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PPP_FINAL_2022_ok

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRESIDENTE FIGUEIREDO-AM 
(2022-2023) 
 
 
ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ ASSUNÇÃO DE LIMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRESIDENTE FIGUEIREDO-AM 
(2022-2023) 
 
 
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 
ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ ASSUNÇÃO DE LIMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRESIDENTE FIGUEIREDO-AM 
(2022-2023) 
 
 
FICHA TÉCNICA 
PATRÍCIA LOPES MIRANDA 
Prefeita do Município de Presidente Figueiredo 
RODOLFO MORAES DE OLIVEIRA 
Secretário Municipal de educação 
LAWRENCE MOTA GALVÃO 
Presidente do Conselho Municipal de Educação 
VALDELICE MARIANA RIBEIRO 
Gestor (a) escolar/Presidente da Comissão de Reelaboração 
MARIA TEREZA FERREIRA DOS SANTOS 
Professora/Apoio pedagógico 
LINDALVA FONSECA DE ANDRADE 
Monitora de Educação Infantil\ Digitação e Edição 
LUANA VIEIRA TEXEIRA 
Professora\ Educação Infantil 
MÔNICA VALPASSO DE OLIVEIRA 
Professora\ E. Fundamental I/ Representante da Associação Comunitária 
MARIA MADALENA DA LUZ 
Professora\Representante da APMC 
VANDERLINA DA SILVA ARAÚJO 
Professora\E. Fundamental I 
EDILZA SANTOS NASCIMENTO 
Professora\ E. de Jovens e Adultos 
LUIS SERGIO CASTRO DE ALMEIDA 
Professor Colaborador 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1.APRESENTAÇÃO............................................................................................6 
2.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO.......................................................................6 
3.JUSTIFICATIVA..............................................................................................6 
4.CONTEXTUALIZAÇÃO.................................................................................7 
4.1.Histórico......................................................................................................7 
4.2.Local............................................................................................................8 
5.DIAGNÓSTICO DE INDICADORES EDUCACIONAIS............................9 
5.1.Indicadores de Fluxo...............................................................................10 
5.2.Indicadores da Aprendizagem................................................................13 
6.PRINCÍPIOS NORTEADORES....................................................................13 
6.1.Visão .........................................................................................................13 
6.2.Missão........................................................................................................13 
6.3.Princípios..................................................................................................14 
6.4.A Inclusão Educacional no Sentido Político..........................................14 
6.5. A Educação do Campo...........................................................................16 
7.OBJETIVOS.....................................................................................................18 
7.1.Geral..........................................................................................................18 
7.2.Específicos.................................................................................................18 
8.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA BASE LEGAIS......................................18 
 8.1.Educação Infantil....................................................................................21 
8.2.Ensino Fundamental I (Séries Iniciais)..................................................21 
8.3.Educação de Jovens e Adultos (EJA).....................................................22 
8.4.Educação Especial....................................................................................22 
9.PLANO DE AÇÃO..........................................................................................23 
10.AVALIAÇÃO DO PPP.................................................................................25 
REFERÊNCIAS.................................................................................................28 
APÊNDICES.......................................................................................................31 
ANEXOS.............................................................................................................42 
 
6 
 
1. APRESENTAÇÃO 
 O Projeto Político Pedagógico (PPP) é o documento que detalha as diretrizes e ações 
do processo educativo a ser desenvolvido na escola, expressando a síntese das exigências 
sociais e legais do sistema de ensino, os propósitos e as expectativas da comunidade escolar: 
diretor, professores, pedagogos, alunos, funcionários, pais e/ou responsáveis. Construir um 
PPP significa enfrentar o desafio da transformação da escola tanto na dimensão pedagógica, 
administrativa, quanto na dimensão política, Libâneo (2004). 
 A busca pelos objetivos da escola deve basear-se na participação coletiva para a 
tomada de decisões de maneira democrática, gerando oportunidades de reflexões para as 
mudanças de direção sempre que necessário, visando o alcance das metas de aprendizagem. 
2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
Entidade Mantenedora: Prefeitura Municipal de Presidente Figueiredo; 
Amparo Legal: Decreto de Criação Nº 1166 de 05 de março 1997, alterado pelo Decreto Nº 
1259 de 27/03/2000, alterado pelo Decreto Nº 1631 10/02/2014. 
Nome da Instituição: Escola Municipal José Assunção de Lima; 
Endereço: BR 174, KM 126 – Comunidade Jardim Floresta. 
Etapas e Modalidades de Ensino da Educação Básica: Educação Infantil (Maternal, I e II 
Períodos); Ensino Fundamental I (séries iniciais) e Educação de Jovens e Adultos (EJA); 
Código do INEP: 13065726 
Horário de funcionamento: Matutino; Vespertino e Noturno. 
3. JUSTIFICATIVA: 
A educação se efetiva a partir do momento em que a teoria torna-se a prática, 
baseados na necessidade de ação para a melhoria dos indicadores educacionais desta 
Instituição de Ensino. Planejar e estabelecer objetivos nos retira do estado de inercia para 
atingirmos metas. Segundo a professora Colunista Amélia Hamze (2004, p.1), ―o 
planejamento é a principal ferramenta de trabalho do professor. É o fio condutor da ação 
educativa. [...]. Nele são congregados aspectos históricos, políticos, sociais e econômicos. Ao 
mesmo tempo consolidam tarefas e saberes críticos, criativos, reflexivos, transformadores‖. 
Concomitantemente a Sousa e Corrêa (apud Davis, 2002, p.49), destacam que é preciso 
pensar ―o projeto pedagógico como um direito e um dever da escola e como um dos desafios 
para o avanço na organização do trabalho pedagógico‖. Para o PPP realmente ser um direito e 
7 
 
um dever, todos os envolvidos nesse processo precisam estar cientes de que fazem parte dele, 
acreditando na sua importância, para não ser somente um documento esquecido em uma 
gaveta, mas sim, ser utilizado como princípio norteador para um trabalho pedagógico aliando 
teoria e prática. De acordo com Veiga: 
A principal possibilidade de construção do projeto político pedagógico passa pela 
relativa autonomia da escola, de sua capacidade de delinear sua própria identidade. 
Isto significa resgatar a escola como espaço público, lugar de debate, do diálogo, 
fundado na reflexão coletiva. (2004. p.14). 
 A efetivação da participação nas decisões da escola que contribuem para a construção 
da cidadania emancipadora e autônoma é expressa de acordo com o Artigo 14 da LDB, que 
amplia o conceito da escola para além da sala de aula, envolvendo a sociedade como um todo, 
em que são definidos os princípios da gestão democrática: 
Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino 
público na educação básica, de acordo comas suas peculiaridades e conforme os 
seguintes princípios: 
I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico 
da escola; 
II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou 
equivalentes. (BRASIL, 1996, s.p.). 
 
 Isso permite que as escolas criem seus próprios mecanismos metodológicos que 
julgam pertinentes aos reais interesses e necessidades da escola. Em nosso caso, no contexto 
amazônico são múltiplos os desafios, se estes são complexos existe a necessidade de unidos 
em coletividade social, pensarmos juntos tais desafios que a escola enfrenta. 
4. CONTEXTUALIZAÇÃO 
4.1 Histórico 
 Em 1990, um grupo de pessoas da comunidade Cristo Redentora localizada a 
margem esquerda da BR 174, KM 128, vendo a necessidade de seus filhos estudarem, 
resolveram criar uma escola. A mesma começou funcionando na residência da Sra. 
Francisca Maria de Souza, que além de ceder sua casa também se encarregava de exercer a 
função de Professora. Tudo era improvisado, desde o quadro até os bancos de madeira, no 
início eram aproximadamente 12 crianças que passaram a aprender as primeiras letras. Com 
o passar do tempo o espaço tornou-se pequeno devido ao grande número de alunos que 
passaram a frequentar as aulas, havia necessidade de um local mais amplo, o problema foi 
apresentado ao Sr. Paulo Martins, Prefeito Municipal de Presidente Figueiredo que 
juntamente com a Secretaria de Educação, ajudaram aquele grupo de pessoas que se 
empenhavam em ver as crianças estudando. 
8 
 
