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Questões resolvidas

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17www.grancursosonline.com.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
1º Simulado – Assistente em Administração (Pós-Edital)
CONHECIMENTOS BÁSICOS
Língua Portuguesa
Fidelis Almeida
Texto I para responder às questões de núme-
ros 1 a 10.
 A crise com que a escola se defronta tem 
raízes mais profundas do que uma simples veri𿿿ca-
ção da escassez de recurso e do desinteresse das 
autoridades competentes, ou do despreparo do corpo 
docente e discente.
A nosso ver, uma análise mesmo super𿿿cial
permite apontar três ordens de crises independentes, 
mas estreitamente relacionadas, que acabam desa-
guando na ação da escola. Recebendo o aluno já pos-
suidor de um saber linguístico prévio limitado à orali-
dade, a escola não o leva a desenvolver esse potencial 
— enriquecendo a sua expressão oral e permitindo-lhe 
criar, paralelamente, as condições necessárias para 
uma tradução cabal, efetiva e e𿿿ciente, expressiva e
coerente (falando ou escrevendo) de suas ideias, pen-
samentos e emoções.
 A primeira crise é na ordem institucional, 
na própria sociedade, que, de uns tempos para cá, 
seguindo as pegadas de uma tendência mundial do 
após-guerra, privilegiou o coloquial, o espontâneo e o 
expressivo, renovando, consideravelmente, a língua 
popular e o argot*. Este movimento, positivo em sua 
essência, trouxe, pela incompreensão e modismo de 
muitos, uma consequência nefasta, à medida que o 
privilegiamento da oralidade estimulou o desprestígio 
da tradição escrita culta, já que se defendeu — sem 
ser praticado afetivamente pelos escritores, pois nunca 
deixaram de contemplar a sua obra como arte — que 
o verdadeiro bom estilo é aquele que se aproxima da 
espontaneidade popular, ou, então, aquele que se 
despe da arti𿿿cialidade do estilo cultivado. A desinfor-
mação das pessoas e a crescente substituição da lei-
tura pelos meios de comunicação de massa não per-
mitiram ver o quanto havia de erro na suposição de 
que os modernistas, aceitando a decisiva in uência
popular, admitiram todas as alterações de linguagem, 
ainda aquelas que destruíam “as leis da sintaxe e a 
essencial pureza do idioma”, como dizia Machado de 
Assis. “Tudo é válido na língua, desde que se logre 
comunicar-se.”
A tendência in uenciou decisivamente os cos-
tumes linguísticos de tal modo que, no português do 
Brasil, a distância entre o nível popular e o nível culto 
𿿿cou tão marcada que, se assim prosseguir, acabará
chegando a se parecer com o fenômeno veri𿿿cado no
italiano ou no alemão, por exemplo, — com a distância 
entre um dialeto e outro. A expansão vitoriosa da crô-
nica, especialmente da crônica do quotidiano vazada 
em língua também do quotidiano, alargou a in uên-
cia do coloquial dentro da escola, já que as antolo-
gias para 𿿿ns didáticos são praticamente constituídas
de crônicas.
 O coloquialismo, que no trabalho de muitos 
cronistas modernos resulta de um elaborado e cons-
ciente artesanato expressivo, nem sempre tem sido 
visto como tal no dia a dia de sala de aula. O resultado 
é que os alunos, não sendo alertados para o propósito 
estilístico que inspira a opção linguística, limitando-se 
a essa leitura, têm perdido o contacto com os tradicio-
nais textos “clássicos” e, com isto, a oportunidade de 
extrair deles subsídios para o seu enriquecimento idio-
mático, especialmente no campo da sintaxe e do léxico.
 E assim perde a escola o apoio que lhe pode-
ria dar a literatura no aperfeiçoamento da educação lin-
guística dos alunos.
 A segunda crise é na universidade, já que a 
linguística ainda não conseguiu constituir-se de𿿿nitiva-
mente, desdobrando-se em diversas linguísticas que 
discutem seu objeto, suas tarefas e suas metodolo-
gias. Apresentadas ora paralela ora con itivamente, a
verdade é que as teorias linguísticas ainda não chega-
ram a consolidar um corpo de doutrina capaz de permi-
tir uma descrição funcional integral do saber elocucio-
nal, do saber idiomático e do saber “expressivo”.
 A terceira crise é na escola, na medida em que, 
não se fazendo as distinções necessárias entre gramá-
tica geral, gramática descritiva e gramática normativa, 
a atenção do professor se volta para os dois primeiros 
tipos de gramática, desprezando justamente a gramá-
tica normativa que deveria ser o objeto central de sua 
preocupação e, em consequência, despreza toda uma 
série de atividades que permitiriam levar o educando à 
educação linguística necessária ao uso efetivo do seu 
potencial idiomático.
BECHARA, Evanildo. Ensino da gramática. Opressão? Liber-
dade? 11. ed. São Paulo: Ática, 2002.
18www.grancursosonline.com.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
1º Simulado – Assistente em Administração (Pós-Edital)
*Argot: linguagem especí�ca utilizada por um grupo de
pessoas que compartilham características comuns em 
razão de sua categoria social, pro�ssão, antecedentes
ou gostos.
1. O tema do texto é descrito adequadamente em:
a. A linguística na universidade e as diversas teorias 
existentes que ainda não foram consolidadas.
b. O papel da escola na sociedade contemporânea 
e a consequente escassez de recursos e desinte-
resse das autoridades competentes.
c. A in uência do coloquialismo na literatura e como
ele transformou a linguagem escrita, privilegiando 
a espontaneidade popular.
d. As três crises inter-relacionadas na educação lin-
guística, que abrangem a sociedade, a universida-
de e a escola, e suas implicações na formação do 
indivíduo.
e. A necessidade de estudar gramática normativa em 
sala de aula e o desprezo por ela no ensino atual.
Letra d.
Assunto abordado: leitura, análise e compreensão 
de textos de diversos gêneros, com a 𿿿nalidade de
reconhecer seu tema central.
a. Errada. A opção foca apenas na segunda crise 
mencionada no texto. Embora a crise na universi-
dade e as teorias linguísticas sejam discutidas, não 
abrangem a totalidade do tema central.
b. Errada. A opção aborda apenas os problemas in-
trodutórios mencionados e não penetra nas três cri-
ses mais profundamente examinadas no texto.
c. Errada. A opção foca na in uência do coloquialis-
mo, o que é apenas uma parte da primeira crise men-
cionada. Não captura o escopo completo do texto.
d. Certa. A opção encapsula a essência do texto, 
mencionando as três crises independentes, mas es-
treitamente relacionadas e suas implicações na for-
mação linguística.
e. Errada. A opção trata da terceira crise discutida 
no texto. Ela examina a questão da gramática, mas 
não abrange todo o tema central do texto.
2. Assinale a alternativa em que se apresenta a ideia 
principal do texto.
a. A crise da escola está diretamente ligada à falta de 
recursos 𿿿nanceiros e à incompetência das autori-
dades envolvidas.
b. A escola enfrenta três crises interligadas: a valo-
rização excessiva da linguagem coloquial em de-
trimento da linguagem culta, a falta de de𿿿nição
da linguística nas universidades e a negligência da 
gramática normativa no ensino.
c. A in uência do coloquialismo nas crônicas tem
prejudicado o ensino de língua portuguesa 
nas escolas.
d. Os modernistas são os principais responsáveis 
pela crise no ensino da língua portuguesa, pois in-
uenciaram os hábitos linguísticos.
e. A linguística, como ciência, já consolidou uma 
doutrina clara e isso tem sido aplicado e𿿿cazmen-
te nas escolas.
Letra b.
Assunto abordado: leitura, análise e compreen-
são de textos de diversos gêneros, com a 𿿿nalida-
de de identi𿿿car suas informações ou ideias princi-
pais e secundárias.
a. Errada. A opção simpli𿿿ca demais a problemáti-
ca. O texto claramente sugere que a crise escolar é 
mais complexa do que somente a falta de recursos 
ou a competência das autoridades.
b. Certa. A opção captura a essência do texto, iden-
ti𿿿cando as três ordens de crises apresentadas
por Bechara.
c. Errada. Enquanto o coloquialismo nas crônicas é 
abordado no texto, a opção não abrange a totalidade 
dascrisesapresentadas, sendoassim,muitoespecí𿿿ca.
d. Errada. O texto aborda a suposição errônea sobre 
os modernistas, mas eles não são apontados como 
os “principais”mais rápidas para as in-
quietudes ambientais e facilitando o convívio e a 
gestão das pessoas com vistas em uma adminis-
tração participativa.
Comunicação Formal
Conceito: a comunicação formal de maneira geral é 
escrita, segue modelos pré-determinados e tem seu 
trâmite e movimentação registrada e documentada 
pelos órgãos responsáveis. Toda comunicação, seja 
ela externa ou interna, que siga padrões e modelos 
determinados pela organização é uma comunicação 
tida como formal.
Ou seja, se há umamaneira especí𿿿ca, estabelecida
pela organização, de se comunicar com um subordi-
nado, um superior ou com outro setor ou empresa, 
estamos diante da comunicação formal.
Fonte: https://centraldefavoritos.com.br/2017/03/10/
comunicacao-interpessoal-barreiras-uso-construtivo-
-comunicacao-formal-e-informal-trabalho-em-equipe/
41. Sobre gestão de pessoas, assinale 
a alternativa incorreta.
a. Gestão de pessoas é um conjunto de técnicas de 
RH que tem como objetivo o desenvolvimento do 
capital humano nas organizações.
b. A gestão de pessoas é um processo que visa me-
lhorar o desempenho dos colaboradores, mas não 
da empresa.
c. O investimento em equipes tem o potencial de 
fazer com que pro𿿿ssionais trabalhem mais satis-
feitos e engajados, impactando positivamente as 
metas de negócio da companhia.
d. A gestão de pessoas é uma prática indispensável 
para conseguir crescer empresas de forma con-
sistente, aproveitar os talentos contratados, dire-
cionar o trabalho da área de Recursos Humanos e 
garantir melhores resultados.
e. A gestão de pessoas é a área responsável por ad-
ministrar o capital humano das empresas.
Letra b.
Assunto abordado: gestão de pessoas.
A gestão de pessoas é a área responsável por adminis-
trar o capital humano das empresas. Essa gestão utiliza 
técnicas de recursos humanos para conciliar os objeti-
vos dos colaboradores com as metas da organização.
Para isso, é necessário que os envolvidos na gestão 
estejam em sintonia com as equipes e identi𿿿quem
os per𿿿s mais adequados à cultura para focar em
ações de engajamento, desenvolvimento e motiva-
ção — ações estas que devem estar alinhadas com 
o planejamento estratégico da empresa.
Os objetivos da gestão estratégica de pesso-
as envolvem:
– apoiar a organização no alcance de suas me-
tas, desenvolvendo e implementando ações dos 
Recursos Humanos integradas com a estratégia 
de negócios;
– contribuir para o desenvolvimento de uma cultura 
de alto desempenho;
– garantir que a organização tenha as pessoas ta-
lentosas, quali𿿿cadas e engajadas que precisa;
– criar uma relação de emprego positiva entre a 
gerência e os funcionários e um clima de con-
𿿿ança mútua;
– incentivar a aplicação de uma abordagem ética à 
gestão de pessoas.
Fonte: https://www.gupy.io/blog/gestao-de-pessoas
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
1º Simulado – Assistente em Administração (Pós-Edital)
42. A administração pública direta e indireta de qual-
quer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito 
Federal e dos municípios obedecerá aos princípios de 
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e 
e𿿿ciência. Assinale a alternativa que não está de acor-
do com a CF.
a. Os cargos, empregos e funções públicas são 
acessíveis aos brasileiros que preencham os re-
quisitos estabelecidos em lei, assim como aos es-
trangeiros, na forma da lei.
b. A investidura em cargo ou emprego público de-
pende de aprovação prévia em concurso público 
de provas ou de provas e títulos, de acordo com a 
natureza e a complexidade do cargo ou emprego, 
na forma prevista em lei, ressalvadas as nomea-
ções para cargo em comissão declarado em lei de 
livre nomeação e exoneração.
c. O prazo de validade do concurso público será 
de até três anos, prorrogável uma vez, por 
igual período.
d. Durante o prazo improrrogável previsto no edital 
de convocação, aquele aprovado em concurso 
público de provas ou de provas e títulos será con-
vocado com prioridade sobre novos concursados 
para assumir cargo ou emprego, na carreira.
e. As funções de con𿿿ança, exercidas exclusiva-
mente por servidores ocupantes de cargo efetivo, 
e os cargos em comissão, a serem preenchidos 
por servidores de carreira nos casos, condições e 
percentuais mínimos previstos em lei, destinam-
-se apenas às atribuições de direção, che𿿿a e as-
sessoramento.
Letra c.
Assunto abordado: Administração Pública.
