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Profa. Ma. Ana Claudia Oliveira UNIDADE I Gestão de Equipes de Trabalho Empreendedorismo – Empreender – resolver um problema ou situação complicada. Capacidade e disposição de idealizar, gerenciar e realizar projetos, transformando ideias em produtos, serviços, negócios. Empreender – saber identificar oportunidades e transformá-las em um negócio lucrativo. Ato de criar novas soluções, modificar processos que promovam evoluções de impacto no mercado. Conceito de empreendedorismo Depreende-se, portanto, que empreender não significa simplesmente a criação de uma empresa. O empreendedorismo pode se apresentar de várias formas, como: Geração do autoemprego – Empreendedor como dono do próprio negócio. Empregado que introduz uma inovação na organização que trabalha como nova forma de desenvolver o produto. O empreendimento é o negócio em si, o empreendedor é aquele que é o responsável com capacidade para visualizar o inovador, usando esforços para alcançar o objetivo. Empreendedorismo Antonello (2005) define competência empreendedora como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que viabilizam a um indivíduo imprimir sua visão, estratégias e ações na criação de valor (tangíveis ou intangíveis) para a sociedade. A competência empreendedora, portanto, está mais próxima dos conceitos individuais de competências. Existem 3 características básicas do Empreendedor: Necessidade de realização – ligada à busca de padrão elevado de excelência. Indivíduos normalmente competitivos. Disposição para assumir riscos – desprendimento. Autoconfiança. Empreendedor – competências e comportamentos Autoconfiança – normalmente assumem riscos e, quando identificam oportunidades, deixam empregos estáveis, não hesitam em fazer empréstimos, financiamentos para abertura do negócio. Ao mesmo tempo são autoconfiantes e buscam manter os pés no chão. Habilidades do empreendedor – comportamentos que cumprem a função de aumentar as chances de realizar algo. Lezana e Tonelli (1998) acreditam que habilidade é a facilidade para utilizar as capacidades, demonstradas por meio de ações que se iniciam com o conhecimento que o indivíduo possui. À medida que o indivíduo vivencia novas situações, experiências, situações das mais diversas modalidades geram uma série de respostas comportamentais que vão se incorporando ao chamado patrimônio cognitivo e a partir de então desenvolvem novas habilidades. O desenvolvimento de habilidades se torna essencial para o sucesso do empreendedor, ainda mais considerando que a empresa é um reflexo de seu comportamento. Empreendedor – competências e comportamentos Perseverança – capacidade do empreendedor colocar em prática uma boa ideia e insistir no seu objetivo, mesmo diante de todos os obstáculos que poderão ser colocados em sua implementação. Perseverar está intrinsicamente ligado à capacidade do sujeito em confiar em suas habilidades, no seu potencial, em si mesmo. Persistência não pode ser confundida com teimosia. À medida que o empreendimento vai se tornando complexo, o empreendedor neste momento buscará novos caminhos para resolver os problemas e não simplesmente desistir. Perseverar significará investir em conhecimento, buscar uma equipe confiável para suporte. Iniciativa – pode ser compreendida como sendo a ação de quem se propõe a transformar uma inovação em oportunidade. Processo de projetar, iniciar, conduzir um novo negócio. Comportamentos dos empreendedores A iniciativa está ligada, portanto, a uma postura proativa do empreendedor na identificação de novas tendências, na conversão de oportunidades em negócios. A ação de empreender, de aproveitar novas oportunidades reflete diretamente na empregabilidade, manutenção de postos de trabalho e, logo, na distribuição de renda. Protagonismo – é a capacidade do empreendedor em organizar estratégias e mobilizar meios em prol deste objetivo que pode ser tanto coletivo como individual. Aquele que protagoniza, motiva, conquista cada vez mais pessoas para auxiliarem na construção de novos caminhos. O protagonista empreendedor é aquela pessoa que utiliza sua autonomia e liberdade