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AULA 2 (Anatomia Aplicada a Enfermagem)

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VERSÃO:01 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM 
 – AULA 2 
 
 
NOME:IRINETE OLIVEIRA DA CUNHA MATRÍCULA:01464701 
CURSO:ENFERMAGEM POLO:SÃO LUIS MA 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):THIAGO 
 
TEMA DE AULA: SISTEMA RESPITARÓRIO 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema respiratório. 
 
O exame físico do aparelho respiratório dividido em: inspeção, palpação, percussão 
e ausculta. Mais especificamente em relação à inspeção, temos que ela é dividida em 
inspeção estática e inspeção dinâmica. A observação atenta dos pacientes durante o 
exame físico do tórax é capaz de revelar a presença de eventuais alterações 
referentes ao padrão respiratório. Apesar de o surgimento de tais modificações no 
ritmo não necessariamente estar associado à presença de sintoma s de desconforto 
respiratório e, portanto, à ocorrência de dispneia, tais alterações podem estar 
associadas a diversos distúrbios fisiopatológicos específicos e receber denominações 
especiais. 
 
2. Citar os parâmetros adequados de respiração e saturação de O2. 
 
Os parâmetros que normalmente são ajustados nesta modalidade são: 
1. Frequência Respiratória (FR); 
2. Fração Inspirada de Oxigênio (FiO 2) 
3. Pressão Inspiratória (LIMITE); 
4. Tempo Inspiratório (CICL AGEM); 
5. pressão positiva ao final da expiração(PEEP); 
6. Sensibilidade (ou Trigger). 
A oximetria de pulso é a maneira de medir quanto oxigênio seu sangue está 
transportando. Usando um pequeno dispositivo chamado oxímetro de pulso, seu 
nível de oxigênio sanguíneo pode ser aferido sem a necessidade de puncioná-lo 
com uma agulha. O nível de oxigênio mensurado com um oxímetro é chamado de 
nível de Saturação de oxigênio (abreviado como O2sat ou SaO2). A SaO2 é a 
porcentagem de oxigênio que seu sangue está transportando, comparada com 
o máximo da sua capacidade de transporte. Idealmente, mais de 89% das suas células 
vermelhas devem estar transportando oxigênio. 
 
3.Identificar as indicações para uso da oxigenoterapia. 
 
A oxigenoterapia é recomendada por um médico para aumentar a disponibilidade de 
oxigênio nos pulmões e tecidos do corpo, diminuindo os efeitos negativos da hipóxia, 
e deve ser feita quando a pessoa apresenta saturação de oxigênio abaixo de 90%, 
VERSÃO:01 
Pressão parcial de oxigênio, ou PaO2, menor que 60 mmHg, ou quando se apresenta 
algumas condições como: 
 Insuficiência respiratória aguda ou crônica; 
 Doença pulmonar obstrutiva crônica; 
 Enfisema pulmonar; 
 Ataque de asma; 
 Intoxicação por monóxido de carbono; 
 Apneia obstrutiva do sono; 
 Envenenamento por cianeto; 
 Recuperação pós-anestésica; 
 Parada cardiorrespiratória 
 
3.Descrever os tipos de oxigenoterapia. 
 
Existem vários tipos de oxigenoterapia que são classificados de acordo com as 
concentrações de oxigênio que são liberadas, sendo que o médico vai recomendar o 
tipo de acordo com as necessidades da pessoa, assim como o grau de desconforto 
respiratório e se a pessoa apresenta sinais de hipóxia, como boca e dedos arroxeados 
suor frio e confusão mental. Desta forma os principais tipos de oxigenação podem ser: 
Sistema de baixo fluxo: Este tipo de oxigenoterapia é recomendado para pessoas 
que não necessitam de grande quantidade de oxigênio e através destes sistemas é 
possível fornecer oxigênio para as vias aéreas em um fluxo de até 8 litros por minuto 
ou com um FiO2, chamado de fração de oxigênio inspirado, de 60%. Isso significa que 
do ar total que a pessoa vai inspirar, 60% será de oxigênio. 
Sistemas de alto fluxo Os sistemas de alto fluxo são capazes de fornecer uma alta 
concentração de oxigênio, acima do que uma pessoa é capaz de inspirar e é indicado 
em casos mais graves, em situações de hipóxia provocada por insuficiência 
respiratória, enfisema pulmonar, edema agudo de pulmão ou pneumonia. 
Ventilação não invasiva A ventilação não invasiva, também conhecida como VNI, 
consiste em um suporte ventilatório que utiliza a pressão positiva para facilitar a 
entrada de oxigênio nas vias respiratórias. Esta técnica é indicada pelo pneumologista 
e pode ser realizada por um enfermeiro ou fisioterapeuta em pessoas adultas com 
desconforto respiratório e que estão com frequência respiratória acima de 25 
respirações por minuto ou saturação de oxigênio abaixo de 90%. 
Diferente dos outros tipos, esta técnica não é usada para ofertar oxigênio extra, m as 
serve para facilitar a respiração através da reabertura dos alvéolos pulmonares, 
melhorando a troca gasosa e diminuindo o esforço respiratório e é recomendada para 
pessoas com apneia do sono e 
 