 Foi construído primeiramente um chapéu de palha e logo em seguida um barracão de 
madeira. A escola recebeu o nome de Cristo Redentor, que passou a funcionar com classes 
de lª a 4ª série em dois turnos: matutino e vespertino. Além dos professores, trabalhavam 
como auxiliar de serviços gerais duas pessoas: Antônia Uchoa e Lurdes Fontes que faziam a 
limpeza e também cuidavam da merenda. 
 Os primeiros professores foram Odenir Bacelar, Francisco Afonso, Joel, Simone 
Pitombeiras e Alex. Em 1996 a escola foi transferida para a Comunidade Jardim Floresta, à 
margem direita da BR 174, KM 126, sendo inaugurada no dia 30 de setembro de 1996 onde 
recebeu o nome "José de Assunção de Lima" em homenagem ao homem que em vida 
juntamente com sua esposa Expedita Ferreira dos Santos, por possuir uma grande quantidade 
de terras doou a área onde está localizada a Comunidade Jardim Floresta. 
 A Escola José Assunção de Lima foi criada oficialmente pelo Decreto Lei Nº 1166 
de 05/03/97, sancionado pelo Prefeito Municipal Sr. Antônio Fernando Fontes Vieira, 
passando a ser reconhecida oficialmente perante os órgãos competentes, responsáveis pela 
educação em nosso país. Art. 1º ―Fica criada a Escola Municipal ―JOSÉ ASSUNÇÃO DE 
LIMA‖, localizada no km-126 da BR-174, na área Rural do Município de Presidente 
Figueiredo.‖ (Presidente Figueiredo 1997). 
 Inicialmente começou funcionando em dois turnos: matutino e vespertino, atendendo 
de 1ª a 4ª séries e Alfabetização. No ano 2000 o Decreto de Criação foi alterado pelo o 
Decreto Nº 1259 de 27 de março de 2000, por isso, a escola passou a funcionar com as 
modalidades: Fundamental I (de 1º a 4º anos) e Educação de Jovens e adultos (EJA), (1ª e 2ª 
etapas). Os turnos de aula passaram a ser matutino e noturno. Tendo o Decreto de Criação 
alterado pela terceira vez no ano de 2014, pelo Decreto Nº 1631 de 10/02/2014 (retroagindo 
seus efeitos a contar de 01/01/2014), a Escola José Assunção de Lima passou a funcionar com 
as seguintes modalidades de ensino: EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL I 
E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (1º E 2º SEGMENTOS). 
4.2. Local 
A Escola Municipal José Assunção de Lima está localizada na área rural da BR 174 
KM 126 Comunidade Jardim Floresta, recebendo alunos oriundos das Comunidades: Nova 
Floresta, Brava Gente I e II, Urubuí II, Santa Terezinha, Nova Figueiredo e BR 174 do KM 
118 ao KM 132. A escola é construída em alvenaria, porém devido o crescimento da demanda 
de alunos sua estrutura não oferece condições necessárias de ensino aprendizagem, os alunos 
9 
 
não possuem espaço adequado para se alimentar, ficando expostos ao sol e a chuva, porque o 
pátio coberto é pequeno e inadequado. O acompanhamento do trabalho docente é feito por 
uma equipe de coordenadores da SEMED, apoio pedagógico da escola e direção escolar. 
A escola possui 2 salas de aulas e 3 salas adaptadas, secretaria, cozinha e três 
banheiros, sendo um deles externo à área da escola, de um anexo que servia como posto de 
saúde assim que o mesmo recebeu um local adequado em 26/09 2012 para o funcionamento 
serviços de saúde, passando a fazer parte da escola. 
A Escola Municipal José Assunção de Lima funciona nos turnos: Matutino, 
Vespertino e Noturno. Possui Educação Infantil (Maternal II e Pré Escola I e II); Ensino 
Fundamental I (de 1° ano ao 5° ano) e Educação de Jovens e Adultos-EJA, onde trabalham 
cerca de 18 funcionários dos quais 10 são efetivos e 8 contratados. Para o atendimento 
especializado aos alunos, a equipe multiprofissional existentes na Secretaria Municipal de 
Educação, disponibilizam os seguintes profissionais: pedagogos, psicólogos, fonoaudiólogos, 
assistente social e nutricionistas. As refeições são definidas por um cardápio padrão, 
elaborado por nutricionistas para todas as escolas da rede Municipal, onde a alimentação é 
balanceada e o cardápio variado. 
A escola recebe recursos financeiros que vêm direto para escola, destinado pelo 
Governo Federal através do programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), por meio da 
Unidade Executora UEx., a Associação de Pais, Mestres e Comunitários (APMC). A merenda 
escolar é proveniente do Programa Nacional de Merenda Escolar (PNAE) do Governo 
Federal, complementado pela Prefeitura Municipal e por tratar-se de escola pública a refeição 
é gratuita. A escola possui computador apenas para os serviços burocráticos na Secretaria 
Escolar, a secretaria Municipal de Educação de Presidente Figueiredo fornece os uniformes e 
kit de material escolar para os alunos. 
5. DIAGNÓSTICO DE INDICADORES EDUCACIONAIS: 
 A Escola Municipal José Assunção de Lima trabalha com turmas multisseriadas, 
sendo esse um desafio para que se efetive o processo de ensino aprendizagem, também é 
necessário dar ênfase ao período atípico da Pandemia da Covid-19, comprometendo o 
rendimento nos anos de 2020 e 2021, além disso, espera-se ainda algum tempo de defasagem 
de aprendizado, por esse motivo o foco principal do ensino deve estar direcionado à 
recomposição da aprendizagem. 
10 
 
 A Pandemia da covid-19 afetou o sistema escolar de todo país por conta da 
necessidade de suspensão das aulas presenciais, fazendo com que adaptações fossem feitas e a 
alternativa encontrada foi o ensino remoto. As desigualdades sociais alargaram as 
consequências do ensino remoto pelas dificuldades de acesso à internet, a vulnerabilidade de 
milhares de famílias levaram muitos alunos a desistirem de estudar causando altos índices de 
evasão, reprovação e abandono, embora medidas tenham sido tomadas ainda teremos um 
longo período de reflexão pela frente, onde ajustes constantes serão necessários. 
 A Escola José Assunção de Lima além dos desafios já postos também enfrenta um 
crescente número de alunos ano a ano, situação que vem de encontro ao espaço físico que a 
escola possui tornando ainda mais desafiador o cumprimento de metas estabelecidas no 
Projeto Politico Pedagógico. Temos abaixo os dados do CENSO, mas na realidade a escola no 
ano de 2021 finalizou o ano letivo com 243 alunos, bem mais do que nos dados oficiais. 
QUADRO O1: MATRÍCULAS DE ACORDO COM O CENSO ESCOLAR 
 MATRÍCULAS 2019 MATRÍCULAS 2020 MATRÍCULAS 2021 
Creche - 15 12 
Pré-Escola 32 22 32 
Anos 
Iniciais 
88 101 95 
EJA - 27 38 
Educação 
Especial 
2 03 02 
Fonte: INEP. Disponível em: <https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento>. Acesso em: 02/08/2022. 
5.1 Indicadores de Fluxo: 
QUADRO 02: INDICADORES DE FLUXO 2019 
Taxas de rendimento ano de 2019 
Reprovação 
22,7% 
20 reprovações 
Abandono 
3,5% 
3 abandonos 
https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento
https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento
11 
 
Aprovação 
73,8% 
66 aprovações 
Fonte: INEP, 2020. Disponível em: <https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-
de-lima/taxas-rendimento>. Acesso em: 02/08/2022. 
QUADRO 03: INDICADORES DE FLUXO 2020 
Taxas de rendimento ano de 2020 
Reprovação 
0,0% 
0 reprovações 
Abandono 
4,1% 
4 abandonos 
Aprovação 
95,9% 
97 aprovações 
Fonte: INEP, 2021. Disponível em: <https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-
de-lima/taxas-rendimento>. Acesso em: 02/08/2022. 
QUADRO 04: INDICADORES DE FLUXO 2021 
Taxas de rendimento ano de 2021 
Reprovação 
6,2% 
15 reprovações 
Abandono 
4,5% 
12 abandonos 
Aprovação 
89% 
217 aprovações 
Fonte: Secretaria Municipal de Educação/PF, 2021. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento
https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento
https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento
https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento
12 
 
