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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PRESIDENTE FIGUEIREDO-AM (2022-2023) ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ ASSUNÇÃO DE LIMA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PRESIDENTE FIGUEIREDO-AM (2022-2023) SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ ASSUNÇÃO DE LIMA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PRESIDENTE FIGUEIREDO-AM (2022-2023) FICHA TÉCNICA PATRÍCIA LOPES MIRANDA Prefeita do Município de Presidente Figueiredo RODOLFO MORAES DE OLIVEIRA Secretário Municipal de educação LAWRENCE MOTA GALVÃO Presidente do Conselho Municipal de Educação VALDELICE MARIANA RIBEIRO Gestor (a) escolar/Presidente da Comissão de Reelaboração MARIA TEREZA FERREIRA DOS SANTOS Professora/Apoio pedagógico LINDALVA FONSECA DE ANDRADE Monitora de Educação Infantil\ Digitação e Edição LUANA VIEIRA TEXEIRA Professora\ Educação Infantil MÔNICA VALPASSO DE OLIVEIRA Professora\ E. Fundamental I/ Representante da Associação Comunitária MARIA MADALENA DA LUZ Professora\Representante da APMC VANDERLINA DA SILVA ARAÚJO Professora\E. Fundamental I EDILZA SANTOS NASCIMENTO Professora\ E. de Jovens e Adultos LUIS SERGIO CASTRO DE ALMEIDA Professor Colaborador SUMÁRIO 1.APRESENTAÇÃO............................................................................................6 2.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO.......................................................................6 3.JUSTIFICATIVA..............................................................................................6 4.CONTEXTUALIZAÇÃO.................................................................................7 4.1.Histórico......................................................................................................7 4.2.Local............................................................................................................8 5.DIAGNÓSTICO DE INDICADORES EDUCACIONAIS............................9 5.1.Indicadores de Fluxo...............................................................................10 5.2.Indicadores da Aprendizagem................................................................13 6.PRINCÍPIOS NORTEADORES....................................................................13 6.1.Visão .........................................................................................................13 6.2.Missão........................................................................................................13 6.3.Princípios..................................................................................................14 6.4.A Inclusão Educacional no Sentido Político..........................................14 6.5. A Educação do Campo...........................................................................16 7.OBJETIVOS.....................................................................................................18 7.1.Geral..........................................................................................................18 7.2.Específicos.................................................................................................18 8.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA BASE LEGAIS......................................18 8.1.Educação Infantil....................................................................................21 8.2.Ensino Fundamental I (Séries Iniciais)..................................................21 8.3.Educação de Jovens e Adultos (EJA).....................................................22 8.4.Educação Especial....................................................................................22 9.PLANO DE AÇÃO..........................................................................................23 10.AVALIAÇÃO DO PPP.................................................................................25 REFERÊNCIAS.................................................................................................28 APÊNDICES.......................................................................................................31 ANEXOS.............................................................................................................42 6 1. APRESENTAÇÃO O Projeto Político Pedagógico (PPP) é o documento que detalha as diretrizes e ações do processo educativo a ser desenvolvido na escola, expressando a síntese das exigências sociais e legais do sistema de ensino, os propósitos e as expectativas da comunidade escolar: diretor, professores, pedagogos, alunos, funcionários, pais e/ou responsáveis. Construir um PPP significa enfrentar o desafio da transformação da escola tanto na dimensão pedagógica, administrativa, quanto na dimensão política, Libâneo (2004). A busca pelos objetivos da escola deve basear-se na participação coletiva para a tomada de decisões de maneira democrática, gerando oportunidades de reflexões para as mudanças de direção sempre que necessário, visando o alcance das metas de aprendizagem. 2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Entidade Mantenedora: Prefeitura Municipal de Presidente Figueiredo; Amparo Legal: Decreto de Criação Nº 1166 de 05 de março 1997, alterado pelo Decreto Nº 1259 de 27/03/2000, alterado pelo Decreto Nº 1631 10/02/2014. Nome da Instituição: Escola Municipal José Assunção de Lima; Endereço: BR 174, KM 126 – Comunidade Jardim Floresta. Etapas e Modalidades de Ensino da Educação Básica: Educação Infantil (Maternal, I e II Períodos); Ensino Fundamental I (séries iniciais) e Educação de Jovens e Adultos (EJA); Código do INEP: 13065726 Horário de funcionamento: Matutino; Vespertino e Noturno. 3. JUSTIFICATIVA: A educação se efetiva a partir do momento em que a teoria torna-se a prática, baseados na necessidade de ação para a melhoria dos indicadores educacionais desta Instituição de Ensino. Planejar e estabelecer objetivos nos retira do estado de inercia para atingirmos metas. Segundo a professora Colunista Amélia Hamze (2004, p.1), ―o planejamento é a principal ferramenta de trabalho do professor. É o fio condutor da ação educativa. [...]