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Principais conseqüências de acidentes elétricos Choque elétrico Queimaduras Incêndios Introdução a Segurança com Eletricidade Todas essas ocorrências podem ser fatais! Acidentes Elétricos Fatais no Trabalho Período: 1997-2001, EUA Fonte: Ministério do Trabalho dos EUA, Bureau of Labor Statistics. 1997 – 2001 Média 2001 2013 % Total 6.036 5.915 5.524 43 Transporte 2.593 2.524 2.381 15 Violência Urbana 964 908 840 16 Objetos/Equipamentos 995 962 873 16 Quedas 737 810 714 13 Eletricidade 291 285 289 5 Incêndios/Explosão 197 188 165 3 Introdução a Segurança com Eletricidade Terceiros são os membros da população que não são empregados do setor de energia elétrica, mas que interagem com as redes elétricas do setor. Fonte: Fundação COGE/Eletrobrás. Geral Típico Trajeto Empreiteiras Terceiros* 520 35 15 83 407 Acidentes Elétricos Fatais no Trabalho Ano: 2012, Brasil Introdução a Segurança com Eletricidade Riscos em Instalações e Serviços com Elétricidade Riscos…. …e as Consequências Fatais Riscos em Instalações e Serviços com Elétricidade • RISCOS VISÍVEIS: trabalho em altura, operação de uma caldeira. • MENOR RESISTÊNCIA: importância do aterramento; analogia com água, rios, etc. Sob o ponto de vista da segurança do trabalho I = V/R CAMINHO DE MENOR RESISTÊNCIA INVISÍVEL LESÕES GRAVES OU MORTE “PERIGOSA” “PREGUIÇOSA ” Características da Eletricidade Riscos em Instalações e Serviços com Elétricidade Contato Direto: É o contato de pessoas ou animais com partes normalmente energizadas (partes vivas da instalação, condutores, conexões). Riscos em Instalações e Serviços com Elétricidade Choque Elétrico Contato Indireto: É o contato de pessoas ou animais com partes metálicas das estruturas, mas que não pertencem ao circuito elétrico e que se encontram energizadas acidentalmente. Riscos em Instalações e Serviços com Elétricidade Choque Elétrico Conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos que se manifesta no organismo humano ou animal quando este é percorrido por uma corrente elétrica. Mecanismos e efeitos Riscos em Instalações e Serviços com Elétricidade Efeitos da eletricidade no corpo humano: • Danifica os tecidos e lesa os tecidos nervosos e cerebral • Provoca paralisação dos músculos • Provoca coágulos nos vasos sangüíneos • Pode paralisar a respiração e os músculos cardíacos • Pode causar fibrilação ventricular • Provoca queimaduras • Pode causar inconsciência ou morte Riscos em Instalações e Serviços com Elétricidade Mecanismos e efeitos Maior potencial: CIRCUITO ENERGIZADO Menor potencial: TERRA CARGA ELÉTRICA Riscos em Instalações e Serviços com Elétricidade Mecanismos e efeitos M 1 2 Percurso da Corrente 1. Passagem de corrente pelo pé direito. 2. Passagem de corrente pelo pé esquerdo; situação mais grave (órgãos vitais). Riscos em Instalações e Serviços com Elétricidade • Trajeto da corrente no corpo humano • Tipo da corrente elétrica • Tensão nominal • Intensidade da corrente • Duração do choque elétrico • Resistência do circuito • Freqüência da corrente • Características físicas do acidentado A gravidade do choque elétrico depende do: Riscos em Instalações e Serviços com Elétricidade Limiar de sensação (percepção) Corrente contínua > 5 mA: sensação de aquecimento Corrente alternada > 1 mA: sensação de formigamento Limiar de não largar (impede a vítima de se soltar do circuito) Contrações musculares permanentes (60 ciclos por segundo) • 9 a 23 mA: Homens • 6 a 14 mA: Mulheres Efeitos da eletricidade no corpo humano Riscos em Instalações e Serviços com Elétricidade Intensidade Efeito 10 a 100 μA Fibrilação ventricular em pacientes “eletricamente sensíveis”, cateterizados 1 mA Percepção cutânea 5 mA Contrações musculares dolorosas 10 mA Impossibilidade de se libertar da fonte de corrente (“Limiar de Não Largar”) 20 mA Possibilidade de asfixia, se t > 3 minutos e se o trajeto atinge o diafragma 70 mA Fibrilação ventricular se t = 1 minuto 5 A Queimaduras, asfixia, fibrilação Riscos em Instalações e Serviços com Elétricidade Riscos em Instalações e Serviços com Elétricidade Tensão de contato (V) Duração máxima (seg.) em circuitos considerados desenergizados, mas sob tensão induzida. • Influência de campos eletromagnéticos em equipamentos de comunicação, controle, medição, podendo gerar também acidentes pela