assumindo as “rédeas” do seu empreendimento e o faz exercendo papel de destaque. Comportamentos dos empreendedores Criatividade – ser criativo significa ter a capacidade de perceber além do lógico de um determinado padrão, ter capacidade de imaginação para solucionar problemas. Para o empreendedor, a criatividade é um diferencial, pois quanto mais desenvolver sua criatividade, mais potencial terá para lidar com as dificuldades. Steve Jobs, Mark Zuckerberg, Larry Page, Sergey Brin e Bill Gates são exemplos de criadores revolucionários na era tecnológica. O que eles fizeram? Apenas observaram o que as pessoas precisavam e foram bem criativos para investir seus conhecimentos na inovação. Steve Jobs – fundador da Apple. Mark Zuckerberg – cofundador do site Facebook. Larry Page – cofundador do Google juntamente com Sergey Brin. Comportamentos dos empreendedores Liderança – um dos requisitos básicos mais importantes para o desenvolvimento do perfil do empreendedor. Assumir a condição de liderança não é adotar uma postura superior, vai além. Liderar é conquistar o respeito dos demais, já que ser líder não significa simplesmente ordenar; na verdade, a liderança pressupõe escuta e compreensão. Liderar é mostrar o caminho a ser percorrido participando das decisões e buscando a solução de problemas com todos os envolvidos. O empreendedor deve liderar estando sempre presente, mostrando-se como um dos membros da equipe para a qual ele mesmo delega tarefas conforme as aptidões de cada membro. Também deve reconhecer e valorizar as ações estratégicas, avaliar o desempenho e orientar quando ocorre algum erro. Comprometimento – para ser um bom empreendedor e alcançar o sucesso, não basta fornecer um bom produto ou um bom serviço. Comportamentos dos empreendedores Proatividade – característica de comportamento que faz com que a pessoa não fique aguardando ordem ou orientação, está sempre em ação. Quem tem essa característica tende a procurar sempre por informações e atualidades. A pessoa proativa é ativa, a favor da ação. Segundo Stephen R. Covey (2007), “ser proativo é mais do que tomar a iniciativa. É reconhecer que somos responsáveis pelas nossas próprias escolhas e que temos a liberdade de escolher com base em princípios e valores, mais do que em circunstâncias e condições. As pessoas proativas são agentes da mudança e escolhem não ser vítimas, não ser reativas, nem pôr a culpa nos outros”. Resiliência - capacidade de absorver os impactos sem permitir que os objetivos sejam alterados, deve possuir ampla capacidade de lidar com o surgimento de problemas, superar adversidades e adaptar-se às mudanças cotidianas. Comportamentos dos empreendedores Antônio Maria tem em suas veias o ideal de um empreendedor. É funcionário de uma empresa de distribuição de produtos veterinários e, durante a última reunião de planejamento da organização, solicitou permissão ao seu superior para apresentar um projeto de mudança: criação de um site de divulgações para aumentar o acesso de novos públicos à organização. Antônio defendeu sua ideia, apresentando no projeto uma planilha de custos, afirmando que se não funcionasse, cobriria as despesas. São características do empreendedor: a) Vaidade e autoconfiança. b) Ambição demasiada e não ser resiliente. c) Disposição para assumir riscos e necessidade de realização. d) Domínio de problemas e intolerância à incerteza. e) Necessidade de realização e mais poder. Interatividade Antônio Maria tem em suas veias o ideal de um empreendedor. É funcionário de uma empresa de distribuição de produtos veterinários e, durante a última reunião deplanejamento da organização, solicitou permissão ao seu superior para apresentar um projeto de mudança: criação de um site de divulgações para aumentar o acesso de novos públicos à organização. Antônio defendeu sua ideia, apresentando no projeto uma planilha de custos, afirmando que se não funcionasse, cobriria as despesas. São características do empreendedor: c) Disposição para assumir riscos e necessidade de realização. Necessidade de realização – perfil do empreendedor é o de romper com o status atual, gosta de se sentir pessoalmente