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI
Equipamento de Proteção Coletiva
Equipamentos de Proteção Coletiva -
EPC
NR 10.5.1
Somente serão consideradas desenergizadas as instalações 
elétricas liberadas para trabalho, mediante os
procedimentos apropriados, obedecida a seqüência abaixo:
a) Seccionamento;
b) Impedimento de reenergização;
c) Constatação da ausência de tensão;
d) Instalação de aterramento temporário com equipotencialização
dos condutores dos circuitos;
e) Proteção dos elementos energizados existentes na zona 
controlada;
f) Instalação da sinalização de impedimento de reenergização.
Rotina de Trabalho
Procedimentos
a) Seccionamento: 
Chaves seccionadoras, disjuntores ou outros dispositivos são
acionados para a desenergização dos circuitos;
b) Impedimento de reenergização:
Através de dispositivos de bloqueios mecânicos e cadeados é 
garantida a impossibilidade de reenergização dos circuitos, o 
que fica facultado apenas ao responsável pelo bloqueio;
Rotina de Trabalho
Procedimentos
Exemplos de Utilização – Bloqueio Multiplo
Rotina de Trabalho
Procedimentos
1. Passe o cabo do dispositivo de 
bloqueio através dos orifícios das 
chaves das portas dos referidos 
painéis
Exemplos de Utilização – Bloqueio Multiplo
Rotina de Trabalho
Procedimentos
2. Insira a ponta do cabo na forca 
existente na outro extremidade do 
mesmo
Exemplos de Utilização – Bloqueio Multiplo
Rotina de Trabalho
Procedimentos
3.Trave o cabo no orifício de 
bloqueio da haste metálica da 
garra múltipla
Exemplos de Utilização – Bloqueio Multiplo
Rotina de Trabalho
Procedimentos
4. Comprima a haste metálica contra 
o corpo plástico e o cabo de modo a 
travar todo o conjunto
Exemplos de Utilização – Bloqueio Multiplo
Rotina de Trabalho
Procedimentos
5. Insira até 6 cadeados/etiquetas 
na garra de bloqueio múltiplo
Exemplos de Utilização – Bloqueio Multiplo
Rotina de Trabalho
Procedimentos
220 V
1
2
3
3
4
1 – Bloqueio e etiquetagem
2 – Equipamento em manutenção
3 – Aterramentos provisórios
4 – Detector de tensão
Bloqueios e Etiquetagem
Rotina de Trabalho
Procedimentos
c) Constatação da ausência de tensão: 
Através de dispositivos de “Detecção de Tensão” é garantida a 
desenergização dos circuitos;
d) Instalação de aterramento temporário com 
equipotencialização dos condutores dos circuitos
É a eqüipotencialização de condutores trifásicos, curto
circuitados na mesma ligação de aterramento temporário, o que
garante a proteção completa do trabalhador em situações de 
energização dos circuitos já seccionados, provocados por
indução, contatos acidentais com outros condutores
energizados, etc.;
Rotina de Trabalho
Procedimentos
c) Constatação da ausência de tensão: 
Através de dispositivos de “Detecção de Tensão” é garantida a 
desenergização dos circuitos;
d) Proteção dos elementos energizados existentes na
Zona Controlada:
É a colocação de barreiras, obstáculos, que visem proteger o 
trabalhador contra contatos acidentais com outros circuitos
energizados presentes na “Zona Controlada”;
Rotina de Trabalho
Procedimentos
e) Instalação da sinalização de impedimento de 
reenergização:
É a utilização de Etiquetas de Identificação de Bloqueio fixadas 
junto aos dispositivos de Bloqueio.
Rotina de Trabalho
Procedimentos
NR 10.5.2
O estado de instalação desenergizada deve ser mantido até a 
autorização para reenergização, devendo ser reenergizada
respeitando a seqüência de procedimentos abaixo:
a) Retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos;
b) Retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não 
envolvidos no processo de reenergização;
c) Remoção do aterramento temporário, da equipotencialização
e das proteções adicionais;
d) Remoção da sinalização de impedimento de reenergização;
e) Destravamento, se houver, e religação dos dispositivos de 
seccionamento.
Rotina de Trabalho
Procedimentos
NR 10.2.3 As empresas estão obrigadas a manter esquemas 
unifilares atualizados das instalações elétricas dos seus
estabelecimentos com as especificações do sistema de 
aterramento e demais equipamentos e dispositivos de
proteção.
Documentação de Instalações
Elétricas
NR 10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 
75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações 
Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no 
mínimo:
a) Conjunto de procedimentos e instruções técnicas e 
administrativas de segurança e saúde, implantadas e
relacionadas a esta NR e descrição das medidas de controle 
existentes;
b) Documentação das inspeções e medições do sistema de 
proteção contra descargas atmosféricas e aterramentos
elétricos;
Documentação de Instalações
Elétricas
NR 10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 
75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações 
Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no 
mínimo:
c) Especificação dos equipamentos de proteção coletiva e 
individual e o ferramental, aplicáveis conforme
determina esta NR;
d) Documentação comprobatória da qualificação, habilitação, 
capacitação, autorização dos trabalhadores e dos
treinamentos realizados;
Documentação de Instalações
Elétricas
NR 10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 
75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações 
Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no 
mínimo:
e) Resultados dos testes de isolação elétrica realizados em 
equipamentos de proteção individual e coletiva;
f) Certificações dos equipamentos e materiais elétricos em 
áreas classificadas;
g) Relatório técnico das inspeções atualizadas com 
recomendações, cronogramas de adequações, contemplando 
as alíneas de “a” a “f”.
Documentação de Instalações
Elétricas
NR 10.2.5 As empresas que operam em instalações ou
equipamentos integrantes do “Sistema Elétrico de Potência” ou
nas suas proximidades devem acrescentar ao prontuário os
documentos relacionados no item 10.2.4 e os a seguir listados:
a) Descrição dos procedimentos para emergências;
b) Certificados dos equipamentos de proteção coletiva e 
individual.
Documentação de Instalações
Elétricas
NR 10.2.6
O Prontuário de Instalações Elétricas deve ser organizado e 
mantido atualizado pelo empregador ou pessoa formalmente 
designada pela empresa, devendo permanecer à disposição 
dos trabalhadores envolvidos nas instalações e serviços em 
eletricidade.
Documentação de Instalações
Elétricas
NR 10.2.7
Os documentos técnicos previstos no Prontuário de 
Instalações Elétricas devem ser elaborados por profissional 
legalmente habilitado.
Documentação de Instalações
Elétricas

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