Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

LISTA DIAGNOSTICOS DE ENFERMAGEM – NANDA 
01 – Auto-controle ineficaz da saúde 
PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE NÃO SEGUE O TRATAMENTO DE FORMA 
CORRETA PARA ALCANÇAR AS METAS ESPECÍFICAS DE SAÚDE. 
Caracterizado por expressão de dificuldade com regimes prescritos / pela falha em agir para reduzir 
fatores de risco / relacionado por exemplo pelo déficit de conhecimento / pela complexidade do 
regime terapêutico. 
02 – Deglutição prejudicada 
PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE ESTÁ INTUBADO E NECESSITA DE UM 
SUPORTE NUTRICIONAL POR SONDA. 
Caracterizado pela presença de cânula orotraqueal relacionado a distúrbios respiratórios. 
03 – Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades corporais 
PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE ESTÁ UTILIZANDO UM SUPORTE DE 
NUTRIÇÃO POR SONDA OU QUANDO ELE ESTÁ DESIDRATADO OU DESNUTRIDO. 
Caracterizado pela incapacidade percebida de ingerir comida relacionado a mesma. 
04 – Risco de glicemia instável 
PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE TEM DIABETES OU QUANDO ELE TEM 
UM AUMENTO DO METABOLISMO CEREBRAL OU CORPORAL. 
Relacionado à monitoração inadequada da glicemia / falta de controle do diabetes melito / 
autoconsumo cerebral. 
05 – Risco de função hepática prejudicada 
PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE ESTÁ SENDO TRATADO COM VÁRIOS 
TIPOS DE ANTIBIOTICOS, QUANDO O PACIENTE FAZ USO DE CONTRASTES ETC. 
Relacionado à medicamentos hepatotóxicos. 
06 – Risco de desequilíbrio eletrolítico 
PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE TEM INSUFICIENCIA RENAL, QUANDO O 
PACIENTE ESTÁ COM ASCITE, DESIDRATADO OU EM CASOS DE DIARREIA. 
Relacionado à desidratação / diarreia / disfunção renal etc. 
07 – Volume de líquidos excessivos 
PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE TEM EDEMA, ANASARCA, OLIGURIA, 
CONGESTÃO PULMONAR ETC. 
Caracterizado pelo edema / derrame pleural / congestão pulmonar / anasarca / reflexo hepatojugular 
positivo / relacionado a mecanismos reguladores comprometidos. 
08 – Risco de desequilíbrio de volume de líquidos 
PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE TEM ALGUMA DOENÇA QUE 
POTENCIALIZA ESSA CAUSA COMO POR EXEMPLO A INSUFICIENCIA CARDIACA 
CONGESTIVA, A INSUFICIENCIA RENAL, DIMINUIÇÃO DA ALBUMINA SÉRICA ETC. 
Caracterizado pela ascite / obstrução intestinal / queimaduras / sepse / insuficiência cardíaca 
congestiva / disfunção renal. 
09 – Eliminação urinária prejudicada 
PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE TEM ALGUMA OBSTRUÇÃO NO CANAL 
URETRAL, HIPERPLASIA PROSTATICA, INFECÇÃO DE URINA).Caracterizado por disúria / 
incontinência / noctúria etc. 
10 – Constipação 
PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE UTILIZA BLOQUEADORES DOS CANAIS 
DE CALCIO, NA INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA DEVIDO O BAIXO DEBITO 
DE SANGUE PARA O INTESTINO, IMOBILIDADE ETC. 
Caracterizado por ruídos intestinais hipoativos / relacionado a desidratação / hábitos alimentares 
deficientes / sedativos / motilidade do trato gastrintestinal diminuída / ingestão insuficiente de 
líquidos. 
11 – Risco de constipação 
GERALMENTE QUANDO O PACIENTE FICA MUITO TEMPO IMÓVEL SEM PRATICAR 
NENHUMA ATIVIDADE FISICA, E PODE SER RELACIONADO A DESIDRATAÇÃO 
TAMBÉM OU EFEITOS DA DOENÇA.Caracterizado pelos mesmos mecanismos citados acima. 
12 – Diarreia 
PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE ESTÁ COM ALGUMA INFECÇÃO, OU NO 
USO DE MEDICAMENTOS LAXATIVOS, OU NA ALIMENTAÇÃO ENTERAL ETC. 
Caracterizado por pelo menos três evacuações de fezes liquidas / relacionado a processos infecciosos 
/ alimentação por sonda / efeitos adversos de medicamentos. 
