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Fundamentos da Gestão Logística
■ O que é Logística?
■ Vantagens
■ Contexto Histórico da Logística
■ O bom profissional da Gestão Logística
■ Conceitos Fundamentais do Trabalho com Logística
■ A Logística e a Cadeia de Suprimentos (Supply Chain)
■ Os processos de Distribuição e Transportes
■ Os processos de Armazenagem
O que vamos ver no curso
■ Os processos de Planejamento Logístico
■ Logística Reversa
■ Tecnologias da Gestão Logística
■ Excelência Operacional em Logística
■ Lean Logistics
■ KPIs da Gestão Logística
■ Dicas e Boas Práticas
■ Revisão
O que vamos ver no curso
O que é Gestão Logística?
Logística e Gestão 
Logística
A logística é uma parte da gestão da cadeia de 
suprimentos que lida com o fluxo direto e 
reverso eficiente de bens, serviços e 
informações relacionadas, desde o ponto de 
origem até o ponto de consumo, de acordo com 
as necessidades dos clientes.
O gerenciamento de logística é um componente 
que mantém a cadeia de suprimentos unida. Os 
recursos gerenciados na logística podem incluir 
bens tangíveis, como materiais, equipamentos e 
suprimentos, bem como alimentos e outros 
itens de consumo.
O que e Supply Chain?
Supply Chain, por definição, e a rede que inclui todos os indivíduos, 
organizações, atividades e tecnologia envolvidos desde o processo de 
materialização até a entrega de um produto / serviço ao seu usuário final
FornecedorFornecedores
do fornecedor Empresa Cliente Clientes do 
cliente
Produzir
Extrair Entregar
Retornar Retornar
Planejar
Produzir
Extrair Entregar
Retornar Retornar
Planejar
Produzir
Extrair Entregar
Retornar Retornar
Planejar Extrair
Retornar
Entregar
Retornar
O que é Gestão Logística?
Embora a maioria das pessoas associe a 
gestão logística com transportes, ela não 
trata apenas disso. Na verdade, ela consiste 
na administração dos processos de compra, 
produção, transporte, armazenamento, 
distribuição e entrega do produto final. 
Ela é uma área extremamente importante 
dentro de qualquer empresa, seja ela 
fornecedora de produtos ou serviços. Isso 
porque ela está diretamente relacionada a 
um dos elementos mais importantes de um 
negócio: a saúde financeira.
O que é Gestão Logística?
Escolher bem o que comprar, quando produzir 
ou parar de produzir, como armazenar, como 
transportar etc. Tudo isso faz parte da Gestão 
Logística e é essencial para garantir a 
efetividade das operações de um negócio e 
manter o equilíbrio das contas.
O principal objetivo da Gestão Logística é usar 
os recursos da empresa de forma estratégica 
para evitar gastos desnecessários. Esses 
operações requerem cuidados especiais do 
gestor e sua equipe, podendo trazer redução 
de custos e aumento da produtividade.
O que é Gestão Logística?
 A gestão logística é a chave para 
otimizar processos e melhorar a 
eficiência operacional da sua empresa. 
Para otimizar essa estratégia, é 
necessário mapear as atividades do zero 
e encontrar as soluções mais rápidas 
para entregar valor aos clientes.
Onde atua a Gestão Logística?
Armazenamento: A gestão logística é fundamental para o armazenamento 
porque ajuda a aproveitar melhor o espaço necessário para conservar e manter o 
estoque. Esse processo engloba a escolha da localização, o local que será utilizado, 
as rotas de saída e a tributação.
Controle de Pedidos: Desde a realização do pedido até a sua entrega, é a Gestão 
Logística que planeja todo o necessários para cumprir a data estabelecida, 
alinhando os processos internos com a disponibilização dos produtos
Embalagem: A gestão logística é a responsável por garantir a qualidade e o baixo 
custo das embalagens, assim como quais as melhores práticas de proteção dos 
produtos. Essa etapa é fundamental para que os pedidos sejam entregues sem 
nenhum tipo de dano.
Onde atua a Gestão Logística?
Controle de Estoque: A gestão logística ajuda o controle de estoque para que a 
empresa sempre tenha a quantidade certa de produtos disponíveis para atender 
os consumidores. Ela também impacta o setor de compras, pois com o 
planejamento adquire-se apenas o necessário. 
Cadeia de Suprimentos: Nessa área, a gestão logística é utilizada para que as 
operações sejam mais sólidas, atuando de forma conjunta para maximizar a 
competitividade dos negócios.
Gestão de Transporte e Frotas: A gestão logística é aplicada na gestão de frotas 
para fazer um planejamento de renovação e manutenção dos veículos, 
acompanhando em tempo real o seu desempenho.
Case
O contexto
Juliana, uma analista da área de suporte 
à logística em uma empresa de 
transportes do interior de São Paulo, 
estava enfrentando alguns problemas 
devido a má gestão de sua área. 
Por ser um setor importante para o 
funcionamento de pedidos, entregas, 
movimentação e transporte dos 
produtos, Juliana estava preocupada, 
pois o bom funcionamento da sua área 
era essencial para a saúde financeira de 
toda a empresa.
Os desafios
As demandas que estavam chegando 
para o setor de Juliana que não estavam 
sendo atendidas eram:
■ Altos índices de reclamações dos 
clientes, pois 50% dos pedidos eram 
entregues com atraso;
■ Perda de 15% dos melhores clientes, 
pelas entregas fora do prazo;
■ 12% da receita era perdida com 
multas e transporte de emergência.
Pensando em soluções
Observando o dia a dia da área, e vendo 
tudo desmoronar pouco a pouco, Juliana 
resolveu tomar uma atitude frente aos 
problemas enxergados. Para isso ela 
começou mapeando:
■ O fluxo de valor do processo 
produtivo;
■ O fluxo logístico;
■ O fluxo transacional.
Os problemas 
encontrados
Ao realizar os mapeamentos, Juliana 
conseguiu localizar alguns gargalos:
1. Gargalos no fluxo de valor do 
processo produtivo:
■ Excesso de estoque
■ Tempo de espera
■ Falta de sincronização
■ Falta de visibilidade e controle
Os problemas 
encontrados
Ao realizar os mapeamentos, Juliana 
conseguiu localizar alguns gargalos:
2. Gargalos no fluxo logístico:
■ Planejamento inadequado
■ Ineficiências no transporte
■ Falha na gestão de estoque
■ Falta de integração de sistemas 
Os problemas 
encontrados
Ao realizar os mapeamentos, Juliana 
conseguiu localizar alguns gargalos:
3. Gargalos no fluxo de valor do 
processo produtivo:
■ Erros na entrada de dados
■ Falhas na comunicação
■ Atrasos no processamento
■ Falhas no registro e reconciliação
■ Problemas no pagamento
A ação de Juliana
Feitos os mapeamentos, a analista 
começou a traçar ações para conseguir 
agir em cima dos gargalos localizados. 
Como projetos de ação ela propôs:
■ Reengenharia nos fluxos 
transacionais;
■ Reavaliação do estoque disponível;
■ Redução do tempo de preparação 
de máquina.
Os resultados
Juliana apresentou seus 
projetos para a gerência da sua 
área e conseguiu com que eles 
fossem implementados. Com 
isso, ela conseguiu reduzir em 
40% o número de pedidos 
atrasados, criando novos 
padrões para otimizar o 
funcionamento dos processos. 