4.Identificar os cuidados de enfermagem ao paciente em oxigenoterapia. 
. 
 A equipe de enfermagem é parte integrante de um todo que compreende a equipe 
multiprofissional. O maior objetivo do trabalho em equipe na enfermagem é 
proporcionar assistência continua e de qualidade a quem está sendo cuidado. Para 
tanto é necessário planejar e sistematizar a assistência, visando desenvolver cuidado 
s que suprirão as necessidades humanas básicas afetadas do cliente. O 
conhecimento da oxigenoterapia pela equipe de enfermagem é imprescindível para a 
sua implementação e consequente melhoria do quadro clinico do paciente. Ainda 
enfatizam em seu artigo dois pontos importantes, o primeiro é que o oxigênio é uma 
medicação e possui efeitos terapêuticos e colaterais, sua eficácia depende da via 
VERSÃO:01 
de administração e dosagem; o segundo, é que a equipe de enfermagem é 
responsável pela instalação, controle e acompanhamento da terapia. O procedimento 
passo-a passo que consiste em: 
 Lavar as mãos; 
 Organizar o material considerando o dispositivo prescrito pelo médico; 
 Explicar o procedimento para o paciente; 
 Conectar o dispositivo escolhido ao painel de oxigênio; 
 Calçar luvas de procedimento; 
 Instalar o dispositivo no paciente; 
 Regular o volume oxigênio de acordo com a prescrição medica; 
 Retirar as luvas de procedimento; 
 Lavar as mãos; 
 Realizar anotações de enfermagem; 
 
 
TEMA DE AULA: SISTEMA REPRODUTOR 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1 Descrever a anamnese e exame físico do sistema reprodutor. 
 
Masculino: Comprima suavemente, entre o dedo polegar e indicador. O normal é 
a não ocorrência de secreção. Se for notada, ou o paciente referir que observou 
a presença e durante o exame não foi notado, peça ao paciente para ordenar o 
corpo do pênis d a base até a glande. Feminino: Anamnese no exame ginecológico 
Nesse caso, é necessário o estabelecimento de vínculos que garantam conforto e 
confiança para a paciente. Após o interrogatório sobre a história da doença atual, é 
indispensável o conhecimento dos antecedentes pessoais fisiológicos, principalmente 
no que diz respeito ao ciclo menstrual 
. 
2 Identificar os cuidados necessários a saúde reprodutora da mulher e do homem. 
 
Objetivos específicos promover grupos educativos no campo da saúde sexual e 
reprodutiva sexual e reprodutiva, enfocando a prevenção de DST/HIV/Aids, as 
práticas sexuais seguras, o planejamento familiar e a prevenção do câncer de colo 
uterino e de mama. A saúde sexual e reprodutiva é indispensável no debate sobre os 
Direitos Humanos fundamentais. A concretização, por meio das políticas públicas, dos 
princípios de igualdade, respeito às diferenças, promoção do peno exercício da 
cidadania é um desafio para os governos dos países que se pautam pelos novos 
marcos teóricos e políticos no campo dos direitos sexuais e reprodutivos (BRASIL, 
2009). A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, reflete 
o compromisso com a implementação de ações de saúde que contribuam 
para a garantia dos direitos humanos de todas as mulheres, incluindo mulheres 
em privação de liberdade (BRASIL, 2011). Objetivando a criação e ampliação 
das condiçõesnecessárias ao exercício dos direitos da mulher foi instituído, 
em 2003, o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário, que tem como 
propósito primordial contribuir para o controle e ou redução dos agravos mais 
frequentes à saúde da população penitenciária brasileira, por meio de várias ações 
estratégicas, dentre essas, ações que visam a qualidade da saúde sexual 
VERSÃO:01 
e reprodutiva. Nessa perspectiva, sendo o enfermeiro um profissional 
produtor de cuidados em todas as circunstâncias da vida, deve atuar nessa 
área do cuidado, respeitando, desse modo, a vida, a dignidade e os direitos de 
mulheres em privação de liberdade. Em face ao exposto e ponderando os benefícios 
na formação de enfermeiros para atuar na área da saúde sexual e reprodutiva 
de segmentos excluídos, decidiu-se pelo desenvolvimento do projeto de extensão 
“Cuidando da saúde sexual e reprodutiva de mulheres em privação de liberdade”. 
Cuidados que se deve tomar com a saúde sexual masculina: 
 
