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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA ____ 
DATA: 
 
______/______/______ 
VERSÃO:01 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM – 
 AULA 1 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: Amanda Kaisa Serpa de Castro MATRÍCULA: 01769952 
CURSO: Enfermagem POLO: Uninassau - Palmas TO 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS: 
 
• O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e 
• concisa; 
• O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; 
• Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); 
• Tamanho: 12; 
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; 
• Espaçamento entre linhas: simples; 
• Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
 
TEMA DE AULA: SISTEMA NERVOSO 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Descrever a anamnese e exame físico neurológico. 
2. Apontar os principais sinais de um TCE. 
3.Descrever a escala de coma de Glasgow e Ramsay e sua aplicabilidade. 
4.Descrever os casos de monitoramento da PIC e seus parâmetros ideais. 
 
Sistema Nervoso 
A anamnese neurológica consiste em investigar o histórico médico do paciente, 
abordando sintomas neurológicos como dores de cabeça, tontura, desmaios, 
alterações visuais, perda de memória, confusão mental, mudanças no humor e 
alterações motoras e sensoriais. As perguntas importantes incluem histórico de 
doenças neurológicas, condições preexistentes, histórico familiar de patologias 
neurológicas, traumas prévios e uso de medicamentos. 
Os exames físicos neurológicos são sobre as funções mentais e cognitivas, avaliando 
a orientação, atenção, memória e habilidades cognitivas. Avaliação das funções de 
visão, audição, movimentos faciais, sensação facial, deglutição, fala e outros, para 
identificar possíveis lesões nos nervos cranianos. Testes de reflexos e superficiais, 
que ajudam a identificar anormalidades no sistema nervoso. Avaliação da força em 
diferentes membros e coordenação motora, incluindo testes de marcha e equilíbrio. 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA ____ 
DATA: 
 
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VERSÃO:01 
Verificação de sinais como rigidez de nuca, indicativos de meningite ou outras 
infecções e inflamações no sistema nervoso central. 
Os principais sinais e sintomas de um Traumatismo Cranioencefálico (TCE) podem 
incluir dor de cabeça intensa, perda de consciência, confusão, náuseas e vômitos, 
alterações no comportamento e nos reflexos, convulsões, amnésia e fraqueza em 
extremidades, alteração pupilar, que pode indicar aumento da pressão intracraniana. 
Pode ser classificado em TCE leve no qual pode haver perda de consciência breve e 
poucos sintomas neurológicos. TCE moderado que tem maior duração de 
inconsciência, com sintomas persistentes como cefaleia e náuseas e em TCE Grave: 
Comprometimento profundo da consciência e sinais de disfunção neurológica ampla, 
como alterações motoras e respiratórias. 
A escala de Coma de Glasgow (ECG) avalia a resposta ocular, verbal e motora para 
determinar o nível de consciência, a pontuação varia de 3 (coma profundo) a 15 
(normal), sendo 13-15 TCE leve, 9-12 TCE moderado e 3-8: TCE grave. A ECG é 
usada amplamente em emergências para triagem de gravidade do TCE e 
monitoramento contínuo do paciente. 
A escala de Ramsay avalia o nível de sedação em pacientes, especialmente em UTIs, 
ajudando a ajustar a sedação e a analgesia. A escala varia de 1 (ansioso/agitado) a 6 
(sem resposta a estímulos), sendo útil para pacientes intubados ou sob ventilação 
mecânica. A ECG é mais utilizada na avaliação inicial e acompanhamento de 
pacientes com TCE, enquanto a escala de Ramsay é ideal para pacientes sob 
sedação controlada. 
Os casos que exigem monitoramento da PIC são indicados para pacientes com TCE 
grave, edema cerebral, hidrocefalia, hemorragias intracranianas e infecções que 
causam aumento da PIC. Os Parâmetros Ideais em adultos, a PIC deve estar entre 5 
e 15 mmHg. Valores acima de 20 mmHg exigem atenção, pois indicam aumento da 
pressão intracraniana e possível risco de danos ao tecido cerebral. Os métodos de 
monitoramento são através de cateteres intraventriculares método invasivo que 
permite medir com precisão e, se necessário, drenar o excesso de líquido e através 
do monitoramento subaracnóideo e parenquimatoso que são alternativas menos 
invasivas, usadas em casos específicos. 
 
