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Israel Batista, deputado federal pelo 
PSB-DF, é formado em Ciência Política 
pela Universidade de Brasília e mestre em 
Políticas Públicas e Governo pela 
Fundação Getúlio Vargas. Israel foi eleito o 
melhor parlamentar da educação em 2021, 
pelo Prêmio Congresso em Foco. É 
presidente da Frente Parlamentar Mista da 
Educação e da Frente em Defesa do 
Serviço Público, a Servir Brasil. O 
deputado também liderou as articulações 
no Congresso contra o desmonte do 
serviço público, sobretudo para a 
derrubada da PEC 32, que trata da reforma 
administrativa.
Professor
Israel
A ideia de transferir a capital para 
o centro do país não é tão recente 
e não nasceu com Juscelino 
Kubitscheck. Já se pensava numa 
capital no interior desde o Brasil 
colônia. A mudança foi defendida 
pelo Marquês de Pombal em 1761, 
que alegou que longe do litoral, a 
nova capital teria mais segurança 
e não ficaria vulnerável a ataques 
inimigos.
01.
Durante a construção da capital, houve 
uma verdadeira política de migração. 
Pessoas saíram do Nordeste e foram 
para o Centro-Oeste em razão de vários 
fatores, como: estrutura fundiária 
desigual, mecanização do campo, falta 
de estabilidade no emprego e 
propaganda oficial. Os operários que 
trabalharam na construção de Brasília 
foram chamados de candangos.
02.
O Distrito Federal é polinucleado. O 
centro é Brasília, mas há vários outros 
setores habitacionais. Tem também as 
chamadas regiões administrativas, que 
são, em maioria, periféricas e habitam a 
maior parte da população do DF.
03.
Brasília se tornou Patrimônio Cultural 
por ser um marco da arquitetura e 
urbanismo modernos. O planejamento 
em quatro esferas independentes – 
monumental, residencial, gregária e de 
lazer – é o que dá à capital as 
características de cidade ímpar, original 
e excepcional.
04.
A RIDE/DF foi criada com o objetivo de 
buscar solução para os problemas 
gerados pelo crescimento desordenado 
de Brasília e do entorno, que aumentam 
as pressões pelos serviços públicos da 
capital do país.
05.
A RIDE/DF é composta pelo Distrito 
Federal, 29 municípios goianos e 
quatro mineiros, que articulam políticas 
públicas voltadas para essas regiões. Se 
um novo município surgir porque se 
desmembrou de um integrante da 
RIDE/DF, ele também passa a fazer 
parte, automaticamente, desse grupo.
06.
Em relação ao relevo do Distrito 
Federal, vale lembrar que ele apresenta 
uma intensa variação altimétrica. As 
altitudes abaixo de 900 metros estão 
em trechos ao longo dos rios São 
Bartolomeu, Preto e Maranhão. Já as 
cotas mais elevadas, acima de 1.200 
metros, ficam à oeste e ocupam um 
pequeno trecho contínuo da região do 
Gama até Brazlândia.
07.
As águas que brotam na Estação 
Ecológica de Águas Emendadas correm 
em direções opostas. Para o norte, vai o 
córrego da Vereda Grande, que 
deságua no rio Maranhão, afluente do 
rio Tocantins, que ruma até Belém do 
Pará. Para o Sul, o córrego do Brejinho 
segue rota até desaguar nos rios São 
Bartolomeu, Corumbá e Paranaíba, 
cujas águas desembocam no rio Paraná 
e na bacia do Rio Prata.
08.
A Guerra entre a Rússia e a Ucrânia foi 
motivada por vários fatores, mas os 
principais são os movimentos 
separatistas nas províncias de Donetsk 
e Luhansk, que foram reconhecidas 
como regiões independentes por Putin, 
e a aproximação da Ucrânia com o 
Ocidente, que gerou a possibilidade do 
país fazer parte da Otan e da União 
Europeia.
09.
A desigualdade de renda do trabalho 
entre ricos e pobres no Brasil diminuiu 
no primeiro trimestre de 2022, em 
comparação com o mesmo período de 
2021. Porém, a queda de renda dos 
mais ricos foi maior do que a dos mais 
pobres. Esse resultado gerou um 
cenário bastante negativo, porque 
todos ficaram mais pobres, segundo o 
Ipea.
10.
Rodrigo Francelino é advogado, 
pós-graduado em Direito Constitucional 
pelo Instituto Brasileiro de Ensino, 
Desenvolvimento e Pesquisa (IDP) e 
professor de Direito do Consumidor e de 
Lei Orgânica do DF. É autor de diversos 
livros e colaborador do blog “Os 
Constitucionalistas”. Também é criador do 
projeto “Aula de Bar” e sócio-fundador do 
escritório Franco, Gomes, Alves e Sousa 
Advogados.
pós-graduado em Direito Constitucional 
pelo Instituto Brasileiro de Ensino, 
Desenvolvimento e Pesquisa (IDP) e 
professor de Direito do Consumidor e de 
Lei Orgânica do DF. É autor de diversos 
livros e colaborador do blog “Os 
Constitucionalistas”. Também é criador do 
projeto “Aula de Bar” e sócio-fundador do 
escritório Franco, Gomes, Alves e Sousa 
Advogados.
Rodrigo
Francelino
Promover a inclusão digital, o 
direito de acesso à internet, o 
exercício da cidadania em meios 
digitais e a prestação de serviços 
públicos em múltiplas plataformas 
é um objetivo prioritário do DF.
01.
É proibida a designação para 
função de confiança ou a 
nomeação para emprego ou cargo 
em comissão, incluídos os de 
natureza especial, de pessoa 
condenada, em decisão transitada 
em julgado ou proferida por órgão 
judicial colegiado, desde a 
condenação até o transcurso do 
prazo de 8 anos após o 
cumprimento da pena, salvo se 
sobrevier decisão judicial pela 
absolvição do réu ou pela extinção 
da punibilidade, por: I – ato 
tipificado como causa de 
inelegibilidade prevista na 
legislação eleitoral; II – prática de 
crimes previstos na Lei federal nº 
8.069, de 13 de julho de 1990 – 
Estatuto da Criança e do 
Adolescente; III – prática de crimes 
previstos na Lei federal nº 10.741, 
de 1º de outubro de 2003 – 
Estatuto do Idoso; IV – prática de 
crimes previstos na Lei nº 11.340, 
de 7 de agosto de 2006 – Lei Maria 
da Penha.