Art. 37. A administração pública direta e indireta 
de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, 
do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá 
aos princípios de legalidade, impessoalidade, 
moralidade, publicidade e e𿿿ciência e, também,
ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Cons-
titucional nº 19, de 1998)
I – os cargos, empregos e funções públicas são 
acessíveis aos brasileiros que preencham os re-
quisitos estabelecidos em lei, assim como aos 
estrangeiros, na forma da lei; (Redação dada 
pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
II – a investidura em cargo ou emprego público 
depende de aprovação prévia em concurso pú-
blico de provas ou de provas e títulos, de acordo 
com a natureza e a complexidade do cargo ou 
emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas 
as nomeações para cargo em comissão decla-
rado em lei de livre nomeação e exoneração; 
(Redação dada pela Emenda Constitucional nº
19, de 1998)
III – o prazo de validade do concurso público 
será de até dois anos, prorrogável uma vez, por 
igual período;
IV – durante o prazo improrrogável previsto no 
edital de convocação, aquele aprovado em con-
curso público de provas ou de provas e títulos 
será convocado com prioridade sobre novos 
concursados para assumir cargo ou emprego, 
na carreira;
V – os cargos em comissão e as funções de 
con𿿿ança serão exercidos, preferencialmente,
por servidores ocupantes de cargo de carreira 
técnica ou pro𿿿ssional, nos casos e condições 
previstos em lei;
V – as funções de con𿿿ança, exercidas exclu-
sivamente por servidores ocupantes de cargo 
efetivo, e os cargos em comissão, a serem pre-
enchidos por servidores de carreira nos casos, 
condições e percentuais mínimos previstos em 
lei, destinam-se apenas às atribuições de dire-
ção, che𿿿a e assessoramento; (Redação dada
pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
43. Sobre a Lei n. 8.112/1990, são requisitos básicos 
para investidura em cargo público, exceto:
a. o gozo dos direitos políticos.
b. a quitação com as obrigações militares e eleitorais.
c. o nível de escolaridade exigido para o exercí-
cio do cargo.
d. a idade mínima de dezoito anos.
e. aptidão física apenas.
Letra e.
Assunto abordado: Lei n. 8.112/1990.
Art. 5º São requisitos básicos para investidura 
em cargo público:
I – a nacionalidade brasileira;
II – o gozo dos direitos políticos;
III – a quitação com as obrigações militares e 
eleitorais;
IV – o nível de escolaridade exigido para o exer-
cício do cargo;
V – a idade mínima de dezoito anos;
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
1º Simulado – Assistente em Administração (Pós-Edital)
VI – aptidão física e mental.
§ 1º As atribuições do cargo podem justi𿿿car
a exigência de outros requisitos estabeleci-
dos em lei.
§ 2º Às pessoas portadoras de de𿿿ciência é as-
segurado o direito de se inscrever em concurso 
público para provimento de cargo cujas atribui-
ções sejam compatíveis com a de𿿿ciência de
que são portadoras; para tais pessoas serão re-
servadas até 20% (vinte por cento) das vagas 
oferecidas no concurso.
§ 3º As universidades e instituições de pesquisa 
cientí𿿿ca e tecnológica federais poderão prover
seus cargos com professores, técnicos e cien-
tistas estrangeiros, de acordo com as normas e 
os procedimentos desta Lei. (Incluído pela Lei n. 
9.515, de 20/11/1997)
44. Sobre o Código de Ética do pro𿿿ssional, são deve-
res fundamentais do servidor público, exceto:
a. desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, 
função ou emprego público de que seja titular.
b. exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e 
rendimento, pondo 𿿿m ouprocurando prioritaria-
mente resolver situações procrastinatórias, prin-
cipalmente diante de 𿿿las ou de qualquer outra
espécie de atraso na prestação dos serviços pelo 
setor em que exerça suas atribuições, com o 𿿿m
de evitar dano moral ao usuário.
c. ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a 
integridade do seu caráter, escolhendo sempre, 
quando estiver diante de duas opções, a melhor e 
a mais vantajosa para o bem comum.
d. retardar, em alguns momentos, prestação de con-
tas, condição essencial da gestão dos bens, direi-
tos e serviços da coletividade a seu cargo.
e. tratar cuidadosamente os usuários dos serviços 
aperfeiçoando o processo de comunicação e con-
tato com o público.
Letra d.
Assunto abordado: Decreto n. 1.171/1994.
XIV – São deveres fundamentais do servi-
dor público:
a) desempenhar, a tempo, as atribuições do car-
go, função ou emprego público de que seja titular;
b) exercer suas atribuições com rapidez, perfei-
ção e rendimento, pondo 𿿿m ou procurando prio-
ritariamente resolver situações procrastinatórias, 
principalmente diante de 𿿿las ou de qualquer ou-
tra espécie de atraso na prestação dos serviços 
pelo setor em que exerça suas atribuições, com 
o 𿿿m de evitar dano moral ao usuário;
c) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando 
toda a integridade do seu caráter, escolhendo 
sempre, quando estiver diante de duas opções, 
a melhor e a mais vantajosa para o bem comum;
d) jamais retardar qualquer prestação de contas, 
condição essencial da gestão dos bens, direitos 
e serviços da coletividade a seu cargo;
e) tratar cuidadosamente os usuários dos servi-
ços aperfeiçoando o processo de comunicação 
e contato com o público;
45. Sobre a Lei n. 9.784/1999, não podem ser 
objeto de delegação:
I – a edição de atos de caráter de expediente;
II – a decisão de recursos administrativos;
III – as matérias de competência exclusiva do ór-
gão ou autoridade.
a. Somente o item I está correto.
b. Somente os itens II e III estão corretos.
c. Somente o item III está correto.
d. Todos os itens estão corretos.
e. Nenhum item está correto.
Letra b.
Assunto abordado: Lei n. 9.784/1999.
Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:
I – a edição de atos de caráter normativo;
II – a decisão de recursos administrativos;
III – as matérias de competência exclusiva do 
órgão ou autoridade.
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1º Simulado – Assistente em Administração (Pós-Edital)
46. Sobre os agentes públicos, assinale 
a alternativa correta.
I – Servidores públicos: são agentes administrati-
vos que mantêm relação funcional com o Es-
tado, de caráter estatutário, sendo titulares de 
cargos públicos de provimento efetivo ou em 
comissão. Exemplos: analista previdenciário 
do INSS e 𿿿scal do IBAMA.
II – Empregados públicos: também mantêm rela-
ção funcional com Estado, porém de caráter 
contratual trabalhista, sendo regidos basica-
mente pela Consolidação das Leis do Traba-
lho – CLT. Exemplos: empregados do Banco 
do Brasil, Caixa Econômica Federal, Petro-
brás e Correios.
III – Temporários: são agentes contratados por 
tempo determinado para atender necessida-
de de excepcional interesse público, como 
está previsto no art. 37, IX da Constituição 
Federal. Não possuem cargo, nem emprego 
público, apenas exercem uma função pública 
remunerada temporária e o seu vínculo com 
administração pública é contratual. Exemplos: 
recenseadores do IBGE, professores substitu-
tos em universidades federais e contratados 
para auxiliar em casos de calamidade pública.
a. Somente o item I está correto.
b. Somente os itens II e III estão corretos.
c. Somente o item III está correto.
d. Todos os itens estão corretos.
e. Nenhum item está correto.
Letra d.
Assunto abordado: agentes públicos.
Todos os itens estão conceituados de forma correta. 
São classi𿿿cações dos agentes administrativos.
47. Assinale a alternativa correta, referente ao Decre-
to n. 1.171/1994.
I – Em todos os órgãos e entidades da Adminis-
tração Pública Federal direta, indireta autár-
quica e fundacional, ou em qualquer órgão ou 
entidade que exerça atribuições delegadas 
pelo poder público, deverá ser criada uma 
Comissão de Ética, encarregada de orientar e 
aconselhar sobre a ética pro𿿿ssional do ser-
vidor, no tratamento com as pessoas e com o 
patrimônio público, competindo-lhe conhecer 
concretamente de imputação ou de procedi-
mento susceptível de censura.
II – À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos 
organismos encarregados da execução do 
quadro de carreira dos servidores, os registros 
sobre sua conduta ética, para o efeito de ins-
truir e fundamentar promoções e para todos os 
demais procedimentos próprios da carreira do 
servidor público.
III – A pena aplicável ao servidor público pela Co-
missão de Ética é a de censura, e sua fun-
damentação constará do respectivo parecer, 
assinado por todos os seus integrantes, inde-
pendentemente da ciência do faltoso.
a. Somente o item I está correto.
b. Somente os itens I e II estão corretos.
c. Somente o item III está correto.
d. Todos os itens estão corretos.
e. Nenhum item está correto.
Letra b.
Assunto abordado: Decreto n. 1.171/1994 – Co-
missões de ética.
CAPÍTULO II – DAS COMISSÕES DE ÉTICA
XVI – Em todos os órgãos e entidades da Admi-
nistração Pública Federal direta, indireta autár-
quica e fundacional, ou em qualquer órgão ou 
entidade que exerça atribuições delegadas pelo 
poder público, deverá ser criada uma Comissão 
de Ética, encarregada de orientar e aconselhar 
sobre a ética pro𿿿ssional do servidor, no trata-
mento com as pessoas e com o patrimônio pú-
blico, competindo-lhe conhecer concretamente 
de imputação ou de procedimento susceptível 
de censura.
XVIII – À Comissão de Ética incumbe fornecer, 
aos organismos encarregados da execução do 
quadro de carreira dos servidores, os registros 
sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir 
e fundamentar promoções e para todos os de-
mais procedimentos próprios da carreira do ser-
vidor público.
XXII – A pena aplicável ao servidor público pela 
Comissão de Ética é a de censura e sua funda-
mentação constará do respectivo parecer, assi-
nado por todos os seus integrantes, com ciência 
do faltoso. (Grifos nossos.)
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Noções de Arquivologia
Elvis Miranda
48. Considere a seguinte situação hipotética:
Determinado setor da UFPE possui um grande núme-
ro de projetos de pesquisa em andamento, desenvol-
vidos pelos docentes de diferentes áreas. Cada proje-
to é composto por diversos documentos, como planos 
de trabalho, relatórios de progresso, documentos de 
aprovação, entre outros. Os projetos são frequente-
mente atualizados com novas informações e altera-
ções. A equipe responsável pelo arquivamento está 
discutindo a melhor forma de arquivar essa documen-
tação. Duas opções estão sendo consideradas: o mé-
todo horizontal e o método vertical de arquivamento. 
Identi𿿿que qual método seria mais adequado para a
situação hipotética descrita.
a. Arquivamento horizontal.
b. Arquivamento vertical.
c. Ambos os métodos são igualmente adequados.
d. Nenhum dos dois é adequado.
e. A escolha do método depende do volume total de 
documentos.
Letra b.
Assunto abordado: arquivamento e ordenação de 
documentos / métodos de arquivamento / arquiva-
mento horizontal e vertical.
A situação hipotética claramente apresenta uma do-
cumentação na idade corrente do ciclo vital, dado que 
é bastante utilizada. Nessa situação, o método verti-
cal de arquivamento é mais adequado, pois permite 
que os documentos sejam retirados sem a necessida-
de de retirar os demais documentos de seus lugares 
a cada vez que for necessário buscar um documento 
no arquivo. Portanto, os itens A, C, D e E não apre-
sentam opções válidas para essa situação hipotética.
49. Existem diversos tipos de pastas adotadas nos ar-
quivos. Analise o texto a seguir e identi𿿿que qual pasta
está sendodescrita.
Estas pastas são uma forma comum de arquivamento 
utilizada em arquivos, especialmente na idade corrente. 
Elas são projetadas para serem suspensas em trilhos, o 
que permite que sejam facilmente retiradas e recoloca-
das nas gavetas de arquivos. Estas pastas geralmente 
possuem abas ou etiquetas onde podem ser escritos os 
nomes dos documentos contidos nelas, o que facilita a 
identi𿿿cação e localização rápida dos itens.
a. Pastas suspensas
b. Pastas A-Z
c. Pastas sanfonadas
d. Pastas em L
e. Envelopes
Letra a.
Assunto abordado: arquivamento e ordenação de 
documentos / métodos de arquivamento / acondicio-
namento de documentos.
As características citadas se referem às chamadas 
pastas suspensas, muito utilizadas na idade corren-
te do ciclo vital dos documentos. Os itens B, C, D e 
E apresentam outros tipos de unidades de acondi-
cionamento adotados nos arquivos.
50. Considere que a UFPE está organizando o cadas-
tro de ex-alunos e para isso utilizará o método alfa-
bético de arquivamento. Dos nomes apresentados a 
seguir, qual viria em primeiro lugar considerando as 
chamadas regras de alfabetação?
a. Márcio Mário do Nascimento
b. Fellipe José Sallis de Sant´Anna
c. Osório Miranda Neto
d. Edma de Aguiar Firme Palmiéri
e. Zilda Santos Abreu
Letra e.
Assunto abordado: arquivamento e ordenação de 
documentos / métodos de arquivamento / método 
alfabético / regras de alfabetação.
A ordenação de nomes de pessoas físicas deve se-
guir as chamadas regras de alfabetação. Aplicando 
tais regras, os nomes apresentados seriam orde-
nados da seguinte forma: 1º) Abreu, Zilda Santos; 
2º) Miranda Neto, Osório; 3º) Nascimento, Márcio 
Mário do; 4º) Palmiéri, Edma de Aguiar Firme; 5º) 
Sant´Anna, Fellipe José Sallis de.
51. Assinale o item que apresenta corretamen-
te a ordenação de cidades dentro de um estado, 
de acordo com as regras previstas para o método 
geográ𿿿co de arquivamento.
a. ALAGOAS: Arapiraca – Barra de São Mi-
guel – Maceió
b. BAHIA: Barreiras – Salvador – Porto Seguro
c. CEARÁ: Fortaleza – Crateús – Quixadá
d. MARANHÃO: São Luís – Tumtum – Codó
e. PARÁ: Altamira – Belém – Santarém
Letra c.