Com esse resultado 
impressionante, Juliana foi 
promovida a supervisora da 
área.
Vantagens dominar a Gestão 
Logística
A Logística e a 
Vantagem Competitiva
As empresas podem conseguir 
vantagens competitivas através da 
diferenciação da qualidade do serviço 
(valor) prestado aos clientes ou 
operando com custo mais baixos (a 
partir de melhorias na produtividade).
va
n
ta
ge
m
 p
el
o
 v
al
o
r
vantagem pela produtividade
Liderança pelos 
serviços
Liderança pelos 
custo
Mercado não 
diferenciado
Liderança pelos 
serviços e pelos 
custos
al
ta
b
ai
xa
baixa alta
E
X
C
E
L
Ê
N
C
I
A
A Logística e a 
Vantagem Competitiva
Na atualidade, a Logística é 
considerada um dos elementos chaves 
do sucesso de uma organização, seja 
através da redução de custo, da 
diminuição do tempo de resposta aos 
pedidos dos clientes ou a melhora no 
serviços de atendimento, todos estes 
pontos aumentam a vantagem 
competitiva que a logística pode 
proporcionar. 
A Logística e a 
Vantagem Competitiva
A sobrevivência dasempresas, no atual 
contexto de hipercompetição, requer a 
adoção de estratégias que assegurem 
vantagens sustentáveis frente aos 
competidores. 
Para isso, os seus responsáveis 
precisam fazer escolhas e tomar as 
decisões adequadas quanto ao nível de 
serviço, modos de transporte, circuitos 
de distribuição, entre outros.
Vantagens para a Empresa
Aumento da produtividade: A empresa é capaz de desempenhar suas atividades 
de maneira mais organizada e concisa, estruturando melhor suas equipes e 
gerenciando toda a infraestrutura envolvida na logística de uma ponta até a outra 
com mais eficiência. Como consequência dessa operação mais eficaz e 
estratégica, o negócio consegue imprimir uma produtividade maior.
Diminuição de falhas e redução de gastos: Uma boa gestão logística possibilita 
uma visão mais abrangente dos processos, facilitando a identificação de falhas em 
qualquer etapa e minimizando seus efeitos, consequentemente, reduz os gastos 
da empresa, pois há menos retrabalho com tarefas que possam ser prejudiciais a 
continuidade do processo.
Vantagens para a Empresa
Maior agilidade: Uma boa gestão logística permite com que as equipes que fazem 
parte das etapas da cadeia de produção se comuniquem melhor, aumentando 
eficiência dos processos e evitando o desperdício de tempo.
Aumento da confiabilidade (aumento da satisfação do cliente): Uma gestão 
logística bem implementada facilita a construção de uma relação de confiança 
com os clientes, promovendo um atendimento de qualidade por meio de entregas 
ágeis e pontuais.
Vantagens para o Profissional
Maior controle das atividades: uma boa gestão logística permite o controle 
aprofundado dos processos, ajudando o profissional a identificar pontos de 
atenção e realizar melhorias, investimentos ou intervenções de forma pontual.
Otimização de resultados: O controle ativo das atividades, equipamentos e 
processos envolvidos na cadeia logística reforçam a produtividade e o alcance 
dos objetivos pessoais, da área e, consequentemente, da organização.
Melhora na tomada de decisões: Uma boa gestão logística oferece uma visão 
mais ampla aos líderes e gestores, auxiliando no processo decisório.
Contexto Histórico
Contexto Histórico
Para conseguirmos entender melhor 
sobre o desenvolvimento da Logística e 
a história da Gestão de Transporte, 
precisamos conhecer de onde surgiu e 
quais foram as evoluções ao longo da 
história para chegarmos até aqui.
Antigamente
Ainda hoje a logística não possui uma data 
definida referente ao seu surgimento, porém 
sabe-se que técnicas diversas foram utilizadas 
em campanhas de guerras. Como exemplo as 
tropas de Alexandre, o Grande (310 a.C.), onde 
eram utilizados alguns processos e técnicas 
estratégicas para que durante as guerras e 
expansões territoriais não houvesse 
necessidades extras ou até mesmo a falta de 
mantimentos, munições, água, entre outros. 
Naquela época a estratégia era sempre focada 
no planejamento, distribuição e manutenção 
desses itens e de suas tropas.
Antigamente
Na Grécia antiga deu-se origem a logística 
com o termo Logistikas, que significava 
cálculo e raciocínio, no sentido matemático. 
Com isso, os militares, responsáveis pela parte 
financeira e pela distribuição de suprimentos 
em meio as batalhas, eram conhecidos como 
logistikos. 
E essa nomenclatura passa a ser adotada, 
também, nos impérios Romano e Bizantino. 
Ato que transformou a logística como uma 
arte de movimentar exércitos. 
Com o passar do tempo a logística entrou em 
um estado de dormência, sem ser conduzida 
ou referenciada.
Até meados do século XX
A Logística não era conduzida por uma 
filosofia administrativa;
Suas principais atividades eram 
responsabilidades de outras áreas da 
organização:
▪ Transporte → Produção
▪ Estoques → Marketing, Finanças ou 
Produção
▪ Processamento de pedidos → 
Finanças ou Vendas
Evolução dos Transportes
Em meados do século XIX, originou-se o 
conceito de sistemas de transporte, que 
teve como marcos históricos mundiais:
1807: Invenção da máquina a vapor.
1830: Início do transporte ferroviário.
1865: Início do transporte dutoviário.
1917: Início da utilização comercial do 
automóvel.
1926: Início da aviação comercial.
Até 1940 -Logística 0: 
Do campo ao 
mercado; foco na 
economia agrária.
1960 - Logística 1.0: 
Especialização e 
necessidades de 
guerra; foco no 
desempenho 
funcional.
1970 - Logística 2.0: 
Integração interna de 
processos.
1980 - Logística 3.0: 
O cliente é quem importa; 
foco na busca por 
eficiência.
1990 à Atual - Logística 4.0: 
A era do Supply Chain, 
da integração de processos 
e da tecnologia. Foco em 
tornar a logística um 
diferencial de negócio.
Linha do Tempo Logística
1957 - Vinte gerentes de 
controle de produção em várias 
indústrias formaram a American 
Production and Inventory 
Control Society, que mais tarde 
ficou conhecida como APICS
Até meados do século XX
Ano de 1950: A Association for Supply 
Chain foi formada em 1957 com o 
propósito de definir e difundir os 
conceitos relacionados com a gestão da 
produção e dos materiais. 
A APICS é uma organização educacional 
internacional sem fins lucrativos que 
oferece programas de certificação, 
ferramentas de treinamento e 
oportunidades de networking para 
aumentar o desempenho no local de 
trabalho.
Até meados do século XX
A APICS possui diversos cursos e 
certificações profissionais como:
■ CPIM: foco na gestão de operações, 
produção e estoque;
■ CLTD: foco em logística, armazenagem, 
distribuição e transportes;
■ CSCP: foco na gestão e estratégia da 
cadeia de abastecimento, supply chain 
design, CRM (sistema de gestão de 
relacionamento com clientes), 
governança, riscos e compliance.
As fases da Logística
Isso resultava no conflito de objetivos 
e de responsabilidades para as 
atividades logísticas.