alteração de seu funcionamento (perturbação eletromagnética). Riscos em Instalações e Serviços com Elétricidade Analise de Riscos Analise de RISCO é um método simplificado utilizado para identificar fontes de risco gerando tabelas de fácil entendimento Objetivos da Analise de Risco: • Identificar; • Prevenir; • Controlar; • REDUZIR RISCOS Técnicas de Análise de Risco As medidas de controle do risco elétrico envolvem desde: • Técnicas de análise de risco; • Documentação sobre a instalação elétrica/unifilares; • Resultados de testes em equipamentos; • Testes de isolamento; • Especificações de EPI e EPC; • Procedimentos de segurança e medidas de proteção coletiva. As medidas de proteção coletiva envolvem técnicas de trabalho e equipamentos de proteção coletiva. Técnicas de Análise de Risco Análise de riscos Risco: Medida de perda econômica, e/ou de danos à vida humana, resultante da combinação entre a frequência de ocorrência e a magnitude das perdas danos (consequências). . Causa Exposição (Perigo) Fato Origem (Humana, Material) Acidente Danos (Humanos, Materiais, Financeiros) Risco Efeito Técnicas de Análise de Risco Atividade Responsável Riscos Controles Abrir a chave corta circuito Descrição: Abrir as chaves utilizando a vara de manobra e a seqüência correta, ou seja: “Primeiro a chave da extremidade mais próxima da chave do meio, depois a chave da extremidade mais distante da chave do meio, e por último a chave do meio.” Eletricista Descarga Elétrica Entorse Muscular •Usar luvas isolantes de borracha para alta- tensão, capacete de segurança, óculos e botas de segurança; • Manusear firme e corretamente a vara de manobra; • Assumir posição e postura corretas. Técnicas de Análise de Risco Análise de riscos Sempre que possível os circuitos ou equipamentos energizados devem ser seccionados do circuito de alimentação. Desenergização Medidas de Controle de Riscos Elétricos Sua função é escoar para a Terra as cargas elétricas indesejáveis, que podem ser decorrentes de falta fase-massa, indução eletromagnética, eletricidade estática e descargas atmosféricas. Compõe-se de condutores, barramento de eqüipotencialização e eletrodos de aterramento que, interligados, formam a malha de terra. Pela própria função, deve possuir baixa resistência. Aterramento Medidas de Controle de Riscos Elétricos FUNCIONAL – Ligação à terra de um dos condutores, (geralmente o neutro), para o funcionamento correto, seguro e confiável da instalação. PROTEÇÃO – Ligação à terra das massas e dos elementos condutores estranhos à instalação, para proteção contra choques elétricos por contatos indiretos. Tipos de aterramento Medidas de Controle de Riscos Elétricos ATERRAMENTO TEMPORÁRIO OU DE TRABALHO – É utilizado em caráter provisório para proteger os trabalhadores em atividades de manutenção contra reenergização de partes da instalação, normalmente sob tensão. Possibilita também a eqüipotencialização dos condutores. Tipos de aterramento Medidas de Controle de Riscos Elétricos Instalações e serviços em eletricidade – aterramento Causas: • Indução • Falha de isolamento Proteção: • Manutenção • Aterramento Corrente de fuga (l1) MOTO R I I1 Medidas de Controle de Riscos Elétricos Esquemas de aterramento B C N T PE A MASSAS TN – Condutor de Terra e Neutro PEN – Condutor de Proteção e Neutro PE – Condutor de Proteção Condutor Neutro e condutor Terra distintos – TN - S Medidas de Controle de Riscos Elétricos TN – Condutor de Terra e Neutro PEN – Condutor de Proteção e Neutro PE – Condutor de Proteção Condutor Neutro e Terra combinados em um único condutor numa parte do sistema – TN - C - S B C TN PEN A MASSAS N T Esquemas de aterramento Medidas de Controle de Riscos Elétricos TN – Condutor de Terra e Neutro PEN – Condutor de Proteção e Neutro PE – Condutor de Proteção Condutor Neutro e Terra combinados em um único condutor – TN - C B C TN PEN A MASSAS Esquemas de aterramento Medidas de Controle de Riscos Elétricos TN – Condutor de Terra e Neutro PEN – Condutor de Proteção e Neutro PE – Condutor de Proteção Neutro aterrado independentemente do aterramento de massa – T - T B C N A MASSA T PE Esquemas de aterramento Medidas de Controle de Riscos Elétricos TN – Condutor de Terra e Neutro PEN – Condutor de Proteção e Neutro PE – Condutor de Proteção Não há ponto de aterramento diretamente aterrado; Massa aterrada – I - T