02.
A Lei Orgânica do DF não 
caracteriza promoção pessoal, a 
inclusão, em material de 
divulgação parlamentar, do nome 
do autor que teve a iniciativa do 
ato, programa, obra ou serviço 
público, incluídos os decorrentes 
de emendas à Lei Orçamentária 
Anual.
03.
Segundo a Lei Orgânica do DF, é 
dado à servidora pública vítima de 
violência doméstica e familiar, o 
direito de ser transferida de local 
de trabalho pela administração 
direta e indireta e pelas 
autarquias, independentemente 
do interesse da administração.
04.
Os deputados distritais, desde a 
expedição do diploma, serão 
submetidos a julgamento perante 
o Tribunal de Justiça do Distrito 
Federal e Territórios – TJDFT.
05.
A Câmara Legislativa, em cada 
legislatura, reunir-se-á em sessões 
preparatórias no dia 1º de janeiro, 
observado o seguinte: I – na 
primeira sessão legislativa, para a 
posse dos Deputados Distritais, 
eleição e posse dos membros da 
Mesa Diretora;
II – na terceira sessão legislativa, 
para posse dos membros da Mesa 
Diretora eleitos no último dia útil 
da primeira quinzena de dezembro 
da sessão legislativa anterior, 
permitida uma única recondução 
subsequente, na mesma 
legislatura ou na seguinte.
06.
A língua espanhola é disciplina 
obrigatória no ensino médio da 
rede pública e deve constar como 
opção de língua estrangeira em 
todas as demais etapas da 
educação básica, com o fim de dar 
efetividade ao art. 4º, parágrafo 
único, da Constituição federal.
07.
O Poder Executivo criará e 
manterá o Fundo da Universidade 
do Distrito Federal – FunDF, 
atribuindo-lhe dotação mínima 
percentual da receita corrente 
líquida do DF.
08.
A dotação mínima de que trata o 
Fundo da Universidade do Distrito 
Federal – FunDF, destinada a 
garantir recursos para obras 
necessárias a sua estruturação, 
projetos, pesquisas e inovação, é 
de: I – 0,08% da receita corrente 
líquida do Distrito Federal, em 
2022; II – 0,15% da receita corrente 
líquida do Distrito Federal, em 
2023; III – 0,2% da receita corrente 
líquida do Distrito Federal, em 
2024; IV – 0,3% da receita 
corrente líquida do Distrito 
Federal, em 2025. ATENÇÃO: A 
dotação mínima de que trata o 
Fundo da Universidade do Distrito 
Federal – FunDF, destinada a 
garantir recursos para projetos, 
pesquisas e inovação, é de 0,08% 
da receita corrente líquida do 
Distrito Federala partir de 2026.
09.
É dever do poder público 
estabelecer políticas de 
prevenção e combate à violência e 
à discriminação, particularmente 
contra a mulher, o negro e as 
minorias. É também uma 
responsabilidade proceder a 
concertação entre interlocutores 
institucionais de relevância no 
tema, elaborar relatório de 
políticas públicas, formular 
adequado instrumento para 
acompanhar a execução e instruir, 
com dados pertinentes, o debate 
de planos distritais a serem 
adotados pela Câmara Legislativa 
do Distrito Federal.
10.
Suzele Veloso é advogada, assessora 
jurídica, pós-graduada em Direito Público 
e mestranda em Direito. Também é 
professora de preparatórios para 
concursos públicos há 16 anos, docente 
universitária e autora do livro "Direito 
Administrativo fácil para concursos". Uma 
curiosidade sobre ela: é atleta profissional 
de fisiculturismo.
Suzele
Veloso
Suzele Veloso é advogada, assessora 
jurídica, pós-graduada em Direito Público 
e mestranda em Direito. Também é 
professora de preparatórios para 
concursos públicos há 16 anos, docente 
universitária e autora do livro "Direito 
Administrativo fácil para concursos". Uma 
curiosidade sobre ela: é atleta profissional 
de fisiculturismo.
ECA: Os casos de suspeita ou 
confirmação de castigo físico, de 
tratamento cruel ou degradante, e de 
maus-tratos contra criança ou 
adolescente, serão obrigatoriamente 
comunicados ao Conselho Tutelar da 
respectiva localidade, sem prejuízo 
de outras providências legais.
01.
ECA: A permanência da criança e do 
adolescente em programa de 
acolhimento institucional não será 
prolongada por mais de 18 meses, 
salvo comprovada necessidade que 
atenda ao seu superior interesse, 
devidamente fundamentada pela 
autoridade judiciária.
02.
DIREITO ADMINISTRATIVO: Ato 
discricionário é aquele que a 
administração pode praticar com 
certa liberdade de escolha, nos 
termos e limites da lei, de acordo 
com a oportunidade e conveniência 
da situação.
03.
DIREITO ADMINISTRATIVO: Na 
teoria da responsabilidade objetiva, 
atualmente aditada pelo 
ordenamento jurídico brasileiro, a 
vítima não precisa provar que o 
agente público causador do dano 
agiu com dolo (intenção) ou culpa 
(negligencia, imprudência ou 
imperícia). Basta que ela prove que 
houve um fato; que esse fato causou 
um dano; e que há um nexo causal 
(uma ligação) com o Estado.
04.
DIREITO ADMINISTRATIVO: Agente 
público é toda e qualquer pessoa 
física que exerce uma função pública, 
remunerada ou não, seja em caráter 
permanente ou de forma temporária.
05.
DIREITO ADMINISTRATIVO: As 
sociedades de economia mista, cuja 
criação e extinção são autorizadas 
por meio de lei específica, possuem 
personalidade jurídica de direito 
privado e são constituídas sob a 
forma de sociedade anônima. 
Também se aplica ao pessoal 
contratado o regime de direito 
privado, com empregados 
submetidos ao regime instituído pela 
legislação trabalhista.
06.
DIREITO ADMINISTRATIVO: Por 
meio da desconcentração, ocorre a 
distribuição de competências dentro 
de uma mesma pessoa jurídica.
07.
LC 840/11: A nomeação é a única 
forma de provimento originário de 
cargo público.
08.