Assunto abordado: arquivamento e ordenação 
de documentos / métodos de arquivamento / mé-
todo geográ𿿿co.
Quando da aplicação do método geográ𿿿co de ar-
quivamento, onde as cidades são organizadas den-
tro de cada estado, a literatura arquivística sugere 
que a primeira cidade seja a capital, por ser normal-
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mente a mais procurada. Em seguida, as demais ci-
dades devem ser ordenadas alfabeticamente, após 
a capital do estado. Dessa forma, apenas o item cor-
respondente ao estado do Ceará apresentou corre-
tamente a aplicação dessas regras. Os demais itens 
não respeitaram essa metodologia.
52. O método numérico de arquivamento é subdivi-
dido nos seguintes métodos: simples, cronológico e 
dígito-terminal. Assinale o item que apresenta caracte-
rísticas do método numérico dígito-terminal.
a. Os documentos são simplesmente ordenados 
pelo número que receberam, quando de sua en-
trada no arquivo ou na instituição.
b. A ordenação é feita considerando uma data exis-
tente no documento.
c. O número que identi𿿿ca cada documento é de-
composto em grupos de dois algarismos e a orde-
nação é feita pelos dois primeiros algarismos.
d. O número que identi𿿿ca cada documento é de-
composto em grupos de dois algarismos e a orde-
nação é feita pelos dois últimos algarismos.
e. É um método que apresenta como desvantagem 
maior lentidão no arquivamento e na localização 
dos documentos.
Letra d.
Assunto abordado: arquivamento e ordenação 
de documentos / métodos de arquivamento / méto-
do numérico.
O método numérico dígito-terminal de arquivamen-
to é aquele em que os números que identi𿿿cam os
documentos são divididos em grupos de dois alga-
rismos, lidos da direita para a esquerda, formando 
pares. A ordenação se dá pelos dois últimos algaris-
mos. É um método recomendado para a ordenação 
de documentos cujos números contenham muitos 
algarismos, a 𿿿m de agilizar tanto o arquivamento
quanto a busca dos documentos. Suas vantagens, 
segundo a bibliogra𿿿a, são a maior rapidez e a dimi-
nuição de erros no arquivamento. Os itens A e B es-
tão incorretos porque se referem, respectivamente, 
aos métodos numérico simples e numérico cronoló-
gico. O item C está incorreto porque não a𿿿rma que
a ordenação se dará pelos dois primeiros algaris-
mos, e não pelos dois últimos, como seria o correto. 
O item E, 𿿿nalmente, está incorreto porque o mé-
todo numérico dígito-terminal traz como vantagem 
maior agilidade no arquivamento, e não o contrário, 
como é a𿿿rmado.
53. Um dos métodos de arquivamento mais utiliza-
dos nos arquivos é o método ideográ𿿿co. Assina-
le o item incorreto a respeito das características que 
fundamentam esse método.
a. Também é chamado, na literatura, de método te-
mático ou simplesmente método por assunto.
b. Não é um método de fácil aplicação, pois exige 
do aplicador a intepretação dos documentos e o 
conhecimento dos assuntos neles tratados.
c. Os assuntos podem ser ordenados de forma alfa-
bética ou numérica.
d. Dicionário e Enciclopédico são duas de suas 
subdivisões.
e. É sempre um método direto de arquivamento.
Letra e.
Assunto abordado: arquivamento e ordenação 
de documentos / métodos de arquivamento / mé-
todo ideográ𿿿co.
Os itens A, B, C e D apresentam informações cor-
retas a respeito do método ideográ𿿿co de arquiva-
mento, que é aquele em que os documentos são 
organizados por assunto. O item E, no entanto, está 
incorreto, pois quando os assuntos são organizados 
por códigos numéricos (métodos decimal e duplex) 
há a necessidade de um índice auxiliar que remeta 
ao código em que o documento está arquivado, de 
forma que o método passa a ser inserido no sistema 
indireto de arquivamento.
54. A literatura arquivística apresenta uma sequência 
de etapas a serem seguidas no efetivo arquivamento 
de documentos a partir de sua chegada no ambiente 
de arquivo. A etapa que consiste em identi𿿿car se o
documento realmente foi enviado para arquivamento, 
evitando que documentos ainda não resolvidos sejam 
guardados por engano, é chamada de:
a. inspeção.
b. codi𿿿cação.
c. classi𿿿cação.
d. guarda.
e. estudo.
Letra a.
Assunto abordado: arquivamento e ordenação de 
documentos / métodos de arquivamento / etapas do 
arquivamento.
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria 
e Prática”, destaca que a operação de arquivamen-
to é formada pelas etapas de inspeção, estudo, 
classi𿿿cação, codi𿿿cação, ordenação e guarda/ar-
quivamento. O enunciado da questão se refere à 
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etapa de inspeção. A autora citada a𿿿rma que “nes-
ta primeira etapa, o arquivista examina cada docu-
mento para veri𿿿car se os mesmos se destinam ao
arquivamento. Tal veri𿿿cação se procede mediante
a leitura do último despacho ou pela observância 
de uma rotina preestabelecida”.
Redação O�cial
Fidelis Almeida
55. A linguagem utilizada na redação de textos o𿿿ciais
é guiada pelo princípio
a. do uso de palavras rebuscadas para demonstrar 
formalidade.
b. do emprego de termos técnicos mesmo quando 
não são necessários para mostrar conhecimento.
c. da clareza, concisão e objetividade, evitando-se 
ambiguidades.
d. do uso de frases longas para garantir compreensão.
e. do emprego de jargões para garantir a autenticida-
de do documento.
Letra c.
Assunto abordado: redação o𿿿cial.
a. Errada. A formalidade requerida na redação de 
textos o𿿿ciais não é alcançada pelo uso de pala-
vras rebuscadas, mas pela clareza, linguagem cul-
ta e objetividade.
b. Errada. Os termos técnicos devem ser usados na 
redação de textos o𿿿ciais apenas quando estrita-
mente necessários.
c. Certa. A linguagem da redação o𿿿cial deve ser
clara, concisa e objetiva, fugindoà ambiguidade.
d. Errada. Frases longas não garantem a com-
preensão do texto o𿿿cial, podem inclusive confun-
dir o leitor.
e. Errada. Jargões não devem ser empregados na 
redação de textos o𿿿ciais, não garantem a autentici-
dade de um documento e podem não ser compreen-
didos por todos.
56. Acomunicação o𿿿cial exige o emprego de procedi-
mentos e regras especí𿿿cos. Nesse sentido, o vocativo
empregado em comunicações dirigidas ao Presidente 
da República é
a. Excelentíssimo Senhor, seguido do respec-
tivo cargo.
b. Caro Senhor, seguido do respectivo cargo.
c. Senhor Presidente da Nação.
d. Excelência, o Senhor, seguido do respectivo cargo.
e. Digníssimo Senhor, seguido do respectivo cargo.
Letra a.
Assunto abordado: redação o𿿿cial.
O vocativo “Excelentíssimo Senhor Presidente da 
República” é a forma correta e tradicional de se di-
rigir ao Presidente da República em comunicações 
o𿿿ciais, conforme prescrito no Manual de Redação
da Presidência da República do Brasil.
57. Assinale a alternativa correta no que se refere ao uso 
de pronomes de tratamento nas comunicações o𿿿ciais.
a. O pronome “Vossa Senhoria” é reservado exclusi-
vamente para o tratamento de ministros de Estado.
b. O pronome “Vossa Excelência” é utilizado para 
tratar o Presidente da República e outras autorida-
des de mesma hierarquia entre si.
c. “Vossa Mercê” é o pronome adequado para tratar 
juízes e promotores em documentos o𿿿ciais.
d. “Vossa Reverendíssima” é o pronome usado em 
comunicações o𿿿ciais para tratar diretores de de-
partamentos.
e. “Vossa Alteza” é o pronome de tratamento ade-
quado para tratar os prefeitos municipais em do-
cumentos o𿿿ciais.
Letra b.
Assunto abordado: redação o𿿿cial.
a. Errada. “Vossa Senhoria” é usado para tratar de 
forma respeitosa qualquer pessoa, independente-
mente de seu status ou cargo. Não é reservado ex-
clusivamente para ministros de Estado.
b. Certa. “Vossa Excelência” é o pronome de trata-
mento apropriado para se referir ao Presidente da 
República, senadores, deputados, ministros de Es-
tado, entre outras autoridades.
c. Errada. “Vossa Mercê” é uma forma antiga de trata-
mento e não é mais utilizada em documentos o𿿿ciais,
especialmente não para tratar juízes e promotores.
d. Errada. “Vossa Reverendíssima” é reservado para 
tratar altas dignidades da Igreja. Não é usado para 
diretores de departamentos em contextos o𿿿ciais.
e. Errada. “Vossa Alteza” é usado para tratar prínci-
pes e duques. Prefeitos municipais, em documentos 
o𿿿ciais, são tratados como “Vossa Excelência”.
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58. A respeito da Exposição de Motivos, 
é correto a𿿿rmar:
a. É dirigida exclusivamente ao Presidente da Repú-
blica ou ao Vice-Presidente, para a proposição de 
alguma medida, submissão de projeto de ato nor-
mativo à sua consideração ou informação sobre 
determinado assunto.
b. É um documento público, destinado obrigatoria-
mente à publicação no Diário O𿿿cial.
c. Não possui formato 𿿿xo, podendo ser redigida de
acordo com a preferência do remetente.
d. Éutilizada como justi𿿿cativa para todos os atos admi-
nistrativos, inclusive para contratações e demissões.
e. Deve ser assinada por qualquer servidor público, 
independentemente de sua hierarquia ou função.
Letra a.
Assunto abordado: redação o𿿿cial.
a. Certa. A Exposição de Motivos é um documento 
o𿿿cial que se destina a expor ao Presidente da Re-
pública ou ao Vice-Presidente as razões de fato e de 
direito que levam à adoção de determinada medida, 
sobretudo quando essa medida requer a edição de 
um decreto presidencial.
b. Errada. Apesar de a Exposição de Motivos poder 
tornar-se pública, seu caráter é interno e, por isso, 
não se destina obrigatoriamente à publicação no Di-
ário O𿿿cial.
c. Errada. A Exposição de Motivos deve seguir os 
padrões estabelecidos para a redação o𿿿cial, garan-
tindo clareza, objetividade e formalidade.
d. Errada. A Exposição de Motivos não é usada para 
justi𿿿car todos os atos administrativos.
e. Errada. Normalmente, a Exposição de Motivos é 
assinada pelo Ministro de Estado competente ou au-
toridade de hierarquia equivalente, sendo um docu-
mento que representa a posição o𿿿cial do órgão em
relação à matéria abordada.
59. O cabeçalho de um documento o𿿿cial, segundo
os preceitos do Manual de Redação da Presidência 
da República, apresenta as seguintes informações, 
na ordem descrita:
a. nome do órgão principal, brasão de Armas da Re-
pública, local e data.
b. brasão de Armas da República, nome do órgão princi-
pal, nomes dos órgãos secundários (se necessários).
c. nome do órgão principal, local, data e assinatura 
do remetente e nomes dos órgãos secundários 
(se necessários)
d. nome do órgão principal, endereço, local, data e 
nomes dos órgãos secundários (se necessários).
e. data, nome do órgão principal, endereço, assunto, 
brasão de Armas da República e nomes dos ór-
gãos secundários (se necessários).
Letra b.
Assunto abordado: redação o𿿿cial.
O cabeçalho de um documento o𿿿cial, segundo os
preceitos do Manual de Redação da Presidência da 
República, apresenta as seguintes informações, na 
ordem descrita:
– brasão de Armas da República;
– nome do órgão principal;
– nomes dos órgãos secundários (se necessários).
60. Aredação de documentos o𿿿ciais segue o princípio
da impessoalidade. Esse parâmetro está presente em:
a. Tendo-se em vista a relevância do assunto, seria 
prudente revisitar as diretrizes.
b. Conforme o artigo 12 da Resolução, o procedi-
mento adotado está em consonância com as nor-
mativas vigentes.
c. Quando olhamos os dados, parece-nos que uma 
nova abordagem poderia ser considerada.
d. Frequentemente, observamos que a equipe se be-
ne𿿿cia de treinamentos.
e. De acordo com relatos, a implementação da medi-
da tem gerado contentamento.
Letra b.
Assunto abordado: redação o𿿿cial.
a. Errada. O uso de “seria prudente” sugere uma con-
cepção subjetiva de quem redige o documento o𿿿cial.
b. Certa. A frase apresenta uma informação objetiva, 
ancorada em um dispositivo legal especí𿿿co. Não
revela nenhuma consideração subjetiva do redator 
do documento o𿿿cial.
c. Errada. As expressões “parece-nos” e “poderia 
ser considerada” introduzem uma opinião implícita.
d. Errada. As expressões “frequentemente” e “se 
bene𿿿cia” dão um tom opinativo e não são estrita-
mente impessoais.
e. Errada. As expressões “relatos” e “contenta-
mento” dão um tom subjetivo à informação, mes-
mo que indiretamente.responsáveis pela crise.
e. Errada. A opção vai contra o que o texto a𿿿rma
sobre a linguística ainda não ter se constituído de𿿿-
nitivamente nas universidades.