B C A MASSA T PE IMPEDÂNCI A Esquemas de aterramento Medidas de Controle de Riscos Elétricos Eqüipotencialização A eqüipotencialização evita que haja uma diferença de potencial entre partes metálicas de uma estrutura que não pertencem ao circuito elétrico, mas que se estiverem nessa situação causarão um choque elétrico em pessoas que as tocarem simultaneamente. A ligação eqüipotencial principal interliga todas as estruturas que não façam parte do circuito elétrico com o terminal de aterramento principal. As ligações eqüipotenciais secundárias as massas e partes condutoras da estrutura entre si, neutralizando o risco de choque elétrico entre partes metálicas diferentes. Medidas de Controle de Riscos Elétricos Seccionamento automático da alimentação (princípios básicos) Aterramento • A circulação da corrente de falta aciona o dispositivo de proteção e comanda o seccionamento da alimentação. Tensão de contato limite • (UL UL Medidas de Controle de Riscos Elétricos Dispositivo DR Princípio de funcionamento: • Detectar correntes de fuga do circuito elétrico; • Atuar, interrompendo o circuito, dentro de parâmetros predefinidos; Parâmetros básicos: • Corrente de fuga: 30 mA • Tempo de interrupção: 30 ms Medidas de Controle de Riscos Elétricos Dispositivo a corrente de fuga A C L N F EQUIPAMENT O Medidas de Controle de Riscos Elétricos Dispositivo a corrente diferencial-residual – DR Também chamados de dispositivos a corrente de fuga. Medidas de Controle de Riscos Elétricos Em casos de impossibilidade de desenergização, a tensão de segurança (extrabaixa tensão: 50 V CA) deverá ser usada. • Ferramentas elétricas de 24 V Tensão de segurança Medidas de Controle de Riscos Elétricos Envoltório de partes energizadas destinado a impedir todo e qualquer contato com partes internas. Invólucro Medidas de Controle de Riscos Elétricos Dispositivo que impede todo e qualquer contato com partes energizadas das instalações elétricas, como cercas metálicas, armários, painéis elétricos. Barreira IMPEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO – Condição que garante a não-energização do circuito através de recursos e procedimentos apropriados, sob controle dos trabalhadores envolvidos nos serviços (bloqueio por cadeados e outros meios mecânicos). Bloqueios e impedimentos Medidas de Controle de Riscos Elétricos Envoltório de partes energizadas destinado a impedir todo e qualquer contato com partes internas. Obstáculos e anteparos Medidas de Controle de Riscos Elétricos ISOLAMENTO ELÉTRICO – Processo destinado a impedir a passagem de corrente elétrica por interposição de materiais isolantes, como por exemplo o isolamento de fios elétricos. Isolamento das partes vivas Medidas de Controle de Riscos Elétricos Muito utilizada em ferramentas elétricas manuais (furadeiras, serras), propicia um maior grau de segurança à separação entre suas partes energizadas e suas partes metálicas. Isolação dupla ou reforçada Impede os contatos fortuitos com as partes vivas. Zona de alcance normal: zona que se estende de qualquer ponto de uma superfície em que pessoas podem permanecer ou se movimentar habitualmente até os limites que uma pessoapode alcançar com a mão, em qualquer direção, sem recurso auxiliar. Colocação fora de alcance A separação elétrica deve ser individual, isto é, o circuito elétrico separado alimenta um único equipamento/tomada. Separação elétrica Medidas de Controle de Riscos Elétricos • Tipos de materiais • Atrito (escoamento) Elétricidade Estática Causas • Aterramento • Pulseiras de aterramento Meios de Proteção Medidas de Controle de Riscos Elétricos Locais de Geração Fabricação de componentes eletrônicos (perdas) Silos (cimento, cereais, particulados inflamáveis) Postos e distribuição de combustíveis Indústrias com atmosferas inflamáveis (pólvora, serrarias, tecelagens) Turbilhonadores, misturadores Medidas de Controle de Riscos Elétricos Elétricidade Estática NR 10.8 Habilitação, Qualificação, Capacitação e Autorização dos Trabalhadores Regulamentações do Ministerio do Trabalho e Emprego MTE NR 10.8.1 É considerado trabalhador QUALIFICADO aquele que comprovar conclusão de curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino. NR 10.8.2 É considerado profissional LEGALMENTE HABILITADO o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe. NR 10.8 Habilitação, Qualificação, Capacitação