Esse ambiente organizacional começa 
a ser transformado com as Grandes 
Guerras, que passam a ditar um rápido 
crescimento, e pela dominante posição 
da indústria. Originando, assim, as 
quatro fases da Logística.
1ª Fase Evolutiva da 
Logística
Até meados dos anos 60:
▪ Objetivo criar canais de distribuição 
para que as mercadorias pudessem 
chegar aos clientes sem grandes riscos;
▪ Preocupação da indústria, nesse 
momento, era maximizar a eficiência 
da produção;
▪ Controle de Qualidade e Investimento 
focados nas operações de produção 
(fábricas);
▪ O que deixava a qualidade das entregas 
sem nenhuma grande atenção.
2ª Fase Evolutiva da 
Logística
A partir dos anos 70:
A variedade de produtos aumenta e a 
concorrência se torna mais acirrada;
O modelo operacional anterior se torna 
obsoleto:
▪ os estoques passam a sofrer impactos 
(como eram geridos de manualmente 
começaram a sofrer com falta de 
produtos);
▪ aumento de rotatividade de produtos;
▪ aumentos dos custos envolvidos nos 
processos;
▪ setores sem comunicação uns com os 
outros.
2ª Fase Evolutiva da 
Logística
Ações tomadas para com as mudanças:
▪ busca por soluções que tornassem 
o processo mais rápido;
▪ tentativa de reduzir os custos;
▪ percepção de como a integração 
entre as áreas é essencial para a 
redução de gastos e estoques.
2ª Fase Evolutiva da 
Logística
Devemos lembrar que nessa época o 
mundo sentia o impacto da crise do 
petróleo e o transporte foi muito 
afetado, fazendo uma espécie de 
reação em cadeia de grandes gastos 
até explodir no estoque. 
A passos lentos, a partir dessa década, 
também começa a introdução da 
computação na área industrial.
3ª Fase Evolutiva da 
Logística
Anos 80:
A integração entre as áreas de logística 
passa a ser funcional (ainda que 
incompleta e com falhas);
Introduzido o EDI (Intercâmbio Eletrônico 
de Dados):
▪ tecnologia com o objetivo de 
padronizar e melhorar a troca de 
informação (envio e recebimento) 
entre sistemas.
3ª Fase Evolutiva da 
Logística
Surgimento do Código de Barras;
Foco no cliente:
▪ as empresas passam a compreender 
que não adianta ter eficiência seo 
cliente não sai satisfeito.
Qualidade entra em pauta.
4ª Fase Evolutiva da 
Logística
Momento Atual!
▪ Caracterizada pela compreensão e 
adequação do conceito de Supply Chain 
(vantagem competitiva);
▪ Integração entre todas as áreas da 
logística (não se limita a informação 
individual de cada área);
▪ Origem da Logística 4.0 (reflexo da 
Indústria 4.0);
▪ Anda lado a lado com a tecnologia.
4ª Fase Evolutiva da 
Logística
A digitalização de todos os processos que 
fazem parte da logística, trouxe 
facilitadores em várias etapas, desde a 
produção, estocagem, gestão de pátio, até 
chegar no transporte e nos serviços de 
pós-venda, que visa fidelizar o cliente.
Alguns exemplos:
▪ Sistema de Gestão de Pátio (YMS);
▪ Sistema de Gestão de Armazém 
(WMS);
▪ Gestão e Organização dos 
Transportes (TMS);
▪ Sistema de Gestão Integrado (ERP).
Sistema de Gestão de Pátio 
(YMS)
Ferramenta usada por gestores para 
monitorar e controlar as operações e 
atividades que ocorrem dentro do 
pátio. Gerenciamento das docas, 
portaria, direcionamento dos veículos, 
tudo passa a ser monitorado e 
registrado pelo sistema. 
O que garante ao gestor um controle e 
uma visibilidade sobre todas as suas 
operações, dando um poder de decisão 
mais claro e baseado em dados.
Sistema de Gestão de 
Armazém (WMS)
Com um impacto direto na cadeia de 
suprimentos, esse sistema otimiza e 
integra todos os processos internos 
relacionados à armazenagem dos 
centros de distribuição.
Gestão e Organização dos 
Transportes (TMS)
Software que gerencia a frota de 
veículos, dando o controle das 
informações sobre frete, gestão de 
despacho, entregas, rastreamento de 
cargas e custos. 
Além de realizar emissão de 
documentos necessários para o 
transporte de cargas.
Sistema de Gestão 
Integrado (ERP)
Permite uma visão e um controle mais 
claro de tudo que ocorre dentro da 
empresa e, consequentemente, dentro da 
logística das operações. Sistema que 
coleta informações e as reúne no mesmo 
local, de forma centralizada, facilitando a 
troca de informações e gerando análises 
de forma automatizada e eficiente. 
Além disso, ele organiza toda a rotina de 
trabalho de uma empresa e registra dados 
referentes a funcionários, clientes, 
fornecedores, produtos, impostos, 
compras, vendas, entre vários outros.
O bom profissional 
da Área de Logística
As habilidades do módulo Essencial
3. Ter uma ótima visão de processos e indicadores
Ter uma visão sistêmica da área de Supply Chain
Conhecer a fundo os processos envolvidos em 
armazenagem e gestão de estoques
Conseguir padronizar e comunicar aos colaboradores 
como realizar as atividades da área
6. Saber ajudar o cliente na resolução de seus problemas
5. Saber relacionar-se e gerir fornecedores
7. Promover a melhoria contínua dos processos de logística
Elaborar relatórios gerenciais auxiliando na tomada de decisões 
por parte de clientes, superiores e fornecedores.
Conhecer os processos relacionados à logística reversa e gestão 
de problemas de transporte (avarias, etc.)
1
2
3
4
5
6
7
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9
As habilidades do módulo Avançado
Saber comunicar-se de maneira efetiva com os membros da equipe 
e das outras áreas da empresa
Ter uma excelente capacidade analítica, de resolução de problemas 
e de melhoria contínua do trabalho sendo realizado
Saber organizar os processos administrativos e financeiros da área logística, 
organizando documentos fiscais, analisando e reduzindo custos;
Ter uma excelente capacidade de apresentação de projetos e indicadores da área, 
sabendo vender suas ideias e prezando pelo alcance da estratégia da empresa
Saber gerenciar fornecedores e contratos, garantindo a sustentabilidade 
estratégica da empresa da maneira mais econômica possível
Ter conhecimento sobre os processos de logística internacional 
(importação e exportação), sendo capaz de trabalhar nestas atividades
1
2
3
4
5
6
As habilidades do módulo Liderança
Implantar e gerenciar um sistema de gestão da qualidade para 
garantir a boa execução dos processos logísticos
Coordenar equipes a fim de garantir a execução de todas 
as atividades de uma área de logística
Gerenciar pessoas, garantindo que todos estejam 
alinhados com a estratégia da empresa
Gerenciar os custos e o budget da área da logística, promovendo 
iniciativas e projetos para a sua redução e otimização
Gerenciar conflitos com clientes, fornecedores e colaboradores
Selecionar e promover iniciativas estratégicas dentro da empresa
Gerir estrategicamente o plano de desenvolvimento 
dos membros da área
1
2
3
4
5
6
7
Conceitos fundamentais 
do trabalho com Logística
Conceitos Importantes
■ A Logística e a Cadeia de Suprimentos 
(Supply Chain);
■ Processos de Movimentação e 
Transporte
■ Processos de Armazenagem
■ Processos de Planejamento Logística
■ Tecnologias envolvidas na gestão 
logística;
■ Excelência Operacional na Gestão 
Logística;
■ Indicadores e resultados;
O que é Logística?