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3. Considerando as ideias desenvolvidas no texto, 
é correto a𿿿rmar:
a. A evolução da linguagem e suas tendências con-
temporâneas não têm impacto signi𿿿cativo na
educação linguística dos estudantes.
b. O autor defende que a escola deve isolar-se de 
tendências linguísticas populares e adotar uma 
abordagem puramente tradicional.
c. Os escritores modernos, ao optarem pelo coloquia-
lismo em suas obras, fazem-no sempre de forma 
descuidada e sem qualquer intenção estilística.
d. A incompreensão da essência positiva do movi-
mento linguístico contemporâneo levou muitos a 
adotar modismos que, em última análise, depre-
ciaram a tradição escrita culta.
e. A crise na escola é um fenômeno isolado e não 
tem relação com as crises na sociedade e na 
universidade.
Letra d.
Assunto abordado: leitura, análise e compreensão 
de textos de diversos gêneros, com a 𿿿nalidade de
reconhecer informações explícitas e implícitas vei-
culadas pelo autor.
a. Errada. Essa alternativa vai contra o que o texto 
sugere. O autor aponta como a tendência contem-
porânea afeta a educação linguística.
b. Errada. Embora o texto critique a in uência exces-
siva do coloquialismo, não sugere que a escola deva 
se isolar completamente das tendências populares.
c. Errada. O texto a𿿿rma que o coloquialismo, em
muitos cronistas modernos, é resultado de “um ela-
borado e consciente artesanato expressivo”, contra-
dizendo essa alternativa.
d. Certa. O texto menciona que o movimento lin-
guístico contemporâneo, embora positivo em sua 
essência, trouxe consequências negativas devido à 
incompreensão e ao modismo.
e. Errada. O autor destaca que há três ordens de 
crises independentes, mas estreitamente relaciona-
das, que afetam a escola.
4. Assinale a alternativa em que a a𿿿rmação acer-
ca do papel da linguagem coloquial na educação é 
amparada pelo texto.
a. O coloquialismo, quando utilizado em crônicas 
modernas, é sempre um re exo puro da esponta-
neidade da linguagem popular e não envolve es-
colhas estilísticas por parte dos escritores.
b. O movimento que privilegiou a oralidade teve 
apenas consequências negativas para a língua 
popular, suprimindo a necessidade da tradição es-
crita culta.
c. A expansão da crônica como forma literária não 
in uenciou os hábitos de linguagem na educação.
d. O texto sugere que a tendência que privilegiou o 
coloquial poderia levar a uma distância marcada 
entre níveis populares e cultos da língua, similar 
à distância entre diferentes dialetos em línguas 
como o italiano ou o alemão.
e. A valorização do coloquialismo é a única razão 
para a crise na educação linguística na escola.
Letra d.
Assunto abordado: leitura, análise e compreensão 
de textos de diversos gêneros, com a 𿿿nalidade de
reconhecer informações explícitas e implícitas vei-
culadas pelo autor.
a. Errada. O texto contraria essa a𿿿rmação ao men-
cionar que o coloquialismo, no trabalho de muitos 
cronistas modernos, resulta de um “elaborado e 
consciente artesanato expressivo”.
b. Errada. O texto não sustenta que o movimento 
teve apenas consequências negativas. Na verdade, 
menciona que esse movimento foi “positivo em sua 
essência”, mas teve consequências negativas devi-
do à incompreensão e modismo.
c. Errada. O texto aponta explicitamente que a ex-
pansão vitoriosa da crônica in uenciou a linguagem
dentro da escola.
d. Certa. Essa a𿿿rmação é respaldada pelo trecho
em que o autor discute como a tendência in uenciou
os costumes linguísticos de tal forma que poderia 
levar a uma distância semelhante à observada entre 
dialetos em outras línguas.
e. Errada. O texto identi𿿿ca várias ordens de crises,
das quais a valorização do coloquialismo é apenas 
uma delas. Também menciona crises na universida-
de e na própria abordagem da gramática na escola.
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5. O texto possui o propósito fundamental de
a. estabelecer uma sequência temporal de eventos 
que culminaram na crise educacional atual.
b. caracterizar minuciosamente a linguagem utiliza-
da por diferentes segmentos da sociedade, des-
crevendo seus nuances e peculiaridades.
c. instruir educadores sobre métodos pedagógicos a 
serem adotados para superar as crises.
d. elucidar o cenário educacional e linguístico do 
Brasil, proporcionando ao leitor uma compreensão 
ampla sobre os tópicos abordados, porém sem 
uma profundidade argumentativa especí𿿿ca.
e. articular uma série de argumentos que destacam 
as crises educacionais e linguísticas, convocando 
o leitor a re etir criticamente sobre as raízes e as
consequências desses desa𿿿os.
Letra e.
Assunto abordado: leitura, análise e compreensão 
de textos de diversos gêneros, com a 𿿿nalidade de
identi𿿿car os propósitos do gênero em que o texto
se materializa.
a. Errada. Embora o texto mencione uma série de 
crises, não há uma estrutura de narração que des-
creva eventos sequenciais.
b. Errada. O texto faz referência a características 
linguísticas, mas seu objetivo não é detalhar minu-
ciosamente cada uma delas.
c. Errada. O texto faz uma análise crítica das crises, 
mas não fornece um conjunto passo a passo de ins-
truções para solucioná-las.
d. Errada. Embora o texto apresente várias infor-
mações, ele também se aprofunda em argumen-
tações sobre as crises, não se limitando apenas à 
exposição.
e. Certa. O texto discute profundamente as crises 
na educação e a in uência da linguagem, usando
vários argumentos para sustentar suas visões e con-
vidando o leitor a re etir sobre o assunto.
6. Ao longo do texto, o autor estabelece uma série de 
relações lógicas de causa e efeito no texto. Esse fato 
não ocorre em:
a. “...seguindo as pegadas de uma tendência mundial 
do após-guerra, privilegiou o coloquial, o espontâ-
neo e o expressivo, renovando, consideravelmen-
te, a língua popular e o argot.” (3º parágrafo)
b. “A desinformação das pessoas e a crescente subs-
tituição da leitura pelos meios de comunicação de 
massa não permitiram ver o quanto havia de erro 
na suposição de que os modernistas, aceitando a 
decisiva in uência popular, admitiram todas as al-
terações de linguagem...” (3º parágrafo)
c. “O resultado é que os alunos, não sendo alertados 
para o propósito estilístico que inspira a opção lin-
guística, limitando-se a essa leitura, têm perdido o 
contacto com os tradicionais textos ‘clássicos’...” 
(5º parágrafo)
d. “...a verdade é que as teorias linguísticas ainda 
não chegaram a consolidar um corpo de doutrina 
capaz de permitir uma descrição funcional integral 
do saber elocucional, do saber idiomático e do sa-
ber ‘expressivo’.” (7º parágrafo)
e. “A terceira crise é na escola, na medida em que, 
não se fazendo as distinções necessárias entre 
gramática geral, gramática descritiva e gramática 
normativa, a atenção do professor se volta para os 
dois primeiros tipos de gramática...” (8º parágrafo)
Letra d.
Assunto abordado: leitura, análise e compreensão 
de textos de diversos gêneros, com a 𿿿nalidade de
reconhecer relações lógico-semânticas presentes.
a. Errada. A sociedade, seguindo uma tendência 
mundial do pós-guerra (causa), renovou considera-
velmente a língua popular e o argot (efeito).
b. Errada. O texto estabelece que a “desinformação 
das pessoas e a crescente substituição da leitura 
pelos meios de comunicação de massa” (causa) 
leva ao não reconhecimento do erro na suposição 
sobre os modernistas (efeito).
c. Errada. O texto aponta que os alunos, não sen-
do instruídos sobre a intenção estilística por trás da 
linguagem coloquial dos textos (causa), acabam por 
perder o contato com textos clássicos (efeito).
d. Certa. O segmento citado não apresenta uma rela-
ção direta de causa e efeito.Trata-se de uma decla-
ração de um estado atual das teorias linguísticas sem 
conectar uma causa especí𿿿ca a um efeito especí𿿿co.
e. Errada. O texto aponta que a falta de distinção 
entre os diferentes tipos de gramática (causa) leva 
à atenção do professor sendo desviada para os dois 
primeiros tipos de gramática (efeito).
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7. No segundo parágrafo, o emprego de travessão 
possui o propósito de
a. estabelecer uma pausa maior do que a oferecida por 
uma vírgula, enfatizando uma ideia subsequente.
b. indicar o início de uma fala direta.
c. separar expressão intercalada na frase.
d. fazer uma correção ou reti𿿿cação do que foi dito
anteriormente.
e. marcar uma mudança abrupta de assunto.
Letra a.
Assunto abordado: leitura, análise e compreensão 
de textos de diversos gêneros, coma𿿿nalidade deper-
ceber os efeitos de sentido dos sinais de pontuação.
a. Certa. O travessão é frequentemente utilizado 
para indicar uma pausa maior que aquela indicada 
pela vírgula na sentença, realçando o sentido do 
segmento 𿿿nal dessa sentença.
b. Errada. O travessão pode ser usado para iniciar 
diálogos ou falas diretas, mas nesse contexto não 
serve para esse propósito.
c. Errada. Em alguns casos, o travessão pode ser 
utilizado para separar expressão intercalada na fra-
se. No entanto, nesse contexto não há um uso do 
travessão para essa função especí𿿿ca.
d. Errada. O travessão pode ser utilizado para in-
troduzir uma correção ou reti𿿿cação do que foi dito
anteriormente, mas essa não é sua função no tre-
cho citado.
e. Errada. Em geral, o travessão não é usado para 
indicar uma mudança brusca de assunto.
8. Em “Este movimento, positivo em sua essência, 
trouxe, pela incompreensão e modismo de muitos, 
uma consequência nefasta...” (3º parágrafo), o vocá-
bulo destacado é semanticamente equivalente a
a. inócua.
b. perniciosa.
c. auspiciosa.
d. adversa.
e. reprovável.
Letra b.
Assunto abordado: leitura, análise e compreensão 
de textos de diversos gêneros, com a 𿿿nalidade de
reconhecer relações de sentido entre palavras e/ou 
expressões empregadas no texto – sinonímia.
a. Errada. “Inócua” refere-se a algo que não causa 
dano ou que é inofensivo. Dessa forma, é antônimo 
de “nefasta”, que indica algo prejudicial ou desastroso.
b. Certa. “Perniciosa” tem um sentido semelhante ao 
de “nefasta”, referindo-se a algo que é prejudicial ou 
que causa dano. Portanto, é um sinônimo de “nefasta”.
c. Errada. “Auspiciosa” refere-se a algo positivo, que 
indica ou promete sucesso. É antônimo de “nefasta”, 
pois tem uma conotação positiva, enquanto “nefas-
ta” tem uma conotação negativa.
d. Errada. “Adversa” refere-se a algo que é contrário 
ou desfavorável. Embora tenha uma conotação ne-
gativa, não é tão forte quanto “nefasta”, que sugere 
algo prejudicial ou desastroso.
e. Errada. “Reprovável” indica algo que merece re-
provação ou censura. Pode ser usado em contex-
tos semelhantes ao de “nefasta”, mas seu foco está 
mais na desaprovação moral ou ética do que no 
dano ou prejuízo.
9. Releia o período a seguir:
“A nosso ver, uma análise mesmo super𿿿cial permite
apontar três ordens de crises independentes, mas es-
treitamente relacionadas, que acabam desaguando na 
ação da escola.” (2º parágrafo)
Seu sentido original é preservado caso seja reescrito 
da seguinte forma:
a. Em nossa opinião, mesmo uma rápida análise 
identi𿿿ca três tipos de crises que, embora distin-
tas, estão intimamente ligadas e culminam na atu-
ação escolar.
b. Considerando nossa perspectiva, identi𿿿camos
três crises que impactam diretamente a escola ao 
fazer uma análise profunda.
c. Acreditamos que, ao analisar profundamente, po-
demos notar que há três crises completamente 
distintas que afetam a escola.
d. Três crises claramente independentes são eviden-
tes para nós, mas elas têm uma forte relação que 
termina afetando a educação escolar.
e. Observamos que uma simples análise aponta para 
três crises que, mesmo sendo separadas, acabam 
convergindo para problemas escolares.
Letra a.
Assunto abordado: leitura, análise e compreensão 
de textos de diversos gêneros, com a 𿿿nalidade de
reconhecer a 𿿿delidade de paráfrases a seus seg-
mentos de origem.
a. Certa. A reescrita preserva o sentido original do 
período, destacando que a análise pode ser rápida, 
mas ainda assim aponta para três crises que têm 
uma relação próxima e impactam a escola.
b. Errada. A expressão “análise profunda” altera o 
sentido original, que sugere uma análise “super𿿿cial”.
Além disso, “impactam diretamente” não é exatamen-
te equivalente a “desaguando na ação da escola”.
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c. Errada. A expressão “analisar profundamente” vai 
contra o sentido original de uma análise “super𿿿cial”.
Também não há menção à relação próxima entre 
as crises.
d. Errada. A reescrita sugere que as crises são “cla-
ramente independentes”, o que não é exatamente o 
mesmo que “independentes, mas estreitamente re-
lacionadas”. No entanto, a ideia de que elas afetam 
a educação escolar é preservada.
e. Errada. A reescrita mantém a ideia de uma sim-
ples análise revelando as crises. No entanto, “pro-
blemas escolares” é um termo mais amplo e não ne-
cessariamente captura o sentido especí𿿿co de “ação
da escola”.
10. Observando-se a organização linguística do 5º 
parágrafo, identi𿿿ca-se que o termo “essa leitura”
se refere a
a. “trabalho de muitos cronistas modernos”.
b. “elaborado e consciente artesanato expressivo”.
c. “dia a dia de sala de aula”.
d. “propósito estilístico que inspira a opção 
linguística”.
e. “O coloquialismo”.