. Nele são congregados aspectos históricos, políticos, sociais e econômicos. Ao mesmo tempo consolidam tarefas e saberes críticos, criativos, reflexivos, transformadores‖. Concomitantemente a Sousa e Corrêa (apud Davis, 2002, p.49), destacam que é preciso pensar ―o projeto pedagógico como um direito e um dever da escola e como um dos desafios para o avanço na organização do trabalho pedagógico‖. Para o PPP realmente ser um direito e 7 um dever, todos os envolvidos nesse processo precisam estar cientes de que fazem parte dele, acreditando na sua importância, para não ser somente um documento esquecido em uma gaveta, mas sim, ser utilizado como princípio norteador para um trabalho pedagógico aliando teoria e prática. De acordo com Veiga: A principal possibilidade de construção do projeto político pedagógico passa pela relativa autonomia da escola, de sua capacidade de delinear sua própria identidade. Isto significa resgatar a escola como espaço público, lugar de debate, do diálogo, fundado na reflexão coletiva. (2004. p.14). A efetivação da participação nas decisões da escola que contribuem para a construção da cidadania emancipadora e autônoma é expressa de acordo com o Artigo 14 da LDB, que amplia o conceito da escola para além da sala de aula, envolvendo a sociedade como um todo, em que são definidos os princípios da gestão democrática: Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo comas suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. (BRASIL, 1996, s.p.). Isso permite que as escolas criem seus próprios mecanismos metodológicos que julgam pertinentes aos reais interesses e necessidades da escola. Em nosso caso, no contexto amazônico são múltiplos os desafios, se estes são complexos existe a necessidade de unidos em coletividade social, pensarmos juntos tais desafios que a escola enfrenta. 4. CONTEXTUALIZAÇÃO 4.1 Histórico Em 1990, um grupo de pessoas da comunidade Cristo Redentora localizada a margem esquerda da BR 174, KM 128, vendo a necessidade de seus filhos estudarem, resolveram criar uma escola. A mesma começou funcionando na residência da Sra. Francisca Maria de Souza, que além de ceder sua casa também se encarregava de exercer a função de Professora. Tudo era improvisado, desde o quadro até os bancos de madeira, no início eram aproximadamente 12 crianças que passaram a aprender as primeiras letras. Com o passar do tempo o espaço tornou-se pequeno devido ao grande número de alunos que passaram a frequentar as aulas, havia necessidade de um local mais amplo, o problema foi apresentado ao Sr. Paulo Martins, Prefeito Municipal de Presidente Figueiredo que juntamente com a Secretaria de Educação, ajudaram aquele grupo de pessoas que se empenhavam em ver as crianças estudando. 8 Foi construído primeiramente um chapéu de palha e logo em seguida um barracão de madeira. A escola recebeu o nome de Cristo Redentor, que passou a funcionar com classes de lª a 4ª série em dois turnos: matutino e vespertino. Além dos professores, trabalhavam como auxiliar de serviços gerais duas pessoas: Antônia Uchoa e Lurdes Fontes que faziam a limpeza e também cuidavam da merenda. Os primeiros professores foram Odenir Bacelar, Francisco Afonso, Joel, Simone Pitombeiras e Alex. Em 1996 a escola foi transferida para a Comunidade Jardim Floresta, à margem direita da BR 174, KM 126, sendo inaugurada no dia 30 de setembro de 1996 onde recebeu o nome "José de Assunção de Lima" em homenagem ao homem que em vida juntamente com sua esposa Expedita Ferreira dos Santos, por possuir uma grande quantidade de terras doou a área onde está localizada a Comunidade Jardim Floresta. A Escola José Assunção de Lima foi criada oficialmente pelo Decreto Lei Nº 1166 de 05/03/97, sancionado pelo Prefeito Municipal Sr. Antônio Fernando Fontes Vieira, passando a ser reconhecida oficialmente perante os órgãos competentes, responsáveis pela educação em nosso país. Art. 1º ―Fica criada a Escola Municipal ―JOSÉ ASSUNÇÃO DE LIMA‖, localizada no km-126 da BR-174, na área Rural do Município de Presidente Figueiredo.‖ (Presidente Figueiredo 1997). Inicialmente começou funcionando em dois turnos: matutino e vespertino, atendendo de 1ª a 4ª séries e Alfabetização. No ano 2000 o Decreto de Criação foi alterado pelo o Decreto Nº 1259 de 27 de março de 2000, por isso, a escola passou a funcionar com as modalidades: Fundamental I (de 1º a 4º anos) e Educação de Jovens e adultos (EJA), (1ª e 2ª etapas). Os turnos de aula passaram a ser matutino e noturno. Tendo o Decreto de Criação alterado pela terceira vez no ano de 2014, pelo Decreto Nº 1631 de 10/02/2014 (retroagindo seus efeitos a contar de 01/01/2014), a Escola José Assunção de Lima passou a funcionar com as seguintes modalidades de ensino: EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL I E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (1º E 2º SEGMENTOS). 4.2. Local A Escola Municipal José Assunção de Lima está localizada na área rural da BR 174 KM 126 Comunidade Jardim Floresta, recebendo alunos oriundos das Comunidades: Nova Floresta, Brava Gente I e II, Urubuí II, Santa Terezinha, Nova Figueiredo e BR 174 do KM 118 ao KM 132. A escola é construída em alvenaria, porém devido o crescimento da demanda de alunos sua estrutura não oferece condições necessárias de ensino aprendizagem, os alunos 9 não possuem espaço adequado para se alimentar, ficando expostos ao sol e a chuva, porque o pátio coberto é pequeno e inadequado. O acompanhamento do trabalho docente é feito por uma equipe de coordenadores da SEMED, apoio pedagógico da escola e direção escolar. A escola possui 2 salas de aulas e 3 salas adaptadas, secretaria, cozinha e três banheiros, sendo um deles externo à área da escola, de um anexo que servia como posto de saúde assim que o mesmo recebeu um local adequado em 26/09 2012 para o funcionamento serviços de saúde, passando a fazer parte da escola. A Escola Municipal José Assunção de Lima funciona nos turnos: Matutino, Vespertino e Noturno. Possui Educação Infantil (Maternal II e Pré Escola I e II); Ensino Fundamental I (de 1° ano ao 5° ano) e Educação de Jovens e Adultos-EJA, onde trabalham cerca de 18 funcionários dos quais 10 são efetivos e 8 contratados. Para o atendimento especializado aos alunos, a equipe multiprofissional existentes na Secretaria Municipal de Educação, disponibilizam os seguintes profissionais: pedagogos, psicólogos, fonoaudiólogos, assistente social e nutricionistas. As refeições são definidas por um cardápio padrão, elaborado por nutricionistas para todas as escolas da rede Municipal, onde a alimentação é balanceada e o cardápio variado. A escola recebe recursos financeiros que vêm direto para escola, destinado pelo Governo Federal através do programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), por meio da Unidade Executora UEx., a Associação de Pais, Mestres e Comunitários (APMC). A merenda escolar é proveniente do Programa Nacional de Merenda Escolar (PNAE) do Governo Federal, complementado pela Prefeitura Municipal e por tratar-se de escola pública a refeição é gratuita. A escola possui computador apenas para os serviços burocráticos na Secretaria Escolar, a secretaria Municipal de Educação de Presidente Figueiredo fornece os uniformes e kit de material escolar para os alunos. 