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CONCEITO NEUROEVOLUTIVO BOBATH
Tratar pacientes com disfunções neurológicas, buscando uma interação entre paciente e terapeuta, a partir da compreensão dos movimentos normais e da capacidade perceptiva. 
- Utiliza a facilitação para a aquisição de um tônus mais adequado, movimentos e posturas seletivas, objetivando aprimorar a qualidade da função objetiva resgatar ou facilitar os movimentos normais.
Abordagem neuroevolutiva bobath “visão atual” 
• Inibição (hipertonia)
• Facilitação (hipotonia) 
• Estimular posturas e movimentos normais: visa o movimento funcional, através de posturas intermediárias que contribuam ativamente para aprendizagem motora.
O Conceito Neuroevolutivo Bobath oferece uma abordagem terapêutica, preventiva e reabilitatória que busca: 
- Controle das alterações do tônus - gerando padrão muscular o mais próximo do normal.
- Controle postural com posturas de inibição.
- Movimentos funcionais suprimindo os padrões anormais de movimentos antes que possam ser introduzidos.
- Busca o máximo de informações proprioceptivas e exteroceptivas sempre de forma individualizada.
Objetivos fisiopatológicos do bobath:
• Os objetivos do Bobath são influenciados pela idade, gravidade do paciente e motivação.
- Inibir tônus anormal.
- Inibir a atividade reflexa primitiva.
- Facilitar movimentos mais normais: 
 * Introduzir os movimentos automáticos e voluntários 
 * Preparar o paciente para os movimentos funcionais.
Objetivos da técnica:
• Promover a modulação do tônus muscular.
• Diminuir a hipertonia (espástica e/ou rígida) muscular.
• Introduzir os movimentos automáticos e voluntários.
• Promover a facilitação do movimento.
• Promover a reorganização sensório-motora para reabilitação do paciente
Indicações: ave, parkinson, esclerose múltipla, paralisia cerebral, síndrome de dawn, idoso e paciente com défice proprioceptivo. 
As principais técnicas do conceito bobath:
- Técnicas de propriocepção e estimulação tátil facilitatórias: usadas para modular o tônus, facilitar o controle postural e a direção do movimento em pacientes com hipotonia ou com deficiência na inervação recíproca.
- Tem a função de integrar a ação de músculos agonistas e antagonistas – CO-CONTRAÇÃO
Técnicas de propriocepção e estimulação tátil:
1) Suporte de peso
- Estimular os movimentos de ajustamento através de transferência de peso.
- Para os lados, para frente, para trás, e diagonalmente, enquanto damos pressão e resistência. 
Técnicas de propriocepção e estimulação tátil (exterocepção)
2) Placing (paradas) - habilidade do paciente em manter um membro ou segmento corporal em diferentes etapas das ADMs, controlando-os com ou sem ajuda, em grande variedade de padrões funcionais.
3) Holding - é a habilidade de manter o segmento cujo movimento foi interrompido, na posição em que se colocou este segmento quando se realizou o placing.
4) Tapping - usado para normatizar o tônus. 
– Objetivos do tapping: melhorar a função muscular através da sua regulação, melhorar a função articular, ativar a circulação sanguínea e drenagem linfática e melhorar o controle postural.
Tapping de Pressão: serve para aumentar o tônus postural favorecendo a manutenção da postura contra gravidade;
- Utiliza a aproximação para ativar a contração simultânea de músculos agonistas e antagonistas e obter uma resposta em co-contração para a fixação da postura.
Tapping de pressão = co-contração: promove a ativação simultânea de músculos agonistas e antagonistas, com objetivo de dar mobilidade com estabilidade.
Tapping de Inibição: ativa grupos musculares fracos que não conseguem contrair-se por causa da atividade excessiva dos músculos antagonistas hipertônicos.
- Exemplo: Para inibir a atividade dos membros extensores do tronco: faz-se uma forte pressão sobre os músculos abdominais, seguida de uma rápida liberação.
Tapping de Deslizamento: serve para ativar padrões sinérgicos da função muscular pela estimulação de grupos musculares específicos, responsáveis por aquela ação, com um movimento de alisar firme na direção do movimento desejado.
- O ‘tapping’ é feito com uma batida precisa e firme com os dedos do terapeuta estendidos, pelo comprimento do músculo ou em um número de músculos que trabalham na mesma direção, e que têm uma função sinérgica. 
• Tapping Alternado:
• Tapping por Deslizamento:
O que mais se trabalha no conceito bobath?
- Transferências de peso: movimentos que permitem o tronco se deslocar do eixo mediano nos planos frontal e sagital, distribuindo a carga corporal para o seguimento de apoio.
- Rotações: movimento que ocorrem no plano transverso.
- Dissociações de cinturas: movimentos realizados no plano transverso onde nas cinturas escapular e pélvica ocorrem deslocamentos em sentidos opostos.
Pontos chave de controle
- São partes do corpo pelas quais o terapeuta pode controlar e modificar, com maior eficácia, os padrões de postura e de movimentos. Eles podem ser usados para inibir, facilitar e estimular.
- Os pontos chave de controle são, na maioria das vezes, as articulações do paciente, como: cabeça, ombro, quadril, cotovelo, joelho, punho e tornozelo = o fisioterapeuta deve tocar o mínimo possível o paciente e utilizar a palma das mãos para conduzir o ponto chave. Evita-se estímulos nos ventres musculares.
• O processo de resgate ou facilitação do movimento acontece através do auxílio de pontos chaves de controle. 
Pontos controle postura desejada ajuste postural, sustentação, estabilidade (propriocepção) mecanismo reflexo = postural normal
• Ponto chave mais proximal a cabeça:
• Ponto chave ao esterno:
• Ponto chave ao ombro e cotovelo:
• Ponto chave ao quadril:
• Ponto chave ao punho: 
Tratamento precoce com o bobath em crianças
• Deve ser aplicado em bebês com menos de um ano, antes que se estabeleçam as desordens de postura e movimentos; 
• Posturas funcionais para facilitar as AVDs.
• Alinhamento biomecânico para normalização do tônus muscular.
• Exercícios (com bola suíça, rolo, banco, rampa e escada) para favorecer a propriocepção, coordenação, equilíbrio e fortalecimento muscular.
• Alongamentos passivos para prevenção de contraturas e deformidades.
• Postura ortostática no estabilizador para prevenir osteoporose e subluxação de quadril; 
• Crioterapia para analgesia local ou lesões músculo-tendinosas para efeito cicatrizante e anti-inflamatório; 
- Aprimoramento da marcha independente para desviar, ultrapassar e pular obstáculos, correr, jogar bola com os pés e com as mãos;
Equipamentos mais utilizados:
- Bola “Bobath”, rolo, feijão, andador, espelho, tatames, tablados, stands, etc.
- A indicação dos equipamentos depende do comprometimento neuro-motor e da inabilidade dos movimentos de cada paciente.
Principais posturas: supino, decúbito lateral, pronação, sentada, quatro apoios, ajoelhada, bípede 
Estimulando o sustento cefálico:
 Estimulando o rolar e engatinhar: 
Estimulando o sentar:
Estimulando a posição de gato:
Estimulando reações de endireitamento e equilíbrio:
Postura flexora de MMSS:
Inibição de tônus MMSS:
Inibição de tônus MMII:
Facilitar a marcha:
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