TEMA DE AULA: SISTEMA TEGUMENTAR 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Identificar os cuidados de enfermagem com o sistema tegumentar do paciente. 
2.Descrever a escala de Braden e sua aplicabilidade. 
3.Definir lesão por pressão e classifica-las. 
 
Sistema Tegumentar 
O cuidado da enfermagem com o sistema tegumentar do paciente é realizar uma 
avaliação completa da pele ao menos uma vez por turno, buscando sinais de lesão, 
vermelhidão, sensibilidade, edema ou áreas de pressão. Verificar condições 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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específicas como umidade excessiva, ressecamento ou alterações de coloração. 
Manter a pele limpa e hidratada para evitar ressecamento e rachaduras, utilizando 
produtos apropriados. Utilizar barreiras protetoras para reduzir a exposição à 
umidade, principalmente em pacientes incontinentes, a fim de prevenir dermatites. 
Reposicionar o paciente a cada 2 horas para evitar áreas de pressão, especialmente 
em pacientes acamados. Almofadas e colchões específicos para reduzir a pressão 
em áreas de maior risco, como sacro e calcâneos e ensinar o paciente e familiares 
sobre os cuidados com a pele, a importância da mobilização e como identificar sinais 
iniciais de lesão. 
A Escala de Braden é uma ferramenta usada para avaliar o risco de desenvolvimento 
de lesões por pressão, é composta por seis categorias: percepção sensorial, umidade, 
atividade, mobilidade, nutrição e fricção/cisalhamento. Cada item é pontuado de 1 a 4 
(exceto fricção/cisalhamento, que vai de 1 a 3), e a soma determina o nível de risco, 
variando de baixo a muito alto. Utilizada como parte da avaliação inicial de 
enfermagem e no acompanhamento regular de pacientes internados, especialmente 
aqueles com mobilidade limitada. Os pontos de corte são 15-18 risco leve, 13-14 risco 
moderado, 10-12 risco alto e ≤9 risco muito alto. A escala orienta a implementação de 
cuidados preventivos específicos, como o aumento da frequência de trocas de posição 
e o uso de superfícies especiais para alívio de pressão. 
A lesão por pressão, anteriormente conhecida como úlcera por pressão, é uma lesão 
na pele e/ou tecido subjacente geralmente localizada sobre proeminências ósseas, 
devido a pressão intensa ou prolongada, ou pressão associada ao cisalhamento. São 
classificas em: 
• Estágio 1: Pele intacta com eritema que não desaparece à pressão (pele 
avermelhada sem perda de continuidade). 
• Estágio 2: Perda parcial da espessura da pele, com exposição da derme; pode 
apresentar-se como uma bolha ou úlcera superficial. 
• Estágio 3: Perda total da espessura da pele, expondo gordura subcutânea, sem 
exposição de músculo, osso ou tendão. 
• Estágio 4: Perda total da espessura da pele com exposição de músculo, osso 
ou tendão, frequentemente acompanhada por escaras ou tecidos 
desvitalizados. 
• Lesão Tecidual Profunda: Pele intacta com descoloração intensa (vermelho, 
marrom ou roxo), indicando danos em tecidos profundos. 
• Lesão por Pressão Não Classificável: Perda total da espessura tecidual, mas a 
base da lesão está coberta por necrose (escaras) ou tecido desvitalizado, 
dificultando a visualização da profundidade. 
 
TEMA DE AULA: SISTEMA CARDIOVASCULAR 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Descrever a circulação pulmonar e sistêmica. 
2. Identificar as indicações para realização do ECG. 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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3. Descrever a técnica para realização de um ECG. 
4. Identificar os possíveis achados no ECG. 
5.Descrever as indicações para aferiçãoda PVC e seus objetivos. 
 