5. DIAGNÓSTICO DE INDICADORES EDUCACIONAIS: A Escola Municipal José Assunção de Lima trabalha com turmas multisseriadas, sendo esse um desafio para que se efetive o processo de ensino aprendizagem, também é necessário dar ênfase ao período atípico da Pandemia da Covid-19, comprometendo o rendimento nos anos de 2020 e 2021, além disso, espera-se ainda algum tempo de defasagem de aprendizado, por esse motivo o foco principal do ensino deve estar direcionado à recomposição da aprendizagem. 10 A Pandemia da covid-19 afetou o sistema escolar de todo país por conta da necessidade de suspensão das aulas presenciais, fazendo com que adaptações fossem feitas e a alternativa encontrada foi o ensino remoto. As desigualdades sociais alargaram as consequências do ensino remoto pelas dificuldades de acesso à internet, a vulnerabilidade de milhares de famílias levaram muitos alunos a desistirem de estudar causando altos índices de evasão, reprovação e abandono, embora medidas tenham sido tomadas ainda teremos um longo período de reflexão pela frente, onde ajustes constantes serão necessários. A Escola José Assunção de Lima além dos desafios já postos também enfrenta um crescente número de alunos ano a ano, situação que vem de encontro ao espaço físico que a escola possui tornando ainda mais desafiador o cumprimento de metas estabelecidas no Projeto Politico Pedagógico. Temos abaixo os dados do CENSO, mas na realidade a escola no ano de 2021 finalizou o ano letivo com 243 alunos, bem mais do que nos dados oficiais. QUADRO O1: MATRÍCULAS DE ACORDO COM O CENSO ESCOLAR MATRÍCULAS 2019 MATRÍCULAS 2020 MATRÍCULAS 2021 Creche - 15 12 Pré-Escola 32 22 32 Anos Iniciais 88 101 95 EJA - 27 38 Educação Especial 2 03 02 Fonte: INEP. Disponível em: <https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento>. Acesso em: 02/08/2022. 5.1 Indicadores de Fluxo: QUADRO 02: INDICADORES DE FLUXO 2019 Taxas de rendimento ano de 2019 Reprovação 22,7% 20 reprovações Abandono 3,5% 3 abandonos https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento 11 Aprovação 73,8% 66 aprovações Fonte: INEP, 2020. Disponível em: <https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao- de-lima/taxas-rendimento>. Acesso em: 02/08/2022. QUADRO 03: INDICADORES DE FLUXO 2020 Taxas de rendimento ano de 2020 Reprovação 0,0% 0 reprovações Abandono 4,1% 4 abandonos Aprovação 95,9% 97 aprovações Fonte: INEP, 2021. Disponível em: <https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao- de-lima/taxas-rendimento>. Acesso em: 02/08/2022. QUADRO 04: INDICADORES DE FLUXO 2021 Taxas de rendimento ano de 2021 Reprovação 6,2% 15 reprovações Abandono 4,5% 12 abandonos Aprovação 89% 217 aprovações Fonte: Secretaria Municipal de Educação/PF, 2021. https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento 12 GRÁFICO 01: DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE Evolução da distorção idade-série - ESCOLA MUNICIPAL JOSÈ ASSUNCÃO DE LIMA Fonte: INEP, 2020. Disponível em: <https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao- de-lima/taxas-rendimento>. Acesso em: 02/08/2022. QUADRO 05: DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE (POR SÉRIE) 2019 2019 • Anos Iniciais 23,6% A cada 100 crianças, aproximadamente 24 estavam com atraso escolar de 2 anos ou mais. 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO 5º ANO 0% 12,5% 32% 47,1% 21,4% Fonte: INEP, 2020. Disponível em: <https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao- de-lima/taxas-rendimento>. Acesso em: 02/08/2022. QUADRO 06: DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE (POR SÉRIE) 2020 2020 • Anos Iniciais 23,8% A cada 100 crianças, aproximadamente 24 estavam com atraso escolar de 2 anos ou mais. 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO 5º ANO 0% 0% 40,7% 38,9% 40% Fonte: INEP, 2021. Disponível em: <https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao- de-lima/taxas-rendimento>. Acesso em: 02/08/2022. https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento 13 QUADRO 07: DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE (POR SÉRIE) 2021 2021 • Anos Iniciais 18,9% A cada 100 crianças, aproximadamente 19 estavam com atraso escolar de 2 anos ou mais. 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO 5º ANO 7,1% 5,9% 0% 37% 30% Fonte: INEP, 2022. Disponível em: <https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao- de-lima/taxas-rendimento>. Acesso em: 02/08/2022. 5.2 Indicadores da Aprendizagem: A Escola Municipal José Assunção de Lima não realiza avaliações externas por tratar- se de uma escola com turmas multisseriadas, realizando as mesmas apenas para análise de aprendizagem no âmbito da Secretaria Municipal de Educação – SEMED/PF, Em consonância ao que afirma na Portaria Nº250 de 05 de julho de 2021, que estabelece as diretrizes de realização do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) ―Art. 6º Não serão consideradas população de referência do Saeb 2021: [...] II - as turmas multisseriadas;‖ (BRASIL, p.2, 2021). 6. PRINCÍPIOS NORTEADORES: Os princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, bem como, os princípios dos Direitos e Deveres da Cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática, concomitantes, aos princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade e da diversidade de manifestações artísticas e culturais. Conforme estabelece o Conselho Nacional de Educação (CNE), tendo em vista o disposto no Art. 9º § 1º, alínea ―c‖ da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995 e o Parecer CEB Nº 4 de 27 de março de 1998, (BRASIL, 1998). 6.1-Visão – Ser uma escola reconhecida pela sua própria comunidade, em seu localismo, como referência no ensino de qualidade com ações transformadoras da realidade social. Assim, contribuindo para o desenvolvimento de cidadãos proativos, que atuem na sua comunidade e na sociedade em geral de forma autônoma e significativa pelo bem comum. 6.2-Missão – Garantir o acesso e a permanência de todos e todas, ser uma escola acolhedora, com respeito à inclusão promovendo: a participação de sua comunidade, órgãos colegiados, ações de melhoria do ambiente escolar, nos índices de avaliações internas e externas, com vistas à formação integral de sujeitos críticos, autônomos, éticos e solidários por uma comunidade humanamente Feliz e Saudável, Amorosa e de Bom Caráter. https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento https://novo.qedu.org.br/escola/13065726-escola-municipal-jose-assuncao-de-lima/taxas-rendimento 14 6.3 Princípios – As práticas pedagógicas pautadas em valores como: responsabilidade, comprometimento, instrução, ética, dedicação e condições de liberdade e dignidade. Prezando por direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, a profissionalização, à cultura, ao respeito mútuo, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. 