LC 840/11: A ação disciplinar 
prescreve em cinco anos, quanto à 
demissão, destituição de cargo em 
comissão, ou cassação de 
aposentadoria ou disponibilidade; 
dois anos, quanto à suspensão; e um 
ano, quanto à advertência.
09.
LC 840/11: A exoneração nunca 
decorre de uma punição, pois não 
tem caráter punitivo. Quando ocorre 
é à pedido do servidor, caso ele não 
queira mais ocupar o cargo; ou de 
ofício pela administração, quando o 
servidor reprovar no estágio 
probatório; quando não entrar em 
exercício no prazo de 5 dias uteis; ou 
quando se trata de servidor 
comissionado, em que é livre a 
exoneração.
10.
Cleber Monteiro é licenciado em Geografia 
pelo Uniprojeção, pós-graduado em 
Gestão e Coordenação Pedagógica e 
professor regente do Colégio Militar Dom 
Pedro II e do Gran Cursos Online. Também 
já foi aprovado nos concursos da PMSP, 
PMSC e SEEDF temporário.
Cleber
Monteiro
Cleber Monteiro é licenciado em Geografia 
pelo Uniprojeção, pós-graduado em 
Gestão e Coordenação Pedagógica e 
professor regente do Colégio Militar Dom 
Pedro II e do Gran Cursos Online. Também 
já foi aprovado nos concursos da PMSP, 
PMSC e SEEDF temporário.
O crescimento demográfico durante 
a construção de Brasília estava ligado 
principalmente às migrações. Porém, 
ao longo dos anos 1970 e 1980, o 
aumento populacional passou a ser 
predominantemente vegetativo, sem 
que as migrações se tornassem 
desprezíveis.
01.
A construção de Brasília foi marcada 
por várias iniciativas e ideias, que 
permearam o imaginário daqueles 
que pretendiam ver erguida, na 
região Centro-Oeste do país, a sede 
do governo brasileiro. Várias 
justificativas e argumentos 
sinalizaram a possibilidade da capital 
do Brasil ser implantada no interior 
do país, como a segurança nacional, 
povoamento, integração e 
desenvolvimento nacional.
02.
Antes da construção de Brasília, a 
região do Distrito Federal era 
ocupada apenas por fazendas e dois 
núcleos urbanos: os de Planaltina e 
Brazlândia. No entorno imediato de 
Brasília, além das já seculares 
Luziânia e Formosa, havia somente 
pequenos distritos vinculados a esses 
municípios. Um pouco mais distantes, 
dentro da RIDE, havia ainda 
Pirenópolis e Corumbá, e Cristalina e 
Unaí, que foram desmembradas 
durante o século XX.
03.
Em abril de 2022 foi inaugurado o 
Sistema Produtor Corumbá IV, que 
deve fornecer água tratada para 
cerca de 1,3 milhão de habitantes do 
Distrito Federal e de Goiás. A 
captação é realizada no município de 
Luziânia e abastece várias regiões 
administrativas ao sul do Distrito 
Federal.
04.
O Distrito Federal está situado em 
terras altas, que servem como 
dispersores das drenagens que fluem 
para três importantes bacias 
hidrográficas do Brasil: a do Paraná, 
do São Francisco e do Tocantins. O 
DF é uma importante região de 
nascentes, na qual predominam os 
cursos d’água perenes.
05.
Carlinhos Costa é servidor efetivo da 
Agência Nacional de Águas e da Secretaria 
de Educação do DF, e atualmente ocupa o 
cargo de analista processual e 
administrativo. Já passou pela assessoria 
do subsecretário de educação básica e 
pela diretoria de ensino fundamental, 
gestão de escola pública e coordenações 
intermediárias. Também é técnico em 
Magistério para a Educação Infantil e Anos 
Iniciais dos Ensino Fundamental; graduado 
em Ciências Biológicas e Pedagogia; 
especialista em Direito Educacional e 
Gestão/Orientação Educacional; e mestre 
em Metodologia do Ensino. Ainda, é 
professor de cursos preparatórios para 
vestibulares e concursos desde 2007.
Carlinhos
Costa
Carlinhos Costa é servidor efetivo da 
Agência Nacional de Águas e da Secretaria 
de Educação do DF, e atualmente ocupa o 
cargo de analista processual e 
administrativo. Já passou pela assessoria 
do subsecretário de educação básica e 
pela diretoria de ensino fundamental, 
gestão de escola pública e coordenações 
intermediárias. Também é técnico em 
Magistério para a Educação Infantil e Anos 
Iniciais dos Ensino Fundamental; graduado 
em Ciências Biológicas e Pedagogia; 
especialista em Direito Educacional e 
Gestão/Orientação Educacional; e mestre 
em Metodologia do Ensino. Ainda, é 
professor de cursos preparatórios para 
vestibulares e concursos desde 2007.
A carreira de magistério público é 
composta pelos seguintes cargos: 
professor de educação básica e 
pedagogo-orientador educacional. O 
ingresso se dá, exclusivamente, por 
concurso público de provas e títulos.
01.
A carga horária de trabalho do 
servidor da carreira de magistério 
público do Distrito Federal é de vinte 
horas semanais em um turno, e 
quarenta horas semanais em dois 
turnos.
02.
O servidor da carreira de magistério 
público pode ampliar ou reduzir a 
carga horária mediante solicitação, 
desde que observada a 
regulamentaçãoda Secretaria de 
Estado de Educação, somente no 
caso de existir carências definitivas e 
disponibilidade orçamentária.
03.
Em todas as esferas administrativas, 
o poder público irá assegurar, em 
primeiro lugar, o acesso ao ensino 
obrigatório e a educação básica dos 
4 aos 17 anos, contemplando em 
seguida os demais níveis e 
modalidades de ensino, conforme as 
prioridades constitucionais e legais.
04.
Toda pessoa com deficiência tem 
direito à igualdade de oportunidade 
e não deve sofrer nenhuma espécie 
de discriminação. A pessoa com 
deficiência não está obrigada à 
fruição de benefícios decorrentes de 
ação afirmativa.
05.
Os currículos da educação infantil, do 
ensino fundamental e do ensino 
médio devem ter base nacional 
comum, a ser complementada, em 
cada sistema de ensino e em cada 
estabelecimento escolar, por uma 
parte diversificada, exigida pelas 
características regionais e locais da 
sociedade, da cultura, da economia e 
dos educandos.