O que é Logística?
Dentro de uma empresa, o desafio é 
coordenar a competência funcional em 
uma cadeia logística integrada voltada 
para o serviço aos clientes. 
No contexto mais amplo da cadeia 
logística, é essencial a sincronização 
operacional com os clientes e 
fornecedores da matéria prima, além 
do serviços para a unir as operações 
internas e externas, tornando-as um 
processo integrado.
O que é Logística?
 “A logística envolve a gestão do 
processamento de pedidos, estoques, 
transportes e a combinação de 
armazenamento, manuseio de materiais 
e embalagens, todos integrados por uma 
rede de instalações. Seu objetivo é 
apoiar as necessidades operacionais de 
suprimentos, manufatura e atendimento 
ao cliente na cadeia de suprimentos.”
- Donald J. Bowersox
O que é Logística?
Ou seja, a logística tem a 
responsabilidade de projetar e 
administrar sistemas para controlar o 
transporte e a localização geográfica 
dos estoque de matérias primas, 
produtos em processo e acabados pelo 
menor custo total. 
Lembrando que alcançar o menor 
custo total significa que os ativos 
financeiros e humanos aplicados na 
logística devem ser mínimos. 
Tipos de Logística
Logística Inbound, ou “logística de 
entrada” consiste em um conjunto de 
operações e movimentações de 
matéria-prima obtidas de diferentes 
fontes até a chegada do produto no 
depósito, bem como o manejo desses bens 
dentro da própria empresa até a chegada 
no estoque. Suas funções se relacionam à 
entrada dos produtos na empresa, 
envolvendo as pessoas ligadas à 
administração desses bens.
Logística de Entrada (Inbound)
Tipos de Logística
Atividades e processos da Logística 
Inbound:
1. Receber, armazenar e descarregar
2. Avaliar a eficiência da produção
3. Retornar embalagens
4. Processar dados sobre o fluxo de 
materiais
Logística de Entrada (Inbound)
Tipos de Logística
A logística outbound, ou Logística de 
saída, é a atividade por meio da qual 
uma empresa entra em contato direto 
com o mercado e o consumidor e essa 
gestão deve cuidar de todo o processo 
de distribuição dos itens até os clientes 
finais. Outbound quer dizer saída, o 
que, no caso da logística, representa a 
saída dos materiais da fábrica para 
outros pontos.
Logística de Saída (Outbound)
Tipos de Logística
Atividades e processos da Logística Outbound:
1. Contratação de operadores logísticos e transportadoras;
2. Transferências de produtos entre unidades;
3. Planejamento de rotas;
4. Monitoramento e rastreamento das entregas;
5. Controle de ocorrências no transporte;
6. Entrega para o cliente final;
7. Planejamento de trocas e devoluções;
8. Acompanhamento dos resultados.
Logística de Saída (Outbound)
Tipos de Logística
Logística verde é um termo que tem origem no 
inglês “green logistics“, também traduzido 
como eco-logística. A logística verde é a gestão 
da cadeia de abastecimento que visa reduzir o 
impacto ambiental das operações logísticas. 
Isto é, trata-se de um conjunto de medidas e 
ações sustentáveisnos processos logísticos de 
uma determinada empresa que tem como 
principal objetivo da logística verde é ajustar 
os processos para que eles causem menos 
impactos ao meio ambiente.
Logística Verde
Logística Verde x Logística Reversa
Tanto a logística verde quanto a logística reversa são atividades que têm uma preocupação 
com o meio ambiente. Contudo, elas não são a mesma coisa. 
Logística verde diz respeito a um conjunto de atividades e posturas em todos os 
processos de logísticas que antecedem a produção e entrega de um produto. O foco 
aqui é gerar o menor impacto possível ao meio ambiente, tornando a produção mais 
limpa. Para atingir esses objetivos, a empresa precisa criar um planejamento 
estratégico que esteja preocupado com a sustentabilidade. 
Logística reversa diz respeito ao pensamento responsável sobre os produtos 
gerados na indústria. Ou seja, quando falamos em logística reversa, nos referimos 
ao recolhimento de materiais para reciclagem, descarte correto de itens poluentes. 
Trata-se, no fim das contas, de uma parte da logística verde, mas que tem como 
objetivo dar atenção aos produtos, mesmo quando já foram entregues.
Tipos de Logística
Etapas da cadeia produtiva da Logística Verde:
■ Empacotamento: prioridade de uso de embalagens biodegradáveis ou 
redução de uso de matéria-prima;
■ Carga e descarga: redução de desperdício e investimento em soluções 
inteligentes e tecnológicas nos meios de produção;
■ Armazenamento: organização e gestão para facilitar o transporte;
■ Transporte: preferência por veículos que emitem menos gases do efeito 
estufa e que demandam menos energia, assim como investimento em soluções 
como sistemas de roteirização;
Logística Verde
Tipos de Logística
Etapas da cadeia produtiva da Logística Verde:
■ Distribuição: redução de custos em deslocamento ou na produção de 
resíduos gerados em entregas;
■ Gestão de dados: retenção de informações sobre todo o processo 
produtivo para analisar melhorias, reduzir desperdícios e entender o que 
pode se tornar mais eficiente e ecológico;
■ Reciclagem e reutilização: buscar soluções para coleta e reciclagem de 
material de fabricação ou de produtos.
Logística Verde
Tipos de Logística
A logística digital se refere à automação 
e digitalização dos processos 
relacionados à movimentação de 
mercadorias. Ou seja, ela pega a coleta 
de dados tradicional, que muitas vezes é 
manual e sujeita a erros humanos ou 
atrasos e os digitaliza para melhorar e 
agilizar seus processos, estratégias e 
sistemas logísticos. 
Logística Digital
A Logística e a Cadeia de 
Suprimentos (Supply Chain)
O que e Supply Chain?
Supply Chain, por definição, e a rede que inclui todos os indivíduos, 
organizações, atividades e tecnologia envolvidos desde o processo de 
materialização até a entrega de um produto / serviço ao seu usuário final
FornecedorFornecedores
do fornecedor Empresa Cliente Clientes do 
cliente
Produzir
Extrair Entregar
Retornar Retornar
Planejar
Produzir
Extrair Entregar
Retornar Retornar
Planejar
Produzir
Extrair Entregar
Retornar Retornar
Planejar Extrair
Retornar
Entregar
Retornar
Importância do Supply Chain nas empresas
É fundamental ter em mente que o objetivo de 
qualquer negócio é servir seu cliente, seja com 
um produto ou com um serviço. Se isto não é 
feito, o negócio simplesmente deixa de existir.
A partir daí, fica claro que a cadeia de 
suprimentos é vital para a manutenção de 
qualquer empresa.
Empresas que possuem uma boa gestão de sua 
cadeia de suprimentos, abrem espaço para 
avançar em outros temas que suportam o 
negócio, como marketing, inovação, 
experiência do cliente, entre outros tantos.