6.4 A Inclusão Educacional no Sentido Político – Em se tratando do aspecto geral da educação, em sua função de formar o homem, em que a educação assume dimensão política no movimento que se dá, desde a potência do ser, ao ato de conhecer do sujeito, de elaborar o conhecimento de maneira que o aprendizado deste conduza a construção individual e social na transformação da sociedade, se torna necessário o resgate sobre o sentido político da educação (ALMEIDA, 2018). Com a retomada do estado de liberdade democrática brasileira, que se legitimou pela Constituição Federal de 1988, os poderes civis de cidadania, ela representa um referencial da democracia e um marco na retomada dos direitos cerceados pelos anos de medo e opressão política e social. A Carta Magna brasileira traz, em seu art. 3º, IV, como objetivos fundamentais, a promoção do bem comum a todos, sem preconceitos de sexo, cor, idade, raça ou qualquer outra maneira de discriminação (BRASIL, 2001). O documento, definido no Brasil como a Constituição cidadã, em seus dispositivos sobre a educação, legisla que ela é um direito fundamental, e para que isso ocorra os sistemas de ensino devem se organizar na garantia da igualdade, do acesso e da permanência de todos indistintamente na escola. Ao garantir o direito democrático do exercício de cidadania, o texto constitucional define as perspectivas do funcionamento das políticas sociais que promovem a política de educação inclusiva no Brasil. É bem evidente que este movimento político do Estado brasileiro, acompanha as mudanças no cenário político internacional, em relação à defesa dos Direitos Universais, com a Declaração de 1948. Na Convenção sobre os Direitos da Criança, em 1989, o debate sobre a educação sediferencia dos outros encontros, em relação à vez e à voz que é dada as crianças, em seu Art. 2 definindo princípios como os da não discriminação, o do interesse superior da criança no Art. 3 e o Art. 12, em que a opinião da criança, passa a ser levada em consideração aos seus interesses como ser incluso na sociedade. O sentido dessas políticas caminha em consideração ao direito à igualdade e ao desenvolvimento pleno da cidadania, garantindo condições dignas de vida. No que se referem 15 às pessoas deficientes, além do preparo ao exercício da cidadania, sua autonomia, elas não estão fora desse contexto sócio-político. As salas comuns devem dispor de condições para que o atendimento a estes alunos esteja garantido, embora sabendo que essas condições são muito difíceis de encontrar nas escolas (ALMEIDA, 2018). O processo de inclusão não é apenas colocar o aluno na escola de maneira a integrá-lo, este tem que fazer parte indistintamente dela, e para tal deve também ser encarado como um sujeito comum à escola e a todos os propósitos que esta se atém. Tais orientações em sua maioria, não são atendidas pelas escolas, surgindo os chamados Centros especializados no atendimento desses alunos, e estes Centros são considerados ambientes também educacionais. Sobre isso Gohan (2006) defende que a educação pode ser concebida e dividida em três formas: a educação formal que é desenvolvida pelas escolas, a educação informal, que se dá através de processos naturais e espontâneos e a educação não formal que acontece quando há a intenção de determinados sujeitos em criar ou buscar certos objetivos fora do ambiente escolar. Em meio a esses aspectos, muito ainda se tem que fazer em relação a uma efetiva inclusão educacional-político-administrativa. Elas precisam ser direcionadas principalmente a formação dos professores, uma urgência necessária, e ainda escolas melhor equipadas que não impeçam o acesso inclusivo das pessoas, os estudantes com deficiências. Todo esse movimento sócio-político, em se tratando dessas políticas de inclusão educacional, precisa ser encarado com seriedade. Esta precisa ser uma ação, pela inclusão social e educacional, sem volta aos retrocessos de outrora. Torna-se necessária, a dura efetivação desses ideários políticos e sociais, sob pena de, no futuro próximo, as outras gerações não se levantarem contra essa geração, de hoje, e nos acusarem de ainda vivermos em um tempo de barbárie e injustiças sócio educacionais. Nesse contexto, a educação se compromissa a gauche, em seu particular labor e satisfação às ideologias do domínio, não se desviando das ações que significam, ressignificam e representam uma resposta aos interesses do sistema de universalização do lucro. Os organismos econômicos mundiais disseminam seus discursos, em sua grande maioria, aparentemente com boas intenções, esses interesses se atrelam a teorias psicossociais, políticas e educacionais. Frente a esses aspectos, fecham-se os círculos sobre tais interesses, onde não se permite a abertura realmente de espaços interdisciplinares e transdisciplinares. São essas posturas que contribuem para a exclusão, e daí a construção de espaços menos inclusivos, 16 como nos fala Silva (2013. p. 17), ―uma dimensão exposta nas relações da Amazônia com o mundo é a que se afigura nas divergências mais explicitas entre as ―identidades‖ e as ―homogeneidades‖, das identidades se constituem as particularidades que caracterizam a Amazônia em seus aspectos próprios, de uma realidade singular; das homogeneidades se percebe a intenção do universal no envolvimento do particular em torná-lo universal‖. É nesse campo de batalha que se dão as lutas travadas entre os interesses de uma minoria privilegiada em detrimento dos interesses da grande parcela do povo que exige mais dignidade e respeito, principalmente ao tratar-se dos interesses da escola para esta população. Quando se trata disto, pretendo falar não só de uma escola justa, igualitária, laica e comum, mas, sobretudo de uma inclusão social, que tire da margem da sociedade este povo, numa ação inclusiva não só para a escola, mas, principalmente, pela escola, e por isso mais democrática e humana (ALMEIDA, 2018). Este pensamento é o contrário daquele, que procurou liquidar as conquistas da sociedade e dos trabalhadores, destruindo a causa daqueles e daquelas, que compõem os grupos minoritários da sociedade brasileira, como nos mostra a história. É uma população que merece o respeito às suas diversidades, às suas deficiências e às suas conformações culturais próprias. Esse movimento de inter-relação entre o local e o global pressupõe uma tensão e ao mesmo tempo uma rede complexa de significados e realidades, em que, a diferença projeta sua imagem para dentro dos grupos sociais. Ela preserva as hierarquias que se enquadram nos parâmetros da normalidade social e para fora nos intercâmbios políticos e sociais, onde se efetuam as trocas naturais e também as imposições colonialistas. Contudo, a educação como aparelho de reprodução social executa seu labor (ALMEIDA, 2018). 