 Faça a higienização diária e correta do pênis; 
 Usar preservativo é fundamental para manter a saúde sexual masculina em 
dia; 
 Pratique atividades físicas; 
 Elimine o tabagismo e o alcoolismo do seu dia a dia; 
 Dê uma atenção especial para a sua alimentação; 
 
3 Identificar as indicações do exame citopatológico do colo do útero. 
 
Coletas e Indicações para o exame citopatológico do Colo Uterino. O exame 
citopatológico é um teste realizado para detectar alterações nas células do colo 
do útero que possam predizer a presença de lesões precursoras do câncer ou do 
próprio câncer. É a principal estratégia para detectar lesões precocemente. 
 
4 Descrever a técnica para realização do exame citopatológico do colo do útero. 
 
O médico ginecologista examina a parte exterior da vagina da paciente e observa se 
há algum corrimento ou anormalidade, logo após, introduz um espéculo vaginal 
(também conhecido como bico de pato) na vagina, para que seja possível a 
visualização do colo do útero. 
Como é feito o exame Papanicolau? 
 Observação ou exame externo para detecção de infecções; 
 Introdução de um aparelho(especulo) para manter o canal vaginal aberto e 
observar o colo do útero; 
 Coletar o material com uma espátula ou cotonete diretamente do colo do útero, 
que serão analisados em laboratório. 
 
5. Descrever a técnica para realização do autoexame de mama. 
 
Pode ser feito pelo clínico e pela própria paciente (a autoexame da mama). O exame 
físico das mamas é feito a través de: Inspeção das mamas: estática e dinâmica 
Palpação das m amas A expressão papilar/mamilar Palpação dos linfonodos axilares 
e supra claviculares. A inspeção da s mamas (estática e dinâmica): Identificar 
alterações da estrutura e superfície das mamas relacionadas à algumas patologias. 
As alterações da superfície: retração da pele, alteração da pigmentação, hiperemia, 
surgimento de manchas, edema (aspecto de ‘’ pele em casca de laranja’’), úlceras ou 
fissuras. A palpação dos linfonodos axilares e supra claviculares, é importante: 
Podem alterados em: Patologias da m ama, Processos inflamatórios Processos 
tumorais nos casos de lesões malignas da mama, a presença de linfo adenopatia dura 
é um sinal de gravidade pois indica extensão do tumor para os linfonodos 
 
VERSÃO:01 
TEMA DE AULA: SISTEMA URINÁRIO E GASTROINTESTINAL 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1.Descrever a anamnese e exame físico do sistema urinário 
 
A anamnese e o exame físico do sistema urinário consiste em investigar a frequência 
urinária do paciente, coletar informações, quanto a quantidade de diurese, coloração, 
odor, dor ou ardência na micção, relato de incontinência urinaria, na inspeção 
observar a região púbica e palpar para ver se há globo vesical que indique retenção 
urinária, inspecionar canal uretral, para ver se há obstrução aparente ou estenose da 
uretra. 
 
2.Identificar as indicações para sondagem vesical intermitente e de demora. 
 
A sonda vesical intermitente está indicada quando é necessário promover o 
esvaziamento constante da bexiga, monitorar o decúbito monitorar urinário, fazer o 
preparo cirúrgico, realizar irrigação vesical ou para diminuir o contato da urina com 
lesões de pele próximas à região genital. Já a sonda de Demora é mais utilizado para 
drenar a urina antes de algum procedimento médicos ou para alívio imediato em 
pessoas com paralisia e retenção urinária crônica, por exemplo. Também pode ser 
usada em pessoas com bexiga neurogênica, para a obtenção de amostra estéril de 
urina ou para fazer o exame de urina residual a pós esvaziamento da bexiga. 
 
3. Descrever a técnica para realização da sondagem vesical intermitente e de demora. 
 
O cateterismo intermitente é o método de escolha para promover o esvaziamento 
vesical assistido em pacientes com disfunção do trato urinário inferior de origem 
neurológica ou idiopática, apresentando como principal complicação a infecção do 
trato urinário. O cateterismo vesical intermitente consiste na retirada da urina por meio 
de uma sonda, diversas vezes por dia. O cateterismo vesical é uma técnica que 
consiste na introdução de um cateter, também conhecido por sonda vesical, pela 
uretra até à bexiga de forma a fazer a permitir a saída de urina em pessoas que não 
conseguem controlar esse ato, devido a obstruções como hipertrofia da próstata, 
dilatação uretral ou mesmo em casos em que se pretende realizar exames em urina 
estéril ou preparar a pessoa para uma cirurgia, por exemplo. O cateterismo vesical de 
demora é usado quando o cateter permanece por mais tempo para drenagem 
contínua e para isso é usado um cateter Foley ou de Owen. 
 