GRÁFICO 01: DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE 
Evolução da distorção idade-série - ESCOLA MUNICIPAL JOSÈ 
ASSUNCÃO DE LIMA 
Fonte: INEP, 2020. Disponível em: <https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-
de-lima/taxas-rendimento>. Acesso em: 02/08/2022. 
QUADRO 05: DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE (POR SÉRIE) 2019 
2019 • Anos Iniciais 23,6% 
A cada 100 crianças, aproximadamente 24 estavam com atraso escolar de 2 anos ou 
mais. 
1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO 5º ANO 
0% 12,5% 32% 47,1% 21,4% 
Fonte: INEP, 2020. Disponível em: <https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-
de-lima/taxas-rendimento>. Acesso em: 02/08/2022. 
QUADRO 06: DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE (POR SÉRIE) 2020 
2020 • Anos Iniciais 23,8% 
A cada 100 crianças, aproximadamente 24 estavam com atraso escolar de 2 anos ou 
mais. 
1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO 5º ANO 
0% 0% 40,7% 38,9% 40% 
Fonte: INEP, 2021. Disponível em: <https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-
de-lima/taxas-rendimento>. Acesso em: 02/08/2022. 
 
 
 
 
https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento
https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento
https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento
https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento
https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento
https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento
13 
 
QUADRO 07: DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE (POR SÉRIE) 2021 
2021 • Anos Iniciais 18,9% 
A cada 100 crianças, aproximadamente 19 estavam com atraso escolar de 2 anos ou 
mais. 
1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO 5º ANO 
7,1% 5,9% 0% 37% 30% 
Fonte: INEP, 2022. Disponível em: <https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-
de-lima/taxas-rendimento>. Acesso em: 02/08/2022. 
5.2 Indicadores da Aprendizagem: 
 A Escola Municipal José Assunção de Lima não realiza avaliações externas por tratar-
se de uma escola com turmas multisseriadas, realizando as mesmas apenas para análise de 
aprendizagem no âmbito da Secretaria Municipal de Educação – SEMED/PF, Em 
consonância ao que afirma na Portaria Nº250 de 05 de julho de 2021, que estabelece as 
diretrizes de realização do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) ―Art. 6º Não 
serão consideradas população de referência do Saeb 2021: [...] II - as turmas multisseriadas;‖ 
(BRASIL, p.2, 2021). 
 6. PRINCÍPIOS NORTEADORES: 
 Os princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito 
ao bem comum, bem como, os princípios dos Direitos e Deveres da Cidadania, do exercício 
da criticidade e do respeito à ordem democrática, concomitantes, aos princípios estéticos da 
sensibilidade, da criatividade e da diversidade de manifestações artísticas e culturais. 
Conforme estabelece o Conselho Nacional de Educação (CNE), tendo em vista o disposto no 
Art. 9º § 1º, alínea ―c‖ da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995 e o Parecer CEB Nº 4 de 27 
de março de 1998, (BRASIL, 1998). 
6.1-Visão – Ser uma escola reconhecida pela sua própria comunidade, em seu localismo, 
como referência no ensino de qualidade com ações transformadoras da realidade social. 
Assim, contribuindo para o desenvolvimento de cidadãos proativos, que atuem na sua 
comunidade e na sociedade em geral de forma autônoma e significativa pelo bem comum. 
6.2-Missão – Garantir o acesso e a permanência de todos e todas, ser uma escola acolhedora, 
com respeito à inclusão promovendo: a participação de sua comunidade, órgãos colegiados, 
ações de melhoria do ambiente escolar, nos índices de avaliações internas e externas, com 
vistas à formação integral de sujeitos críticos, autônomos, éticos e solidários por uma 
comunidade humanamente Feliz e Saudável, Amorosa e de Bom Caráter. 
https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento
https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento
14 
 
6.3 Princípios – As práticas pedagógicas pautadas em valores como: responsabilidade, 
comprometimento, instrução, ética, dedicação e condições de liberdade e dignidade. Prezando 
por direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, a 
profissionalização, à cultura, ao respeito mútuo, à liberdade e à convivência familiar e 
comunitária. 
6.4 A Inclusão Educacional no Sentido Político – Em se tratando do aspecto geral da 
educação, em sua função de formar o homem, em que a educação assume dimensão política 
no movimento que se dá, desde a potência do ser, ao ato de conhecer do sujeito, de elaborar o 
conhecimento de maneira que o aprendizado deste conduza a construção individual e social na 
transformação da sociedade, se torna necessário o resgate sobre o sentido político da educação 
(ALMEIDA, 2018). 
 Com a retomada do estado de liberdade democrática brasileira, que se legitimou pela 
Constituição Federal de 1988, os poderes civis de cidadania, ela representa um referencial da 
democracia e um marco na retomada dos direitos cerceados pelos anos de medo e opressão 
política e social. A Carta Magna brasileira traz, em seu art. 3º, IV, como objetivos 
fundamentais, a promoção do bem comum a todos, sem preconceitos de sexo, cor, idade, raça 
ou qualquer outra maneira de discriminação (BRASIL, 2001). 
 O documento, definido no Brasil como a Constituição cidadã, em seus dispositivos 
sobre a educação, legisla que ela é um direito fundamental, e para que isso ocorra os sistemas 
de ensino devem se organizar na garantia da igualdade, do acesso e da permanência de todos 
indistintamente na escola. 
 Ao garantir o direito democrático do exercício de cidadania, o texto constitucional 
define as perspectivas do funcionamento das políticas sociais que promovem a política de 
educação inclusiva no Brasil. É bem evidente que este movimento político do Estado 
brasileiro, acompanha as mudanças no cenário político internacional, em relação à defesa dos 
Direitos Universais, com a Declaração de 1948. 
 Na Convenção sobre os Direitos da Criança, em 1989, o debate sobre a educação sediferencia dos outros encontros, em relação à vez e à voz que é dada as crianças, em seu Art. 2 
definindo princípios como os da não discriminação, o do interesse superior da criança no Art. 
3 e o Art. 12, em que a opinião da criança, passa a ser levada em consideração aos seus 
interesses como ser incluso na sociedade. 
 O sentido dessas políticas caminha em consideração ao direito à igualdade e ao 
desenvolvimento pleno da cidadania, garantindo condições dignas de vida. No que se referem 
15 
 
às pessoas deficientes, além do preparo ao exercício da cidadania, sua autonomia, elas não 
estão fora desse contexto sócio-político. As salas comuns devem dispor de condições para que 
o atendimento a estes alunos esteja garantido, embora sabendo que essas condições são muito 
difíceis de encontrar nas escolas (ALMEIDA, 2018). 
 O processo de inclusão não é apenas colocar o aluno na escola de maneira a integrá-lo, 
este tem que fazer parte indistintamente dela, e para tal deve também ser encarado como um 
sujeito comum à escola e a todos os propósitos que esta se atém. Tais orientações em sua 
maioria, não são atendidas pelas escolas, surgindo os chamados Centros especializados no 
atendimento desses alunos, e estes Centros são considerados ambientes também educacionais. 
 