As áreas da cadeia de suprimentos 
Supply Chain
Compras Produção Distribuição
Planejamento
Gerir a cadeia de suprimentos e garantir 
que a disponibilidade de um produto ou 
serviço no momento correto ao cliente.
Dada a complexidade deste objetivo nas 
organizações, isto só pode ser alcançado 
com a padronização dos processos de 
trabalhos e utilização de ferramentas 
robustas.
Por fim, são os corretos indicadores 
que darão visibilidade às empresas 
quanto a performance de sua cadeia 
de suprimentos.
O que é fazer a gestão de supply chain?
Compras Estratégicas
Compras Transacionais
Qualidade do Fornecedor
Gestão de Contratos
Gestão de ativos
Gestão de Entregas
Torre de Controle
Gestão de retornos
Fabricação
Qualidade
Manutenção
Planejamento de Demanda
Planejamento de Fábrica
Gestão de Estoques / MRP
Estruturação Básica da Cadeia de Suprimentos
Compras Planejamento Produção Distribuição
Comprar
Planejamento
Produzir Distribuir
Fornecedor Cliente
Logística reversa
Definição de Logística
De forma geral, logística é a organização 
de uma operação ou atividade complexa. 
No mundo das empresas, Logística é 
o gerenciamento do fluxo de materiais e 
produtos entre pontos de origem e pontos 
de consumo, de forma a atender as 
necessidades dos clientes da organização.
Definição de Logística
Fornecedores Plantas CD ClientesTransportesTransportes Consumidores
Planejamento
Planejamento como atividade essencial para alcançar o nível de 
serviço desejado contando com estoques adequados;
Flexibilidade e Agilidade na DistribuiçãoEficiência em Compras e Manufatura
Manufatura e 
Compras custo-eficientes;
Operação de Distribuição alinhada com 
estratégia da empresa;
A importância da logística na satisfação do cliente
Serviços ao 
Cliente
Roteirização
Picking & 
Embarque
Faturamento Transporte
Comercial
Logística
Order Customer
A Logística dentro do Supply Chain
Logística
Armazenagem Transportes
Planejamento
Torre de Controle
Suprimentos
Os processos de 
Movimentação e Transportes
O Transporte
Engloba a seleção do modal e do 
serviço de transporte, consolidação 
de fretes, roteirização do transporte, 
programação de veículos, seleção de 
equipamentos, processamento de 
reclamações e auditorias de tarifas.
Alguns dos processos relevantes em Transportes...
Administrar 
Contas e 
Contratos
Administrar 
Desempenho
Executar e 
Acompanhar 
Transportes
Programar 
Transportes
Planejar 
Transportes
Contratação de 
Serviços de 
Transporte
Vamos analisar melhor?
Dimensionar capacidades do sistema de transportes
Contratação de Serviços de Transporte
Desenvolver modelo de relacionamento e de custos/orçamento
Prospectar - Selecionar – Negociar transportes
Calcular necessidades de transportes
Planejar Transportes
Administrar nível de serviço interno
Ajustar capacidade de transportes
Identificar oportunidades de sinergia 
(garantir movimento contínuo)
Programar Transportes
Roteirizar distribuição
Programar atividades
Provisionar "Conta Fretes"
Oferecer transportes (tendering)
Executar e Acompanhar Transportes
Acompanhar e rastrear cargas
Confirmar provedor de serviço 
Administrar eventos 
(sinistros, devoluções, emergências)
Medir Indicadores de Desempenho
Administrar Desempenho
Avaliar desempenho das 
prestadoras de serviço
Emitir e analisar relatórios
Propor melhorias 
Gerenciar "Conta Fretes“
Administrar Contas e Contratos
Auditar Cobranças (fretes, devoluções)
Integrar com procedimentos 
e políticas de Contas a Pagar
Gerenciar cumprimento de contratos
... e o que é preciso para executar bem estes processos
1. Seleção
Metodologia
Critérios
Avaliação
Controle
Inovação
2. Negociação
Escopo
Cotação
Contratos
Qualificação
Relacionamento
Abordagem
Tarifas
3. Planejamento
Dados
Restrições
Capabilidade
4. Programação
Movimentação
Consolidação
Horizonte 
Plan.
Processos
Roteirização
Disponibilidade
Vol. Pedidos
5. Execução
Confirmação
Comprovação
6. Monitoramento
Reportes
Mensuração
Performance
7. Controle
Informação
Pagamento
Auditoria
Divergências
Gestão de 
Tarifas
Qualidade
Melhoria 
Cont.
Contingências
Orçamento
Contratos
Relacionamento
Administrar 
Desempenho
Executar e 
Acompanhar 
Transportes
Contratação 
de Serviços 
de TransporteAdministrar 
Contas e 
Contratos
Planejar 
Transportes
Programar 
Transportes
Os principais indicadores de Transportes
Custos do transporte
Pedidos completos e no prazo (On time and in full - Otif)
Tempo de atraso das entregas
Tempo de ciclo do pedido
Pedidos sem incidentes no caminho
Tempo médio de entrega
Avarias, danos e sinistros de transporte
Desperdícios típicos em Transportes
Veículos 
subutilizados
Veículos 
em espera 
para carga 
e descarga
Roteirização 
não otimizada
Tipos de modais
Manutenções 
corretivas
Como o transporte 
afeta na Logística?
As decisões do transporte, muitas vezes, 
estão diretamente ligadas com as áreas 
financeiras, de produção e marketing 
(satisfação do cliente).
Estudos demonstram que os custos com 
transporte atingem 2% a 4% do 
faturamento e de 30% a 60% dos custos 
logísticos totais das empresas. 
Mas, onde o Custo de Transporte 
está inserido no Custo Logístico?
Impacto no Custo Logístico
Logística de Entrada/
Inbound (Suprimento):
▪ Custo de Armazenagem (almoxarifado);
▪ Custo de Aquisição;
▪ Custo de transporte de suprimentos.
Logística de Movimentação 
Interna (Operações):
▪ Custo de Movimentação Interna.
Logística de Saída/
Outbound (Distribuição)
▪ Custo de Transporte Reverso;
▪ Custo de Estocagem;
▪ Custo de Transporte de Distribuição.
Gerenciar transportes também requer conhecer os direcionadores 
de custos da atividade, principalmente do modal rodoviário
Alavancas Competências requeridasDirecionadores
Produtividade
- Movimento Contínuo
- Máxima utilização 
(Peso/ Volume)
- Mínimo tempo parado 
(carga/descarga)
- Eficiência na programação de cargas – 
formação de cargas lotação (peso/ volume)
- Gerenciamento dos tempos parados 
(carga/ descarga/ pesagem, etc.)
- Redução dos trechos vazios – aproveitamento 
das cargas retorno 
- Ampliação das práticas colaborativas
Gerenciar transportes também requer conhecer os direcionadores 
de custos da atividade, principalmente do modal rodoviário
Alavancas Competências requeridasDirecionadores
Especificação
- Modalidade de transporte
- Tipo de tecnologia de 
transporte
- Planejamento integrado da rede logística
- Segmentação por tipo/ condições de tráfego 
e operação Padronização de especificações
- Integração do gerenciamento de armazéns 
(recebimento e expedição)
Gerenciar transportes também requer conhecer os direcionadores 
de custos da atividade, principalmente do modal rodoviário
Alavancas Competências requeridasDirecionadores
Tarifa
- Tarifas de frete
- Insumos (ex.: 
combustível, pneus, etc.)