4.Descrever a anamnese e exame físico do sistema gastrointestinal. 
 
 A anamnese do sistema gastrointestinal é realizada por meio de queixas individuais 
do paciente, sejam elas especificas ou inespecíficas. A presença de dor crônica ou 
aguda devem ser caracterizadas durante a avaliação inicial. Mudanças alimentares 
alteração do nível de evacuação, dor abdominal, náuseas, vômitos e anamnese. 
Ademais, o uso de medicamentos ou tratamentos anteriores, tais como cirurgias 
bariátricas, estéticas, ou obstétricas deverão ser analisadas. A realização do exame 
físico do aparelho gastrointestinal é realizada mediante a inspeção, ausculta, 
percussão e palpação. Essa ordem deve ser respeitadas afim de minimizar possíveis 
alterações frente aos ruídos hidroaéreos. Com o paciente em decúbito dorsal, inicia-
VERSÃO:01 
se o exame físico por meio da inspeção, ao qual terá por objetivo avaliar o formato 
abdominal, bem como assimetria, presença de liquido, massas, hérnias abdominais 
ou alterações da pele. Para avaliação abdominal realiza-se a divisão em quadro 
quadrares, a ausculta deverá ser realizada em cada um deles de forma superficial, 
tendo por objetivo a presença dos ruídos hidroaéreos. A palpação abdominal é 
responsável pela avaliação da sensibilidade e pela pesquisa do pontos dolorosos, 
para isso utilizando métodos sensibilidade e pela pesquisa de pontos dolorosos, para 
isso 
 
 
 
 
3. Identificar as indicações para sondagem gástrica. 
Indicações de Sondagem Nasogástrica: trato gastrointestinal funcionante, mas com 
impossibilidade ou insuficiência de alimentação por VO (distúrbio de Page 2 
deglutição, redução do nível de consciência, anorexia). 
 
4. Descrever a técnica para realização da sondagem gástrica. 
A sondagem nasogastrica/orogastrica (inserida pelo nariz ou boca, 
respectivamente), é utilizada com a finalidade de descompressão gástrica; 
diagnosticar a motilidade intestinal; administrar medicamentos e alimentos; tratar 
uma obstrução ou um local com sangramento e obter conteúdo gástrico para análise 
Para realizar o procedimento de sondagem vesical, segue-se a seguinte técnica: 
 Higienização das mãos e alçagem de luvasde procedimento; 
 Selecionar a sonda com calibre adequado para o paciente; 
 Colocar o paciente em posição de Fowler; 
 Medir a sonda do lóbulo da orelha a ponta do nariz e d ai a o final do 
processo xifoide, passando 3cm, demarcara a sonda com um esparadrapo; 
 Lubrificar a sonda com lubrificante ou anestésico tópico; 
 Introduzir a sonda em uma das narinas; 
 Se paciente lúcido, solicitar que o mesmo realize movimentos de deglutição; 
 Seguir com a introdução da soda até a demarcação; 
 Aspirar para ver se há resíduo gástrico; 
 Injetar cerca de 20ml de ar e realizar nesse momento a ausculta abdominal; 
 Se for sonda nasoenteral, encaminhar o paciente a realização do exame de 
raio x para visualização do posicionamento da sonda através da imagem do 
fio guia. 
 
 
REFERÊNCIA: 
 
 BIBLIOGRAFICA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA. 
Oxigenoterapia. Disponível em: <https://sbpt.org.br/portal/publico-geral/doencas/o 
xigenoterapia/>. Acesso em 14/10/2022 
 EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - EBSERH. 
Oxigenoterapia Hospitalar em Adultos e Idosos. 2015. Disponível em: 
<http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/ 0/POP+19+Oxige noterap 
ia+hospitalar+aprovado.pdf/ccd04e6e-2aa9-4f59-a8a3-ac7b3eb14f30>. Acesso em 
14/10/2022 
VERSÃO:01 
 POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne G. Fundamentos de Enfermagem. 9.ed. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2017. 892-896. 
 HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO. Oxigenoterapia e ventilação não invasiva. 
Disponível em: 
http://www.szpilman.com/CTI/protocolos/Oxig%C3%AAnio%20e%20ventila%C3%A7
%C3%A3o%20n%C3%A3o%20invasiva.pdf>. Acesso em 18/10/2022 
 LOPES, MERCEDES ARIAS, GUIAS PRATICOS DE ENFERMGEM-
HOSITALUZAÇAO,RIO DE JANEIRO, EDITAORAMCGROWHILL2001.

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