Letra a.
Assunto abordado: leitura, análise e compreensão 
de textos de diversos gêneros, com a 𿿿nalidade de
reconhecer o emprego de recursos coesivos.
O termo “essa leitura” refere-se a “O coloquialismo”. 
O coloquialismo, como caracterizado nos trabalhos 
dos cronistas modernos, é o conteúdo a que os alu-
nos são expostos, levando-os a perder contato com 
textos da tradição culta da língua.
Texto II para responder às questões de núme-
ros 11 a 20.
Exame de admissão ao doutoramento
Rubem Alves
 Quando eu ainda era professor universitá-
rio, fui nomeado presidente de uma comissão que iria 
examinar os candidatos ao doutoramento. Uma longa 
lista de livros havia sido preparada com antecedência, 
livros que os candidatos deveriam estudar. Aí no dia do 
exame eu tive uma ideia que submeti aos meus cole-
gas e eles concordaram. Em vez de inquirir os can-
didatos sobre as ideias de outros escritas nos livros, 
ideias que nós já conhecíamos, por que não pedir que 
eles nos falassem sobre suas próprias ideias? Falando 
sobre suas ideias teríamos condições de conhecê-los 
melhor. Assim, quando o candidato passava pela porta 
da sala, trêmulo, esperando as perguntas terríveis 
sobre a bibliogra𿿿a, eu lhe pedia: “Por favor, fale-nos
sobre aquilo que você gostaria de falar...”. Pensei que 
isso seria uma felicidade: falar sobre aquilo que pen-
savam! Foi não. Foi um choque. De tanto ler o que os 
outros pensavam, eles se haviam esquecido daquilo 
que eles mesmos pensavam. Uma jovem entrou em 
surto, achando que se tratava de um truque. Poucos 
tiveram ideias sobre o que falar. O que nos levou a 
pensar que talvez seja isso que acontece: de tanto ler 
as ideias de outros, os alunos se esquecem de que 
eles também podem pensar e que o seu pensamento é 
importante. Excesso de leitura pode fazer mal à inteli-
gência. Com o que concorda Schopenhauer: “É o caso 
de muitos eruditos: leram até 𿿿car estúpidos. Porque
a leitura contínua, retomada a todo instante, paralisa 
o espírito...”. E, em oposição àqueles que ensinam lei-
tura dinâmica, Schopenhauer a𿿿rma que a leitura só é
boa quando é bovina, quando leva à ruminação.
ALVES, Rubem. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Planeta, 2013.
11. A ideia central do texto é a deque
a. a abordagem convencional de ensino foca mais 
em transmitir ideias de outros do que em cultivar o 
pensamento original.
b. a leitura, quando excessiva e sem re exão, pode
atro𿿿ar a capacidade de formação de pensamen-
to autônomo.
c. o autor provocou os candidatos ao doutoramento 
a expressarem suas próprias ideias, revelando um 
vazio intelectual.
d. muitos eruditos, de acordo com Schopenhauer, se 
tornam estúpidos por lerem de forma contínua e 
não re exiva.
e. o desa𿿿o proposto pelo autor levou à revelação de
que muitos estudantes estavam desconectados 
de seus próprios pensamentos.
Letra b.
Assunto abordado: leitura, análise e compreensão 
de textos de diversos gêneros, com a 𿿿nalidade de
apontar a síntese do seu conteúdo global.
a. Errada. O texto não aponta claramente para uma 
crítica ao sistema educacional e sua ênfase em en-
sinar o que outros pensaram, em detrimento do pen-
samento original.
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b. Certa. A ideia principal do texto é a de que a lei-
tura em excesso desprovida de re exão prejudica a
capacidade de conceber ideias próprias.
c. Errada. A opção foca em um evento especí𿿿co
e sua consequência imediata, não sendo a mensa-
gem principal.
d. Errada. Aqui, a ênfase está nas palavras de Scho-
penhauer e na crítica à leitura não re exiva, não
abrangendo o todo do texto.
e. Errada. A alternativa sintetiza o experimento do 
autor e sua descoberta subsequente, entretanto 
trata-se de um exemplo que ilustra a ideia central 
de que a leitura excessiva sem re exão prejudica a
autonomia da concepção de ideias.
12. A partir do trecho “a leitura só é boa quando é bovi-
na, quando leva à ruminação”, é correto entender:
a. O ato de ler, assim como a ruminação em bovinos, 
deve ser um processo mecânico e repetitivo, sem 
envolver pensamento crítico ou re exão.
b. A leitura ideal exige uma digestão lenta e re exiva
das ideias, semelhante ao processo de rumina-
ção de um bovino, permitindo uma compreensão 
mais profunda.
c. Bovinos ruminam para reduzir a complexidade de 
sua dieta, da mesma forma que os leitores de-
vem simpli𿿿car textos complexos para entender
rapidamente.
d. A leitura “bovina” sugere uma abordagem passiva, 
assim como bovinos aceitam qualquer alimento 
que lhes é oferecido, sem discriminação.
e. O termo “bovina” é uma crítica ao modo como a 
leitura é comumente abordada, assim como bo-
vinos são frequentemente vistos como criaturas 
sem pensamento crítico.
Letra b.
Assunto abordado: leitura, análise e compreensão 
de textos de diversos gêneros, com a 𿿿nalidade de
reconhecer informações explícitas e implícitas vei-
culadas pelo autor.
a. Errada. A alternativa tenta confundir o leitor ao se 
apropriar da ideia de “repetição”, que é inerente à 
ruminação, mas distorcendo seu propósito no con-
texto da leitura. A ruminação, conforme menciona-
do pelo autor, sugere re exão e não simples repeti-
ção mecânica.
b. Certa. A alternativa captura o essencial da metá-
fora que compara a leitura re exiva à ruminação dos
bovinos. Ambos os processos são lentos e delibe-
rados, permitindo uma assimilação aprofundada do 
que é consumido.
c. Errada. A alternativa usa uma compreensão equi-
vocada de por que os bovinos ruminam. A rumina-
ção não visa simpli𿿿car, mas sim digerir de forma
e𿿿caz. O texto não sugere uma simpli𿿿cação apres-
sada dos textos lidos.
d. Errada. A alternativa tenta confundir a ideia de 
aceitação sem crítica com a metáfora “bovina”. No 
entanto, o texto sugere uma abordagem re exiva, e
não passiva, da leitura.
e. Errada. O termo “bovina” é uma crítica ao modo 
como a leitura é comumente abordada, assim como 
bovinos são frequentemente vistos como criaturas 
sem pensamento crítico.
13. Releia os períodos a seguir:
“De tanto ler o que os outros pensavam, eles se ha-
viam esquecido daquilo que eles mesmos pensavam.”
“Excesso de leitura pode fazer mal à inteligência.”
No texto, a relação estabelecida entre eles é a de
a. comparação.
b. concessão.
c. indução.
d. conformidade.
e. proporcionalidade.
Letra c.
Assunto abordado: leitura, análise e compreensão 
de textos de diversos gêneros, com a 𿿿nalidade de
reconhecer relações lógico-semânticas presentes.
a. Errado. Essa relação sugere que as ideias em 
ambas as frases são postas lado a lado para mostrar 
semelhanças ou diferenças. No entanto, o texto não 
está realmente contrastando as duas declarações 
ou mostrando suas semelhanças.
b. Errado. Essa relação ocorre quando se admite 
um ponto contrário insu𿿿ciente para anular um pon-
to mais forte. Entretanto, não há reconhecimento 
de um ponto oposto ou contrário seguido de uma 
a𿿿rmação mais forte. Ambas as sentenças estão ali-
nhadas com a mesma ideia.
c. Certo. Essa relação parte de casos especí𿿿cos
para uma a𿿿rmação geral. O primeiro período é um
exemplo especí𿿿co (alunos esquecendo seus pró-
prios pensamentos devido à leitura excessiva), en-
quanto o segundo período é uma a𿿿rmação mais
ampla sobre a leitura excessiva.
d. Errado. Essa relação indica que as ideias se ajus-
tam ou concordam uma com a outra. Embora ambas 
as sentenças expressem o mesmo ponto geral so-
bre os efeitos negativos da leitura excessiva, elas 
não estão se ajustando uma à outra; em vez disso, 
uma está expandindo ou exempli𿿿cando a outra.
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e. Errado. Essa relação sugere que, à medida que 
uma coisa acontece (excesso de leitura), outra 
acontece em um ritmo ou grau comparável (prejuízo 
à inteligência). Embora essa relação se aproxime do 
que está sendo expresso, a relação de indução se 
adapta melhor porque o primeiro período está real-
mente fornecendo um exemplo especí𿿿co que con-
duz à a𿿿rmação geral do segundo período.
14. O texto exempli𿿿ca o gênero textual crônica. Isso
decorre do fato de que
a. apresenta uma narrativa longa e detalhada so-
bre eventos históricos e contextos culturais 
especí𿿿cos.
b. é estruturado em torno de uma argumentação lógi-
ca e sistemática para defender um ponto de vista 
especí𿿿co.
c. relata de forma objetiva e imparcial eventos jor-
nalísticos de relevância atual e imediata para 
o público.
d. combina re exões pessoais e observações sobre
o cotidiano, com uma linguagem próxima da orali-
dade e tom re exivo.
e. segue um padrão rígido de estrutura e linguagem, 
visando informar o leitor sobre um tema especí𿿿co
de maneira didática.
Letra d.
Assunto abordado: leitura, análise e compreensão 
de textos de diversos gêneros, com a 𿿿nalidade de
identi𿿿car os propósitos do gênero em que o texto
se materializa.
a. Errada. Essa opção se refere ao gênero “relato 
histórico”, que é centrado em narrar eventos históri-
cos com detalhes e precisão.
b. Errada. Essa opção se refere ao gênero “ensaio 
argumentativo” ou “artigo de opinião”, em que o au-
tor desenvolve uma argumentação lógica para de-
fender um ponto de vista.
c. Errada. Essa opção remete ao gênero “notícia”, 
que busca informar o público sobre eventos recen-
tes de relevância de forma objetiva.
d. Certa. Essa opção descreve as características 
centrais da “crônica”, que mescla re exões pesso-
ais, observações sobre o cotidiano, e muitas vezes, 
utiliza uma linguagem mais próxima da fala cotidia-
na, como em “Aí no dia do exame...”, em lugar de 
“Então, no dia do exame...”, “Foi não”, em lugar de 
“Não foi”.
e. Errada. Essa opção se refere ao gênero “texto di-
dático”, que tem como objetivo informar o leitor so-
bre um tema especí𿿿co, seguindo uma estrutura e
linguagem padrão.
15. Assinale a alternativa em que a reescrita do trecho 
segue a norma-padrão da Língua Portuguesa quanto 
ao emprego do sinal indicativo de crase.
a. ... uma comissão que iria examinar os candidatos 
ao doutoramento. / uma comissão que iria exami-
nar os candidatos à avaliações de doutorado
b. ... uma ideia que submeti aos meus colegas... / 
uma ideia àque se referiram meus colegas
c. ...ideias que nós já conhecíamos... / ideias às 
quais nós já havíamos estudado
d. ...esperando as perguntas terríveis sobre a biblio-
gra𿿿a... / prevendo às perguntas terríveis sobre a
bibliogra𿿿a
e. O que nos levou a pensar que talvez seja isso que 
acontece... / O que nos levou à cogitação de que 
talvez seja isso que ocorre
Letra e.
Assunto abordado: leitura, análise e compreensão de 
textos de diversos gêneros, com a 𿿿nalidade de reco-
nhecer a função textual e discursiva de elementos mor-
fossintáticos – emprego do sinal indicativo de crase.
a. Errada. Não se emprega sinal indicativo de cra-
se diante de substantivos femininos empregados 
em sentido genérico, isto é, desacompanhados de 
artigo de𿿿nido “a(s)”, caso de “avaliações”. Assim,
embora haja um termo regente da preposição “a” 
(“candidatos”), a ausência do artigo de𿿿nido impede
a ocorrência se crase e, consequentemente, do em-
prego do sinal indicativo de crase. Veja-se a redação 
gramaticalmente correta:
uma comissão que iria examinar os candidatos a
avaliações de doutorado
b. Errada. No trecho, há o verbo “referir-se” (transi-
tivo indireto), que rege a preposição “a”. Entretanto, 
não ocorre crase diante do pronome relativo “que”. 
Veja-se a redação gramaticalmente correta:
uma ideia a que se referiram meus colegas (= meus 
colegas se referiram a essa ideia)
c. Errada. O verbo “estudar” (transitivo direto) não 
rege a preposição “a”, portanto não ocorre crase 
entre essa preposição e a vogal “a” inicial de “as 
quais”. Veja-se a redação gramaticalmente correta:
ideias as quais nós já havíamos estudado (= já haví-
amos estudado as ideias)
d. Errada. O verbo “prever” (transitivo direto) não 
rege a preposição “a”, portanto não ocorre crase en-
tre essa preposição e o artigo de𿿿nido “as”, determi-
nante de “perguntas”. Veja-se a redação gramatical-
mente correta:
prevendo as perguntas terríveis sobre a bibliogra�a
e. Certa. O verbo “levar” (transitivo direto – levar al-
guém a algo) rege a preposição “a”, que se funde ao 
artigo de𿿿nido “a”, determinante de “cogitação”.
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16. Observe os trechos a seguir.