13 – Mobilidade gastrintestinal disfuncional 
PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE AUSCULTA HIPOATIVA DO INTESTINO 
ASSOCIADA A UM TEMPO PROLONGADO ENTRE UMA EVACUAÇÃO E A OUTRA. 
Caracterizado por diarreia / distensão abdominal / mudança nos sons intestinais / relacionado a 
alimentação enteral / desnutrição / envelhecimento / imobilidade. 
14 – Risco de mobilidade gastrintestinal disfuncional 
PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES IDOSOS, OU EM PACIENTES QUE FICAM MUITO 
TEMPO ACAMADOS, OU EFEITOS DE SEDATIVOS. 
Caracterizado pela circulação gastrintestinal diminuída / envelhecimento / diabete melito / 
imobilidade / infecção / medicamentos etc. 
15 – Troca de gases prejudicada 
PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE MANTEM UMA RESPIRAÇÃO INEFICAZ 
CARACTERIZADO POR GASOMETRIA E SATURAÇÃO DIMINUIDAS. 
Caracterizado pela dispneia / respiração anormal / gasometria arterial alterada / confusão / taquicardia 
/ relacionado ao desequilíbrio na ventilação/perfusão. 
16 – Mobilidade física prejudicada 
PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE NÃO CONSEGUE OU NÃO PODE SE 
MOVIMENTAR CONSCIENTEMENTE, SEM ESTAR SEDADO. 
Caracterizado por dispneia aos esforços / tremor induzido pelo movimento / força diminuída 
relacionada a dor / desnutrição / controle da musculatura diminuída / força muscular diminuída / 
medicamentos / prejuízo neuromuscular. 
17 – Intolerância a atividade 
PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES QUE TEM FRAQUEZA GENERALIZADA AOS 
MINIMOS ESFORÇOS E QUE POTENCIALIZA SUA DOENÇA DE BASE. 
Caracterizado por alterações no ECG refletindo isquemia / arritmias / desconforto aos esforços / 
dispneia aos esforços / relato verbal de fadiga / fraqueza / resposta anormal da pressão sanguínea a 
atividade / relacionado ao desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio. 
18 – Risco de choque 
PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM HIPOVOLEMIA OU HIPOTENSÃO SEVERA. 
Caracterizado por hipotensão / hipovolemia / sepse / SIRS / hipoxemia / hipóxia. 
19 – Debito cardíaco diminuído 
PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM INSUFICIENCIA VENTRICULAR 
ESQUERDA. 
Caracterizado por dispneia paroxística noturna / oliguria / perfusão periférica prolongada / pulsos 
periféricos diminuídos / variações nas leituras da PA / edema / distensão da veia jugular / bradicardia 
/ dispneia / taquicardia relacionado a contratilidade alterada / frequência cardíaca alterada / pré e/ou 
pós carga alteradas / volume de ejeção alterados. 
20 – Risco de perfusão renal ineficaz 
PODE SER UTILIZADO TAMBÉM EM PACIENTES QUE TEM UM BAIXO DÉBITO 
CARDÍACO. 
Caracterizado por hipertensão / hipovolemia / queimaduras / idade avançada / diabetes melito / 
acidose metabólica. 
21 – Risco de perfusão tissular periférica ineficaz 
PODE SER UTILIZADO TAMBÉM EM PACIENTES, COM UM BAIXO DÉBITO CARDÍACO. 
Caracterizado por claudicação / edema / dor em extremidades / parestesias / pulsos ausentes ou 
diminuídos / relacionado a diabetes melito / hipertensão / sedentarismo. 
22 – Risco de perfusão tissular cardíaca diminuída 
PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM INFARTO DO MIOCARDIO, HIPOCINESIA 
VENTRICULAR ESQUERDA, HIPERTENSÃO, HIPOVOLEMIA E QUANDO O PACIENTE 
ESTÁ EM DEBITO CARDÍACO DIMINUIDO. 
Caracterizado por abuso de drogas / diabetes / espasmos da artéria coronária / hipertensão / 
hipovolemia / hipóxia / proteína C reativa aumentada / tamponamento cardíaco / hiperlipidemia. 
23 – Risco de perfusão tissular cerebral ineficaz 
PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM INFARTO DO MIOCARDIO, HIPOCINESIA 
VENTRICULAR ESQUERDA, HIPERTENSÃO, HIPOVOLEMIA E QUANDO O PACIENTE 
ESTÁ EM DEBITO CARDÍACO DIMINUIDO, OCLUSÃO DAS CARÓTIDAS DEVIDO 
PLACAS DE ATEROMA, PACIENTE COM LESÃO CEREBRAL TIPO AVC ETC. 