Sistema Cardiovascular 
A circulação pulmonar também conhecida como circulação menor, é o trajeto em que 
o sangue desoxigenado sai do ventrículo direito, através das artérias pulmonares, em 
direção aos pulmões. Nos pulmões, ocorre a troca gasosa nos alvéolos, onde o 
sangue libera dióxido de carbono e recebe oxigênio. O sangue oxigenado retorna ao 
coração através das veias pulmonares, entrando no átrio esquerdo. 
A circulação sistêmica é conhecida como circulação maior, é o trajeto em que o 
sangue oxigenado é bombeado do ventrículo esquerdo para a aorta e, através dela, é 
distribuído para todo o corpo. O sangue leva oxigênio e nutrientes para os tecidos e 
retorna desoxigenado ao átrio direito do coração, completando o ciclo. 
As indicações para realização do Eletrocardiograma (ECG) são feitas conforme 
avaliação de sintomas cardíacos como dor torácica, palpitações, tontura e síncope, 
que podem indicar alterações no ritmo cardíaco. Monitoramento de doenças cardíacas 
indicado para pacientes com histórico de infarto, insuficiência cardíaca, hipertensão e 
outras condições cardiovasculares. Avaliação de arritmias diagnóstico de arritmias 
cardíacas, como fibrilação atrial e taquicardia. Pré-operatório parte da avaliação de 
risco em cirurgias, principalmente em pacientes com risco cardiovascular. Avaliação 
de efeitos colaterais de medicamentos alguns medicamentos podem causar 
alterações no ritmo cardíaco, sendo o ECG útil para monitoramento. 
A técnica para realização de um ECG deve ocorrer com a preparação do paciente, o 
paciente deve estar em repouso e em posição confortável, de preferência deitado. 
Orientar o paciente a permanecer relaxado e evitar movimentos durante o exame. 
Sempre limpar a pele com álcool para melhorar a aderência dos eletrodos. Os 
eletrodos nos membros: Braço direito (RA): eletrodo vermelho, braço esquerdo (LA): 
eletrodo amarelo, perna direita (RL): eletrodo verde, perna esquerda (LL): eletrodo 
preto. Eletrodos precordiais (torácicos): V1: 4º espaço intercostal, margem esternal 
direita, V2: 4º espaço intercostal, margem esternal esquerda, V3: entre V2 e V4, V4: 
5º espaço intercostal, linha hemiclavicular esquerda, V5: linha axilar anterior 
esquerda, ao nível de V4, V6: linha axilar média esquerda, ao nível de V4 e V5. 
Após o posicionamento, registrar o traçado do ECG e assegurar a qualidade do sinal. 
Qualquer artefato (interferência) pode afetar a interpretação. Os possíveis achados no 
ECG são alterações de ritmo e frequência cardíacas, sinais de isquemia ou infarto, 
hipertrofia e alterações na condução. 
A indicação para aferição da Pressão Venosa Central (PVC) é monitoramento em 
pacientes criticamente enfermos, especialmente em casos de choque, insuficiência 
cardíaca e monitoramento de reposição volêmica, avaliação do retorno venoso e da 
função ventricular direita e controle de infusões de grandes volumes ou medicamentos 
que podem afetar o retorno venoso. Os objetivos da PVC são avaliar o status de 
volemia e a função do ventrículo direito, guiar a terapia de fluidos e uso de fármacos 
vasoativos e auxiliar no diagnóstico diferencial de insuficiência cardíaca, 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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tamponamento cardíaco e disfunção ventricular direita. A PVC normal geralmente 
varia entre 2 e 8 mmHg. Valores baixos podem indicar hipovolemia, enquanto valores 
altos podem sugerir sobrecarga de volume ou insuficiência cardíaca direita. 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM 
 – AULA 2 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: Amanda Kaisa Serpa de Castro MATRÍCULA: 01769952 
CURSO: Enfermagem POLO: Uninassau - Palmas -TO 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS: 
 
• O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e 
• concisa; 
• O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; 
• Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); 
• Tamanho: 12; 
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; 
• Espaçamento entre linhas: simples; 
• Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
TEMA DE AULA: SISTEMA RESPITARÓRIO 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema respiratório. 
2. Citar os parâmetros adequados de respiração e saturação de O2. 
3.Identificar as indicações para uso da oxigenoterapia. 
3.Descrever os tipos de oxigenoterapia. 
4.Identificar os cuidados de enfermagem ao paciente em oxigenoterapia. 
 
