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UNIVERSIDADE ANHANGUERA Maria Cristina Zanin RA: 38475734 PROCESSO DE CRIATIVIDADE SOROCABA - SP 2024 SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE DESING DE INTERIORES Maria Cristina Zanin RA:38475734 ATIVIDADE PRÁTICA PROCESSO DE CRIATIVIDADE SOROCABA - SP 2024 SUMÁRIO - INTRODUÇÃO - DESENVOLVIMENTO - CONCLUSÃO 04 05 10 INTRODUÇÃO O processo criativo envolve a organização de pensamentos com a finalidade de estimular a criatividade em diversas atividades. Assim, realizar esse tipo de processo significa concentrar esforços para capacitar uma equipe ou um indivíduo a gerar mais ideias. Para criar um painel semântico, é fundamental determinar a área de atuação, o tema e os objetivos do projeto. Além disso, é importante escolher uma paleta de cores e a ferramenta que será utilizada para elaborar o mural. O painel semântico digital serve como uma alternativa ao tradicional moodboard físico; anteriormente, os profissionais recortavam imagens e as dispunham em um quadro. Esse painel semântico é uma ferramenta visual que apoia a definição estética do projeto, funcionando como um referencial simbólico e estético. Ele ajuda a alinhar conceitos semânticos entre os membros da equipe envolvida. DESENVOLVIMENTO Para o desenvolvimento do painel semântico, o primeiro passo foi realizar uma pesquisa detalhada sobre museus, explorando diversos tipos como museus de arte, históricos e de ciências. Esse estudo inicial foi essencial para entender as características visuais e sensoriais desses espaços, como o uso de cores neutras, iluminação direcionada e uma atmosfera de contemplação e preservação. Com as referências em mãos, iniciamos uma coleta de imagens, texturas, paletas de cores e palavras-chave que representassem a essência do museu e seus objetivos. Buscamos elementos visuais que transmitissem o conceito de história, cultura e imersão, elementos que evocassem sentimentos de respeito pelo passado e admiração pela arte. Na etapa seguinte, organizamos os materiais selecionados no painel, focando em criar uma composição harmônica que transmitisse a ideia central do projeto. Para isso, escolhemos paletas de cores suaves e neutras, texturas como madeira, mármore e concreto, além de imagens de obras de arte e espaços expositivos. Esses elementos visuais orientam o conceito e guiam as escolhas futuras no projeto, incluindo a seleção de móveis, acabamentos e iluminação. O painel semântico final sintetiza a atmosfera que buscamos criar para o museu, servindo como uma referência visual que direciona o desenvolvimento do projeto de interiores. Ele resume a essência do tema e se torna uma ferramenta central para garantir a coesão do design, auxiliando na criação de um ambiente que valorize a experiência do visitante. a) Realize uma Coleta A fase de coleta de imagens para o painel semântico foi uma etapa intensa de pesquisa e inspiração, onde busquei elementos que traduzissem o conceito de museu e sua conexão com o Design de Interiores. Com o intuito de criar uma ambientação museológica rica e envolvente, escolhi referências que dialogam com o valor histórico e estético das artes. Minha pesquisa incluiu obras de arte icônicas, como a Monalisa, de Leonardo da Vinci, e o Autorretrato de Van Gogh. Estas imagens foram selecionadas não apenas pela sua relevância histórica, mas também pelo efeito que têm no ambiente. Essas obras, com suas paletas de cores e riqueza de detalhes, servem como inspiração para a criação de uma atmosfera que une a tradição artística ao design de interiores, proporcionando texturas e cores que influenciam na escolha dos materiais e na iluminação do projeto. Também adicionei imagens de esculturas clássicas, que trazem uma dimensão tridimensional ao espaço, destacando a permanência e a valorização de formas e materiais naturais. Essas referências ajudam a compor o painel com elementos visuais que remetem ao mármore e à pedra, valorizando a estética e a funcionalidade do espaço, elementos essenciais para o curso de Design de Interiores. Por fim, busquei referências de interiores e fachadas de museus famosos, como o Louvre. Esse tipo de imagem oferece um olhar sobre a arquitetura e o layout expositivo que guiam a circulação dos visitantes e criam uma experiência acolhedora e envolvente. O Louvre, por exemplo, é uma referência por integrar elementos clássicos e modernos, o que inspira o uso de contrastes e harmonia no projeto de interiores. Essa fase de coleta, conhecida também como brainstorming, é uma etapa espontânea e diversificada que permite reunir ideias e referências visuais que vão orientar o conceito do painel semântico. Essas referências de obras e espaços museológicos guiam o desenvolvimento de um ambiente que transmite uma atmosfera de respeito cultural, ao mesmo tempo em que explora a funcionalidade e a estética própria do Design de Interiores. b) Eleição Após a coleta de imagens e conceitos, realizei uma curadoria cuidadosa das referências com maior potencial para nortear o desenvolvimento do projeto de maneira única e coerente. Selecionei apenas as imagens e elementos visuais