- Serviços (ex.: seguros)
- Taxas específicas
- Equilíbrio entre frota dedicada e frete “spot”
- Inteligência do Mercado de Transportes
- Negociação baseada em Fatos:
Compartilhamento dos fatores técnicos de custo 
e consumoIncentivos por produtividade
Empresas com gastos relevantes em transportes 
investem no conhecimento dos custos do setor
Composição dos Custos
– Veículo (depreciação/ custo de capital/seguros)
– Administração
– Mão-de-obra
– Operação
– Manutenção
– Combustível
Despesas 
Administrativas
Impostos
Fixos
Variáveis
-
-
Empresas com gastos relevantes em transportes 
investem no conhecimento dos custos do setor
Influências/ Estratégias para redução de custos
Tipo de Equipamento
Taxa de ocupação
Critérios de depreciação
/ custos de oportunidade
Distâncias
- Maximizar tamanho/ 
capacidade do veículo com as condições de operação/ tráfego
– Maximizar taxa de ocupação ( volume ou número de entregas)
– Maximizar movimento contínuo (circuitos/ carga retorno)
– Minimizar tempos de espera na carga e descarga
– Minimizar distâncias em rota
– Minimizar distâncias “vazias”
– Tempo medido em anos de uso
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curso de Gestão de Transportes, 
presente no MBA em Logística 
e no Plano de Desenvolvimento 
para a Área da Logística, 
na Assinatura.
Os processos de Armazenagem
Armazenagem
Inclui determinação do espaço, 
disposição do estoque, desenho 
das docas, configuração do 
armazém e localização do estoque;
O armazém 
e seus processos
O tipo de layout definido para o 
armazém está diretamente relacionado 
a sua produtividade. Porém os 
conceitos Lean podem 
ser aplicados a qualquer tipo.
Pátio de Manobra
Pátio de Manobra
Recebimento Expedição
Inspeção
Picking / 
Packing
Armazenagem Recebimento
Expedição
Inspeção
Picking / Packing
Armazenagem
Pátio de Manobra
O armazém e seus processos
O processo típico de um armazém
Recebimento Inspeção Movimentação
Picking/
Packing
Expedição
Este fluxo apresenta um processo típico de um armazém com o 
objetivo de guardar e despachar produtos de forma fracionada. 
Existem inúmeros diferentes modelos de sequência de processos para armazém, 
dependendo da necessidade do negócio em que ele está inserido.
A boa gestão de 
Armazenagem
A boa gestão de armazenagem deve:
-Garantir o atendimento do cliente;
-Minimizar sempre os estoques;
-Minimizar os outros custos envolvidos
(mão de obra, espaço físico, etc.);
-Impactar positivamente os indicadores 
estratégicos.
Métricas para medir a efetividade da política de estoques:
Indicadores de Desempenho Gerenciais
Avalia o tempo necessário para renovação 
completa do estoque existente.
Mensurar o capital médio investido 
em estoques em determinado período.Gestão de 
Estoque
Cobertura em Estoque
Valor médio em estoque
Nível de serviço
Avaliar o nível de atendimento das solicitações 
feitas à fábrica e aos fornecedores
OTIF¹de fornecedores / fábrica
 Avalia a eficácia da 
disponibilização de produtos.
Esses processos podem se tornar bem complexos…
Processos para 
estabelecer 
janelas de 
entrega, evitando 
formação de filas 
de caminhões e 
estadias
Verificação da 
documentação 
fiscal, origem e 
destino, evitando 
recebimentos 
equivocados
Processos para 
a contagem 
dos produtos 
recebidos
Produto é 
descarregado na 
doca ou no piso, 
próximo à área de 
armazenagem
Produto é enviado 
para um espaço, 
e seu endereço no 
armazém 
capturado
EstocagemDescarga na docaConferência 
Portaria / 
Recepção Fiscal
Agendar/programar 
entregas nos 
armazéns
Produto 
estocado
Produto 
expedido
Esses processos podem se tornar bem complexos…
Janelas de 
carregamento 
dos veículos, 
evitando 
formação 
de filas 
Após inspeção 
visual do 
compartimento 
de carga 
(limpeza, 
ausência 
de furos 
na carroceria), 
efetuar o 
carregamento
Emitir 
documentos de 
viagem, como 
Nota Fiscal, 
conhecimento, 
romaneios, etc..
Autorizar 
veículo a seguir 
viagem
Separação dos 
produtos 
respeitando o 
endereço, ou na 
ausência deste 
critérios como 
data de validade 
(FIFO)
Portaria
Emissão 
documentos de 
viagem (CTe, NF)
Carregamento 
Separação 
(picking)
Programação 
de cargas
Os desperdícios típicos em Armazéns
✔ Espera de veículos em doca para descarga
✔ Carga mal acondicionada no veículo
✔ Produtos não identificados
✔ Local para depositar material não identificado
Recebimento
Os desperdícios típicos em Armazéns
✔ Espera para início da inspeção
✔ Produtos mal identificados
✔ Inspeção 100%
✔ Produtos com defeitos
✔ Espera por avaliação em laboratório
✔ Espera por movimentação
Inspeção
Os desperdícios típicos em Armazéns
✔ Excesso de movimentações
✔ Posições de guarda ocupada
✔ Excesso de ocupação
✔ Falta de priorização dos materiais
✔ Sinistros
✔ Contingente de pessoas ou máquinas 
desalinhado com a demanda
✔ Disponibilidade de equipamentos
Armazenagem
Os desperdícios típicos em Armazéns
✔ Defeito na montagem do pedido
✔ Defeito no fechamento / selagem
✔ Espera para execução do pedido
✔ Falta de insumos
✔ Falta de material para o picking
Packing/Picking
Os desperdícios típicos em Armazéns
✔ Acúmulo de material para despacho
✔ Atraso na manobra de veículos
✔ Falta de padronização / 
sequenciamento para carregamento
✔ Documentação para liberação não disponível
✔ Manuseio incorreto
Expedição
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de Gestão de Estoques, presente 
no MBA em Logística e no Plano 
de Desenvolvimento para a Área 
da Logística, na Assinatura.
Os processos de 
Planejamento Logístico
O Planejamento
O Planejamento Logístico refere-se 
ao preparo de tudo que envolve os 
processos de transporte e 
armazenamento dos produtos de 
uma empresa, incluindo meios de 
execução e suas possíveis variáveis.