Sistema Respiratório 
O sistema respiratório é avaliado inicialmente por meio de uma anamnese, onde o 
enfermeiro deve investigar sintomas como tosse, dificuldade para respirar (dispneia), 
dor torácica, sibilos, produção de muco (expectoração), presença de sangue no 
escarro (hemoptise) e coloração azulada em extremidades (cianose). É importante 
perguntar sobre doenças respiratórias anteriores, como asma, bronquite, DPOC 
(doença pulmonar obstrutiva crônica), e sobre exposição a substâncias irritantes, 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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como tabaco ou produtos químicos. Outros fatores de risco, como histórico familiar e 
condições ambientais, também devem ser levantados. 
O exame físico do sistema respiratório envolve vários passos. Primeiramente, faz-se 
uma inspeção para avaliar a frequência respiratória, o uso de músculos acessórios e 
a simetria do tórax. Em seguida, a palpação é realizada para observar a 
expansibilidade torácica e identificar sons ou sensações incomuns, como crepitações. 
A percussão ajuda a identificar áreas de sonoridade ou macicez, que podem indicar 
acúmulo de líquidos ou secreções. Por fim, a ausculta permite ouvir sons anormais, 
como roncos, sibilos e estertores, que indicam possíveis obstruções ou infecções nas 
vias aéreas. 
Os parâmetros adequados de respiração e saturação de oxigênio são importantes 
para avaliar o funcionamento do sistema respiratório. Em adultos saudáveis, a 
frequência respiratória deve estar entre 12 e 20 respirações por minuto e a saturação 
de oxigênio (SpO2) entre 95% e 100%. Em pacientes com doenças respiratórias 
crônicas, uma saturação entre 88% e 92% pode ser considerada adequada. 
A oxigenoterapia é indicada para casos de hipoxemia, em que a saturação de oxigênio 
está abaixo de 90% ou a pressão parcial de oxigênio (PaO2) é inferior a 60 mmHg. 
Também é indicada para insuficiência respiratória aguda, insuficiência cardíaca e em 
pacientes com condições crônicas que causam baixa oxigenação. Existem vários tipos 
de oxigenoterapia, que variam conforme a necessidade de oxigênio do paciente. O 
cateter nasal, por exemplo, fornece um fluxo baixo (1-6 L/min), indicado para 
hipoxemia leve. A máscara simples oferece um fluxo de 5-10 L/min e uma fração 
inspirada de oxigênio (FiO2) entre 40% e 60%, indicada para hipoxemia moderada. A 
máscara de Venturi permite controle preciso da FiO2, enquanto as máscaras de 
reinalação parcial e não-reinalação oferecem altos fluxos (até 15 L/min), usados para 
hipoxemia grave. A ventilação mecânica não invasiva é recomendada para 
insuficiência respiratória severa, usando dispositivos como CPAP e BiPAP. 
Os cuidados de enfermagem para pacientes em oxigenoterapia envolvem 
monitoramento rigoroso da saturação de oxigênio, frequência respiratória e possíveis 
sinais de desconforto respiratório. O enfermeiro deve ajustar o fluxo de oxigênio 
conforme as instruções médicas e monitorar a resposta do paciente. A hidratação das 
mucosas é fundamental para evitar o ressecamento, principalmente em fluxos mais 
altos, e a pele ao redor das áreas de contato com os dispositivos deve ser 
inspecionada para prevenir lesões. É essencial educar o paciente e familiares quanto 
ao uso correto dos dispositivos, evitando manipulação sem orientação e mantendo 
cuidados de segurança, como evitar produtos inflamáveis próximos ao oxigênio. 
 
TEMADE AULA: SISTEMA REPRODUTOR 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema reprodutor. 
2. Identificar os cuidados necessários a saúde reprodutora da mulher e do homem. 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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VERSÃO:01 
3. Identificar as indicações do exame citopatológico do colo do útero. 
4. Descrever a técnica para realização do exame citopatológico do colo do útero. 
5. Descrever a técnica para realização do autoexame de mama. 
 