I – “‘Por favor, fale-nos sobre aquilo que você 
gostaria de falar...’”.
II – “Uma jovem entrou em surto, achando que se 
tratava de um truque.”
III – “...os alunos se esquecem de que eles tam-
bém podem pensar...”
Neles, a posição do pronome oblíquo átono destacado 
pode ser alterada em relação ao verbo
a. apenas em I e II.
b. apenas em II e III.
c. apenas em I e III.
d. apenas em II.
e. apenas em III.
Letra e.
Assunto abordado: leitura, análise e compre-
ensão de textos de diversos gêneros, com a 𿿿-
nalidade de reconhecer marcas gramaticais que 
caracterizam a variante brasileira do português – 
colocação pronominal.
Em I, o emprego da ênclise é obrigatório porque a 
forma verbal “fale” está exionada no modo impera-
tivo, o que impede a próclise.
Em II, o emprego da próclise é obrigatório porque a 
conjunção integrante “que” é fator de atração, o que 
impede a ênclise.
Em III, o emprego da próclise ou da ênclise é facul-
tativo, porquanto não há fator de atração.
17. No trecho “E, em oposição àqueles que ensinam 
leitura dinâmica, Schopenhauer a𿿿rma que a leitura
só é boa quando é bovina, quando leva à ruminação”, 
ocorre a 𿿿gura de linguagem denominada metáfora.
Isso se explica em razão de que
a. o termo “bovina” é utilizado para caracterizar uma 
leitura lenta e profunda, fazendo uma aproxima-
ção com a maneira pausada e reiterada com que 
os bois ruminam.
b. a “leitura dinâmica” é apresentada como uma téc-
nica contrária à proposta de Schopenhauer, enfati-
zando a diferença entre velocidade e profundidade.
c. a “ruminação” refere-se à ação literal dos bois ao 
mastigar repetidamente, indicando uma análise 
super𿿿cial do texto.
d. Schopenhauer é colocado como um especialista 
em técnicas de leitura, defendendo um método 
tradicional de leitura.
e. o texto apresenta uma oposição clara entre o an-
tigo e o moderno, indicando a evolução dos méto-
dos de leitura.
Letra a.
Assunto abordado: leitura, análise e compreen-
são de textos de diversos gêneros, com a 𿿿nalida-
de de identi𿿿car usos metafóricos das palavras e
expressões.
a. Certa. A alternativa corretamente identi𿿿ca a me-
táfora usada. A palavra “bovina” não se refere lite-
ralmente a uma leitura feita por um bovino, mas faz 
uma analogia com o processo de ruminação, que é 
lento e repetitivo.
b. Errada. A alternativa não foca diretamente na me-
táfora, mas sim destaca a oposição entre a leitura 
dinâmica e a proposta de Schopenhauer.
c. Errada. A alternativa interpreta de forma errônea 
o uso da palavra “ruminação”. No texto, ela é usada 
metaforicamente, indicando uma re exão profunda,
não uma análise super𿿿cial.
d. Errada. Embora Schopenhauer seja citado como 
uma autoridade no texto, essa alternativa não se re-
fere diretamente à metáfora usada.
e. Errada. A alternativa desvia do foco da questão 
ao introduzir uma ideia de oposição entre antigo e 
moderno, que não está presente no trecho citado.
18. No período “Em vez de inquirir os candidatos so-
bre as ideias de outros escritas nos livros, ideias que 
nós já conhecíamos, por que não pedir que eles nos 
falassem sobre suas próprias ideias?”, o emprego do 
sinal de interrogação indica
a. uma dúvida do autor em relação ao método tradi-
cional de avaliação.
b. um pedido direto aos candidatos para que se ex-
pressem livremente.
c. uma a𿿿rmação categórica sobre a superioridade
das ideias originais.
d. uma sugestão retórica que contrasta com a prática 
estabelecida de inquirir sobre ideias de outros.
e. uma questão para a qual o autor busca uma res-
posta de𿿿nitiva.
Letra d.
Assunto abordado: leitura, análise e compreen-
são de textos de diversos gêneros, com a finali-
dade de perceber os efeitos de sentido dos sinais 
de pontuação.
a. Errada. A alternativa foca na incerteza ou questio-
namento, mas o contexto sugere que o autor está fa-
zendo uma sugestão retórica, em vez de expressar 
dúvida real.
b. Errada. Embora o período faça referência aos 
candidatos e suas ideias, ele não está fazendo um 
pedido direto a eles.
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c. Errada. O período não a𿿿rma explicitamente que
as ideias originais são superiores; apenas sugere 
uma abordagem diferente de avaliação.
d. Certa. A interrogação é usada de maneira retórica 
para contrastar com a prática tradicional, sugerindo 
uma abordagem alternativa.
e. Errada. O autor não está buscando uma resposta 
de𿿿nitiva com sua pergunta; ele está usando-a para
provocar re exão ou enfatizar um ponto.
19. Assinale a alternativa em que a reescritura do 
trecho segue a correção gramatical da regência 
em Língua Portuguesa.
a. ...livros que os candidatos deveriam estudar. / li-
vros que os candidatos deveriam ater-se
b. ...eu tive uma ideia que submeti aos meus co-
legas... / eu tive uma ideia a qual discursei aos 
meus colegas
c. ...falar sobre aquilo que pensavam! / falar sobre 
aquilo em que imaginavam
d. De tanto ler o que os outros pensavam... / De tanto 
ler aquilo a que os outros faziam alusões
e. ...eles se haviam esquecido daquilo que eles mes-
mos pensavam. / eles se haviam esquecido daqui-
lo de que eles mesmos contribuíram
Letra d.
Assunto abordado: leitura, análise e compreensão 
de textos de diversos gêneros, com a 𿿿nalidade de
reconhecer marcas gramaticais que caracterizam a 
variante brasileira do português regência.
Veja-se que um pronome relativo pode ser antece-
dido de preposição se um nome ou verbo da oração 
de que ele faz parte assim a exigir.
a. Errada. A reescrita apresenta um erro de regên-
cia. O verbo “ater-se” exige a preposição “a” (ater-se 
a algo). Portanto, a redação gramaticalmente corre-
ta é “livros a que os candidatos deveriam ater-se”.
b.Errada. A reescrita apresenta um erro de regência. 
O verbo “discursar” exige a preposição “a” (discursar 
sobre algo). Portanto, a redação gramaticalmente 
correta é “eu tive uma ideia sobre a qual discursei 
aos meus colegas”.
c. Errada. A reescrita apresenta um erro de regência. 
O verbo “imaginar” não exige a preposição “em”, pois 
é transitivo direto. Portanto, a redação gramatical-
mente correta é “falar sobre aquilo que imaginavam”.
d. Certa. A reescrita está gramaticalmente correta. O 
substantivo “alusão” exige a preposição “a” (alusão 
a algo), portanto a construção “a que” está de acor-
do com a regência desse nome.
e. Errada. A reescrita apresenta um erro de regên-
cia. O verbo “contribuir” exige a preposição “para”, 
pois é transitivo indireto. Portanto, a redação gra-
maticalmente correta é “eles se haviam esquecido 
daquilo para que eles mesmos contribuíram”.
20. No texto, encontramos o vocábulo “exame”, gra-
fado com “x”. Grafam-se desse mesmo modo todas 
as seguintes palavras:
a. enxer, xalé, xampu
b. xerife, coxo, arroxar
c. xá, xícara, xurros
d. alcaxofra, xicória, pranxeta
e. rouxinol, exceção, pixar
Letra b.
Assunto abordado: leitura, análise e compreensão 
de textos de diversos gêneros, com a 𿿿nalidade de
demonstrar conhecimento das convenções ortográ-
𿿿cas vigentes.
Vejam-se as gra𿿿as corretas dos vocábulos incorre-
tamente grafados:
enxer: A gra𿿿a correta é “encher”.
xalé: A gra𿿿a correta é “chalé”.
xurros: A gra𿿿a correta é “churros”.
alcaxofra: A gra𿿿a correta é “alcachofra”.
xicória: A gra𿿿a correta é “chicória”.
pranxeta: A gra𿿿a correta é "prancheta".
pixar: A gra𿿿a correta é “pichar”.
Raciocínio Lógico
Diego Ribeiro
21. Um retângulo tem área igual a 35 cm² e compri-
mento com 2 unidades a mais que a largura. Qual é a 
medida da sua largura?
a. 5 cm.
b. 6 cm.
c. 7 cm.
d. 8 cm.
e. 9 cm.
Letra a.
Assunto abordado: geometria plana.
Para encontrar a área de um retângulo, multiplica-
mos o comprimento pela largura.
Área: 35
Largura: x
Comprimento: x+2
Logo:
x.(x+2) = 35
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x2 + 2x = 35
x2 + 2x -35 = 0
Soma das raízes = -b/a = -2
Produto das raízes = c/a = -35
Raízes: 5 e -7. Como a medida dos lados não pode 
ser negativa, x = 5.
Assim, largura = 5 e comprimento = 7
22. Um atleta corre 4 km em 11 minutos. Assinale 
o tempo que ele levará para correr 21 km mantendo 
o mesmo ritmo.
a. 57,75 minutos
b. 59,4 minutos
c. 54,7minutos
d. 57,75 minutos
e. 59,5 minutos
Letra a.
Assunto abordado: regra de 3.
 Regra de 3
Distância Tempo
4 11
21 x
4x = 21.11
4x = 231
X = 57,75
23. Dada a sequência 2, 2, 4, 6, 10..., o 
próximo número é:
a. 16
b. 17
c. 18
d. 10
e. 13
Letra a.
Assunto abordado: raciocínio sequencial.
Nesta sequência, cada número é a soma dos dois 
números anteriores. Portanto, para encontrar o pró-
ximo número, somamos 10 + 6 = 16.
24. João gastou 2/5 de seu salário em alimentos, 0,2 
do mesmo salário em transporte e 15% em lazer. Sa-
bendo que restou R$ 300,00, o salário de João é:
a. R$ 1.300.
b. R$ 1.350.
c. R$ 1.200.
d. R$ 1.250.
e. R$ 1.500.
Letra c.
Assunto abordado: porcentagem / fração / 
regra de 3.
Sabendo que João gastou 2/5 de seu salário em 
alimentos, 0,2 do mesmo salário em transporte e 
15% em lazer, podemos encontrar o total do salá-
rio gasto e então descobrir a fração ou o percentual 
que sobrou.
Alimentos: 2/5 = 40/100 = 40%
Transporte: 0,2 = 20/100 = 20%
Lazer = 15%
Assim:
2/5 + 0,2 + 15% = 40/100 + 20/100 + 15/100 = 
75/100 = 75%
Logo, sobrou 100 – 75 = 25% (300,00)
 Regra de 3
25% – 300
100% – x
25x = 30.000
X = 30.000/25 = 1.200
25. Em uma sala de aula, qual é o número mínimo de 
alunos que precisamos ter para garantir que pelo me-
nos 3 tenham a mesma inicial no nome?
a. 3 alunos.
b. 9 alunos.
c. 73 alunos.
d. 12 alunos.
e. 78 alunos.
Letra c.
Assunto abordado: teoria da casa dos pombos.
Sabemos que existem 26 letras no alfabeto (consi-
derando todas as letras de A a Z). Utilizando o prin-
cípio da casa dos pombos, é preciso ser o mais pes-
simista possível. Assim, 26 alunos + 26 alunos (72) e 
eu ainda não terei os 3 com a mesma inicial. Porém 
qualquer outro que chegar (72+1) vai ser o terceiro 
aluno que eu quero, independentemente da inicial.
Existe ainda uma fórmula para esse tipo de questão: 
n(k-1)+1, onde n é o total de possibilidades (26 le-
tras) e k é a quantidade que eu quero (3 alunos com 
a mesma inicial). Assim:
26.(3-1)+1 = 26.2+1 = 72+1 = 73
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Legislação Aplicada ao Servidor
Sérgio Gaúcho
26. De acordo com o previsto na Lei n. 8.112/1990, 
não é requisito para investidura em cargo público:
a. nacionalidade brasileira.
b. quitação com as obrigações militares e eleitorais.
c. curso superior completo.
d. nível de escolaridade exigido para o exercí-
cio do cargo.
e. gozo dos direitos políticos.
Letra c.
Assunto abordado: Lei n. 8.112, de 11/12/1990, al-
terada pela Lei n. 9.527, de 10/12/1997.
Os requisitos básicos para investidura em cargo pú-
blico estão previstos no art. 5º, da Lei 8.112/1990:
I – a nacionalidade brasileira;
II – o gozo dos direitos políticos;
III – a quitação com as obrigações militares e eleitorais;
IV – o nível de escolaridade exigido para o exer-
cício do cargo;
V – a idade mínima de dezoito anos;
VI – aptidão física e mental.
Desse modo, não é exigido curso superior comple-
to como requisito básico para investidura em car-
go público.
27. A respeito dessas licenças previstas na Lei n. 
8.112/1990, é correto a𿿿rmar:
a. A licença por motivo de doença em pessoa da 
família de madrasta, padrasto ou enteado do 
servidor será deferida se a assistência direta for 
indispensável e não puder ser prestada simulta-
neamente com o exercício do cargo ou mediante 
compensação de horário.
b. O servidor que se encontra em estágio probatório 
tem direito à licença para capacitação.
c. Poderá ser concedida licença ao servidor para 
acompanhar cônjuge ou companheiro que foi des-
locado para outro ponto do território nacional, para 
o exterior ou para o exercício de mandato eleti-
vo dos Poderes Executivo e Legislativo. A licença 
será por prazo indeterminado e com remuneração.
d. O servidor terá direito a licença remunerada du-
rante o período que mediar entre a sua escolha 
em convenção partidária, como candidato a cargo 
eletivo, e a véspera do registro de sua candidatura 
perante a Justiça Eleitoral.
e. Após cada quinquênio ininterrupto de exercício, o 
servidor fará jus a 3 (três) meses de licença, a títu-
lo de prêmio por assiduidade, com a remuneração 
do cargo efetivo.