Processos de Planejamento
Planejamento de 
Demanda 
(DP: Demand 
Planning)
Geração de previsões 
de demanda para o 
médio/longo prazo
Planejamento de 
Produção 
(MPS: Master 
Production Schedule)
Emprego da capacidade 
produtiva no médio 
prazo
Planejamento de 
Distribuição 
(DRP: Distribution 
Requirements Planning)
Definição das 
necessidades de 
reposição de estoques 
no médio prazo
Planejamento 
de Compras 
(MRP: Material 
Requirements Planning)
Definição das ordens de 
compra a serem emitidas 
no médio prazo para 
insumos necessários à 
produção (MPS)
Planejamento de Distribuição (Distribution Resource Planning – DRP)
Decisões de médio prazo (~2 a 8 meses)
Atividades principais:
• Dimensionamento das quantidades a serem transportadas
• Trade-off entre custos de transporte vs. custos de stockout vs. custos de manutenção de estoque
• Regras de distribuição com base em:
• Volume: ex. até 1000kg -> passa por transit point até 3000kg -> 
 entrega direta do CD; até 6000kg -> entrega direta no cliente
• Regiões : mercado BH e RJ atendidos por centro SP, mercado NE atendido por centro regional
• Determinação dos lotes
• Determinação das quantidades a serem expedidas por produto
Planejamento de Distribuição 
(Distribution Resource Planning – DRP)
1. Recebimento 
do Planejamento 
de Produção
2. Avaliação dos 
estoques projetados 
no tempo
3. Análise das 
necessidades de 
movimentação 
de estoque
4. Avaliação das 
restrições de 
movimentação
2
Fair Share Allocation
Se o DRP evidencia a impossibilidade 
de atendimento de uma demanda (stockout):
▪ A gestão de um stockout inevitável pode ser gerida 
automaticamente através das regras de Fair Share Allocation, 
comuns nas principais aplicações de DRP
▪ As regras Fair Share Allocation definem critérios de distribuição 
do estoque existente (e insuficiente) no CD entre os destinos. 
Exemplos:
▪ Alocação do estoque proporcionalmente às necessidades 
das pontas (clientes, locations que geram demanda)
▪ Alocação do estoque de modo a alinhar os dias de cobertura 
das pontas (clientes, locations que geram demanda)
▪ Priorização de clientes mais relevantes
Principais Indicadores para Planejamento da Producao 
OTIF ao cliente
Cobertura de Estoques
Custo unitário de Transportes
Logística Reversa
O que é a 
Logística Reversa
Logística reversa, é a área da logística
que trata, genericamente, do fluxo
físico de produtos, embalagens ou outros
materiais, desde o ponto de consumo até
o local de origem.
Ela é importante em várias situações:
• Recolher embalagens
• Devoluções de produtos defeituosos
• Recolher e trocar produtos defeituosos
• etc.
Os 5 R’s da 
Logística Reversa
●Returns and Exchanges (Devoluções e Trocas)
●Reselling Returned Products (Revenda 
de produtos devolvidos)
●Repairs (Reparos)
●Replacements (Substituições ou Reutilização)
●Recycling and Disposal (Reciclagem e Descarte)
A demanda da logística reversa está em alta, 
principalmente por causa do e-commerce.
Os processos da Logística Reversa: planejamento
Coleta Transporte
“Distribuição 
reversa”;
Otimização da 
malha de coletas;
Centros 
intermediários 
de coleta para 
otimização do 
custo;
Inspeção e 
Armazenamento
Avaliação da 
condição;
Armazenamento;
Controle de 
rejeitos/materiais 
sensíveis;
Utilização de 
parceiros/ rede de 
distribuição;
Revenda;
Retrabalho;
Tratamento de 
resíduos;
etc.
Triagem
Processos 
adicionais nos 
armazéns;
Uso de empresas 
terceirizadas 
para a triagem;
Coleta de 
mercadorias 
junto aos clientes;
Alta capilaridade;
Ajuste de 
regularidade;
Demanda de 
planejamento;
Destinação
Aspectos complicadores e 
oportunidades na Logística Reversa
• Os processos de previsão e planejamento são mais 
complicados (não se sabe onde e quando uma mercadoria 
vai dar problema;
• As premissas de viabilidade econômica nem sempre são 
satisfeitas (as embalagens podem ser danificadas);
• A velocidade nem sempre é considerada uma prioridade;
• A visibilidade do processo é mais complicada;
• Pouca priorização, a depender a estrutura organizacional 
da empresa.
Tecnologias na 
Gestão Logística
Tecnologia na 
Gestão Logística
Como já vimos, a gestão 
logística pode se tornar 
bastante complexa. 
Para isso, várias tecnologias 
podem ser usadas para auxiliar 
em cada ponto do trabalho.
Tecnologia na 
Gestão Logística
Essas tecnologias são divididas em várias 
frentes, mas podemos citar:
• As ferramentas de transporte  
(TMS - Transportation Management Systems) 
● As ferramentas de Armazenagem 
(WMS - Warehouse Management Systems);
● Ferramentas integradas 
de Supply Chain;
 
Sistema de Gestão 
de Transportes
Os sistemas de gestão operacional 
de transportes (Transportation 
Management System – TMS) são 
responsáveis por realizar os processos 
e garantir a movimentação de material 
na cadeia de suprimentos.
Gestão de Contratos
Principais Requerimentos de um TMS
Planejamento Tático Planejamento Operacional
• Processo interno de sourcing
• Gestão de tarifas e contratos
• Análise de cenários simulados• Simulação de cenários de 
distribuição e otimização
• Otimização de alocação de 
transportadoras
• Planejamento de inter-modais
• Multi-modal internacional
• Modelagem multi-transportadoras
• Desenho 3D para montagem 
de carga
Roteirização baseada 
em ativos e frota
Principais Requerimentos de um TMS
Liquidação
Auditoria, pagamento e 
liquidação de fretes
ExecuçãoRoteirização e Despacho
Execução de transportes e 
comunicação/colaboração 
com transportadores
Liquidação
Outros
▪ Dock-scheduling
▪ Visibilidade de ordens e embarques
▪ Gestão de Performance, Scorecards, Dashboards
Principais Requerimentos de um TMS
Sistemas para gerenciar transportes são conhecidos 
como “TMS” e trazem algumas vantagens
▪ A função principal de um TM é minimizar os custos de operação, pois permite 
visualizar e controlar todos custos inerentes à gestão de transporte;
▪ TMS também suporta o controle de qualidade dos serviços realizados interna e 
externamente ou por terceiros, assim como o estabelecimento de metas de 
qualidade conforme as necessidades. 
▪ É uma solução que, se for bem implementada, proporciona economias e maior 
controle dos recursos materiais, humanos e monetários na gestão do transporte, 
reduzindo, assim, os custos logísticos relacionados com o transporte.
Custo do Investimento em TMSVantagens de um TMS
Sistemas para gerenciar transportes são conhecidos 
como “TMS” e trazem algumas vantagens
O custo de um TMS varia de acordo com 
as necessidades da empresa e a sua área 
de atuação, sendo que há uma variedade 
de soluções no mercado, sendo necessário 
avaliar a real necessidade de determinados 
recursos disponíveis nos programas; 
Custo do Investimento em TMS
Planejamento 
e 
desenvolvimento
Otimização e 
Programação
Análise 
de 
Ordens
Programação, 
execução e 
visib. do 
transporte
Visão geral dos principais processos executados em um TMS
▪ Identificação 
de Fluxos
▪ Negociação de 
contratos com 
transportadoras
▪ Inteligência de 
mercado
▪ Previsão de utilização 
da capacidade com 
base em restrições 
geográficas, de 
fornecedores, etc.
▪ Negociação de 
volume com as 
transportadoras para 
garantir atendimento 
à capacidade.
▪ Programação detalhada do 
transporte
▪ Confirmação de alocação de 
transportadores
▪ Cálculo de Frete
▪ Execução do transporte
▪ Acompanhamento da carga
▪ Faturamento e 
acompanhamento 
de contas
▪ Análise de KPIs 
e outros indicadores 
como base para 
decisões 
estratégicas
Fatura-
mentoe análises
Alocação
Os sistemas de gestão operacional 
de armazéns (Warehouse 
Management System – WMS) são 
responsáveis por realizar os 
processos do armazém, 
aumentando a eficiência da 
armazenagem.