 Sobre isso Gohan (2006) defende que a educação pode ser concebida e dividida em 
três formas: a educação formal que é desenvolvida pelas escolas, a educação informal, que se 
dá através de processos naturais e espontâneos e a educação não formal que acontece quando 
há a intenção de determinados sujeitos em criar ou buscar certos objetivos fora do ambiente 
escolar. 
 Em meio a esses aspectos, muito ainda se tem que fazer em relação a uma efetiva 
inclusão educacional-político-administrativa. Elas precisam ser direcionadas principalmente a 
formação dos professores, uma urgência necessária, e ainda escolas melhor equipadas que não 
impeçam o acesso inclusivo das pessoas, os estudantes com deficiências. 
 Todo esse movimento sócio-político, em se tratando dessas políticas de inclusão 
educacional, precisa ser encarado com seriedade. Esta precisa ser uma ação, pela inclusão 
social e educacional, sem volta aos retrocessos de outrora. Torna-se necessária, a dura 
efetivação desses ideários políticos e sociais, sob pena de, no futuro próximo, as outras 
gerações não se levantarem contra essa geração, de hoje, e nos acusarem de ainda vivermos 
em um tempo de barbárie e injustiças sócio educacionais. 
 Nesse contexto, a educação se compromissa a gauche, em seu particular labor e 
satisfação às ideologias do domínio, não se desviando das ações que significam, ressignificam 
e representam uma resposta aos interesses do sistema de universalização do lucro. Os 
organismos econômicos mundiais disseminam seus discursos, em sua grande maioria, 
aparentemente com boas intenções, esses interesses se atrelam a teorias psicossociais, 
políticas e educacionais. 
 Frente a esses aspectos, fecham-se os círculos sobre tais interesses, onde não se 
permite a abertura realmente de espaços interdisciplinares e transdisciplinares. São essas 
posturas que contribuem para a exclusão, e daí a construção de espaços menos inclusivos, 
16 
 
como nos fala Silva (2013. p. 17), ―uma dimensão exposta nas relações da Amazônia com o 
mundo é a que se afigura nas divergências mais explicitas entre as ―identidades‖ e as 
―homogeneidades‖, das identidades se constituem as particularidades que caracterizam a 
Amazônia em seus aspectos próprios, de uma realidade singular; das homogeneidades se 
percebe a intenção do universal no envolvimento do particular em torná-lo universal‖. 
 É nesse campo de batalha que se dão as lutas travadas entre os interesses de uma 
minoria privilegiada em detrimento dos interesses da grande parcela do povo que exige mais 
dignidade e respeito, principalmente ao tratar-se dos interesses da escola para esta população. 
Quando se trata disto, pretendo falar não só de uma escola justa, igualitária, laica e comum, 
mas, sobretudo de uma inclusão social, que tire da margem da sociedade este povo, numa 
ação inclusiva não só para a escola, mas, principalmente, pela escola, e por isso mais 
democrática e humana (ALMEIDA, 2018). 
 Este pensamento é o contrário daquele, que procurou liquidar as conquistas da 
sociedade e dos trabalhadores, destruindo a causa daqueles e daquelas, que compõem os 
grupos minoritários da sociedade brasileira, como nos mostra a história. É uma população que 
merece o respeito às suas diversidades, às suas deficiências e às suas conformações culturais 
próprias. 
 Esse movimento de inter-relação entre o local e o global pressupõe uma tensão e ao 
mesmo tempo uma rede complexa de significados e realidades, em que, a diferença projeta 
sua imagem para dentro dos grupos sociais. Ela preserva as hierarquias que se enquadram nos 
parâmetros da normalidade social e para fora nos intercâmbios políticos e sociais, onde se 
efetuam as trocas naturais e também as imposições colonialistas. Contudo, a educação como 
aparelho de reprodução social executa seu labor (ALMEIDA, 2018). 
6.5 A Educação do Campo - O reconhecimento da diversidade não se efetiva por meio da 
política, entretanto, a política oportuniza, e poderá ser efetivada seriamente a partir da 
transformação das condições de vida das pessoas do campo. O empenho da construção de 
uma educação voltada para escolas públicas inclusivas no campo poderá abrir caminho para 
situações melhores de vida no que se refere a um modelo justo e igual para todos e todas. 
 É no I Encontro Nacional de Educadoras e Educadores da Reforma Agrária (I 
ENERA), acontecido no campus da Universidade de Brasília (UNB), que após um longo 
período de cerceamentos, se retoma o debate sobre a Escola do Campo em nosso país, em 
julho de 1997. São reivindicações sociais e políticas que se reorientam pelos interesses das 
17 
 
demandas de um movimento camponês forjado pela luta, a dos camponeses no Brasil e no 
mundo. 
 A Educação do Campo na Região Norte é voltada para os agricultores familiares, os 
extrativistas, os pescadores artesanais, os ribeirinhos, que vivem pelos interiores, para os 
assentados e acampados da reforma agrária; além dos trabalhadores assalariados da zona 
rural, os quilombolas, os caiçaras, os povos da floresta, em sua maior parte os indígenas, 
como também os caboclos e outros que geram seu sustento, suas condições materiais de 
existência a partir do trabalho no espaço do campo. Nas Diretrizes Operacionais para a 
Educação Básica nas Escolas do Campo instituídas pela Resolução, CNE/CEB 1, de 3 de abril 
de 2002: 
A identidade da escola do campo é definida pela sua vinculação as questões 
inerentes a sua realidade, ancorando-se na temporalidade e saberes próprios dos 
estudantes, na memória coletiva que sinaliza frutos, na rede de ciências e tecnologia 
disponível na sociedade e nos movimentos sociais em defesa de projetos que 
associem as soluções exigidas por essas questões ‗a qualidade social da vida coletiva 
no país (BRASIL, 2013. p.282). 
 Esses aspectos se constituem num conjunto de princípios e procedimentos, que visam 
adequar o projeto institucional das escolas do campo às Diretrizes Curriculares Nacionais. Em 
seus artigos, essa legislação estabelece os indicadores de qualidade para as Escolas do Campo 
e a necessidade de afirmação identitária da escola. Em seu Artigo 2º, as Diretrizes ainda 
definem, como deve ser o projeto institucional, as propostas pedagógicas e curriculares, o 
calendário escolar, os mecanismos de gestão democrática, o exercício da docência, a política 
de formação profissional, o financiamento da educação e às atribuições do Poder Público, 
para com a universalização do acesso educacional às populações do campo. 
 O que se está construindo como Educação do Campo no Brasil, talvez seja a 
perspectiva de uma retomada de condiçõesdignas de se viver em coletividade e com mais 
humanismo, em detrimento aos interesses de uma sociedade individualista que se constituiu 
na contemporaneidade. Uma maneira de viver que inclua verdadeiramente o outro no viver, 
na qualidade das benesses produzidas pela humanidade, e não a divisão somente da pobreza e 
das sobras da produção da cultura humana – de alimentação, de moradia, de conhecimento 
científico, da tecnologia e do desenvolvimento econômico (ALMEIDA. 2018). 
 A Escola do Campo não pode ser um modelo distorcido da escola da cidade, ou um 
modelo menor quanto aos processos educacionais discutidos pela teoria pedagógica. Em sua 
história de hoje, ela já desenvolve um fazer coletivo e um saber científico, que vêm se 
consolidando pelas lutas dos camponeses e profissionais intelectuais compromissados com 
18 
 
essa causa, a efetivação das dimensões sociopolítica e cultural relacionada, principalmente, 
com a discussão sobre a terra na equação das desigualdades nesse país não vêm passando 
despercebida por esses atores. 
 Diante disso, entendemos que essas considerações, nos permitem enxergar a 
possibilidade de novas maneiras de uma Educação do Campo, que levem em consideração a 
diferença cultural e individual, não só desde os debates sobre os traços da identidade da 
Educação do Campo, se não desde as novas posturas transdisciplinares das nascentes ciências 
da contemporaneidade (ALMEIDA. 2018). 
 Essa é a direção que indicamos para as mudanças no contexto de nossa escola como 
assentada em meio ao campo, caracterizado por vasto ambiente de floresta e o fazer de muitos 
agricultores e agricultoras, alguns destes que hora estão em salas de aula e em momento de 
folga estão em suas plantações. 
7. OBJETIVOS: 
7.1 Geral: 
 Promover a interação entre a escola e a comunidade, incentivando o acompanhamento 
escolar pelos pais e a participação ativa, nos projetos desenvolvidos pela escola, garantindo a 
qualidade de ensino de acordo com a filosofia da escola. 
7.2 Específicos: 
 Sondar os níveis de aprendizagem dos alunos; 
 Facilitar o processo de interação entre as várias turmas existentes na escola; 
 Desenvolver a autonomia intelectual, social e moral do discente; 
 Propiciar os confrontos das várias interpretações e conhecimentos. 
 Desenvolver no discente as habilidades para serem cidadãos críticos com respeito aos 
diferentes posicionamentos. 
8. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E BASE LEGAL 
 Adotamos como fundamento e Base Legal, no âmbito Filosófico e Pedagógico, o 
Construtivismo, que consiste numa teoria da aprendizagem em que o indivíduo (o aluno), 
19 
 