responsável pelas tarefas. O impulso para realização se reflete no seu perfil ambicioso de iniciar novos empreendimentos. Disposição para assumir os riscos – o empreendedor assume os riscos ao defender ideias inovadoras e corre o risco até o ponto em que pode exercer controle pessoal no resultado. Resposta Antônio Maria tem em suas veias o ideal de um empreendedor. É funcionário de uma empresa de distribuição de produtos veterinários e, durante a última reunião de planejamento da organização, solicitou permissão ao seu superior para apresentar um projeto de mudança: criação de um site de divulgações para aumentar o acesso de novos públicos à organização. Antônio defendeu sua ideia, apresentando no projeto uma planilha de custos, afirmando que se não funcionasse, cobriria as despesas. São características do empreendedor: Não estão corretas as demais alternativas no tocante às seguintes características: a) A vaidade não é perfil esperado do empreendedor, ao contrário, é um ponto negativo. b) Resiliência é uma característica importante do empreendedor, já que deve ser capaz não só de lidar com problemas, mas acima de tudo de buscar a superação nas dificuldades e se adaptar às mudanças resistindo as pressões cotidianas. d) O empreendedor tem de ser capaz de administrar a incerteza. e) O empreendedor não almeja o poder, seu forte é a persuasão. Análise das demais alternativas Conceito de Liderança – liderança é a habilidade de influenciar pessoas em direção ao alcance das metas organizacionais. Liderança é conduzir um grupo de pessoas, influenciando seus comportamentos e ações, para atingir objetivos e metas de interesse comum desse grupo, de acordo com uma visão do futuro baseada num conjunto coerente de ideias e princípios (LACOMBE; HEILBORN, 2008, p. 349). Líder é aquele que tem a capacidade de administrar pessoas e equipes de personalidades diferentes e gerenciá-las, mobilizando-as para objetivos comuns. Liderar é comunicar às pessoas seu valor e potencial de forma tão clara, tão forte, que elas acabem por vê-los em si mesmas e que sejam aptos de se colocar em movimento, sentindo-se parte do processo de ver, fazer e tornar-se capaz. Empreendedorismo e liderança O líder possui habilidade de solucionar problemas gerenciais e influenciar pessoas. Todavia, muitas vezes não possui autonomia para determinadas questões, visto que, para colocar em prática suas ideias, frequentemente precisa do aval de um superior direto que, por vezes, é o empreendedor. Já o empreendedor, comparado ao líder, costuma cometer erros porque não tem medo, é ousado, mesmo enxergando os riscos vai adiante mais rapidamente e, quando erra, age o mais rápido possível para tentar solucionar a situação; vem daí sua qualidade de rápida resolução de problemas. O ponto mais importante, tanto para o empreendedor quanto para o líder, é a Comunicação, porque é por meio dela que se envolvem, transmitem suas ideias com clareza, desenvolvem a escuta ativa para facilitar a compreensão do que os outros dizem. Devem também desenvolver habilidades para se expressarem de forma clara, coerente e educada. Empreendedorismo e liderança As teorias de liderança são “escolas” de pensamento que surgem para explicar por quais motivos certos indivíduos se tornam líderes. Para o exercício de uma boa liderança, experiências profissionais não são mais relevantes do que atitudes coerentes com relação ao trabalho e aos relacionamentos. Existem alguns traços de personalidade do líder que devem ser observados: Capacidade de visualizar em detalhe todo projeto – dominar todas as etapas. Estar pronto para desenvolver qualquer tipo de tarefa – a meta final para o líder deve ser pautada na eficiência da entrega de resultados, razão pela qual, se preciso for, deve trabalhar juntamente com a equipe e não só liderá-la. Saber que é remunerado pelo que “executa” e não pelo que sabe. Teorias da liderança Simplicidade, já que a arrogância é uma das principais causas do insucesso. Controle emocional – certamente a característica mais importante que deve ser treinada e exercitada diariamente. Não se espera descontrole do líder, já que esse deve estar preparado para