Caracterizado por cardiomiopatia dilatada / coagulopatia / dissecção da aorta / embolia / endocardite 
infecciosa / estenose aórtica ou mitral / hipertensão / hipercolesterolemia / infarto recente do 
miocárdio / debito cardíaco diminuído / hipotensão. 
24 – Risco de perfusão tissular gastrintestinal ineficaz 
PACIENTES COM DEBITO CARDÍACO DIMINUÍDO. 
Caracterizado por aneurisma aórtico abdominal / debito cardíaco diminuído / disfunção hepática / 
efeitos da medicação / hemorragia gastrintestinal aguda / idade >60 anos / insuficiência renal / varizes 
grastroesofágicas. 
25 – Padrão respiratório ineficaz 
PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE ESTÁ PRECISANDO SER INTUBADO POR 
ESTAR TENTANDORESPIRAR DE FORMA ANORMAL. 
Caracterizado por alterações na profundidade respiratória / bradpneia / dispneia / fase de expiração 
prolongada / pressão inspiratória e expiratória diminuída / taquipneia / uso da musculatura acessória 
para respirar / ventilação-minuto diminuída / relacionado a fadiga da musculatura respiratória / lesão 
neurológica / sedativos / obesidade / posição do corpo. 
26 – Risco de sangramento 
PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE TEM ALGUMA LESÃO, VARIZES 
ESOFAGICAS, CATETERES, OU NO PÓS CIRURGICO. 
Caracterizado por aneurismas / distúrbios gastrintestinais como varizes / doença ulcerativa gástrica / 
pólipos etc. / efeitos secundários ao tratamento tais como cirurgias / medicamentos / função hepática 
prejudicada devido a cirrose ou hepatite etc. 
27 – Ventilação espontânea prejudicada 
PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE JÁ NÃO CONSEGUE MAIS RESPIRAR 
SOZINHO E ENTRA EM PARADA RESPIRATÓRIA OU UM RÍTMO TERMINAL 
PRECISANDO DE INTERVENÇÃO IMEDIATA. 
Caracterizada por aumento da frequência cardíaca / dispneia / PCO2 aumentada / saturação diminuída 
/ uso aumentado da musculatura acessória / relacionado a fadiga da musculatura respiratória e/ou 
fatores metabólicos. 
28 – Resposta disfuncional ao desmame ventilatório 
PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE NÃO TEM CONDIÇÕES FISIOLÓGICAS DE 
SAIR DO TUBO DEVIDO ANSIEDADE, MEDO, SATURAÇÃO BAIXA ETC. 
Caracterizado por desconforto ao respirar / inquietação / frequência respiratória aumentada 
significativamente / frequência cardíaca aumentada significativamente / nível de consciência 
diminuído / respiração descoordenada em relação ao ventilador / saturação diminuída. 
29 – Déficit no auto cuidado para alimentação 
PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE NÃO CONSEGUE SE ALIMENTAR POR SI 
SÓ INDEPENDENTE DA CAUSA. 
Caracterizado pela dificuldade em mastigar e engolir alimentos / incapacidade de pegar alimentos 
com utensílios / relacionado a fraqueza / sedação / dor / prejuízo neuromuscular. 
30 – Déficit no auto cuidado para banho 
PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE NÃO CONSEGUE TOMAR BANHO 
SOZINHO INDEPENDENTE DA CAUSA. 
Caracterizado pela incapacidade de lavar o corpo / relacionado a fraqueza / dor / sedação / 
incapacidade neuromuscular. 
31 – Confusão aguda 
PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES QUE APRESENTAM QUALQUER TIPO DE FALA 
DISSOCIADA DA REALIDADE, AQUELE PACIENTE QUE COMEÇA A FALAR COISAS SEM 
NEXO. 
Caracterizado por flutuação do nível de consciência / relacionado ao delírio / medicamentos / doença 
/ perfusão tissular cerebral ineficaz etc. 
32 – Risco de confusão aguda 
PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES QUE SOFRERAM UM INFARTO COM PARADA 
CARDÍACA E RESSUSSITAÇÃO, PACIENTES QUE SOFRERAM AVE, PACIENTES COM 
ESCÓRIAS RENAIS ALTERADAS OU USUÁRIOS DE SUBSTANCIAS ILICITAS. 
Caracterizado por história de AVC / medicamentos / dor / demência (desidratação / Ur. e Cr. 
Aumentadas / insuficiência renal / desnutrição / desequilíbrio eletrolítico). 