Sistema Reprodutor 
A avaliação do sistema reprodutor começa com a anamnese, que envolve coletar 
informações sobre a história sexual e reprodutiva do paciente, como doenças 
sexualmente transmissíveis (DSTs), número de parceiros, práticas sexuais e métodos 
contraceptivos utilizados. Em mulheres, é importante levantar dados sobre o ciclo 
menstrual, como frequência, duração e irregularidades, além de sintomas menstruais 
e histórico de gravidez e partos. Em homens, o enfermeiro deve investigar qualquer 
dor testicular, alterações urinárias, disfunção erétil ou baixa libido. Também é 
relevante questionar sobre histórico familiar de câncer de mama, ovário, próstata ou 
outras doenças reprodutivas. 
O exame físico no sistema reprodutor inclui inspeção e palpação das estruturas 
reprodutivas. Nas mulheres, o exame ginecológico avalia a vulva, a vagina e o colo 
do útero (com uso do espéculo) e a palpação bimanual para verificar o estado do útero 
e dos ovários. Em homens, a inspeção e palpação dos testículos são essenciais, e, 
quando necessário, o exame de próstata é realizado por um profissional 
especializado. 
Os cuidados com a saúde reprodutiva incluem, para mulheres, consultas 
ginecológicas regulares, exames preventivos como Papanicolau e mamografia, 
vacinação contra HPV, prática de sexo seguro e hábitos saudáveis. Para os homens, 
recomenda-se visitas periódicas ao urologista, especialmente para prevenção do 
câncer de próstata com exames como toque retal e PSA a partir dos 50 anos (ou 45, 
se houver histórico familiar), além de sexo seguro e exames de rotina para DSTs. 
O exame citopatológico do colo do útero, ou Papanicolau, é indicado para a detecção 
precoce de alterações celulares que podem evoluir para câncer cervical. Esse exame 
é recomendado para mulheres de 25 a 64 anos que já iniciaram a vida sexual, 
devendo ser realizado anualmente; se os resultados forem normais em dois exames 
consecutivos, o intervalo pode ser ampliado para três anos. Mulheres com histórico 
de HPV, DSTs ou outros fatores de risco devem realizar o exame com mais 
frequência. 
A técnica para realização do exame citopatológico requer alguns cuidados. Deve-se 
evitar o exame durante a menstruação e o uso de cremes vaginais, duchas ou 
relações sexuais nas 48 horas anteriores. No exame, a paciente fica em posição 
ginecológica, e o profissional utiliza um espéculo vaginal para visualizar o colo do 
útero. Com uma espátula de Ayre, coletam-se células da ectocérvice, e com um 
escovilhão, da endocérvice. As amostras são fixadas em lâminas e enviadas para 
análise. A paciente pode ser orientada sobre possíveis desconfortos leves após o 
exame e o tempo de entrega dos resultados. 
O autoexame de mama é fundamental para a detecção de alterações e deve ser 
realizado mensalmente, entre 7 e 10 dias após o início da menstruação. A mulher 
deve observar as mamas em frente ao espelho e, em seguida, realizar a palpação em 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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pé e deitada, procurando por nódulos ou mudanças. Também é importante verificar 
se há secreções no bico do seio. O autoexame não substitui exames médicos, e 
qualquer alteração deve ser comunicada ao médico. 
 
TEMA DE AULA: SISTEMA URINÁRIO E GASTROINTESTINAL 
 
 
RELATÓRIO: 
1.Descrever a anamnese e exame físico do sistema urinário 
2. Identificar as indicações para sondagem vesical intermitente e de demora. 
3. Descrever a técnica para realização da sondagem vesical intermitente e de demora. 
4.Descrever a anamnese e exame físico do sistema gastrointestinal. 
5. Identificar as indicações para sondagem gástrica. 
6. Descrever a técnica para realização da sondagem gástrica. 
 