enfrentar conflitos mantendo o controle emocional. Estilos de Liderança Autoritário – o líder determina o que deve ser feito: como e quando. Esse tipo de liderança vem perdendo campo dentro de grandes empresas, pois acaba por gerar um ambiente de trabalho tóxico. Uma personalidade forte e dominadora, em regra, acarreta muita dificuldade de relacionamento. Democrático – forma de liderança que se pauta no equilíbrio e envolvimento de todos da equipe, todos são consultados. Não se pode deixar margem para confundir democracia com autonomia dos liderados. Estilos de liderança Liberal – liderança laissez-faire. Conhecida como a ausência de influência direta do líder no processo de evolução dos seus liderados. Dessa forma, permite-se que a equipe tome decisões com mais liberdade, pois o gestor participa apenas quando a sua presença é requisitada. Motivador – forma de liderança que desenvolve a capacidade de gerir questões emocionais extraindo das pessoas o potencial, os propósitos e objetivos com suas palavras e exemplos diários. Paternalista – existe, entre líder e liderado, uma relação embasada em proteção, amizade. Mesmo sendo autoritária, consegue manter o engajamento e a união da equipe por sentirem- se valorizados a ponto de se sentirem confortáveis para dar feedbacks e sugestões. Técnico – incentiva a equipe através dos conhecimentos profundos e domínio da operação, do negócio. Forma de liderar pelo exemplo, mostrando como se faz. Estilos de liderança Liderança Situacional – modelo que gira em torno da capacidade do líder de manter a equipe, se adaptar e entregar bons resultados em qualquer contexto. Nesse tipo de liderança, o líder deve saber administrar o capital intelectual de sua equipe, utilizando competências técnicas e comportamentais, mantendo-os motivados. Desenvolvendo planejamentos estratégicos bem estruturados, treinamentos, dará aos colaboradores mais autonomia à medida que atividades serão delegadas. O líder deve, em situações de risco, manter um bom relacionamento com a equipe, estabelecendo uma boa noção de capacidade e maturidade. Dessa forma, o estilo de liderança a ser utilizado deve depender mais da situação que é apresentada e suas variações do que da personalidade do líder. Estilos de liderança – liderança situacional Senge (2006), um dos maiores nomes em aprendizado organizacional da atualidade, no livro A quinta disciplina – arte e prática da organização que aprende, dispõe que as empresas que descobrirem como cultivar nas pessoas o comprometimento e a capacidade de aprender em todos os níveis – do estratégico ao operacional – serão as empresas destinadas ao sucesso. Por meio de seu entendimento, o líder deve ter a habilidade não só de desenvolver, mas, acima de tudo, de repassar suas capacidades, auxiliando no desenvolvimento da capacidade de outras pessoas. Assim procedendo, o líder assumirá os seguintes papéis: Projetista, Professor e Regente. Assim dispõe Peter Senge: “Os líderes são responsáveis por construir organizações onde as pessoas expandem continuamente suas capacidades deentender complexidades, esclarecer visões e aperfeiçoar modelos mentais compartilhados – ou seja, eles são responsáveis pela aprendizagem”. Lideranças para organizações que aprendem Projetista: para construir o alicerce da empresa, de acordo com seus propósitos e valores essenciais, o líder deve projetar políticas e estratégias que os realizem, criar processos de aprendizagem efetivos. O Projetista deve integrar a visão, os valores e propósitos, o pensamento sistêmico e os modelos mentais, ou seja, as cinco disciplinas impulsionando as organizações rumo à aprendizagem. O segredo não está em obter a estratégia certa, mas sim em promover o pensamento estratégico, conseguir enxergar a complexidade do projeto e formular conceitos e visões de mundo para lidar com essa complexidade. Professor: o líder deve ajudar as pessoas a reconstruir suas visões mais claras sobre a realidade com percepções ampliadas e, assim, tornarem-se aptas a enxergar e analisar as causas subjacentes aos problemas. Líder como projetista – professor e regente Ampliar o autoconhecimento dos gestores por meio