que melhor capturam o espírito e a funcionalidade do ambiente museológico que estou criando, destacando aspectos que fortalecem a proposta sem imitar diretamente um modelo existente. Entre as escolhas, priorizei obras de arte e esculturas que trazem texturas e cores alinhadas ao conceito de um museu contemplativo e inspirador, mas que também permitem explorar o uso de luz e materialidade no design de interiores. Ao escolher imagens de interiores de museus icônicos, como o Louvre, busquei entender como esses espaços podem influenciar uma composição harmoniosa e prática, mas sem limitar a criatividade e a originalidade do projeto. Esta seleção final de referências traz um equilíbrio entre inspiração e criação autoral, servindo como uma base sólida para o desenvolvimento do painel semântico, mas sempre aberta a adaptações que respondam às particularidades e demandas do projeto. c) Conexão Após selecionar as principais referências, a próxima etapa consistiu em conectar as ideias e elementos visuais que, juntos, melhor representam o direcionamento criativo que desejo para o projeto de museu. Ao observar cada imagem e conceito, procurei identificar e combinar os aspectos que, em harmonia, destacam o caráter do ambiente e proporcionam uma experiência rica e envolvente para o visitante. Por exemplo, percebi que a paleta de cores serena das obras de arte selecionadas pode ser complementada pela textura das esculturas, criando um contraste visual que reforça tanto a profundidade histórica quanto a delicadeza estética. Da mesma forma, os elementos arquitetônicos de museus famosos, como o Louvre, foram analisados em conjunto com as referências de interiores, revelando oportunidades de explorar a iluminação e a disposição espacial para criar um fluxo agradável e uma atmosfera cativante. Esse processode conexão permitiu que cada referência contribuísse com algo específico ao projeto, mantendo o design aberto a novas interpretações e adaptações ao longo do desenvolvimento. Ao questionar o que mais me atraiu em cada referência, pude refinar o foco do painel semântico e integrar elementos que agregam valor ao conceito museológico, proporcionando uma solução criativa e única. d) Construção e) Expansão A fase de expansão no desenvolvimento do painel semântico é um momento crucial para aprofundar e aprimorar o conceito inicial, dando maior profundidade ao estado emocional desejado para o ambiente. Neste caso, o objetivo foi criar uma atmosfera acolhedora, que transmitisse uma sensação de criatividade, nostalgia, intelectualidade e cultura, alinhada com a proposta de um museu. O moodboard inicial, composto por imagens de obras de arte famosas, como a Monalisa e o retrato de Van Gogh, além de esculturas e interiores de museus como o Louvre, já estabelece uma base visual rica que conecta história, arte e emoção. A expansão, nesse contexto, envolve buscar materiais e referências adicionais que reforçam e enriquecem essas sensações. Pode-se explorar, por exemplo, texturas que remetam à antiguidade e à grandeza dos museus históricos, ou escolher uma paleta de cores que combine o clássico com o moderno, criando um equilíbrio entre nostalgia e inovação. A pesquisa sobre outros museus que promovem uma experiência intelectual e emocional também pode ajudar a moldar melhor o ambiente, proporcionando insights sobre o que torna esses espaços acolhedores, estimulantes e culturalmente ricos. A etapa de refinamento também permite que o conceito amadureça, sendo possível ajustar as ideias para que o design final não apenas reforce a conexão com o patrimônio artístico e histórico, mas também ofereça uma experiência sensorial e emocional imersiva ao visitante. Ao longo dessa fase, ideias iniciais podem ser reavaliadas e modificadas, com o objetivo de otimizar a interação entre o ambiente e os visitantes, buscando uma harmonia entre os elementos visuais e a atmosfera de acolhimento desejada. f) Apresentação https://www.canva.com/design/DAGVuvka7fQ/gmDr3zxt3To8xKEhCam36w/view?utm _content=DAGVuvka7fQ&utm_campaign=designshare&utm_medium=link&utm_sour ce=editor https://www.canva.com/design/DAGVuvka7fQ/gmDr3zxt3To8xKEhCam36w/view?utm_content=DAGVuvka7fQ&utm_campaign=designshare&utm_medium=link&utm_source=editor https://www.canva.com/design/DAGVuvka7fQ/gmDr3zxt3To8xKEhCam36w/view?utm_content=DAGVuvka7fQ&utm_campaign=designshare&utm_medium=link&utm_source=editor https://www.canva.com/design/DAGVuvka7fQ/gmDr3zxt3To8xKEhCam36w/view?utm_content=DAGVuvka7fQ&utm_campaign=designshare&utm_medium=link&utm_source=editor CONCLUSÃO Visualizar suas ideias é fundamental para uma comunicação eficaz. Nesse contexto, as imagens utilizadas em painéis desempenham um papel essencial, funcionando como um elo que une referências visuais, emoções e sentimentos em um produto final. A relevância da elaboração dos painéis reside em seu resultado, servindo como um canal de comunicação que alinha as imagens aos objetivos do projeto de forma clara e direta. Durante o processo criativo, a consulta a esses painéis é crucial, pois auxilia na orientação das ideias e na colaboração entre os membros da equipe de criação.