e Autorização dos Trabalhadores NR 10.8.3 É considerado trabalhador CAPACITADO aquele que atenda às seguintes condições, simultaneamente: a) receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado; e b) trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado. Regulamentações do Ministerio do Trabalho e Emprego MTE NR 10.8.3.1 A CAPACITAÇÃO só terá validade para a empresa que o capacitou e nas condições estabelecidas pelo profissional habilitado e autorizado responsável pela capacitação. NR 10.8.4 São considerados AUTORIZADOS os trabalhadores qualificados ou capacitados e os profissionais habilitados, com anuência formal da empresa. NR 10.8 Habilitação, Qualificação, Capacitação e Autorização dos Trabalhadores Regulamentações do Ministerio do Trabalho e Emprego MTE NR 10.13.1 As responsabilidades quanto ao cumprimento desta NR são solidárias aos contratantes e contratados envolvidos. NR 10.13.2 É de responsabilidade dos contratantes manter os trabalhadores informados sobre os riscos a que estão expostos, instruindo-os quanto aos procedimentos e medidas de controle contra os riscos elétricos a serem adotados. NR 10.13.3 Cabe à empresa, na ocorrência de acidentes de trabalho envolvendo instalações e serviços em eletricidade, propor e adotar medidas preventivas e corretivas. Responsabilidades NR 10.13.4 Cabe aos trabalhadores: a) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho; b) responsabilizar-se junto com a empresa pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares, inclusive quanto aos procedimentos internos de segurança e saúde; e c) comunicar, de imediato, ao responsável pela execução do serviço as situações que considerar de risco para sua segurança e saúde e a de outras pessoas.. Responsabilidades Conceitos e Práticas Sobre Equipamentos de Proteção Individual Tipos de equipamento de segurança a. EPI Para os fins de aplicação da Norma Regulamentadora – NR 06, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Equipamentos de Proteção Individual - EPI 6.6. Cabe ao empregador 6.6.1. Cabe ao empregador quanto ao EPI : a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade; b) exigir seu uso; c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e, g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada. h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico. Equipamentos de Proteção Individual - EPI 6.7. Cabe ao empregado 6.7.1. Cabe ao empregado quanto ao EPI: a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; b) responsabilizar-se pela guarda e conservação; c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e, d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado. Equipamentos de Proteção Individual - EPI Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC): como o próprio nome já diz, são equipamentos utilizados para proteção coletiva de trabalhadores expostos a risco. Os mais comuns são: enclausuramento acústico de fontes de ruído, ventilação dos locais de trabalho, extintor de incêndio, proteção de partes móveis de máquinas e equipamentos, cabine de segurança biológica, capelas químicas, e cabine para manipulação de radioisótopos. Os Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC´s são barreiras instaladas entre o trabalhador e agente de Perigo, mantendo o trabalhador distante e/ou impedindo que o mesmo se aproxime do Risco. Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC a) capacete de segurança para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio; b) capacete de segurança para proteção contra choques elétricos; c) capacete de segurança para proteção do crânio e face contra riscos provenientes de fontes geradoras de calor nos trabalhos de combate a incêndio. Capacete Equipamentos de Proteção Individual - EPI Capuz a) capuz de segurança para proteção do crânio e pescoço contra riscos de origem térmica; b) capuz de segurança para proteção do crânio e pescoço contra respingos de produtos químicos. Equipamentos de Proteção Individual - EPI Óculos a) óculos de segurança para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes; b) óculos de segurança para proteção dos olhos contra luminosidade intensa; c) óculos de segurança para proteção dos olhos contra radiação ultravioleta; d) óculos de segurança para proteção dos olhos contra radiação infravermelha; e) óculos de segurança para proteção