de novas ferramentas que o apoiam em sua jornada como líder. Desenvolver habilidades, como melhorias na comunicação, na motivação e na sua produtividade. Mensurar resultados positivos para a organização como um todo. Melhorar relações com os demais colaboradores e com seus superiores. Motivar todos a seguirem os prazos e trabalharem com qualidade. Desenvolver a visão estratégica e formas de implementação como fator de sucesso das lideranças. Influenciar pessoas a atingir resultados. Desenvolver técnicas de feedbacks para a busca de melhorias de desempenho. Desenvolvimento de líderes Análise da Situação Atual – Interna e Externa. Inicialmente, a empresa deve avaliar seu próprio ambiente de trabalho. Desenvolvida por Albert Humpherey, a técnica de SWOT permite criar critérios para analisar internamente e externamente a empresa e a gestão de seus negócios. Análise do SWOT: Forças (Strengths). Fraquezas (Weakness). Oportunidades (Opportunities). Ameaças (Threats). Forças e Fraquezas estão ligadas à tomada de decisão. Oportunidades e Ameaças estão ligadas a fatores externos, que fogem ao controle da empresa. Processo de planejamento Planejamento estratégico nada mais é do que um processo sistêmico que objetiva definir os caminhos a serem seguidos pela organização para alcançar seus objetivos a partir não só do estabelecimento de metas e ações, mas também através da forma pela qual será feita a mobilização dos recursos financeiros e/ou materiais traçados a médio, curto e longo prazo. Todo esse processo deve ser realizado a partir de contextos previamente analisados considerando, inclusive, o engajamento de todos que dele participarão. Existem 3 tipos básicos de planejamento: estratégico, tático e operacional. Planejamento Estratégico – Planejamento que reúne quais serão as missões do negócio, quais valores corresponderão a cada ação e quais serão os objetivos. Para este tipo de planejamento, consideram-se ações a longo prazo, normalmente envolvendo todos os setores da empresa. Envolve a alta administração da empresa. Planejamento – Planejamento estratégico A liderança que tem como características: liberdade completa para as decisões grupais ou individuais, com participação mínima do líder, que não faz tentativas de avaliar ou de regular o curso dos acontecimentos e que se limita a emitir comentários sobre as atividades dos membros quando perguntado, reflete um líder do tipo: a) Democrático. b) Laisse-Faire. c) Autoritário. d) Motivador. e) Técnico. Interatividade A liderança que tem como características: liberdade completa para as decisões grupais ou individuais, com participação mínima do líder, que não faz tentativas de avaliar ou de regular o curso dos acontecimentos e que se limita a emitir comentários sobre as atividades dos membros quando perguntado, reflete um líder do tipo: b) Laisse-Faire. - Laisse-Faire ou liberal, nesse tipo de liderança: característica primordial é a ausência de influência direta do líder no processo de evolução dos seus liderados. Assim, é normal que toda equipe tome decisões com mais liberdade. Resposta A liderança que tem como características: liberdade completa para as decisões grupais ou individuais, com participação mínima do líder, que não faz tentativas de avaliar ou de regular o curso dos acontecimentos e que se limita a emitir comentários sobre as atividades dos membros quando perguntado, reflete um líder do tipo: As demais alternativas não estão corretas, pois não se adéquam à característica citada no exercício: a) Democrático – pauta-se no equilíbrio e na justiça – conquistar simpatia. c) Autoritário – líder impõe o que deve ser feito: como e quando. d) Motivador – desenvolve capacidade de gerir questões emocionais extraindo das pessoas o potencial, propósitos e objetivos com palavras e exemplos diários. e) Técnico – forma de liderar mostrando como se faz, dando exemplo. Análise das demais alternativas ALENCASTRO, M. S. C. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e responsabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2016. ANTONELLO, C. S.; RUAS, R.; BOFF, L. H. (org.) 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