participa ativamente do próprio aprendizado, através de experiências epistemológicas e 
interações constantes com o meio em que está inserido. Para Wallon o estudo eficaz do 
desenvolvimento necessita levar em conta os vários campos funcionais: afetividade, 
conhecimento (cognição/inteligência) e motricidade. Cada atividade da criança resulta, então, 
da integração cognitivo/afetivo/motor, reitera o autor ―a criança aprende que para qualquer 
ação não há apenas um polo, o seu, mas há dois polos, o polo daquele que realiza a ação e o 
polo daquele que é objeto da ação‖. (WALLON, 1979, p. 204 citado por MATUI, 1995, p. 
155). Os adultos e outras crianças são agentes externos mediadores de interação 
criança/mundo, ao longo do crescimento, o que era executado interpessoalmente passa a ser 
executado intrapessoalmente (pela própria criança, mediante internalização). Assim a natureza 
social da criança se transforma em natureza psicológica, sendo assim as crianças em parte 
aprende na família, em parte na escola e em parte nas interações sociais. (MATUI, 1995, p. 
155). 
A Legislação Educacional é fundamental para ditar os caminhos a serem seguidos tais 
como: a Constituição Federal de 1988; a Lei Federal Nº 9.394/96 (LDBEN); a Lei Federal Nº 
13.005/2015, que aprova o Plano Nacional de Educação; a Lei Estadual Nº. 4.183/2015, que 
aprova o Plano Estadual de Educação – PEE-AM do Estado do Amazonas; a Lei Municipal 
Nº 737 de 17 de junho de 2015, que aprova o Plano Municipal de Educação – PME do 
Município de Presidente Figueiredo; a Resolução CNE/CP Nº 02 de 20 de dezembro de 2017 
que aprovou a Base Nacional Comum Curricular; a Resolução – CEE/AM Nº 098/2019 que 
estabelece normas para instituir o Referencial Curricular Amazonense e a Resolução – 
CME/PF/AM Nº. 03/2021 que homologou e Instituiu o Sistema Municipal de Ensino de 
Presidente Figueiredo – AM, orientando o estabelecimento de normas para instituir o 
Referencial Curricular Amazonense, fundamentado na Base Nacional Comum Curricular da 
Educação Infantil e do Ensino Fundamental, bem como orienta sua implementação no âmbito 
do Sistema de Ensino de Presidente Figueiredo-AM. 
 Para atingir as metas educacionais é necessário despertar nas crianças a desejo de 
aprender, tendo como principal instrumento pedagógico o uso das múltiplas linguagens tais 
como arte, dança, escrita, fala, teatro, matemática, música entre outras. Ensinar de forma 
criativa e lúdica a partir dos conhecimentos que fazem parte do cotidiano dos alunos. Para 
Piaget, a inteligência só é possível de ser desenvolvida porque existem os conhecimentos 
prévios que podem ser ampliados e é assim que nos desenvolvemos, agregando o 
conhecimento e a cada novo desfio nossas estruturas mentais se modificam se reestruturando 
para a compreensão de algo novo. (STEUCK; PIANEZZER, 2013). Piaget ressalta: 
20 
 
Não se aprende a experimentar simplesmente vendo o professor experimentar, ou dedicando-se a 
exercícios já previamente organizados: só se aprende a experimentar, tateando, por si mesmo, 
trabalhando ativamente, ou seja, em liberdade e dispondo de todo o tempo necessário (PIAGET, 
1949, p. 39 citado por MUNARI, 2010, p. 18). 
 E importante ressaltar que para que o processo de ensino aprendizagem ocorra é de 
extrema relevância uma abordagem interdisciplinar, as escolas exploram a elaboração de 
projetos e atividades que estimulam os discentes a trabalhar com diferentes matérias, mas que 
tenham temas em comum. Essa maneira de ensinar acaba oferecendo uma visão mais global 
dos assuntos, o que contribui para o desenvolvimento de uma melhor compreensão sobre os 
assuntos do cotidiano que podem ser melhores aproveitados quando analisados em conjunto, 
onde ocorre a ampliação da prática pedagógica, possibilitando o desenvolvimento do 
pensamento crítico, da criatividade e da cooperação entre os alunos. O objetivo é, justamente, 
unificar os diferentes saberes visando o aperfeiçoamento do processo de ensino e 
aprendizagem. 
 Atendendo as mudanças dos últimos anos foram necessárias algumas adequações nas 
práticas pedagógicas, com enfoque na formação integral do estudante por meio de 
competências e habilidades. O Currículo de acordo com (CME/PF/AM, 2021, p.3) ―deve 
incluir temas contemporâneos, de maneira transversal e integradora, relevantes pra o 
desenvolvimento da cidadania, sobretudo os que interferem na vida humana em escala local, 
regional e global‖. Dentre as mudanças pelas quais passa a educação do país, devemos 
considerar a implementação da Base Nacional Comum Curricular – BNCC, instituída pela 
Resolução no Conselho Nacional de Educação e homologada pelo Ministério da Educação no 
dia 22 de dezembro de 2017, um documento que consiste na universalização do ensino para 
educação básica brasileira, que ―garante um conjunto de aprendizagens essenciais aos 
estudantes brasileiros, seu desenvolvimento integral por meio das dez competências gerais 
para a Educação Básica‖ (BNCC, 2017, p.5). Portanto, de maneira geral é necessário levar em 
consideração o documento central da efetivação da diversidade e das especificidades regionais 
dos currículos das escolas à luz da BNCC (Base Nacional Comum Curricular) e do RCA 
(Referencial Curricular Amazonense) (RCA, 2019). 
 A forma de avaliação da EscolaM. José Assunção de Lima está dentro da perspectiva 
formativa, ou seja, aquela que observa cada momento vivido pelo aluno seja na sala de aula 
ou fora dela. Ela fortalece a teoria de que o indivíduo humano aprende em cada instante de 
sua existência e, portanto, são nesses diversos momentos que ele terá que ser avaliado, todas 
essas micro avaliações se tornará um todo através do somatório de suas partes, observando o 
aluno em seu desenvolvimento, habilidades e competências de maneira contínua, sistemática e 
21 
 
diversificada, assegurando analise global e integral deste, levando em conta o contexto e as 
condições de aprendizagem e promovendo seu protagonismo. 
8.1 Educação Infantil 
 A Educação Infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o 
desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade em seus aspectos físicos, 
psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade, 
(BRASIL, 2013). Orientados pela BNCC (2017) e DCNEI (2010), os princípios éticos, 
estéticos e políticos que constituem o processo educativo da Educação Infantil estão ligados 
às condições de cuidar e educar, à pluralidade de ideias, respeito às culturas, ao bem comum, 
autonomia, solidariedade, identidade, à cidadania, à criatividade e à liberdade de expressão 
nas manifestações artísticas e culturais (BRASIL, 2009 p.2). 
 A Educação Infantil, deste modo, é pensada em conformidade com um currículo vivo 
ao considerar os tempos e espaços dentro da escola, onde as aprendizagens visam desenvolver 
nas crianças suas diferentes linguagens e conhecimentos em diversas áreas do conhecimento, 
as quais se concretizam ao se relacionarem ao conhecimento das culturas locais ou regionais, 
aos costumes tradicionais e contemporâneos, juntamente com os avanços tecnológicos e 
científicos. Portanto, o currículo são as próprias experiências desenvolvidas no ambiente 
escolar, que se constituem em conhecimentos e saberes das próprias crianças ou aqueles 
historicamente acumulados. (BRASIL, 2013b, p.112). 
8.2 Ensino Fundamental I (Séries iniciais) 
 É a etapa mais longa da Educação Básica, atendendo estudantes entre 6 e 14 anos. Há, 
portanto, crianças e adolescentes que ao longo desse período, passam por uma série de 
mudanças relacionadas a aspectos físicos, cognitivos, afetivos, sociais, emocionais entre 
outros. Como já indicado nas Diretrizes Curriculares Nacionais, para o Ensino Fundamental 
de nove anos (CNE/CEB, 2010), Essas mudanças impõem desafios à elaboração de currículos 
para essa etapa de escolarização, de modo a esperar as rupturas que ocorrem na passagem não 
somente entre as etapas da Educação Básica, mas também entre as duas fases do Ensino 
Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais. 
 A BNCC do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, ao valorizar as situações lúdicas de 
aprendizagem, aponta para a necessidade de articulações com as experiências vivenciadas na 
Educação Infantil tal articulação precisa prever tanto a progressiva sistematização dessas 
22 
 