dos olhos contra respingos de produtos químicos. Equipamentos de Proteção Individual - EPI Protetor facial a) protetor facial de segurança para proteção da face contra impactos de partículas volantes; b) protetor facial de segurança para proteção da face contra respingos de produtos químicos; c) protetor facial de segurança para proteção da face contra radiação infravermelha; d) protetor facial de segurança para proteção dos olhos contra luminosidade intensa. Equipamentos de Proteção Individual - EPI Máscara de Solda a) máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra impactos de partículas volantes; b) máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra radiação ultravioleta; c) máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra radiação infravermelha; d) máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra luminosidade intensa. Equipamentos de Proteção Individual - EPI Protetor auditivo a) protetor auditivo circum-auricular; b) protetor auditivo de inserção; c) protetor auditivo semi-auricular Equipamentos de Proteção Individual - EPI Proteção Respiratória Respirador Purificador de Ar (Dependentes) Equipamentos de Proteção Individual - EPI Proteção Respiratória Respirador de Adução de Ar Mandado (Dependentes / Independentes) Equipamentos de Proteção Individual - EPI Proteção Respiratória Respirador de Fuga (Dependentes / Independentes) Equipamentos de Proteção Individual - EPI Proteção do Tronco Vestimentas de segurança que ofereçam proteção ao tronco contra riscos de origem térmica, mecânica, química, radioativa e meteorológicae umidade proveniente de operações com uso de água. Equipamentos de Proteção Individual - EPI Proteção do Tronco Colete à prova de balas de uso permitido para vigilantes que trabalhem portando arma de fogo, para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica. Equipamentos de Proteção Individual - EPI Proteção dos Membros Superiores Luva de proteção contra abrasivos, microorganismos, temperatura, eletricidade, químicos. Equipamentos de Proteção Individual - EPI Proteção dos Membros Superiores Creme protetor Equipamentos de Proteção Individual - EPI Proteção dos Membros Superiores Manga Equipamentos de Proteção Individual - EPI Proteção dos Membros Superiores Braçadeira Equipamentos de Proteção Individual - EPI Proteção dos Membros Superiores Dedeira Equipamentos de Proteção Individual - EPI Proteção dos Membros Inferiores Calçado Equipamentos de Proteção Individual - EPI Proteção dos Membros Inferiores Meia de segurança para proteção dos pés contra baixas temperaturas. Equipamentos de Proteção Individual - EPI Proteção dos Membros Inferiores Perneira Equipamentos de Proteção Individual - EPI Proteção dos Membros Inferiores Calça Equipamentos de Proteção Individual - EPI Proteção do Corpo Inteiro Vestimenta de corpo inteiro Equipamentos de Proteção Individual - EPI Equipamento de Proteção Coletiva Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC NR 10.5.1 Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas para trabalho, mediante os procedimentos apropriados, obedecida a seqüência abaixo: a) Seccionamento; b) Impedimento de reenergização; c) Constatação da ausência de tensão; d) Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos; e) Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada; f) Instalação da sinalização de impedimento de reenergização. Rotina de Trabalho Procedimentos a) Seccionamento: Chaves seccionadoras, disjuntores ou outros dispositivos são acionados para a desenergização dos circuitos; b) Impedimento de reenergização: Através de dispositivos de bloqueios mecânicos e cadeados é garantida a impossibilidade de reenergização dos circuitos, o que fica facultado apenas ao responsável pelo bloqueio; Rotina de Trabalho Procedimentos Exemplos de Utilização – Bloqueio Multiplo Rotina de Trabalho Procedimentos 1. Passe o cabo do dispositivo de bloqueio através dos orifícios das chaves das portas dos referidos painéis Exemplos de Utilização – Bloqueio Multiplo Rotina de Trabalho Procedimentos 2. Insira a ponta do cabo na forca existente na outro extremidade do mesmo Exemplos de Utilização – Bloqueio Multiplo Rotina de Trabalho Procedimentos 3.Trave o cabo no orifício de bloqueio da haste metálica da garra múltipla Exemplos de Utilização – Bloqueio Multiplo Rotina de Trabalho Procedimentos 