SISTEMA URINÁRIO E GASTROINTESTINAL 
A avaliação do sistema urinário começa com a anamnese, que envolve coletar 
informações sobre os hábitos urinários do paciente, como frequência, volume e 
aparência da urina. Questões sobre dor ao urinar, urgência urinária, incontinência e 
presença de sangue na urina são essenciais. É importante também investigar o 
histórico de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, que podem afetar a 
função renal, além de medicamentos que possam influenciar a função urinária. 
O exame físico do sistema urinário geralmente inclui a inspeção do abdômen para 
verificar a presença de distensão, palpação dos rins e da bexiga, e, se necessário, 
exame da área genital. A palpação da bexiga ajuda a avaliar sua distensão, enquanto 
a ausculta pode indicar ruídos hidroaéreos que sugerem obstruções. 
As indicações para sondagem vesical são divididas entre intermitente e de demora. A 
sondagem vesical intermitente é indicada para pacientes que necessitam de 
drenagem urinária periódica, como aqueles com retenção urinária ou lesões 
neurológicas que comprometem a micção. Já a sondagem vesical de demora é 
utilizada em casos de retenção urinária crônica, obstruções do trato urinário ou em 
pacientes em estado crítico que não conseguem urinar espontaneamente. 
A técnica para realização da sondagem vesical envolve alguns passos importantes. 
Primeiro, deve-se preparar o ambiente de forma limpa e posicionar o paciente 
confortavelmente, geralmente em decúbito dorsal. A técnica de sondagem 
intermitente inclui escolher o tamanho adequado da sonda, lubrificá-la e inseri-la 
suavemente na uretra até alcançar a bexiga, drenando a urina e, em seguida, retirando 
a sonda. Para a sondagem de demora, a técnica é semelhante, mas a sonda deve ser 
fixada à coxa do paciente e conectada a um coletor de urina. 
A avaliação do sistema gastrointestinal também inicia com uma anamnese detalhada, 
abordando hábitos alimentares, frequência e consistência das fezes, presença de dor 
abdominal, náuseas, vômitos, diarreia ou constipação. É relevante investigar o 
histórico de doenças gastrointestinais e o uso de medicamentos que possam afetar a 
função gastrointestinal. 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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O exame físico do sistema gastrointestinal inclui a inspeção do abdômen, palpação 
em quadrantes, percussão e ausculta. A palpação deve ser feita começando pela 
parte oposta à dor, para avaliar sensibilidade, massa e rigidez. A percussão ajuda a 
identificar áreas de timpanismo ou macicez, enquanto a ausculta permite escutar os 
ruídos hidroaéreos. 
As indicações para sondagem gástrica são diversas. Essa técnica é indicada para 
drenagem de conteúdo gástrico em casos de obstrução intestinal, descompressão 
gástrica em pacientes com distensão abdominal, coleta de amostras para análise e 
administração de medicamentos ou nutrição enteral em pacientes que não 
conseguem ingerir alimentos por via oral. 
A técnica para realização da sondagem gástrica requer a escolha de uma sonda 
gástrica adequada, lubrificação da extremidade da sonda e inserção pela narina. A 
inserção deve ser feita lentamente até a faringe e, em seguida, para o esôfago, com 
o paciente sendo orientado a engolir para facilitar a passagem. Após a inserção, é 
essencial verificar a posição correta da sonda aspirando um pouco de conteúdo 
gástrico ou usando um método de ausculta. A sonda deve ser conectada ao coletor 
ou à bomba de nutrição, conforme necessário, e fixada para evitar deslocamentos. 
 
REFERÊNCIAS: 
 
Avaliação Neurológica: Por Que é Tão Importante Fazer A Sua?. 
https://blog.matheu striliconeurologia.com.br/avaliacao-neurologica/. 
Exame Neurológico:o que é, para que serve e como fazer. 
https://telemedicinamorsch.com.br/blog/exame-neurologico. 
MORSCH, Jo sé. O QUE D EVEMOS A VALIA R NO EXAME N EUROLÓGICO?. 
Blog Telemedicina Morsch, 2019. Disponível em : 
https://telemedicinamorsch.com.br/blog/exam e-neurologico. 
BROCK, Roger. Traumatismo craniano pode causar perda da consciência e falas 
desconexas. Site Sírio Libanês, 2017. Disponível em: https: 
//www.hospitalsiriolibanes.org.br/suasaude/Paginas/traumatismocranianopodecausar
-perda-consciencia-falas-desconexas.aspx. 
Escala de Glasgow: o que é e para que serve. Site Tua Saúde 
, 2020. Disponível em: http s://www.tuasa ude.com/escala -de -glasgow/. RIBEIRO, 
Christian e. Escala de Ramsay. Blog Enfermagem Ilustrada [s.d]. Disponível em: 
https ://enfermag emilustrada.com/escala-de-ramsay/. 
GALVÃO, Elizabeth. O que o enfermeiro pr ecisa saber pa ra atuar na monitorização 
da pressão intracraniana. S ite MultiSaúde Educacional, 20 17. Disponível 
em: https://multisau de.com.br /artigo s/o-que-o -enfermeiro-precisa-saber -p ara-
atuar-na-monitori zacao-da-pressao-intracran iana/. 
 
https://telemedicinamorsch.com.br/blog/exame-neurologico
 
 
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