Letra a.
Assunto abordado: Lei n. 8.112, de 11/12/1990, al-
terada pela Lei n. 9.527, de 10/12/1997.
a. Certa. É o que estabelece o art. 83, § 1º, da Lei n. 
8.112/1990:
Art. 83. Poderá ser concedida licença ao servi-
dor por motivo de doença do cônjuge ou com-
panheiro, dos pais, dos 𿿿lhos, do padrasto ou
madrasta e enteado, ou dependente que viva a 
suas expensas e conste do seu assentamento 
funcional, mediante comprovação por perícia 
médica o𿿿cial.
b. Errada. O servidor que se encontra em estágio pro-
batório não tem direito à licença para capacitação.
Art. 20, § 4º Ao servidor em estágio probatório 
somente poderão ser concedidas as licenças e 
os afastamentos previstos nos arts. 81, incisos I 
a IV, 94, 95 e 96, bem assim afastamento para 
participar de curso de formação decorrente de 
aprovação em concurso para outro cargo na Ad-
ministração Pública Federal.
§ 1º A licença somente será deferida se a as-
sistência direta do servidor for indispensável e 
não puder ser prestada simultaneamente com o 
exercício do cargo ou mediante compensação 
de horário.
c. Errada. A licença para acompanhar cônjuge é 
sem remuneração.
Art. 84. Poderá ser concedida licença ao servidor 
para acompanhar cônjuge ou companheiro que 
foi deslocado para outro pontodo território nacio-
nal, para o exterior ou para o exercício de man-
dato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo.
§ 1º A licença será por prazo indeterminado e 
sem remuneração.
d. Errada. A licença para atividade política não é 
remunerada.
Art. 86. O servidor terá direito a licença, sem re-
muneração, durante o período que mediar entre 
a sua escolha em convenção partidária, como 
candidato a cargo eletivo, e a véspera do registro 
de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral.
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e. Errada. Atualmente, não existe licença-prêmio 
aos servidores públicos federais. Ela foi substituída 
pela licença para capacitação.
Art. 87. Após cada quinquênio de efetivo exer-
cício, o servidor poderá, no interesse da Ad-
ministração, afastar-se do exercício do cargo 
efetivo, com a respectiva remuneração, por até 
três meses, para participar de curso de capaci-
tação pro𿿿ssional.
28. É forma de provimento prevista na Lei n. 
8.112/1990:
a. transferência.
b. readaptação.
c. ascensão.
d. posse em outro cargo inacumulável.
e. férias.
Letra b.
Assunto abordado: Lei n. 8.112, de 11/12/1990, al-
terada pela Lei n. 9.527, de 10/12/1997.
As formas de provimento estão previstas no art. 8º 
da Lei n. 8.112/1990:
Art. 8º São formas de provimento de car-
go público:
I – nomeação;
II – promoção;
III – Revogado;
IV – Revogado;
V – readaptação;
VI – reversão;
VII – aproveitamento;
VIII – reintegração;
IX – recondução.
a. Errada. Atualmente, não existe transferência, que 
era forma de vacância.
b. Certa. É o que dispõe o art. 8º, V.
c. Errada. Atualmente não existe ascensão.
d. Errada. A posse em cargo acumulável é forma de 
vacância (art. 33, VIII).
e. Errada. Férias não é forma de provimento. É um 
direito dos servidores.
29. Considere:
I – Destina-se a compensar as despesas de ins-
talação do servidor que, no interesse do servi-
ço, passar a ter exercício em nova sede, com 
mudança de domicílio em caráter permanente;
II – Devida ao servidor que realizar despesas com 
a utilização de meio próprio de locomoção 
para a execução de serviços externos, por for-
ça das atribuições próprias do cargo.
De acordo com a Lei n. 8.112/1990, os conceitos des-
critos nos itens I e II correspondem, respectivamente, a:
a. diárias e indenização de transporte.
b. indenização de transporte e diárias.
c. auxílio moradia e diárias.
d. diárias e ajuda de custo.
e. ajuda de custo e indenização de transporte.
Letra e.
Lei n. 8.112, de 11/12/1990, alterada pela Lei n. 
9.527, de 10/12/1997.
Art. 53. A ajuda de custo destina-se a compen-
sar as despesas de instalação do servidor que, 
no interesse do serviço, passar a ter exercício 
em nova sede, com mudança de domicílio em 
caráter permanente, vedado o duplo pagamento 
de indenização, a qualquer tempo, no caso de o 
cônjuge ou companheiro que detenha também 
a condição de servidor, vier a ter exercício na 
mesma sede.
Art. 60. Conceder-se-á indenização de trans-
porte ao servidor que realizar despesas com a 
utilização de meio próprio de locomoção para 
a execução de serviços externos, por força das 
atribuições próprias do cargo, conforme se dis-
puser em regulamento.
30. Nos termos da Lei n. 8.112/1990, é assegurado 
ao servidor o direito à licença sem remuneração para 
o desempenho de mandato em confederação, federa-
ção, associação de classe de âmbito nacional, sindi-
cato representativo da categoria ou entidade 𿿿scaliza-
dora da pro𿿿ssão. A quantidade de representantes dos
servidores para entidades com 5.001 (cinco mil e um) 
a 30.000 (trinta mil) associados, será:
a. até 3.
b. até 4.
c. até 6.
d. até 8.
e. até 10.
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Letra b.
Assunto abordado: Lei n. 8.112, de 11/12/1990, al-
terada pela Lei n. 9.527, de 10/12/1997.
Art. 92. É assegurado ao servidor o direito à 
licença sem remuneração para o desempenho 
de mandato em confederação, federação, asso-
ciação de classe de âmbito nacional, sindicato 
representativo da categoria ou entidade 𿿿scali-
zadora da pro𿿿ssão ou, ainda, para participar de
gerência ou administração em sociedade coope-
rativa constituída por servidores públicos para 
prestar serviços a seus membros, observado o 
disposto na alínea c do inciso VIII do art. 102 
desta Lei, conforme disposto em regulamento e 
observados os seguintes limites:
I – para entidades com até 5.000 (cinco mil) as-
sociados, 2 (dois) servidores
II – para entidades com 5.001 (cinco mil e um) 
a 30.000 (trinta mil) associados, 4 (quatro) 
servidores;
III – para entidades com mais de 30.000 (trin-
ta mil) associados, 8 (oito) servidores. (Gri-
fos nossos.)
31. Nos termos da Lei n. 8.112/1990, incontinên-
cia pública e conduta escandalosa na repartição 
acarretarão pena de:
a. advertência.
b. suspensão por até 90 dias.
c. demissão.
d. suspensão por até 60 dias.
e. exoneração.
Letra c.
Assunto abordado: Lei n. 8.112, de 11/12/1990, al-
terada pela Lei n. 9.527, de 10/12/1997.
Art. 132. A demissão será aplicada nos se-
guintes casos:
I – crime contra a administração pública;
II – abandono de cargo;
III – inassiduidade habitual;
IV – improbidade administrativa;
V – incontinência pública e conduta escanda-
losa, na repartição;
VI – insubordinação grave em serviço;
VII – ofensa física, em serviço, a servidor ou a 
particular, salvo em legítima defesa própria ou 
de outrem;
VIII – aplicação irregular de dinheiros públicos;
IX – revelação de segredo do qual se apropriou 
em razão do cargo;
X – lesão aos cofres públicos e dilapidação do 
patrimônio nacional;
XI – corrupção;
XII – acumulação ilegal de cargos, empregos ou 
funções públicas;
XIII – transgressão dos incisos IX a XVI 
do art. 117.
32. Analise os itens a seguir:
I – A dignidade, o decoro, o zelo, a e𿿿cácia e a
consciência dos princípios morais são pri-
mados maiores que devem nortear o servi-
dor público.
II – Toda ausência injusti𿿿cada do servidor de seu
local de trabalho é fator de desmoralização do 
serviço público, o que quase sempre conduz à 
desordem nas relações humanas.
III – É vedado ao servidor público facilitar a 𿿿sca-
lização de todos atos ou serviços por quem 
de direito.
IV – A pena aplicável ao servidor público pela Co-
missão de Ética é a de censura e sua funda-
mentação constará do respectivo parecer, 
assinado por todos os seus integrantes, com 
ciência do faltoso.
De acordo com o Código de Ética dos Servidores públi-
cos Federais, é correto a𿿿rmar apenas o que consta em:
a. I e III.
b. II e III.
c. I e II.
d. I, III e IV.
e. I, II e IV.
Letra e.
Assunto abordado: Código de Ética Pro𿿿ssional do
Servidor Público Federal – Decreto n. 1.171.
I) Certo. É o que dispõe o inciso I, do Código de 
Ética dos Servidores públicos Federais: a dignida-
de, o decoro, o zelo, a e𿿿cácia e a consciência dos
princípios morais são primados maiores que devem 
nortear o servidor público, seja no exercício do car-
go ou função, ou fora dele, já que re etirá o exercí-
cio da vocação do próprio poder estatal. Seus atos, 
comportamentos e atitudes serão direcionados para 
a preservação da honra e da tradição dos servi-
ços públicos.
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II) Certo. É o que dispõe o inciso XII, do Código de 
Ética dos Servidores públicos Federais: toda ausên-
cia injusti𿿿cada do servidor de seu local de traba-
lho é fator de desmoralização do serviço público, 
o que quase sempre conduz à desordem nas rela-
ções humanas.
III) Errado. É dever do servidor público facilitar a 
𿿿scalização de todos atos ou serviços por quem
de direito.
IV) Certo. É o que estabelece o inciso XXII: a pena 
aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética 
é a de censura e sua fundamentação constará do 
respectivo parecer, assinado por todos os seus inte-
grantes, com ciência do faltoso.
33.Com base no disposto na Lei de Acesso à Informa-
ção (Lei n. 12.527/2011), é incorreto a𿿿rmar:
a. No âmbito da administração pública federal, o Vi-
ce-Presidente da República pode classi𿿿car como
ultrassecretas as informações.
b. O disposto na Lei n. 12.527/2011 aplica-se às en-
tidades privadas, com ou sem 𿿿ns lucrativos que
recebam, para realização de ações de interesse 
público, recursos públicos diretamente do orça-
mento ou mediante subvenções sociais, contrato 
de gestão, termo de parceria, convênios, acordo, 
ajustes ou outros instrumentos congêneres.
c. Informação sigilosa é aquela submetida tempora-
riamente à restrição de acesso público em razão 
de sua imprescindibilidade para a segurança da 
sociedade e do Estado.
d. Em prejuízo da segurança e da proteção das infor-
mações e do cumprimento da legislação aplicável, 
o órgão ou entidade poderá oferecer meios para 
que o próprio requerente possa pesquisar a infor-
mação de que necessitar.
e. Negado o acesso a informação pelos órgãos ou 
entidades do Poder Executivo Federal, o reque-
rente poderá recorrer à Controladoria-Geral da 
União, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias.
Letra b.
Assunto abordado: Lei n. 12.527/2011 e Decreto 
n. 7.724/2012.
a. Certa. É o que estabelece o art. 27, I, b, da Lei n. 
12.527/2011.
Art. 27. A classi𿿿cação do sigilo de informa-
ções no âmbito da administração pública fede-
ral é de competência:
I – no grau de ultrassecreto, das seguintes 
autoridades:
a) Presidente da República;
b) Vice-Presidente da República;
c) Ministros de Estado e autoridades com as 
mesmas prerrogativas;
d) Comandantes da Marinha, do Exército e da 
Aeronáutica; e
e) Chefes de Missões Diplomáticas e Consula-
res permanentes no exterior; (Grifos nossos.)
b. Errada.
Art. 2º Aplicam-se as disposições desta Lei, no 
que couber, às entidades privadas sem �ns lu-
crativos que recebam, para realização de ações 
de interesse público, recursos públicos direta-
mente do orçamento ou mediante subvenções 
sociais, contrato de gestão, termo de parceria, 
convênios, acordo, ajustes ou outros instrumen-
tos congêneres. (Grifos nossos.)
c. Certa. É o que dispõe o art. 4º, III:
Art. 4º Para os efeitos desta Lei, considera-se:
III – informação sigilosa: aquela submetida tem-
porariamente à restrição de acesso público em 
razão de sua imprescindibilidade para a segu-
rança da sociedade e do Estado;
d. Certa. É o que dispõe o art. 11, § 3º:
§ 3º Sem prejuízo da segurança e da proteção 
das informações e do cumprimento da legisla-
ção aplicável, o órgão ou entidade poderá ofere-
cer meios para que o próprio requerente possa 
pesquisar a informação de que necessitar.
e. Certa. É o que dispõe o art. 16: negado o acesso 
a informação pelos órgãos ou entidades do Poder 
Executivo Federal, o requerente poderá recorrer à 
Controladoria-Geral da União, que deliberará no 
prazo de 5 (cinco) dias.
34. Com base no disposto na Lei de Acesso à Infor-
mação (Lei n. 12.527/2011), a informação secreta terá 
prazo de restrição de acesso à informação de até:
a. 25 anos.
b. 20 anos.
c. 15 anos.
d. 10 anos.
e. 5 anos.