6.5 A Educação do Campo - O reconhecimento da diversidade não se efetiva por meio da política, entretanto, a política oportuniza, e poderá ser efetivada seriamente a partir da transformação das condições de vida das pessoas do campo. O empenho da construção de uma educação voltada para escolas públicas inclusivas no campo poderá abrir caminho para situações melhores de vida no que se refere a um modelo justo e igual para todos e todas. É no I Encontro Nacional de Educadoras e Educadores da Reforma Agrária (I ENERA), acontecido no campus da Universidade de Brasília (UNB), que após um longo período de cerceamentos, se retoma o debate sobre a Escola do Campo em nosso país, em julho de 1997. São reivindicações sociais e políticas que se reorientam pelos interesses das 17 demandas de um movimento camponês forjado pela luta, a dos camponeses no Brasil e no mundo. A Educação do Campo na Região Norte é voltada para os agricultores familiares, os extrativistas, os pescadores artesanais, os ribeirinhos, que vivem pelos interiores, para os assentados e acampados da reforma agrária; além dos trabalhadores assalariados da zona rural, os quilombolas, os caiçaras, os povos da floresta, em sua maior parte os indígenas, como também os caboclos e outros que geram seu sustento, suas condições materiais de existência a partir do trabalho no espaço do campo. Nas Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo instituídas pela Resolução, CNE/CEB 1, de 3 de abril de 2002: A identidade da escola do campo é definida pela sua vinculação as questões inerentes a sua realidade, ancorando-se na temporalidade e saberes próprios dos estudantes, na memória coletiva que sinaliza frutos, na rede de ciências e tecnologia disponível na sociedade e nos movimentos sociais em defesa de projetos que associem as soluções exigidas por essas questões ‗a qualidade social da vida coletiva no país (BRASIL, 2013. p.282). Esses aspectos se constituem num conjunto de princípios e procedimentos, que visam adequar o projeto institucional das escolas do campo às Diretrizes Curriculares Nacionais. Em seus artigos, essa legislação estabelece os indicadores de qualidade para as Escolas do Campo e a necessidade de afirmação identitária da escola. Em seu Artigo 2º, as Diretrizes ainda definem, como deve ser o projeto institucional, as propostas pedagógicas e curriculares, o calendário escolar, os mecanismos de gestão democrática, o exercício da docência, a política de formação profissional, o financiamento da educação e às atribuições do Poder Público, para com a universalização do acesso educacional às populações do campo. O que se está construindo como Educação do Campo no Brasil, talvez seja a perspectiva de uma retomada de condiçõesdignas de se viver em coletividade e com mais humanismo, em detrimento aos interesses de uma sociedade individualista que se constituiu na contemporaneidade. Uma maneira de viver que inclua verdadeiramente o outro no viver, na qualidade das benesses produzidas pela humanidade, e não a divisão somente da pobreza e das sobras da produção da cultura humana – de alimentação, de moradia, de conhecimento científico, da tecnologia e do desenvolvimento econômico (ALMEIDA. 2018). A Escola do Campo não pode ser um modelo distorcido da escola da cidade, ou um modelo menor quanto aos processos educacionais discutidos pela teoria pedagógica. Em sua história de hoje, ela já desenvolve um fazer coletivo e um saber científico, que vêm se consolidando pelas lutas dos camponeses e profissionais intelectuais compromissados com 18 essa causa, a efetivação das dimensões sociopolítica e cultural relacionada, principalmente, com a discussão sobre a terra na equação das desigualdades nesse país não vêm passando despercebida por esses atores. Diante disso, entendemos que essas considerações, nos permitem enxergar a possibilidade de novas maneiras de uma Educação do Campo, que levem em consideração a diferença cultural e individual, não só desde os debates sobre os traços da identidade da Educação do Campo, se não desde as novas posturas transdisciplinares das nascentes ciências da contemporaneidade (ALMEIDA. 2018). Essa é a direção que indicamos para as mudanças no contexto de nossa escola como assentada em meio ao campo, caracterizado por vasto ambiente de floresta e o fazer de muitos agricultores e agricultoras, alguns destes que hora estão em salas de aula e em momento de folga estão em suas plantações. 7. OBJETIVOS: 7.1 Geral: Promover a interação entre a escola e a comunidade, incentivando o acompanhamento escolar pelos pais e a participação ativa, nos projetos desenvolvidos pela escola, garantindo a qualidade de ensino de acordo com a filosofia da escola. 7.2 Específicos: Sondar os níveis de aprendizagem dos alunos; Facilitar o processo de interação entre as várias turmas existentes na escola; Desenvolver a autonomia intelectual, social e moral do discente; Propiciar os confrontos das várias interpretações e conhecimentos. Desenvolver no discente as habilidades para serem cidadãos críticos com respeito aos diferentes posicionamentos. 8. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E BASE LEGAL Adotamos como fundamento e Base Legal, no âmbito Filosófico e Pedagógico, o Construtivismo, que consiste numa teoria da aprendizagem em que o indivíduo (o aluno), 19 participa ativamente do próprio aprendizado, através de experiências epistemológicas e interações constantes com o meio em que está inserido. Para Wallon o estudo eficaz do desenvolvimento necessita levar em conta os vários campos funcionais: afetividade, conhecimento (cognição/inteligência) e motricidade. Cada atividade da criança resulta, então, da integração cognitivo/afetivo/motor, reitera o autor ―a criança aprende que para qualquer ação não há apenas um polo, o seu, mas há dois polos, o polo daquele que realiza a ação e o polo daquele que é objeto da ação‖. (WALLON, 1979, p. 204 citado por MATUI, 1995, p. 155). Os adultos e outras crianças são agentes externos mediadores de interação criança/mundo, ao longo do crescimento, o que era executado interpessoalmente passa a ser executado intrapessoalmente (pela própria criança, mediante internalização). Assim a natureza social da criança se transforma em natureza psicológica, sendo assim as