experiências quanto o desenvolvimento dessas experiências quanto ao desenvolvimento, pelos 
alunos, de novas formas de relação com o mundo, novas possibilidades de ler e formular 
hipóteses sobre os fenômenos, de testá-las, de refutá-las, de elaborar conclusões, em uma 
atitude ativa na construção de conhecimentos. Ampliam-se também as experiências para o 
desenvolvimento da oralidade e dos processos de percepção, compreensão e representação, 
elementos importantes para a apropriação do sistema de escrita alfabética e de outros sistemas 
de representação. 
 Ao longo do Ensino Fundamental - anos iniciais, a progressão do conhecimento ocorre 
pela consolidação das aprendizagens anteriores e pela ampliação das práticas de linguagem e 
da experiência estética e intelectual das crianças, considerando tanto seus interesses e suas 
expectativas quanto o que ainda precisam aprender. (CNE/CEB, 2010). 
8.3 Educação de Jovens e Adultos (EJA) 
 A Educação de Jovens e Adultos destinados àqueles que não tiveram acesso ou 
continuidade aos estudos na idade própria, considerando as características e necessidades do 
alunado, abrangerá: 1º Segmento (1º ao 5º anos iniciais) e 2º Segmento (6º ao 9º anos finais) 
do Ensino Fundamental. Os componentes curriculares trabalhados de forma interdisciplinar, 
com enfoque na vida social, familiar, saúde, orientação sexual, meio ambiente, tecnologia, 
trabalho e cultura. 
8.4 Educação Especial 
 A Educação Especial e Inclusiva se inicia na família e continua na escola, sendo 
fundamental para garantir uma sociedade justa com equidade e qualidade na educação, para 
que uma escola seja de fato inclusiva deve reconhecer as necessidades e singularidade de cada 
indivíduo sendo assim a Escola Municipal José Assunção de Lima, recebe e acompanha os 
alunos com deficiência, garantindo os direitos de acesso em classes regulares, superando as 
desigualdades, identificando as necessidades do aluno realizando atividades pedagógicas 
específicas que promova seu desenvolvimento e aquisição de conhecimento. 
 
 
 
 
23 
 
9. PLANO DE AÇÃO 
 Para propiciar ações que solucionem os principais problemas, esta escola propõe 
objetivos e metas por meio de seu plano de ação com períodos pré-estabelecidos, bem como 
seus responsáveis, enfatizamos que os projetos propostos no Plano de Ação estará também 
extensivo a outros professores que se proponha a realizar. Aliadas a essas ações sempre serão 
realizadas as formações dos profissionais da educação conforme estabelecido pela Secretaria 
Municipal de Educação sempre que ocorrer. As formações para professores acontecem 
durante o ano todo e tem se voltado principalmente para a recomposição das aprendizagens e 
alinhamentos a BNCC. Em atendimento aos demais servidores em educação tais como: 
Merendeiros, monitores, administrativos e gestor recebem formações de acordo com a atuação 
para aperfeiçoamento. 
QUADRO 8: ORGANIZAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO 
 
 
Objetivos 
 
 
 
Ação 
 
 
 
Procedim
ento 
 
 
 
Meta 
 
 
Materiais 
educativos 
necessário
s 
Respon
sável 
pela 
ação 
 
 
 
Período 
 
 
 
Avaliação 
 
 Facilitar 
a resolução 
de cálculos 
matemático
s, de 
maneira 
simples. 
 
 Incentiv
ar a 
aquisição 
da leitura 
ajudando a 
alfabetizar 
os alunos. 
 
 
 Incentiv
ar através 
da leitura a 
participaçã
o dos pais e 
a produção 
de 
ilustrações. 
 
 
 
 
 
 
 Conhece
r a história 
das datas 
 Matemá
tica com 
sementes 
 
 
 
 
 
 Corrida 
da Leitura 
 
 
 
 
 
 
 
 Projeto 
de leitura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Datas 
Comemor
ativas 
 Com uso 
de 
sementes 
resolver 
continhas 
de 
matemátic
a. 
 Trabalho 
de textos 
diversifica
dos em um 
dia 
especifico 
da semana 
em sala. 
 
 Através 
da 
produção 
de um kit 
enviado 
aos país 
para lerem 
com os 
filhos e 
estes 
produzire
m um 
desenho. 
 
 Expor 
de forma 
lúdica 
 Resolu
ção de 
continhas. 
 
 
 
 
 
 Desenv
olver a 
leitura 
 
 
 
 
 
 
 Desenv
olver e 
estimular a 
imaginaçã
o e a 
criatividad
e das 
crianças. 
 
 
 
 
 
 
 O 
resgate 
dos 
 Semente
s diversas: 
milho, 
feijão, 
semente de 
abóbora e 
outros. 
 
 Fichas 
de Leitura, 
livros, 
textos 
variados. 
 
 
 
 
 Livros 
de história, 
lápis de cor, 
giz de cera, 
papel, pasta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pesquisa
, cartazes, 
figuras, 
figurinos e 
 Prof.ª 
Vanderli
na. 
 
 
 
 
 
 Prof.ª 
Edilza 
(de 
autoria 
da Prof.ª 
Madalen
a da Luz) 
 
 
 Prof. 
Luana 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Equip
e 
Docente 
 Durante 
todo o Ano 
Letivo. 
 
 
 Durante 
o ano 
letivo. 
 
 
 
 
 
 Durante 
o ano 
letivo. 
 
 
 
 
 
 
 
 Durante 
o ano 
 Avaliar o 
desempenho e 
habilidade na 
resolução de 
contas de 
matemática. Atribuir nota 
por meio da 
observação 
avaliando: 
desempenho, 
interesse de 
forma 
interdisciplinar. 
 
 
 Observando 
o aluno em seu 
desenvolviment
o, habilidades e 
competências 
de maneira 
contínua. 
 
 
 
 
 
 
 
 Atribuir notas 
a partir da 
participação, 
24 
 
comemorati
vas e os 
elementos 
que a 
compõe e 
desenvolver 
atitudes de 
respeito e 
valorização 
dos 
trabalhos 
realizados. 
 
 Levar 
ao 
conhecimen
to dos 
alunos o 
conhecimen
to popular 
de 
utilização 
das plantas 
medicinais. 
 
 Estimul
ar o hábito 
de leitura, 
adquirir 
conhecimen
to sobre 
queimada e 
estimular o 
hábito de 
esportes. 
 
 
 Conscie
ntizar o 
aluno da 
importância 
da escrita 
correta, 
como meio 
para aplicar 
seu 
conhecimen
to, facilitar 
sua 
comunicaçã
o e formar a 
base para o 
próprio 
processo de 
aprendizage
m, por meio 
de uma 
competição 
saudável. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Projeto 
Plantas 
Medicinai
s. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Queima
da 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Soletran
do 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
através de: 
jograis, 
peças, 
músicas e 
outros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Exposiç
ão de chás 
das plantas 
medicinais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Desenvo
lver: textos 
informativ
os, 
cruzadinha
s de regras, 
pesquisa e 
produção 
de textos. 
 
 
 
 De 
maneira 
lúdica e 
por meio 
de uma 
gincana, 
em que as 
crianças 
deverão 
soletrar 
corretamen
te, palavras 
com 
regularidad
e e 
irregularid
ade 
ortográfica
. 
 
 
 
 
 
 
valores 
culturais 
com 
consciênci
a. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Alcanç
ar o 
conhecime
nto do 
aluno 
através da 
medicina 
alternativa
. 
 