06.
O professor William Dornela é servidor da 
SEDF. Atualmente ministra aulas para 
concursos públicos na área da educação. É 
formado em Pedagogia e Comunicação 
Social, além de ser um dos idealizadores 
do canal "Os Pedagógicos". William 
também é coordenador científico do Gran 
Cursos Online e referência nacional no 
segmento em que atua, porque já ajudou 
milhares de pessoas a serem aprovadas.
Willian
Dornela
O professor William Dornela é servidor da 
SEDF. Atualmente ministra aulas para 
concursos públicos na área da educação. É 
formado em Pedagogia e Comunicação 
Social, além de ser um dos idealizadores 
do canal "Os Pedagógicos". William 
também é coordenador científico do Gran 
Cursos Online e referência nacional no 
segmento em que atua, porque já ajudou 
milhares de pessoas a serem aprovadas.
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: 
O Plano Nacional de Educação (PNE) 
foi instituído por lei em 2014 e 
estabelece diretrizes e metas para a 
política educacional do Brasil até 
2024. Se trata de um importante 
documento de planejamento do 
Estado para a educação brasileira. O 
PNE tem impacto estratégico em 
toda a educação. 
01.
PLANO DISTRITAL DE EDUCAÇÃO: 
O Plano Distrital de Educação (PDE) 
estruturado como política de Estado 
propõe diretrizes, metas e 
estratégias que se desdobrarão em 
programas, projetos e ações de 
curto, médio e longo prazo, 
destinados a evitar possíveis 
improvisações e descontinuidades 
decorrentes de mudanças 
governamentais. O PDE é composto 
por 13 diretrizes, 21 metas e 411 
estratégias.
02.
CURRÍCULO EM MOVIMENTO: O 
Currículo em Movimento é o 
“documento de identidade” que 
orienta as escolas públicas do 
Distrito Federal. Ele foi construído 
por professores, estudantes, 
coordenadores pedagógicos e 
gestores, e é composto por quatro 
pressupostos teóricos: teoria crítica e 
pós-crítica, educação integral, 
pedagogia histórico-crítica, e 
psicologia histórico-cultural e eixos 
transversais.
03.
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO: 
O Projeto Político-Pedagógico (PPP) 
é projeto porque reúne propostas de 
ação concreta, a ser executada 
durante determinado período de 
tempo. É político por considerar a 
escola como um espaço de formação 
de cidadãos conscientes, 
responsáveis e críticos, que vão atuar 
individual e coletivamente na 
sociedade, e modificar os rumos que 
ela vai seguir. E é pedagógico porque 
define e organiza as atividades e os 
projetos educativos necessários ao 
processo de ensino e aprendizagem.
04.
CURRÍCULO: O currículo não é 
imparcial. Ele é social e culturalmente 
definido, porque reflete uma 
concepção de mundo, de sociedade e 
de educação, implica relações de 
poder e é o centro da ação educativa. 
A visão do currículo está associada 
ao conjunto de atividades 
intencionalmente desenvolvidas para 
o processo formativo.
05.
Andreia Sousa é professora efetiva da 
Secretaria de Educação do DF, especialista 
em Docência de Ensino Superior e 
graduada em Pedagogia e Matemática 
pelo UniCEUB. Possui especializações em 
Gestão Escolar, Educação Inclusiva, 
Orientação Educacional e Letramento 
/Ludicidade pela CAPS-DF. Pela SEEDF, dá 
aula para os anos iniciais e para a educação 
infantil. Também é professora há 6 anos 
em cursos de graduação e especialização 
"lato senso" em faculdades de Brasília, e já 
ministrou disciplinas, como: didática, 
educação inclusiva, letramento, produção 
textual, organização do trabalho 
pedagógico, psicologia da educação, 
currículo e princípios da orientação 
educacional.
Andreia
Sousa
graduada em Pedagogia e Matemática 
pelo UniCEUB. Possui especializações em 
Gestão Escolar, Educação Inclusiva, 
Orientação Educacional e Letramento 
/Ludicidade pela CAPS-DF. Pela SEEDF, dá 
aula para os anos iniciais e para a educação 
infantil. Também é professora há 6 anos 
em cursos de graduação e especialização 
"lato senso" em faculdades de Brasília, e já 
ministrou disciplinas, como: didática, 
educação inclusiva, letramento, produção 
textual, organização do trabalho 
pedagógico, psicologia da educação, 
currículo e princípios da orientação 
educacional.
Didática: O objeto de estudo da 
didática é o processo de ensino e 
aprendizagem. Cabe a ela converter 
os objetivos sócio-políticos, em 
objetivos de ensino.
01.
Na tendência renovada não diretiva, 
o professor é um facilitador, 
especialista em relações humanas e 
autêntico.
02.
O Projeto Político-Pedagógico é uma 
ação intencional, com sentido 
explícito e compromisso definido 
coletivamente.
03.
O currículo é um conjunto das 
experiências de aprendizagem, tanto 
escolares quanto às que os alunos 
estão expostos no cotidiano.
04.
A pedagogia liberal sustenta a ideia 
de que a escola tem por função 
preparar os indivíduos para o 
desempenho de papéis sociais, de 
acordo com as aptidões individuais.
05.
Rebecca
Guimarães
Rebecca Guimarães é bacharel em 
Sociologia e Antropologia pela 
Universidade de Brasília. Tem 
pós-graduação em Docência do Ensino 
Superior pelo UniCeub e é pós-graduanda 
em Relações Internacionais, com ênfase 
em comércio exterior. Rebecca tem mais 
de 15 anos de experiência em escolas de 
ensino médio, pré-vestibulares e 
preparatórios para concursos públicos. 
Leciona: atualidades, ética e sociologia.
Rebecca Guimarães é bacharel em 
Sociologia e Antropologia pela 
Universidade de Brasília. Tem 
pós-graduação em Docência do Ensino 
Superior pelo UniCeub e é pós-graduanda 
em Relações Internacionais, com ênfase 
em comércio exterior. Rebecca tem mais 
de 15 anos de experiência em escolas de 
ensino médio, pré-vestibulares e 
preparatórios para concursos públicos. 
Leciona: atualidades, ética e sociologia.