Sistema de Gestão de Armazéns
Principais funcionalidades de um WMS
1. Recebimento de mercadorias: O WMS ajuda a receber, conferir e registrar as mercadorias que 
chegam ao armazém, verificando a quantidade, a qualidade e a precisão dos produtos recebidos.
2. Armazenamento: O sistema auxilia na alocação eficiente dos produtos no espaço de 
armazenamento disponível, levando em consideração fatores como tamanho, peso, 
temperatura e requisitos especiais de armazenamento.
3. Gerenciamento de estoque: O WMS rastreia as informações detalhadas sobre os produtos 
armazenados, incluindo localização, quantidade, lote, data de validade e outras características 
relevantes. Isso permite um controle preciso do estoque e facilita o acesso rápido às mercadorias.
4. Separação de pedidos: O sistema WMS otimiza o processo de separação de pedidos, 
fornecendo informações sobre a localização exata dos produtos no armazém. 
Isso ajuda a reduzir erros e tempo de preparação de pedidos.
Principais funcionalidades de um WMS
5. Embalagem e expedição: O WMS auxilia na preparação dos produtos para envio, fornecendo 
instruções de embalagem adequadas e gerando documentação de transporte, como etiquetas 
e faturas. Ele também pode ajudar a coordenar as atividades de envio e a selecionar o melhor 
método de transporte.
6. Rastreamento e monitoramento: O sistema WMS permite rastrear o movimento das 
mercadorias dentro do armazém, fornecendo informações em tempo real sobre a localização 
e o status dos produtos. Isso permite o monitoramento eficaz das operações e a tomada 
de decisões baseadas em dados atualizados.
7. Reabastecimento de estoque: O WMS automatiza o processo de reabastecimento 
de estoque, gerando alertas quando os níveis de estoque estão baixos e direcionando 
a reposição adequada dos produtos.
8. Relatórios e análises: O sistema gera relatórios detalhados sobre as atividades do 
armazém, como níveis de estoque, tempo de processamento de pedidos, produtividade 
da equipe e custos operacionais. Esses relatórios ajudam na tomada de decisões estratégicas 
e no aprimoramento contínuo das operações do armazém.
Além desses dois softwares mais 
específicos, vários fabricantes 
disponibilizam no mercado soluções 
mais “genéricas”, onde também são 
incluídas funcionalidades de 
planejamento da produção e de 
suprimentos. 
A tecnologia ideal vai depender do 
nível de maturidade e de 
complexidade dos processos de 
cada empresa.
Sistemas de Gestão de Supply Chain Integrada
Excelência Operacional 
Aplicada à Logística
Excelência Operacional 
aplicada à Logística
Assim como na produção ou qualquer 
outro processo, a logística pode ter 
muito importante na competitividade 
de uma empresa. 
Além disso, uma estratégia vital no 
mercado atual para as empresas é 
trabalhar a excelência operacional de 
seus processos.
Excelência Operacional 
aplicada à Logística
Na logística, duas grandes 
metodologias para excelência 
operacional podem ser implementadas:
O Lean (Lean Logistics) e;
o Seis Sigma.
Excelência Operacional em 
Logística
O que pensamos quando falamos em Lean?
ISSO OU ISSO?
Onde está o valor 
da logística?
Um bom sistema logístico é 
aquele que provê ao cliente:
▪ O produto correto;
▪ No lugar correto;
▪ No tempo correto.
O foco do Lean Logistics é justamente 
buscar atender os objetivos das áreas de 
logísticas, através da eliminação de todos 
os desperdícios que ocorrem na cadeia de 
suprimentos.
Devemos ter em mente que a Cadeia de 
Suprimentos tem extensões externas às 
nossas empresas, então o Lean Logistics 
irá atuar na Cadeia Estendida, inclusive, 
podendo trabalhar com fornecedores e 
distribuidores, dependendo de quem seja 
o cliente do processo em estudo.
Objetivo do Lean Logistics
Evolução do Lean
Fornecedores Fábricas Centros de 
Distribuição
Clientes
Cadeia 
Inter-organiz
ativa
Foco do Lean 
Manufacturing
Evolução do Lean
Fornecedores Fábricas Centros de 
Distribuição
Clientes
Cadeia 
Inter-organiz
ativa
Foco do Lean Logistics
O Seis Sigma 
na Logística
Além do trabalho contínuo de mudança 
de mentalidade do Lean, podemos ter 
vários projetos de Seis Sigma aplicados 
na logística.
A seguir, vamos ver alguns temas, 
mas muitos outros são possíveis.
Precisamos entender nosso cliente como um 
agente passivo na cadeia de suprimentos que 
possui dois desejos:
▪ Receber todos os produtos solicitados
▪ Receber na data prometida
Como o cliente participa na cadeia de suprimentos
A cadeia de suprimentos moderna deve 
buscar dar uma experiência melhor que 
aquela que o cliente espera SURPREENDER
Dicas e Boas Práticas
Dicas e Boas Práticas para a Gestão Logística
Utilização de indicadores de desempenho: Uma boa gestão deve ser baseada em 
dados. Para verificar se a estratégia é eficiente, é preciso avaliar os indicadores de 
desempenho da empresa.
Previsão de demanda: Estimar a demanda de serviços é essencial, isso porque o 
objetivo da gestão logística é reduzir custos sem perder a qualidade. Assim, fica mais 
fácil estabelecer a quantidade de compras e metas de faturamento. 
Investimento em tecnologia: As soluções tecnológicas são grandes aliadas para 
administrar os processos de produção e distribuição de uma empresa. A 
automatização aumenta a produtividade, reduz erros e falhas humanas, além de 
facilitar a coleta de dados. Com a utilização de software, os colaboradores têm mais 
tempo para investir em novas estratégias, pois as atividades repetitivas são 
automatizadas.
Dicas e Boas Práticas para a Gestão Logística
Cuidado com o meio ambiente: Os assuntos de sustentabilidade tem estado muito em 
alta dentro da gestão logística, reutilizar, reciclar e recuperar os resíduos gerados 
durante a produção, armazenamento ou transporte são boas práticas para com o meio 
ambiente, uma vez que os consumidores estão cada vez mais conscientes e optam por 
comprar produtos de empresa sustentáveis. 
Treinamento para os colaboradores: Capacitar os profissionais é essencial para a 
gestão logística, se os colaboradores não estiverem preparados, de nada adiantará ter 
tecnologia e processos bem definidos. 
Satisfação do consumidor: Clientes satisfeitos são o combustível para o negócio de 
sucesso. Desse modo, ao gerenciar a logística da sua empresa, é preciso sempre 
entregar o melhor produto e serviço.
Revisão
Conceitos Importantes
■ O que é Logística e Gestão Logística;
■ A Logística e a Cadeia de Suprimentos 
(Supply Chain);
■ Os Processos envolvidos na Logística 
(Transporte, Armazenagem e 
Planejamento)
■ Tecnologias envolvidas na gestão 
logística;
■ Excelência Operacional na Gestão 
Logística;
■ Indicadores e resultados;
Parabéns!
Obrigado pela caminhada até aqui!

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