crianças em parte aprende na família, em parte na escola e em parte nas interações sociais. (MATUI, 1995, p. 155). A Legislação Educacional é fundamental para ditar os caminhos a serem seguidos tais como: a Constituição Federal de 1988; a Lei Federal Nº 9.394/96 (LDBEN); a Lei Federal Nº 13.005/2015, que aprova o Plano Nacional de Educação; a Lei Estadual Nº. 4.183/2015, que aprova o Plano Estadual de Educação – PEE-AM do Estado do Amazonas; a Lei Municipal Nº 737 de 17 de junho de 2015, que aprova o Plano Municipal de Educação – PME do Município de Presidente Figueiredo; a Resolução CNE/CP Nº 02 de 20 de dezembro de 2017 que aprovou a Base Nacional Comum Curricular; a Resolução – CEE/AM Nº 098/2019 que estabelece normas para instituir o Referencial Curricular Amazonense e a Resolução – CME/PF/AM Nº. 03/2021 que homologou e Instituiu o Sistema Municipal de Ensino de Presidente Figueiredo – AM, orientando o estabelecimento de normas para instituir o Referencial Curricular Amazonense, fundamentado na Base Nacional Comum Curricular da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, bem como orienta sua implementação no âmbito do Sistema de Ensino de Presidente Figueiredo-AM. Para atingir as metas educacionais é necessário despertar nas crianças a desejo de aprender, tendo como principal instrumento pedagógico o uso das múltiplas linguagens tais como arte, dança, escrita, fala, teatro, matemática, música entre outras. Ensinar de forma criativa e lúdica a partir dos conhecimentos que fazem parte do cotidiano dos alunos. Para Piaget, a inteligência só é possível de ser desenvolvida porque existem os conhecimentos prévios que podem ser ampliados e é assim que nos desenvolvemos, agregando o conhecimento e a cada novo desfio nossas estruturas mentais se modificam se reestruturando para a compreensão de algo novo. (STEUCK; PIANEZZER, 2013). Piaget ressalta: 20 Não se aprende a experimentar simplesmente vendo o professor experimentar, ou dedicando-se a exercícios já previamente organizados: só se aprende a experimentar, tateando, por si mesmo, trabalhando ativamente, ou seja, em liberdade e dispondo de todo o tempo necessário (PIAGET, 1949, p. 39 citado por MUNARI, 2010, p. 18). E importante ressaltar que para que o processo de ensino aprendizagem ocorra é de extrema relevância uma abordagem interdisciplinar, as escolas exploram a elaboração de projetos e atividades que estimulam os discentes a trabalhar com diferentes matérias, mas que tenham temas em comum. Essa maneira de ensinar acaba oferecendo uma visão mais global dos assuntos, o que contribui para o desenvolvimento de uma melhor compreensão sobre os assuntos do cotidiano que podem ser melhores aproveitados quando analisados em conjunto, onde ocorre a ampliação da prática pedagógica, possibilitando o desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade e da cooperação entre os alunos. O objetivo é, justamente, unificar os diferentes saberes visando o aperfeiçoamento do processo de ensino e aprendizagem. Atendendo as mudanças dos últimos anos foram necessárias algumas adequações nas práticas pedagógicas, com enfoque na formação integral do estudante por meio de competências e habilidades. O Currículo de acordo com (CME/PF/AM, 2021, p.3) ―deve incluir temas contemporâneos, de maneira transversal e integradora, relevantes pra o desenvolvimento da cidadania, sobretudo os que interferem na vida humana em escala local, regional e global‖. Dentre as mudanças pelas quais passa a educação do país, devemos considerar a implementação da Base Nacional Comum Curricular – BNCC, instituída pela Resolução no Conselho Nacional de Educação e homologada pelo Ministério da Educação no dia 22 de dezembro de 2017, um documento que consiste na universalização do ensino para educação básica brasileira, que ―garante um conjunto de aprendizagens essenciais aos estudantes brasileiros, seu desenvolvimento integral por meio das dez competências gerais para a Educação Básica‖ (BNCC, 2017, p.5). Portanto, de maneira geral é necessário levar em consideração o documento central da efetivação da diversidade e das especificidades regionais dos currículos das escolas à luz da BNCC (Base Nacional Comum Curricular) e do RCA (Referencial Curricular Amazonense) (RCA, 2019). A forma de avaliação da EscolaM. José Assunção de Lima está dentro da perspectiva formativa, ou seja, aquela que observa cada momento vivido pelo aluno seja na sala de aula ou fora dela. Ela fortalece a teoria de que o indivíduo humano aprende em cada instante de sua existência e, portanto, são nesses diversos momentos que ele terá que ser avaliado, todas essas micro avaliações se tornará um todo através do somatório de suas partes, observando o aluno em seu desenvolvimento, habilidades e competências de maneira contínua, sistemática e 21 diversificada, assegurando analise global e integral deste, levando em conta o contexto e as condições de aprendizagem e promovendo seu protagonismo. 8.1 Educação Infantil A Educação Infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade, (BRASIL, 2013). Orientados pela BNCC (2017) e DCNEI (2010), os princípios éticos, estéticos e políticos que constituem o processo educativo da Educação Infantil estão ligados às condições de cuidar e educar, à pluralidade de ideias, respeito às culturas, ao bem comum, autonomia, solidariedade, identidade, à cidadania, à criatividade e à liberdade de expressão nas manifestações artísticas e culturais (BRASIL, 2009 p.2). A Educação Infantil, deste modo, é pensada em conformidade com um currículo vivo ao considerar os tempos e espaços dentro da escola, onde as aprendizagens visam desenvolver nas crianças suas diferentes linguagens e conhecimentos em diversas áreas do conhecimento, as quais se concretizam ao se relacionarem ao conhecimento das culturas locais ou regionais, aos costumes tradicionais e contemporâneos, juntamente com os avanços tecnológicos e científicos. Portanto, o currículo são as próprias experiências desenvolvidas no ambiente escolar, que se constituem em conhecimentos e saberes das próprias crianças ou aqueles historicamente acumulados. (BRASIL, 2013b, p.112). 