O Distrito Federal possui uma área de 
5.779 km², que compreende sete 
bacias hidrográficas: a dos rios 
Maranhão, Preto, Corumbá, 
Descoberto, Paranoá, São 
Bartolomeu e São Marcos.
01.
No Distrito Federal: a vegetação 
predominante é o cerrado; há 
presença de rios pertencentes à 
importantes bacias hidrográficas 
brasileiras; e o clima é tropical 
semiúmido, com chuvas 
concentradas no verão e forte 
atuação de anticiclones, que são 
responsáveis pela baixa umidade do 
ar nos meses de inverno.
02.
O Parque Nacional de Brasília é uma 
unidade de conservação que abriga o 
lago artificial de Santa Maria, o qual 
abastece parte do Distrito Federal, 
juntamente com outros sistemas de 
abastecimento, tais como o 
reservatório do Descoberto.
03.
A hidrografia do DF é rica em 
nascentes, mas pobre em rios que 
possibilitem a produção de energia 
suficiente para a população atual.
04.
O ponto mais alto do DF é o Pico do 
Rodeador, que possui 1.341 metros de 
altitude e fica localizado em 
Brazlândia.
05.
Rodrigo
Rodrigues
Rodrigo Rodrigues é graduado em 
Pedagogia pela Universidade de Brasília e 
possui especialização lato sensu em 
Educação Infantil e Séries Iniciais. Também 
é mestre em Políticas Públicas e Gestão da 
Educação pela Universidade Católica de 
Brasília, doutor em Estado, Políticas e 
História da Educação Brasileirapela 
Universidade Federal de Goiás e 
pós-doutor em Trabalho e Formação 
Docente pela Universidade de 
Brasília-UnB. Rodrigo ainda atuou como 
docente e gestão em escolas municipais, 
estaduais e distritais, e atualmente é 
professor federal de educação superior em 
níveis de graduação e pós-graduação lato 
e stricto sensu.
é mestre em Políticas Públicas e Gestão da 
Educação pela Universidade Católica de 
Brasília, doutor em Estado, Políticas e 
História da Educação Brasileira pela 
Universidade Federal de Goiás e 
pós-doutor em Trabalho e Formação 
Docente pela Universidade de 
Brasília-UnB. Rodrigo ainda atuou como 
docente e gestão em escolas municipais, 
estaduais e distritais, e atualmente é 
professor federal de educação superior em 
níveis de graduação e pós-graduação lato 
e stricto sensu.
5 características obrigatórias em 
tendências pedagógicas: papel da 
escola, como o conteúdo é 
trabalhado, o método usado, o papel 
do professor, e os autores que são 
representantes e/ou manifestantes.
01.
É importante lembrar que a 
pedagogia histórico-crítica também 
é uma tendência e é necessário saber 
as cinco características supracitadas 
acerca do assunto.
02.
As teorias do currículo se baseiam: 
nos objetos do ensino e no que 
ensinar (tradicional); na finalidade e 
propósito do ensino (crítica); e nos 
sujeitos do ensino (pós-crítica).
03.
As manifestações curriculares 
mostram o currículo de maneira 
documentada (formal), a forma como 
é vivenciado na prática em sala (real) 
e através de valores implícitos 
(oculto).
04.
O Currículo em Movimento é o 
documento que organiza o coletivo 
das experiências de aprendizagem da 
SEEDF e traz uma avaliação para as 
aprendizagens, fundamentada nas 
teorias crítica e pós-crítica.
05.
Fernando
Sousa
Fernando Sousa é doutorando em 
Educação e mestre em Educação pela 
Universidade de Brasília. Possui 
graduação em Pedagogia pela 
Universidade de Brasília e é 
pesquisador das questões de gênero, 
raça e classe. Também tem 
especialidade em Gestão e 
Orientação Educacional, e em 
Docência do Ensino Superior e 
Profissional. Atualmente é professor 
na Secretaria de Estado e Educação 
do Distrito Federal de cursos 
preparatórios.
Educação e mestre em Educação pela 
Universidade de Brasília. Possui 
graduação em Pedagogia pela 
Universidade de Brasília e é 
pesquisador das questões de gênero, 
raça e classe. Também tem 
especialidade em Gestão e 
Orientação Educacional, e em 
Docência do Ensino Superior e 
Profissional. Atualmente é professor 
na Secretaria de Estado e Educação 
do Distrito Federal de cursos 
preparatórios.
TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS: As 
tendências pedagógicas são um 
conjunto de pensamentos de 
filósofos e autores, que falam como a 
educação é compartilhada. Existem 
dois modelos: o liberal e o 
progressista.
Diferentes autores classificam as 
tendências pedagógicas com base 
em diferentes olhares, como história 
da educação, natureza do trabalho 
educativo, didática ou filosofia. Os 
mais cobrados em questões de prova 
são o Libâneo (liberais e 
progressistas); Saviani (não críticas e 
crítico-reprodutivistas, além da 
proposição, a pedagogia 
histórico-crítica); e Luckesi 
(redenção, reprodução e 
transformação).
01.
TENDÊNCIAS LIBERAIS - Libâneo | 
REDENTORA - Luckesi | NÃO-CRÍTICA - 
Saviani
Tradicional: Comênius e Jesuítas 
Renovada progressivista: J. Dewey, J. Piaget 
e M. Montessori 
Renovada não-diretiva: Carl Rogers 
Saviani sintetiza as duas acima como Escola 
Nova.
Tecnicista: Watson, Pavlov e Skinner 
Crítico-reprodutivistas (Saviani) 
Reprodução (Luckesi) 
Violência simbólica – Bourdieu 
Aparelho Ideológico do Estado – Althusser 
Escola Dualista – Establet e Baudelot 
Tendências progressistas (Libâneo) – 
Críticas (Saviani) – Transformação (Luckesi) 
Libertadora: Paulo Freire 
Libertária: Miguel Arroyo e Freinet 
Crítico-social dos conteúdos: Libâneo, 
Pedagogia histórico-crítica: Saviani 
02.
Bases psicológicas: Piaget – Construtivista – 
Epistemologia genética – Assimilação e 
acomodação – Equilibração majorante – 
Interacionista – Desenvolvimento de dentro 
para fora. 