33 – Comunicação verbal prejudicada 
PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM TRAQUEOSTOMIAS OU CANULAS QUE 
IMPEDEM O MESMO DE SE COMUNICAR ORALMENTE. 
Caracterizado pela dificuldade de expressar verbalmente os pensamentos ex. afasia, disfasia, dislexia 
etc. / não consegue falar devido a cânula orotraqueal / dispneia / relacionado a barreiras físicas (cânula 
orotraqueal, traqueostomia etc.) / alterações no SNC. 
34 – Disfunção sexual 
PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES QUE POSSUI MÁ CIRCULAÇÃO SANGUINEA 
PERIFÉRICA CRÔNICA COMO OS COM INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA, 
INSUFICIENCIA RENAL ETC. 
Caracterizado por limitações reais impostas pela doença / verbalização do problema relacionado a 
doença / função corporal alterada pela doença. 
35 – Risco de infecção 
A MAIORIA DOS PACIENTES QUE FICAM INTERNADOS NOS HOSPITAIS TEM RISCO DE 
INFECÇÃO CRUZADA DEVIDO PROCEDIMENTOS INVASIVOS DESDE UM SIMPLES 
CATETER PERIFÉRICO. 
Caracterizado por desnutrição / destruição de tecidos / procedimentos invasivos / imunossupressão / 
trauma. 
36 – Risco de aspiração 
PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES INTUBADOS EM USO DE SONDA 
NASOENTERAL. 
Caracterizado pela alimentação por sondas / deglutição prejudicada / nível de consciência reduzido / 
presença de sonda endotraqueal / traqueostomias. 
37 – Desobstrução ineficaz das vias aéreas 
PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM RUÍDOS ADVENTÍCIOS NO PULMÃO QUE 
NÃO CONSIGAM TOSSIR OU EXPECTORAR SOZINHOS. 
Caracterizado por expectoração / dispneia / ruídos adventícios respiratórios / tosse ineficaz ou ausente 
/ relacionado a ASMA / DPOC / tabagismo etc. 
38 – Integridade da pele prejudicada 
PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM ULCERA POR PRESSÃO GRAU 3 OU 4. 
Caracterizado pela destruição de camadas da pele / rompimento da superfície da pele / relacionado a 
extremos de idade / pele úmida / imobilização física / fatores mecânicos de abrasão, fricção e pressão 
/ circulação prejudicada / nutrição desequilibrada etc. 
39 – Risco de integridade da pele prejudicada 
PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM DEBILIDADE QUE SÃO PROPENSOS A 
DESENVOLVER A ULCERA POR PRESSÃO. 
Caracterizado por todos os fatores citados acima como potencial de risco. 
40 – Integridade tissular prejudicada 
PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM ULCERA POR PRESSÃO GRAU 1 OU 2. 
Caracterizado por tecido lesado ou destruído como (mucosa, pele, tecido subcutâneo etc.) / 
relacionado a circulação alterada / excesso de líquidos / fatores mecânicos / nutricionais / mobilidade 
física prejudicada. 
41 – Mucosa oral prejudicada 
PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM DEBILIDADE EM SE AUTO HIGIENIZAR E 
QUE FICAM MUITO TEMPO SEM ESCOVAR SEUS DENTES. 
Caracterizado por descamação / desprendimento da mucosa / lesões orais / língua saburrosa / placas 
esbranquiçadas / relacionado a diminuição da salivação / desidratação / jejum por mais de 24hs. 
42 – Risco de quedas 
PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES IDOSOS, PACIENTES COM NIVEL DE 
CONSCIENCIA DIMINUIDO E PACIENTES FRACOS. 
Caracterizado por rebaixamento do nível de consciência / idade > 65 anos / força diminuída / 
desnutrição / desidratação / mobilidade física prejudicada / diarreia / medicamentos. 
43 – Risco de disfunção neurovascular periférica 
PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM QUEIMADURAS GRAVES, TROMBOSE 
VENOSA PROFUNDA ETC. 
Caracterizado por obstrução vascular / queimaduras / trauma / pé-diabético etc. 
44 – Hipertermia 
QUANDO O PACIENTE ESTÁ COM FEBRE. 
Caracterizado pelo aumento da temperatura corporal acima dos parâmetros normais / relacionado a 
doença / medicamentos / sedação / desidratação. 
45 – Hipotermia 
PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES QUE FICAM MUITO TEMPO SEDADOS, 
INATIVIDADE, IDOSOS E QUE APRESENTAM A TEMPERATURA CORPORAL

Mais conteúdos dessa disciplina