8.2 Ensino Fundamental I (Séries iniciais) É a etapa mais longa da Educação Básica, atendendo estudantes entre 6 e 14 anos. Há, portanto, crianças e adolescentes que ao longo desse período, passam por uma série de mudanças relacionadas a aspectos físicos, cognitivos, afetivos, sociais, emocionais entre outros. Como já indicado nas Diretrizes Curriculares Nacionais, para o Ensino Fundamental de nove anos (CNE/CEB, 2010), Essas mudanças impõem desafios à elaboração de currículos para essa etapa de escolarização, de modo a esperar as rupturas que ocorrem na passagem não somente entre as etapas da Educação Básica, mas também entre as duas fases do Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais. A BNCC do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, ao valorizar as situações lúdicas de aprendizagem, aponta para a necessidade de articulações com as experiências vivenciadas na Educação Infantil tal articulação precisa prever tanto a progressiva sistematização dessas 22 experiências quanto o desenvolvimento dessas experiências quanto ao desenvolvimento, pelos alunos, de novas formas de relação com o mundo, novas possibilidades de ler e formular hipóteses sobre os fenômenos, de testá-las, de refutá-las, de elaborar conclusões, em uma atitude ativa na construção de conhecimentos. Ampliam-se também as experiências para o desenvolvimento da oralidade e dos processos de percepção, compreensão e representação, elementos importantes para a apropriação do sistema de escrita alfabética e de outros sistemas de representação. Ao longo do Ensino Fundamental - anos iniciais, a progressão do conhecimento ocorre pela consolidação das aprendizagens anteriores e pela ampliação das práticas de linguagem e da experiência estética e intelectual das crianças, considerando tanto seus interesses e suas expectativas quanto o que ainda precisam aprender. (CNE/CEB, 2010). 8.3 Educação de Jovens e Adultos (EJA) A Educação de Jovens e Adultos destinados àqueles que não tiveram acesso ou continuidade aos estudos na idade própria, considerando as características e necessidades do alunado, abrangerá: 1º Segmento (1º ao 5º anos iniciais) e 2º Segmento (6º ao 9º anos finais) do Ensino Fundamental. Os componentes curriculares trabalhados de forma interdisciplinar, com enfoque na vida social, familiar, saúde, orientação sexual, meio ambiente, tecnologia, trabalho e cultura. 8.4 Educação Especial A Educação Especial e Inclusiva se inicia na família e continua na escola, sendo fundamental para garantir uma sociedade justa com equidade e qualidade na educação, para que uma escola seja de fato inclusiva deve reconhecer as necessidades e singularidade de cada indivíduo sendo assim a Escola Municipal José Assunção de Lima, recebe e acompanha os alunos com deficiência, garantindo os direitos de acesso em classes regulares, superando as desigualdades, identificando as necessidades do aluno realizando atividades pedagógicas específicas que promova seu desenvolvimento e aquisição de conhecimento. 23 9. PLANO DE AÇÃO Para propiciar ações que solucionem os principais problemas, esta escola propõe objetivos e metas por meio de seu plano de ação com períodos pré-estabelecidos, bem como seus responsáveis, enfatizamos que os projetos propostos no Plano de Ação estará também extensivo a outros professores que se proponha a realizar. Aliadas a essas ações sempre serão realizadas as formações dos profissionais da educação conforme estabelecido pela Secretaria Municipal de Educação sempre que ocorrer. As formações para professores acontecem durante o ano todo e tem se voltado principalmente para a recomposição das aprendizagens e alinhamentos a BNCC. Em atendimento aos demais servidores em educação tais como: Merendeiros, monitores, administrativos e gestor recebem formações de acordo com a atuação para aperfeiçoamento. QUADRO 8: ORGANIZAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO Objetivos Ação Procedim ento Meta Materiais educativos necessário s Respon sável pela ação Período Avaliação Facilitar a resolução de cálculos matemático s, de maneira simples. Incentiv ar a aquisição da leitura ajudando a alfabetizar os alunos. Incentiv ar através da leitura a participaçã o dos pais e a produção de ilustrações. Conhece r a história das datas Matemá tica com sementes Corrida da Leitura Projeto de leitura Datas Comemor ativas Com uso de sementes resolver continhas de matemátic a. Trabalho de textos diversifica dos em um dia especifico da semana em sala. Através da produção de um kit enviado aos país para lerem com os filhos e estes produzire m um desenho. Expor de forma lúdica Resolu ção de continhas. Desenv olver a leitura Desenv olver e estimular a imaginaçã o e a criatividad e das crianças. O resgate dos Semente s diversas: milho, feijão, semente de abóbora e outros. Fichas de Leitura, livros, textos variados. Livros de história, lápis de cor, giz de cera, papel, pasta. Pesquisa , cartazes, figuras, figurinos e Prof.ª Vanderli na. Prof.ª Edilza (de autoria da Prof.ª Madalen a da Luz) Prof. Luana Equip e Docente Durante todo o Ano Letivo. Durante o ano letivo. Durante o ano letivo. Durante o ano Avaliar o desempenho e habilidade na resolução de contas de matemática. Atribuir nota por meio da observação avaliando: desempenho, interesse de forma interdisciplinar. Observando o aluno em seu desenvolviment o, habilidades e competências de maneira contínua. Atribuir notas a partir da participação, 24 comemorati vas e os elementos que a compõe e desenvolver atitudes de respeito e valorização dos trabalhos realizados. Levar ao conhecimen to dos alunos o conhecimen to popular de utilização das plantas medicinais. Estimul ar o hábito de leitura, adquirir conhecimen to sobre queimada e estimular o hábito de esportes. Conscie ntizar o aluno da importância da escrita correta, como meio para aplicar seu conhecimen to, facilitar sua comunicaçã o e formar a base para o próprio processo de aprendizage m, por meio de uma competição saudável. Projeto Plantas Medicinai s. Queima da Soletran do através de: jograis, peças, músicas e outros. Exposiç ão de chás das plantas medicinais. Desenvo lver: textos informativ os, cruzadinha s de regras, pesquisa e produção de textos. De maneira lúdica e por meio de uma gincana, em que as crianças deverão soletrar corretamen te, palavras com regularidad e e irregularid ade ortográfica . valores culturais com consciênci a. Alcanç ar o conhecime nto do aluno através da medicina alternativa . despert ar a consciênci a da importânci a de seguir as regras, aquisição de leitura e escrita. Desenv olver a escrita e a leitura de acordo com a regra ortográfica vigente, aumentar o vocabulári o. outros. Cartazes informativo s, pesquisas, mudas, chás e outros. Papel, lápis, caneta, textos, bola, recursos humanos. Fichas de palavras Pesquisa s, cartazes, esqueleto e outros. Prof. Mônica Valpasso Prof. Mônica e Prof. Edilza Prof. Mônica Valpasso letivo. Agosto Setemb ro Final de novembro a início de dezembro. desempenho, criatividade, interesse de forma interdisciplinar. Atribuir notas a partir da participação, desempenho, criatividade, interesse de forma interdisciplinar. Atribuir notas a partir da participação, desempenho, criatividade, interesse de forma interdisciplinar. Atribuir notas a partir da participação, desempenho, criatividade, interesse de forma interdisciplinar. 