Vigotski – Socio-interacionista – Psicologia 
histórico-cultural – Zonas de 
desenvolvimento – Apropriação da cultura 
humana – Funções psicológicas superiores – 
Desenvolvimento de fora para dentro.
03.
Janaina
Souto
Janaina Souto é professora de 
Língua Portuguesa, licenciada em 
Letras e pós-graduada em Revisão 
de Texto. Trabalha com gramática, 
interpretação, redação discursiva e 
redação oficial. Há mais de 10 anos 
auxilia alunos a realizarem o sonho 
da aprovação.
Letras e pós-graduada em Revisão 
de Texto. Trabalha com gramática, 
interpretação, redação discursiva e 
redação oficial. Há mais de 10 anos 
auxilia alunos a realizarem o sonho 
da aprovação.
A prova de português sempre 
apresenta interpretação de texto. 
Minha sugestão é que você leia 
primeiro as questões e só depois 
passe para a leitura do texto. Isso fará 
com que você esteja mais 
direcionado e já saiba o que a banca 
vai te perguntar.
01.
Sempre faça anotações, puxe setas, 
faça referências e “converse com o 
texto” na hora de analisar as 
questões e interpretar. A leitura ativa 
vai te aproximar mais da resposta 
certa. Quanto mais você lê como se 
estivesse “contando uma história”, 
mais você entende o que está lendo.
02.
A ordem direta das orações é a de 
Sujeito – Verbo – Complemento, o 
famoso SVC. Quando observar que a 
leitura de uma oração está confusa, 
veja se ela está na ordem indireta. 
Caso esteja, coloque tudo no devido 
lugar e só depois inicie a análise 
sintática.
03.
Em questões que envolvam 
reescritura, sempre sublinhe aquilo 
que permanece igual e circule o que 
estiver diferente. Assim, ao invés de 
ler todo o trecho sem saber o que 
você deve analisar, você foca naquilo 
que realmente mudou e analisa se 
essa mudança é permitida ou não.
04.
Sempre “divida” as questões de 
língua portuguesa. Normalmente as 
assertivas são feitas com mais de 
uma pergunta. Então sempre separe 
cada um dos questionamentos. Se a 
primeira parte de uma questão já 
estiver errada, marque errado, e vá 
para aproxima questão. Não há 
motivo para permanecer analisando 
algo que já começou errado. Isso 
evita que você “pense demais” e 
acabe trocando o gabarito.
05.
Renato
Mafra
Renato Mafra é graduado em Análise 
de Sistemas e ministra aulas há 20 anos 
como professor de informática em 
cursos preparatórios para concursos. 
Iniciou como docente em projetos 
profissionalizantes do governo do 
Distrito Federal, e passou por escolas 
técnicas e concursos públicos, onde 
permanece há 15 anos. Também 
trabalha em diversos cursos pelo DF e 
outros estados, e desenvolve projetos 
ligados à produção de apostilas e 
materiais com questões comentadas 
para plataformas on-line.
cursos preparatórios para concursos. 
Iniciou como docente em projetos 
profissionalizantes do governo do 
Distrito Federal, e passou por escolas 
técnicas e concursos públicos, onde 
permanece há 15 anos. Também 
trabalha em diversos cursos pelo DF e 
outros estados, e desenvolve projetos 
ligados à produção de apostilas e 
materiais com questões comentadas 
para plataformas on-line.
USO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO E 
INFORMÁTICA BÁSICA: 1. Segurança da 
informação - Noções de vírus e pragas virtuais e 
procedimentos de backup; 2. Conhecimento da 
plataforma Google - Google Sala de Aula, Google 
Documentos e Google Planilha; 3. Sistema 
operacional e ambiente Windows - Edição de 
textos, planilhas e apresentações em ambiente 
Windows; 4. Conceitos básicos, ferramentas, 
aplicativos e procedimentos de internet; 5. 
Conceitos de organização e de gerenciamento de 
informações, arquivos, pastas e programas. 
Vamos com dicas para cada um dos nossos 
tópicos: 1 – Quando a banca cita pragas virtuais, 
devemos nos lembrar do termo malware, que de 
forma genérica, determina a grande categoria de 
pragas virtuais. Entre os tipos, podemos dar 
destaque aos quesão capazes de criar cópias, 
como vírus, worm (verme) e bot, sendo que, 
apenas os vírus criam cópias em arquivos 
existentes, que chamamos de hospedeiros. Já 
worm e o bot criam cópias independentes, ou 
seja, auto suficientes, e exploram falhas de 
segurança e contaminam os equipamentos 
automaticamente.
01.
A plataforma Google Sala de Aula foi 
atualizada e hoje é possível fazer a criação, 
de forma programada, de um aviso ou 
atividade para diferentes turmas 
simultaneamente, função que antes não era 
possível. Quando criamos uma atividade e 
selecionamos a opção de programação 
para mais de uma turma, a ferramenta 
permite que o professor determine a data 
que cada turma irá receber a atividade, 
além de escolher se a atividade terá uma 
data de entrega e em que tema – tópico – a 
atividade será alocada para cada turma.
02.
Não sabemos qual versão do Windows será 
cobrada, afinal, a banca não definiu no 
tópico do nosso edital. Mas é importantes 
lembrar que o Windows começou a 
disponibilizar, por padrão, uma ferramenta 
de antivírus na versão 8, ou seja, as versões 
posteriores ao 8, como 8.1, 10 e 11, já 
possuem um antivírus integrado ao 
Windows. Já nas versões anteriores, como 
Windows 7 e Vista, por mais que 
possuíssem ferramentas anti-programas 
espiões – Antispywares –, não possuíam um 
antivírus nativo.
03.
A internet é uma rede pública de 
computadores em escala mundial e seu 
modelo miniaturizado – usado apenas por 
funcionários de uma instituição para 
interligar diferentes setores da empresa – 
pode ser chamado de intranet. A intranet 
usa recursos similares aos da internet, 
como regras de comunicação (TCP/IP) e 
serviços, mas fica restrita ao uso interno 
dos funcionários. Vale lembrar que por 
padrão, a intranet é acessível apenas no 
ambiente interno, mas se necessário, pode 
ser conectada à internet para prover acesso 
ao conteúdo por funcionários que estão 
fora do ambiente físico da empresa.
04.