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Letra c.
Assunto abordado: Lei n. 12.527/2011 e Decreto 
n. 7.724/2012.
Art. 24. A informação em poder dos órgãos e en-
tidades públicas, observado o seu teor e em ra-
zão de sua imprescindibilidade à segurança da 
sociedade ou do Estado, poderá ser classi𿿿cada
como ultrassecreta, secreta ou reservada.
§ 1º Os prazos máximos de restrição de acesso 
à informação, conforme a classi𿿿cação prevista
no caput, vigoram a partir da data de sua produ-
ção e são os seguintes:
I – ultrassecreta: 25 (vinte e cinco) anos;
II – secreta: 15 (quinze) anos; e
III – reservada: 5 (cinco) anos.
35. Com base na Lei n. 12.527/2011 e no Decreto n. 
7.724/2012, é correto a𿿿rmar:
a. A busca e o fornecimento da informação são gra-
tuitos, ressalvada a cobrança do valor referente ao 
custo dos serviços e dos materiais utilizados.
b. Os órgãos públicos integrantes da Administração 
Direta têm a faculdade de implementar as disposi-
ções previstas na Lei de Acesso à Informação.
c. Informação primária é aquela coletada na fonte, 
com o máximo de detalhamento possível, ainda 
que parcialmente modi𿿿cada.
d. As informações ou documentos que versem sobre 
condutas que impliquem violação dos direitos hu-
manos praticada por agentes públicos ou a mando 
de autoridades públicas poderão ser objeto de res-
trição de acesso.
e. As informações pessoais relativas à intimidade, 
vida privada, honra e imagem terão seu acesso 
restrito, independentemente de classi𿿿cação de
sigilo e pelo prazo máximo de 10 (dez) anos.
Letra a.
Assunto abordado: Lei n. 12.527/2011 e Decreto 
n. 7.724/2012.
a. Certa. É o que dispõe o art. 12, da Lei n. 
12.527/2011.
Art. 12. O serviço de busca e de fornecimento 
de informação é gratuito.
§ 1º O órgão ou a entidade poderá cobrar exclusi-
vamente o valor necessário ao ressarcimento dos 
custos dos serviços e dos materiais utilizados, 
quando o serviço de busca e de fornecimento 
da informação exigir reprodução de documentos 
pelo órgão ou pela entidade pública consultada.
b. Errada. É obrigatório implementar as disposi-
ções previstas na Lei de Acesso à Informação.
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre os procedimentos 
a serem observados pela União, Estados, Distri-
to Federal e Municípios, com o 𿿿m de garantir o
acesso a informações previsto no inciso XXXIII 
do art. 5º , no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º 
do art. 216 da Constituição Federal.
Parágrafo único. Subordinam-se ao regime 
desta Lei:
I – os órgãos públicos integrantes da adminis-
tração direta dos Poderes Executivo, Legislativo, 
incluindo as Cortes de Contas, e Judiciário e do 
Ministério Público;
II – as autarquias, as fundações públicas, as 
empresas públicas, as sociedades de economia 
mista e demais entidades controladas direta ou 
indiretamente pela União, Estados, Distrito Fe-
deral e Municípios.
c. Errada. Nos termos do art. 4º, IX, da Lei n. 
12.527/2011, primariedade é a qualidade da infor-
mação coletada na fonte, com o máximo de detalha-
mento possível, sem modi�cações.
d. Errada.
Art. 21. Não poderá ser negado acesso à infor-
mação necessária à tutela judicial ou administra-
tiva de direitos fundamentais.
Parágrafo único. As informações ou documentos 
que versem sobre condutas que impliquem vio-
lação dos direitos humanos praticada por agen-
tes públicos ou a mando de autoridades públicas 
não poderão ser objeto de restrição de acesso. 
(Grifos nossos.)
e. Errada.
Art. 31. O tratamento das informações pessoais 
deve ser feito de forma transparente e com res-
peito à intimidade, vida privada, honra e imagem 
das pessoas, bem como às liberdades e garan-
tias individuais.
§ 1º As informações pessoais, a que se refere 
este artigo, relativas à intimidade, vida privada, 
honra e imagem:
I – terão seu acesso restrito, independentemen-
te de classi𿿿cação de sigilo e pelo prazo máximo 
de 100 (cem) anos a contar da sua data de pro-
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1º Simulado – Assistente em Administração (Pós-Edital)
dução, a agentes públicos legalmente autoriza-
dos e à pessoa a que elas se referirem; e
II – poderão ter autorizada sua divulgação ou 
acesso por terceiros diante de previsão legal ou 
consentimento expresso da pessoa a que elas 
se referirem. (Grifos nossos.)
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Funções de Administração e de 
Administração Pública
Rafael de Oliveira
36. Sobre o conceito de estrutura organizacional, assi-
nale a alternativa correta:
I – É o desenho da organização, que é resultante 
da identi𿿿cação, análise, ordenação e agru-
pamento das atividades e dos recursos da 
organização.
II – A diferença básica entre estrutura organiza-
cional e departamentalização está no nível 
de detalhamento.
III – A estrutura possui uma visão vertical da or-
ganização, e a departamentalização possuiuma visão mais horizontal, ou seja, trata da 
divisão e variedade das atividades desenvol-
vidas na organização.
a. Somente o item I está correto.
b. Somente os itens I e III estão corretos.
c. Somente o item III está correto.
d. Todos os itens estão corretos.
e. Nenhum item está correto.
Letra d.
Assunto abordado: estrutura organizacional.
Primeiramente, você já entendeu que a estrutura 
organizacional se refere a um desenho da organiza-
ção, que é resultante da identi𿿿cação, análise, orde-
nação e agrupamento das atividades e dos recursos 
da organização.
Da mesma forma, apresentamos alguns critérios 
que possibilitam ao gestor essa análise no intui-
to de estabelecer a estrutura organizacional ideal. 
Um desses critérios mencionados pela doutrina é a 
departamentalização, que permite simpli𿿿car o tra-
balho do administrador, aumentando a e𿿿cácia e a
e𿿿ciência da administração, pois contribui para um
aproveitamento mais racional dos recursos disponí-
veis nas organizações.
Assim, a diferença básica entre estrutura organiza-
cional e departamentalização está no nível de deta-
lhamento. Enquanto a estrutura se refere ao desenho 
organizacional como um todo, a departamentaliza-
ção sistematiza esse desenho por meio critérios apli-
cados na formação das divisões da organização.
Outro destaque é que, enquanto a estrutura possui 
uma visão vertical da organização, a departamenta-
lização possui uma visão mais horizontal, ou seja, 
trata da divisão e variedade das atividades desen-
volvidas na organização.
Fonte: Material Gran Concursos.
37. Sobre os tipos de estrutura organizacional, assina-
le a alternativa incorreta.
a. A organização linear ou de linha é a forma mais 
simples e antiga de estrutura organizacional, se 
originando nas organizações militares (exércitos) 
e eclesiásticas (igrejas).
b. A nomenclatura linear é devida pelo fato de que, en-
tre o superior e os subordinados, existem linhas di-
retas e únicas de autoridade e de responsabilidade.
c. A estrutura linear possui um formato de pirâmide, 
em que cada superior recebe, porém não transmi-
te por meio de linhas de comunicação rigidamente 
estabelecida.
d. Na autoridade linear ou única, a autoridade é absolu-
ta do superior sobre seus subordinados, decorrente 
do princípio da unidade de comando estabelecidas.
e. Cada subordinado reporta-se única e exclusi-
vamente ao seu superior, recebendo ordens ex-
clusivamente dele e reportando-se exclusiva-
mente a ele.
Letra c.
Assunto abordado: tipos de estrutura.
A nomenclatura linear é devida pelo fato de que, en-
tre o superior e os subordinados, existem linhas di-
retas e únicas de autoridade e de responsabilidade. 
Essa estrutura possui um formato de pirâmide, em 
que cada superior recebe e transmite por meio de 
linhas de comunicação rigidamente estabelecidas.
As demais são todas características desse tipo de 
estrutura linear.
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38. Sobre comunicação interpessoal, assinale 
a alternativa correta.
I – A comunicação interpessoal é a habilidade de 
receber, interpretar e transmitir informações 
utilizando a escrita, a fala ou a expressão cor-
poral. Ela envolve reciprocidade, reações e 
respostas entre as pessoas.
II – A comunicação nos permite conviver em so-
ciedade e formar grupos harmoniosos, que 
contribuem para o nosso crescimento pessoal.
III – A comunicação interpessoal não é um dos 
principais fatores para o sucesso pro𿿿ssional.
a. Somente o item I está correto.
b. Somente o item I e II estão corretos.
c. Somente o item III está correto.
d. Todos os itens estão corretos.
e. Nenhum item está correto.
Letra b.
Assunto abordado: comunicação interpessoal.
A comunicação nos permite conviver em sociedade 
e formar grupos harmoniosos, que contribuem para 
o nosso crescimento pessoal. No âmbito empresarial 
não é diferente. A comunicação interpessoal é um 
dos principais fatores para o sucesso pro𿿿ssional.
Independente do cargo que o pro𿿿ssional ocupe,
uma comunicação e𿿿ciente as relações se tornam
mais uidas e assertivas.
A habilidade de se comunicar nasce com cada pes-
soa. Alguns têm mais facilidade, outros menos, mas 
o uso da linguagem é inerente ao ser humano.
Fonte: https://tangerino.com.br/blog/comunicacao-interpessoal/
39. Sobre as barreiras na comunicação interpessoal, 
assinale a alternativa incorreta.
a. Barreiras são os problemas que interferem no pro-
cesso de comunicação e a di𿿿cultam.
b. São “ruídos” que prejudicam a e𿿿cácia comunicativa.
c. As barreiras gerais ou comuns poder ser de nature-
za mecânica, 𿿿siológica, semântica ou psicológica.
d. Barreiras mecânicas ou físicas estão relacionadas 
com os aparelhos de transmissão, como o baru-
lho, ambientes e equipamentos inadequados que 
podem di𿿿cultar ou mesmo impedir que a comuni-
cação ocorra.
e. Barreiras 𿿿siológicas dizem respeito aos proble-
mas genéticos ou de malformação dos órgãos vi-
tais da fala. A surdez, a gagueira e não articulação 
fonética não são exemplos possíveis.
Letra e.
Assunto abordado: barreiras na comunicação in-
terpessoal.
A alternativa E apresenta sim exemplos de barreiras 
𿿿siológicas. Conceito: são os problemas que interfe-
rem no processo de comunicação e a di𿿿cultam. São
“ruídos” que prejudicam a e𿿿cácia comunicativa. As
barreiras gerais ou comuns podem ser de natureza 
mecânica, 𿿿siológica, semântica ou psicológica.
Barreiras mecânicas ou físicas: estão relacionadas 
com os aparelhos de transmissão, como o barulho, 
ambientes e equipamentos inadequados que po-
dem di𿿿cultar ou mesmo impedir que a comunica-
ção ocorra. A comunicação é bloqueada por fatores 
físicos. Microfones com falhas, acústica do local.
Barreiras 𿿿siológicas: dizem respeito aos problemas
genéticos ou de malformação dos órgãos vitais da 
fala. Surdez, gagueira e não articulação fonética são 
exemplos possíveis.
Barreiras semânticas: são as que decorrem do uso 
inadequado de uma linguagem não comum ao re-
ceptor ou a grupos visados. Isto é, os códigos em-
pregados não fazem parte do repertório do conhe-
cimento em determinado ambiente comunicacional. 
Uso de jargões especí𿿿cos de um campo pro𿿿ssional
ou de palavras e expressões coloquiais especí𿿿cas
de uma região. Por exemplo, um médico explicando 
um diagnóstico a um paciente irá transmitir a mensa-
gem de forma menos e𿿿caz se usar exclusivamente
a terminologia médica. As barreiras semânticas po-
dem ocorrer com a utilização de termos desconheci-
dos do ambiente organizacional, e com di𿿿culdades
devido à cultura, falas e expressões. A linguagem 
utilizada como gírias, regionalismos ou di𿿿culdades
de verbalização podem criar uma barreira também.
Fonte: https://centraldefavoritos.com.br/2017/03/10/
comunicacao-interpessoal-barreiras-uso-construtivo-
-comunicacao-formal-e-informal-trabalho-em-equipe/
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
1º Simulado – Assistente em Administração (Pós-Edital)
40. Sobre o uso construtivo, assinale a opção correta.
I – A comunicação tem de ser canalizada para o 
lado construtivo, ajudando as organizações a 
buscar respostas muito mais rápidas para as 
inquietudes ambientais e facilitando o convívio 
e a gestão das pessoas com vistas a uma ad-
ministração participativa.
II – A comunicação formal de maneira geral é es-
crita, segue modelos pré-determinados e tem 
seu trâmite e movimentação registrada e do-
cumentada pelos órgãos responsáveis.
III – Toda comunicação, seja ela externa ou inter-
na, que siga padrões e modelos determinados 
pela organização é uma comunicação tida 
como formal.
a. Somente o item I está correto.
b. Somente os itens I e II estão corretos.
c. Somente o item III está correto.
d. Todos os itens estão corretos.
e. Nenhum item está correto.
Letra d.
Assunto abordado: uso construtivo.
Uso Construtivo
Conceito: a comunicação tem de ser canalizada 
para o lado construtivo, ajudando as organizações 
a buscar respostas muito

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