 
 
 despert
ar a 
consciênci
a da 
importânci
a de seguir 
as regras, 
aquisição 
de leitura 
e escrita. 
 
 
 Desenv
olver a 
escrita e a 
leitura de 
acordo 
com a 
regra 
ortográfica 
vigente, 
aumentar 
o 
vocabulári
o. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
outros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Cartazes 
informativo
s, pesquisas, 
mudas, chás 
e outros. 
 
 
 
 
 
 Papel, 
lápis, 
caneta, 
textos, bola, 
recursos 
humanos. 
 
 
 
 
 
 Fichas 
de palavras 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pesquisa
s, cartazes, 
esqueleto e 
outros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Prof. 
Mônica 
Valpasso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Prof. 
Mônica e 
Prof. 
Edilza 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Prof. 
Mônica 
Valpasso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
letivo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Agosto 
 
 
 
 
 
 
 
 Setemb
ro 
 
 
 
 
 
 
 
 Final de 
novembro a 
início de 
dezembro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
desempenho, 
criatividade, 
interesse de 
forma 
interdisciplinar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Atribuir notas 
a partir da 
participação, 
desempenho, 
criatividade, 
interesse de 
forma 
interdisciplinar. 
 
 
 
 
 Atribuir notas 
a partir da 
participação, 
desempenho, 
criatividade, 
interesse de 
forma 
interdisciplinar. 
 
 
 
 
 Atribuir notas 
a partir da 
participação, 
desempenho, 
criatividade, 
interesse de 
forma 
interdisciplinar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
 Expor 
através da 
feira de 
Ciências 
assuntos 
trabalhados 
durante o 
ano, 
desenvolve
ndo a 
capacidade 
multidiscipl
inar. 
 Feira de 
Ciências 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 De 
acordo 
com o 
tema 
desenvolve
r os 
conteúdos 
pra expor. 
 
 Verific
ar o 
conhecime
nto 
adquirido 
pelo aluno 
através 
dos 
trabalhos 
expostos. 
 
 
 
 
 Equip
e 
Docente 
e Gestão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Novem
bro 
(utilizando 
conhecime
ntos 
adquiridos 
pelos 
alunos 
durante o 
ano). 
 Atribuir notas 
a partir da 
participação, 
desempenho, 
criatividade, 
interesse de 
forma 
interdisciplinar. 
 
Fonte: Comissão de Reelaboração do PPP, (2022). 
10. AVALIAÇÃO DO PPP: 
 Vale destacar que o PPP é um documento dinâmico que permite que alterações sejam 
feitas no decorrer do tempo, principalmente no que diz respeito à prática e pedagógica. A 
construção do PPP deve ser feita de forma democrática e coletiva valorizando o caráter 
reflexivo sobre o papel da escola na formação da sociedade. Toda escola deve ter bem 
definida sua finalidade e suas prioridades estratégicas convertendo-as em metas educacionais 
avaliando seu desempenho, para Vasconcellos (2004) o Projeto político Pedagógico é o plano 
global da instituição. 
 O PPP pode ser entendido como a sistematização, nunca definitiva, de um processo de 
Planejamento Participativo, que se aperfeiçoa e se concretiza na caminhada, que define 
claramente o tipo de ação educativa que se quer realizar. É um instrumento teórico-
metodológico para a intervenção e mudança da realidade. É um elemento de organização e 
integração da atividade prática da instituição de ensino. 
 O Projeto Politico-Pedagógico deve ser objeto de avaliação contínua, para permitir o 
atendimento de situações imprevistas, correção de desvios e ajustes das atividades propostas, 
nesta escola a avaliação do Projeto Politico Pedagógico será feita de forma anual, ao final de 
cada ano. 
QUADRO 09: ESTRUTURA FÍSICA DA ESCOLA 
Ambientes Quantidade Ambiente Quantidade Ambiente Quantidade 
Sala de Aula 
(adequada) 
02 Sala de Aula 
(adaptada) 
03 Secretaria 01 
Cozinha 01 Sala de 
leitura 
0 Pátio coberto 01 
Banheiro 
feminino 
02 Banheiro 
masculino 
01 - - 
26 
 
Fonte: Comissão de Reelaboração do PPP, (2022). 
QUADRO 10: DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS POR TURNO E SÉRIE (2022) 
Ano/Fase/ Série Turma Nº de 
Alunos 
Turno 
Matutino Vespertino Noturno 
MATERNAL (ED. INF.) - 09 X - 
I PERÌODO (ED. INF.) - 15 X - - 
I PERÍODO (ED. INF.) - 06 X - 
II PERÍODO (ED. INF.) - 14 X - - 
II PERÍODO (ED. INF.) - 11 - X - 
1º ANO (FUND. I) - 18 - - - 
1º ANO (FUND. I) - 03 - X - 
2º ANO (FUND. I) - 17 X - - 
2º ANO (FUND. I) - 05 - X - 
3º ANO (FUND. I) - 19 X - - 
4º ANO (FUND. I) - 16 X - - 
4º ANO (FUND. I) - 09 - X - 
5º ANO (FUND. I) - 16 X - - 
5º ANO (FUND. I) - 05 - X - 
1º ETAPA (EJA) - 03 - - X 
2º ETAPA (EJA) - 03 - - X 
3º ETAPA (EJA) - 07 - - X 
4º ETAPA (EJA) - 01 - - X 
5º ETAPA (EJA) - 07 - - X 
6º ETAPA (EJA) - - - - - 
7ºETAPA (EJA) - 02 - - X 
8ºETAPA (EJA) - - - - - 
9ºETAPA (EJA) - - - - - 
Fonte: Comissão de Reelaboração do PPP, (2022). 
QUADRO 11: QUANTITATIVO DE PROFESSORES. 
Nome Formação Especialização Regime de 
contratação 
Séries de Atuação 
Luana Vieira 
Teixeira. 
Graduação em 
Pedagogia 
Educação 
Infantil 
Contrato Maternal e I 
Período 
Maria Tereza 
Ferreira dos 
Santos 
Normal Superior Gestão Escolar, 
Ensino 
Religioso 
Contrato I e II Períodos 
Vanderlina da 
Silva Araújo 
Graduação em 
Pedagogia 
 Estatutário 1º e 2º Anos 
Edilza Santos 
Nascimento 
Graduação em 
Pedagogia 
Psicopedagogia 
Clinica e 
Institucional. 
Contrato 3º ANO e EJA 
(1º Segmento) 1ª 
a 4ª etapa. 
Mônica 
Valpasso de 
Oliveira 
Graduação em 
Pedagogia 
Educação 
Inclusiva 
Estatutário 4º e 5º ANOS 
Maria do 
Socorro Maciel 
Graduação em 
Pedagogia 
- Contrato EJA (2º 
Segmento) 5ª a 
8ª etapa. 
Sônia Bastos 
Bezerra 
Graduação em 
Pedagogia 
- Estatutário EJA (2º 
Segmento) 5ª a 
8ª etapa. 
27 
 
Marilena Lima 
Rodrigues 
Licenciatura 
Plena em Letras 
(Língua 
Portuguesa) 
- 
 
 
 
Contrato EJA (2º 
Segmento) 5ª a 
8ª etapa. 
Fonte: Comissão de Reelaboração do PPP, (2022). 
QUADRO 12: QUANTITATIVO DE SERVIDORES ADMINISTRATIVOS 
Nome Função Formação Regime de 
contratação 
Ana Soares de Oliveira Auxiliar 
Administrativo 
Superior EstatutárioJaqueline Farias de Carvalho Auxiliar 
Administrativo 
N. médio Estatutário 
Lindalva Fonseca de Andrade Monitor de 
Educação 
Infantil 
N. médio Estatutário 
Ana Deuzuíta Braga Moraes Manipulador de 
Alimentos 
N. médio Contrato 
Ana Lúcia Nogueira Gomes Manipulador de 
Alimentos 
N. médio Estatutário 
José Roberto Xavier de Brito Manipulador de 
Alimentos 
N. médio Contrato 
Lúcia do Nascimento Duarte Manipulador de 
Alimentos 
N. médio Estatutário 
Mariza das Graças Ferreira dos 
Santos 
Manipulador de 
Alimentos 
N. médio Estatutário 
Olga Alves Magalhães Manipulador de 
Alimentos 
N. médio Estatutário 
Fonte: Comissão de Reelaboração do PPP, (2022). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28 
 