Nomes de arquivos do Windows não são 
sensíveis à caracteres em maiúsculos, ou 
seja, para o Windows é indiferente salvar 
um arquivo como sucesso.jpg ou 
SUCESSO.JPG. No caso do exemplo, os 
dois arquivos não poderão estar 
armazenados na mesma pasta, por terem a 
mesmo extensão – tipo –. É importante 
lembrar que alguns caracteres não podem 
ser usados em nomes de arquivos, como, / 
\ | : * ? “ 
05.
Guilherme
Augusto
Guilherme Augusto é servidor efetivo 
da Secretaria de Educação do Distrito 
Federal, graduado em Pedagogia e 
Educação Física, e mestre em 
Educação pela Universidade de 
Brasília. Ocupou cargos de 
coordenação e supervisão pedagógica, 
além de ter experiência em diferentes 
níveis e modalidades da educação 
escolar. Também é professor de cursos 
preparatórios para concursos em 
carreiras educacionais e em 
instituições de ensino superior. É, 
ainda, especialista em Neurociências e 
já participou de eventos educacionais 
internacionais na Universidades de 
Londres e Oxford, na Inglaterra.
Federal, graduado em Pedagogia e 
Educação Física, e mestre em 
Educação pela Universidade de 
Brasília. Ocupou cargos de 
coordenação e supervisão pedagógica, 
além de ter experiência em diferentes 
níveis e modalidades da educação 
escolar. Também é professor de cursos 
preparatórios para concursos em 
carreiras educacionais e em 
instituições de ensino superior. É, 
ainda, especialista em Neurociências e 
já participou de eventos educacionais 
internacionais na Universidades de 
Londres e Oxford, na Inglaterra.
DCNs Educação Infantil - As Diretrizes 
Curriculares Nacionais para a Educação 
Infantil, estabelecida conforme a 
Resolução CNE nº 5/2009, a educação 
infantil e a primeira etapa da educação 
básica são oferecidas em creches e 
pré-escolas, as quais se caracterizam como 
espaços institucionais não domésticos. 
Esses ambientes são constituídos como 
estabelecimentos educacionais públicos 
ou privados, que educam e cuidam de 
crianças de 0 a 5 anos de idade no período 
diurno, em jornada integral ou parcial, e 
são regulados e supervisionados por órgão 
competente do sistema de ensino, além de 
serem submetidos a controle social.
01.
DCNs Ensino Fundamental - Os objetivos 
previstos para o Ensino Fundamental, de 
acordo com a Resolução CNE nº 7/2010 
que estabelece as Diretrizes Curriculares 
Nacionais para essa etapa, são o 
desenvolvimento da capacidade de 
aprender, tendo como meios básicos o 
pleno domínio da leitura, da escrita e do 
cálculo; a compreensão do ambiente 
natural e social, do sistema político, das 
artes, da tecnologia e dos valores em que 
se fundamenta a sociedade; a aquisição de 
conhecimentos e habilidades, e a formação 
de atitudes e valores como instrumentos 
para uma visão crítica do mundo; o 
fortalecimento dos vínculos de família, dos 
laços de solidariedade humana e de 
tolerância recíproca em que se assenta a 
vida social.
02.
DCNs Ensino Médio - Conforme a 
Resolução CNE nº 3/2018, que estabelece 
as Diretrizes Curriculares Nacionais para o 
Ensino Médio, a duração mínima dessa 
etapa é de 3 anos. A carga horária mínima 
total era de 2.400 horas, mas foi ampliada 
para 3.000 horas. Essa alteração valeu até 
o início do ano letivo de 2022 e há 
expectativa de adicionar, 
progressivamente, mais 1.400 horas, para 
estabelecer uma jornada integral no ensino 
médio.
03.
DCNs EJA - Os cursos da EJA, 
desenvolvidos por meio da EaD, serão 
ofertados apenas aos anos finais do ensino 
fundamental e médio. A duração mínima 
desses cursos será a mesma estabelecida 
para a EJA presencial.
04.
Lei nº 13.415/2017 - Reforma do Ensino 
Médio - A Base Nacional Comum Curricular 
referente ao ensino médio vai incluir, 
obrigatoriamente, estudos e práticas de 
educação física, arte, sociologia e filosofia. 
O ensino da língua portuguesa e da 
matemática será obrigatório nos três anos 
do ensino médio, e às comunidades 
indígenas será assegurado a utilização das 
respectivas línguas maternas. Os currículos 
do ensino médio também incluirão, 
obrigatoriamente, o estudo da língua 
inglesa e poderão ofertar outras línguas 
estrangeiras, em caráter optativo, 
preferencialmente o espanhol, de acordo 
com a disponibilidade de oferta, locais e 
horários definidos pelos sistemas de 
ensino.
05.
Rafael
Parente
Autor do livro "Como educar famílias 
para futuros desafiadores", Rafael 
Parente também é professor, PhD em 
educação pela Universidade de Nova 
York, cofundador do "Movimento 
Agora!", conselheiro do CEIPE/FGV e do 
Mapa Educação, e sócio licenciado do 
Movimento Todos pela Educação. Foi 
CEO da BEI Educação, secretário de 
estado de Educação do Distrito Federal, 
co-fundador e diretor da EduFuturo e do 
LABi, e foi subsecretário de Educação no 
município do Rio de Janeiro. Com 
diferentes equipes, criou e implementou 
projetos inovadores como o EducaDF, o 
programa Educação na Veia, a 
metodologia Conecturma, a plataforma 
Educopédia, e a escola GENTE, na 
Rocinha.
Mapa Educação, e sócio licenciado do 
Movimento Todos pela Educação. Foi 
CEO da BEI Educação, secretário de 
estado de Educação do Distrito Federal, 
co-fundador e diretor da EduFuturo e do 
LABi, e foi subsecretário de Educação no 
município do Rio de Janeiro. Com 
diferentes equipes, criou e implementou 
projetos inovadores como o EducaDF, o 
programa Educação na Veia, a 
metodologia Conecturma, a plataforma 
Educopédia, e a escola GENTE, na 
Rocinha.
O Currículo em Movimento objetiva 
desenvolver tempos, espaços e 
oportunidades educacionais, e vai ser 
concretizado por meio do Projeto 
Político-Pedagógico (PPP) das escolas, 
visto que ele é construído de forma 
participativa e democrática.
01.