4. Comprima a haste metálica contra o corpo plástico e o cabo de modo a travar todo o conjunto Exemplos de Utilização – Bloqueio Multiplo Rotina de Trabalho Procedimentos 5. Insira até 6 cadeados/etiquetas na garra de bloqueio múltiplo Exemplos de Utilização – Bloqueio Multiplo Rotina de Trabalho Procedimentos 220 V 1 2 3 3 4 1 – Bloqueio e etiquetagem 2 – Equipamento em manutenção 3 – Aterramentos provisórios 4 – Detector de tensão Bloqueios e Etiquetagem Rotina de Trabalho Procedimentos c) Constatação da ausência de tensão: Através de dispositivos de “Detecção de Tensão” é garantida a desenergização dos circuitos; d) Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos É a eqüipotencialização de condutores trifásicos, curto circuitados na mesma ligação de aterramento temporário, o que garante a proteção completa do trabalhador em situações de energização dos circuitos já seccionados, provocados por indução, contatos acidentais com outros condutores energizados, etc.; Rotina de Trabalho Procedimentos c) Constatação da ausência de tensão: Através de dispositivos de “Detecção de Tensão” é garantida a desenergização dos circuitos; d) Proteção dos elementos energizados existentes na Zona Controlada: É a colocação de barreiras, obstáculos, que visem proteger o trabalhador contra contatos acidentais com outros circuitos energizados presentes na “Zona Controlada”; Rotina de Trabalho Procedimentos e) Instalação da sinalização de impedimento de reenergização: É a utilização de Etiquetas de Identificação de Bloqueio fixadas junto aos dispositivos de Bloqueio. Rotina de Trabalho Procedimentos NR 10.5.2 O estado de instalação desenergizada deve ser mantido até a autorização para reenergização, devendo ser reenergizada respeitando a seqüência de procedimentos abaixo: a) Retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos; b) Retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não envolvidos no processo de reenergização; c) Remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das proteções adicionais; d) Remoção da sinalização de impedimento de reenergização; e) Destravamento, se houver, e religação dos dispositivos de seccionamento. Rotina de Trabalho Procedimentos NR 10.2.3 As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção. Documentação de Instalações Elétricas NR 10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no mínimo: a) Conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de segurança e saúde, implantadas e relacionadas a esta NR e descrição das medidas de controle existentes; b) Documentação das inspeções e medições do sistema de proteção contra descargas atmosféricas e aterramentos elétricos; Documentação de Instalações Elétricas NR 10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no mínimo: c) Especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o ferramental, aplicáveis conforme determina esta NR; d) Documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação, autorização dos trabalhadores e dos treinamentos realizados; Documentação de Instalações Elétricas NR 10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no mínimo: e) Resultados dos testes de isolação elétrica realizados em equipamentos de proteção individual e coletiva; f) Certificações dos equipamentos e materiais elétricos em áreas classificadas; g) Relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações, cronogramas de adequações, contemplando as alíneas de “a” a “f”. Documentação de Instalações Elétricas NR 10.2.5 As empresas que operam em instalações ou equipamentos integrantes do “Sistema Elétrico de Potência” ou nas suas proximidades devem acrescentar ao prontuário os documentos relacionados no item 10.2.4 e os a seguir listados: a) Descrição dos procedimentos para emergências; b) Certificados dos equipamentos de proteção coletiva e individual. Documentação de Instalações Elétricas NR 10.2.6 O Prontuário de Instalações Elétricas deve ser organizado e mantido atualizado pelo empregador ou pessoa formalmente designada pela empresa, devendo permanecer à disposição dos trabalhadores envolvidos nas instalações e serviços em eletricidade. Documentação de Instalações Elétricas NR 10.2.7 Os documentos técnicos previstos no Prontuário de Instalações Elétricas devem ser elaborados por profissional legalmente habilitado. Documentação de Instalações Elétricas