REFERÊNCIAS 
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contexto escolar em Presidente Figueiredo no Amazonas. PPGE/UFAM. 2018. Tese. 
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______. SEDUC/AM at al. Orientações para a (Re) Elaboração do Projeto Politico 
Pedagógico das Escolas Estaduais e Municipais do Amazonas. Disponível 
em:<https://cme.manaus.am.gov.br/wp-
content/uploads/2020/10/ORIENTACOES_PARA_RE_ELABORACAO_DO_PROJETO_P
OLITICO_PEDAGOGICO.pdf>. Acesso em: 15/05/2022. 
BAZZANELLA, André et.al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013. 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988. Disponível em: 
< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 
23/04/2022. 
______. MEC. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2017. 
______. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília, 2013. Disponível 
em: < 
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13%20448-
%20diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192>. Acesso em 20/04/2022. 
______. Lei Nº 12.796, de 04 de Abril de 2013. Disponível 
em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12796.htm>. Acesso em: 
06/08/2022. 
______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da 
educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. 
Acesso em: 03/06/2022. 
______. MEC. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Disponível em: 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/imagens/BNCC_publicacao.pdf>. Acesso em: 07 abr. 
2022. 
______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. 
Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do 
Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998.RECENEI, 
V. 1, 1998. 
______. PORTARIA Nº250 de 5 de julho de 2021. Disponível 
em:<.https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-250-de-5-de-julho-de-2021-330276260> 
Acesso em 01/02/2022. 
______. RCNEI. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil vol. 3. 
Brasília: MEC/SEF, 1998. 
______. RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2, DE 7 DE ABRIL DE 1998. Disponível 
em:<http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/resolucao_ceb_0298.pdf>Acesso em:20/07/2022. 
https://cme.manaus.am.gov.br/wp-content/uploads/2020/10/ORIENTACOES_PARA_RE_ELABORACAO_DO_PROJETO_POLITICO_PEDAGOGICO.pdf
https://cme.manaus.am.gov.br/wp-content/uploads/2020/10/ORIENTACOES_PARA_RE_ELABORACAO_DO_PROJETO_POLITICO_PEDAGOGICO.pdf
https://cme.manaus.am.gov.br/wp-content/uploads/2020/10/ORIENTACOES_PARA_RE_ELABORACAO_DO_PROJETO_POLITICO_PEDAGOGICO.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13%20448-%20diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12796.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-250-de-5-de-julho-de-2021-330276260
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/resolucao_ceb_0298.pdf
29 
 
______. RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 7/2010. Disponível em :< 
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb007_10.pdf>. Acesso em 11/2022. 
______MEC. CONSED. UNDIME. REFERENCIAL CURRICULAR AMAZONENSE. 
RCA - Ensino Fundamental. Manaus, AM, 2019. 
______MEC/SEB. Guia para gestores escolares: orientações para revisão dos Projetos 
Pedagógicos (PPP ou PP) à luz dos novos currículos. Disponível 
em:<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/guia_para_gestores_escol
ares_pp_formacao_continuada_escola.pdf>. Acesso em 15/05/2022. 
______PARECER CNE/CEB Nº22/98. Disponível em: 
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2000/pceb004_00.pdf >. Acesso em 20/07/2022. 
CONVIVA EDUCAÇÃO. Disponível em:<https://convivaeducacao.org.br/>. Acesso em: 
10/07/2022. 
DAVIS, Cláudia. et al. Gestão da Escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro. DP&A, 
2002. 
HAMZE, Amélia. Revista do Projeto pedagógico UDEMO/FEB/CETEC /FISO. 
Disponível em: <http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/planejamento-principal-
ferramenta-educativa.htm>. Acesso em 20/03/2022. 
MATUI, Jiron. Construtivismo: teoria construtivista sócio- histórica aplicada ao ensino. 
São Paulo: Moderna, 1995. 
MUNARI, Alberto. Jean Piaget. Recife: Massangana, 2010. 
PRESIDENTE FIGUEIREDO/AM. Decreto Nº 1166 de 05 de março de 1997. 
SEMED/PF/AM (Setor de Estatística). 
______. Decreto Nº 1259 de 27 de março de 2000. SEMED/PF/AM (Setor de Estatística). 
______. Decreto Nº 1631 de 10 de fevereiro de 2014. SEMED/PF/AM (Setor de Estatística). 
______. Lei Nº 737 de 17 de junho de 2015-Plano Municipal de Educação – 
PME/PF/AM. Disponível em: <https://diariomunicipalaam.org.br/>. Acesso em: 10/06/2022. 
______. Resolução Nº 03/2021-CME/PF/AM. Disponível em: 
<https://diariomunicipalaam.org.br/>. Acesso em: 10/06/2022. 
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<https://diariomunicipalaam.org.br/>. Acesso em: 10/06/2022. 
QEdu. Disponível em: <https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-
assuncao-de-lima/censo-escolar>. Acesso em 03/08/2022. 
SOUZA, José Vieira de; CORRÊA Juliane. Projeto pedagógico: a autonomia construída 
no cotidiano da escola. DP&A, 2002. 
STEUCK, Cristina Dana; PIANEZZER, Lúcia Cristiane Maratelli. Pedagogia da educação 
infantil. Indaial: Uniasselvi, 2013. 
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb007_10.pdf
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/guia_para_gestores_escolares_pp_formacao_continuada_escola.pdf
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/guia_para_gestores_escolares_pp_formacao_continuada_escola.pdf
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2000/pceb004_00.pdf
https://convivaeducacao.org.br/
http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/planejamento-principal-ferramenta-educativa.htm
http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/planejamento-principal-ferramenta-educativa.htm
https://diariomunicipalaam.org.br/
https://diariomunicipalaam.org.br/
https://diariomunicipalaam.org.br/
https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/censo-escolar
https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/censo-escolar
30 
 
VASCONCELLOS, Celso, Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto 
político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2004ª. 
VEIGA, Ilma Passos A. (org.). Projeto político-pedagógico da escola uma construção 
possível. ed.Papirus, v.17, 2004. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
31 
 
APÊNDICES 
APÊNDICE A – PLANO DE AÇÃO DO PPP 
 
32 
 
APÊNDICE B – ATA DA 1º REUNIÃO DA COMISSÃO DE REELABORAÇÃO DO 
PPP DA E. M. JOSÉ ASSUNÇÃO DE LIMA. 
 
 
33 
 
 
 
 
 
34 
 
APÊNDICE C – ATA DA 2º REUNIÃO DA COMISSÃO DE REELABORAÇÃO DO 
PPP DA E. M. JOSÉ ASSUNÇÃO DE LIMA. 
 
 
 
35 
 
APÊNDICE D– ATA DA 3º REUNIÃO DA COMISSÃO DE REELABORAÇÃO DO 
PPP DA E. M. JOSÉ ASSUNÇÃO DE LIMA. 
 
 
 
36 
 
APÊNDICE E – ATA DA 4º REUNIÃO DA COMISSÃO DE REELABORAÇÃO DO 
PPP DA E. M. JOSÉ ASSUNÇÃO DE LIMA. 
 
37 
 
 
 
 
38 
 
APÊNDICE F – OFÍCIO CIRCULAR 001/2022 
 
 
39 
 
APÊNDICE G – ATA DA 6º REUNIÃO DA COMISSÃO DE REELABORAÇÃO DO 
PPP DA E. M. JOSÉ ASSUNÇÃO DE LIMA COM A COMUNIDADE ESCOLAR. 
 
 
40 
 
 
 
41 
 
APÊNCICE H – FOTOS 
 
 
 
42 
 
ANEXOS 
ANEXO I – ATA DE CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO DE REELABORAÇÃO DO 
PPP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
43 
 
 
 
 
 
44 
 
ANEXO II – PORTARIA DA COMISSÃO DE REELABORAÇÃO DO PPP 
 
 
45 
 
 
 
 
46 
 
 
ANEXO III – FOLDER PPP

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