Para a elaboração do Currículo em 
Movimento, a SEEDF utilizou ideias da 
teoria crítica e da teoria pós-crítica, e 
possui como base teórico-metodológica a 
pedagogia histórico-crítica e a psicologia 
histórico-cultural.
02.
O tempo escolar da criança deve ser 
organizado, flexível e planejado, para 
propiciar vivências multidimensionais, 
distribuídasem uma carga horária 
curricular articulada e integrada, sempre 
com a perspectiva de formação do 
estudante em suas multidimensões.
03.
Sob a perspectiva da pedagogia 
histórico-crítica, o estudo dos conteúdos 
curriculares tomará a prática social dos 
estudantes como elemento para a 
problematização diária na escola e na sala 
de aula, e se sustentará na mediação 
necessária entre os sujeitos, por meio da 
linguagem que revela os signos e sentidos 
culturais.
04.
A prática social é compreendida como um 
conjunto de saberes, experiências e 
percepções construídas pelo estudante ao 
longo da trajetória pessoal e acadêmica, e 
é transposta para o estudo dos 
conhecimentos científicos.
05.
O Currículo em Movimento contempla as 
narrativas historicamente negligenciadas, 
ao eleger como eixos transversais: 
educação para a diversidade; cidadania e 
educação para os direitos humanos; e 
educação para a sustentabilidade.
06.
A SEEDF reestrutura o currículo de 
educação básica a partir da definição de 
diversidade, com base na natureza das 
diferenças de gênero, de intelectualidade, 
de raça/etnia, de orientação sexual, de 
pertencimento, de personalidade, de 
cultura, de patrimônio, de classe social, e 
de diferenças motoras e sensoriais.
07.
A educação do campo demarca uma 
concepção de educação em uma 
perspectiva libertadora e emancipatória, 
que pensa a natureza da educação 
vinculada ao destino do trabalho, ou seja, 
educar os sujeitos para um trabalho não 
alienado e para a intenção em 
circunstâncias objetivas que produzem o 
humano.
08.
No currículo da Secretaria de Estado de 
Educação do Distrito Federal, o eixo 
transversal da educação para a 
sustentabilidade sugere um fazer 
pedagógico que busque a construção de 
cidadãos comprometidos com o ato de 
cuidar da vida, em todas as fases e tipos, 
pensando no hoje e nas próximas gerações.
09.
A avaliação, em quaisquer níveis, deverá 
ser utilizada de maneira que promova a 
educação para a diversidade, cidadania e 
educação, bem como para os direitos 
humanos, e educação para a 
sustentabilidade. A SEEDF não corrobora 
nenhum ato avaliativo que seja utilizado 
para excluir ou cercear direitos 
educacionais, garantindo assim, a todos, o 
direito fundamental e inalienável de 
aprender. Logo, a função formativa da 
avaliação é a mais adequada ao projeto de 
educação pública democrática e 
emancipatória.
10.
Hansk
Carvalho
Hansk Carvalho é professor de redação e 
especialista em recursos e correções. 
Trabalha com concursos há 11 anos e já 
foi aprovado em 6 certames. Atualmente, 
é policial do DF.
Hansk Carvalho é professor de redação e 
especialista em recursos e correções. 
Trabalha com concursos há 11 anos e já 
foi aprovado em 6 certames. Atualmente, 
é policial do DF.
EDUCAÇÃO EAD: Segundo o Censo da 
Educação Superior de 2020, mais de 2 
milhões dos 3,7 milhões de ingressantes no 
ensino superior escolheram a modalidade 
EAD. Isso se deve aos avanços 
tecnológicos e a flexibilidade ofertada por 
essa forma de ensino, muitas vezes 
compatível com outras atividades 
elaboradas pelo aluno, como, por exemplo, 
o trabalho. 
Fonte:
https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/not
icia/2022-02/censo-matriculas-em-cursos-supe
riores-de-ead-superam-presenciais#:~:text=Dos
%20mais%20de%203%2C7,EAD%20aumentou%
20428%2C2%25.
01.
EDUCAÇÃO NA PANDEMIA: Consoante ao 
Censo Escolar, a taxa de abandono dos 
alunos do ensino médio em 2021 mais que 
dobrou em comparação a 2020. Isso se 
deve aos efeitos da pandemia, 
principalmente, nos setores econômicos e 
sociais.
Fonte:
https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2
022/05/20/censo-escolar-confirma-impacto-ne
gativo-da-pandemia-na-educacao-basica.ghtml
02.
PROBLEMAS DA EDUCAÇÃO EAD: Entre 
os principais problemas apontados na 
educação EAD estão a falta de 
conhecimento informático e de acesso à 
internet, bem como a má gestão do 
tempo de estudo. Assim, é necessário 
investir em boa infraestrutura e base para 
manter os alunos nos cursos. 
Fonte:
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos
/21/16/a-relacao-entre-as-dificuldades-na-apre
ndizagem-e-a-evasao-de-alunos-na-ead-um-es
tudo-de-caso#:~:text=Dentre%20esses%20ind
%C3%ADcios%2C%20os%20fatores,para%20se
%20dedicar%20aos%20estudos.
03.
PROBLEMAS DE EDUCAÇÃO NO BRASIL: 
Os problemas na educação brasileira são 
vários, mas destacam-se: a falta 
generalizada de investimentos e de 
infraestrutura básica, e o modelo 
distorcido de formação de docentes. A 
solução para tudo isso, apesar de 
complexa, deve envolver uma ação 
conjunta de vários atores, principalmente 
sociedade e Estado, a fim de se mitigar 
tais entraves.
Fonte:
https://escolaemmovimento.com.br/blog/os-5
-maiores-desafios-da-educacao-basica-e-as-m
aneiras-de-soluciona-los/
04.
VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS: De acordo 
com Souza, em 2019, 81% dos estudantes 
e 90% dos professores souberam de casos 
de violência em suas escolas. É 
importante salientar que a violência 
ocorre de variadas formas, como, por 
exemplo, agressões físicas, psicológicas e 
morais. A mais comum é o bullying. 
Eventuais soluções apontadas são: 
acompanhamento psicológico, 
policiamento escolar e, sobretudo, 
educação com projetos que envolvam 
artes, música, teatro.
Fonte:
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos
/21/7/violencia-escolar-uma-percepcao-social
05.

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