25 Expor através da feira de Ciências assuntos trabalhados durante o ano, desenvolve ndo a capacidade multidiscipl inar. Feira de Ciências De acordo com o tema desenvolve r os conteúdos pra expor. Verific ar o conhecime nto adquirido pelo aluno através dos trabalhos expostos. Equip e Docente e Gestão. Novem bro (utilizando conhecime ntos adquiridos pelos alunos durante o ano). Atribuir notas a partir da participação, desempenho, criatividade, interesse de forma interdisciplinar. Fonte: Comissão de Reelaboração do PPP, (2022). 10. AVALIAÇÃO DO PPP: Vale destacar que o PPP é um documento dinâmico que permite que alterações sejam feitas no decorrer do tempo, principalmente no que diz respeito à prática e pedagógica. A construção do PPP deve ser feita de forma democrática e coletiva valorizando o caráter reflexivo sobre o papel da escola na formação da sociedade. Toda escola deve ter bem definida sua finalidade e suas prioridades estratégicas convertendo-as em metas educacionais avaliando seu desempenho, para Vasconcellos (2004) o Projeto político Pedagógico é o plano global da instituição. O PPP pode ser entendido como a sistematização, nunca definitiva, de um processo de Planejamento Participativo, que se aperfeiçoa e se concretiza na caminhada, que define claramente o tipo de ação educativa que se quer realizar. É um instrumento teórico- metodológico para a intervenção e mudança da realidade. É um elemento de organização e integração da atividade prática da instituição de ensino. O Projeto Politico-Pedagógico deve ser objeto de avaliação contínua, para permitir o atendimento de situações imprevistas, correção de desvios e ajustes das atividades propostas, nesta escola a avaliação do Projeto Politico Pedagógico será feita de forma anual, ao final de cada ano. QUADRO 09: ESTRUTURA FÍSICA DA ESCOLA Ambientes Quantidade Ambiente Quantidade Ambiente Quantidade Sala de Aula (adequada) 02 Sala de Aula (adaptada) 03 Secretaria 01 Cozinha 01 Sala de leitura 0 Pátio coberto 01 Banheiro feminino 02 Banheiro masculino 01 - - 26 Fonte: Comissão de Reelaboração do PPP, (2022). QUADRO 10: DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS POR TURNO E SÉRIE (2022) Ano/Fase/ Série Turma Nº de Alunos Turno Matutino Vespertino Noturno MATERNAL (ED. INF.) - 09 X - I PERÌODO (ED. INF.) - 15 X - - I PERÍODO (ED. INF.) - 06 X - II PERÍODO (ED. INF.) - 14 X - - II PERÍODO (ED. INF.) - 11 - X - 1º ANO (FUND. I) - 18 - - - 1º ANO (FUND. I) - 03 - X - 2º ANO (FUND. I) - 17 X - - 2º ANO (FUND. I) - 05 - X - 3º ANO (FUND. I) - 19 X - - 4º ANO (FUND. I) - 16 X - - 4º ANO (FUND. I) - 09 - X - 5º ANO (FUND. I) - 16 X - - 5º ANO (FUND. I) - 05 - X - 1º ETAPA (EJA) - 03 - - X 2º ETAPA (EJA) - 03 - - X 3º ETAPA (EJA) - 07 - - X 4º ETAPA (EJA) - 01 - - X 5º ETAPA (EJA) - 07 - - X 6º ETAPA (EJA) - - - - - 7ºETAPA (EJA) - 02 - - X 8ºETAPA (EJA) - - - - - 9ºETAPA (EJA) - - - - - Fonte: Comissão de Reelaboração do PPP, (2022). QUADRO 11: QUANTITATIVO DE PROFESSORES. Nome Formação Especialização Regime de contratação Séries de Atuação Luana Vieira Teixeira. Graduação em Pedagogia Educação Infantil Contrato Maternal e I Período Maria Tereza Ferreira dos Santos Normal Superior Gestão Escolar, Ensino Religioso Contrato I e II Períodos Vanderlina da Silva Araújo Graduação em Pedagogia Estatutário 1º e 2º Anos Edilza Santos Nascimento Graduação em Pedagogia Psicopedagogia Clinica e Institucional. Contrato 3º ANO e EJA (1º Segmento) 1ª a 4ª etapa. Mônica Valpasso de Oliveira Graduação em Pedagogia Educação Inclusiva Estatutário 4º e 5º ANOS Maria do Socorro Maciel Graduação em Pedagogia - Contrato EJA (2º Segmento) 5ª a 8ª etapa. Sônia Bastos Bezerra Graduação em Pedagogia - Estatutário EJA (2º Segmento) 5ª a 8ª etapa. 27 Marilena Lima Rodrigues Licenciatura Plena em Letras (Língua Portuguesa) - Contrato EJA (2º Segmento) 5ª a 8ª etapa. Fonte: Comissão de Reelaboração do PPP, (2022). QUADRO 12: QUANTITATIVO DE SERVIDORES ADMINISTRATIVOS Nome Função Formação Regime de contratação Ana Soares de Oliveira Auxiliar Administrativo Superior EstatutárioJaqueline Farias de Carvalho Auxiliar Administrativo N. médio Estatutário Lindalva Fonseca de Andrade Monitor de Educação Infantil N. médio Estatutário Ana Deuzuíta Braga Moraes Manipulador de Alimentos N. médio Contrato Ana Lúcia Nogueira Gomes Manipulador de Alimentos N. médio Estatutário José Roberto Xavier de Brito Manipulador de Alimentos N. médio Contrato Lúcia do Nascimento Duarte Manipulador de Alimentos N. médio Estatutário Mariza das Graças Ferreira dos Santos Manipulador de Alimentos N. médio Estatutário Olga Alves Magalhães Manipulador de Alimentos N. médio Estatutário Fonte: Comissão de Reelaboração do PPP, (2022). 28 REFERÊNCIAS ALMEIDA, L. S. C. Educação Inclusiva no Campo: realidades e desafios no contexto escolar em Presidente Figueiredo no Amazonas. PPGE/UFAM. 2018. Tese. AMAZONAS. Lei Nº. 4.183/2015-Plano Estadual de Educação – PEE-AM. SEDUC/AM. ______. SEDUC/AM at al. Orientações para a (Re) Elaboração do Projeto Politico Pedagógico das Escolas Estaduais e Municipais do Amazonas. Disponível em:<https://cme.manaus.am.gov.br/wp- content/uploads/2020/10/ORIENTACOES_PARA_RE_ELABORACAO_DO_PROJETO_P OLITICO_PEDAGOGICO.pdf>. Acesso em: 15/05/2022. BAZZANELLA, André et.al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 23/04/2022. ______. MEC. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2017. ______. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília, 2013. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13%20448- %20diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192>. Acesso em 20/04/2022. ______. 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Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2004ª. VEIGA, Ilma Passos A. (org.). Projeto político-pedagógico da escola uma construção possível. ed.Papirus, v.17, 2004. 31 APÊNDICES APÊNDICE A – PLANO DE AÇÃO DO PPP 32 APÊNDICE B – ATA DA 1º REUNIÃO DA COMISSÃO DE REELABORAÇÃO DO PPP DA E. M. JOSÉ ASSUNÇÃO DE LIMA. 33 34 APÊNDICE C – ATA DA 2º REUNIÃO DA COMISSÃO DE REELABORAÇÃO DO PPP DA E. M. JOSÉ ASSUNÇÃO DE LIMA. 35 APÊNDICE D– ATA DA 3º REUNIÃO DA COMISSÃO DE REELABORAÇÃO DO PPP DA E. M. JOSÉ ASSUNÇÃO DE LIMA. 36 APÊNDICE E – ATA DA 4º REUNIÃO DA COMISSÃO DE REELABORAÇÃO DO PPP DA E. M. JOSÉ ASSUNÇÃO DE LIMA. 37 38 APÊNDICE F – OFÍCIO CIRCULAR 001/2022 39 APÊNDICE G – ATA DA 6º REUNIÃO DA COMISSÃO DE REELABORAÇÃO DO PPP DA E. M. JOSÉ ASSUNÇÃO DE LIMA COM A COMUNIDADE ESCOLAR. 40 41 APÊNCICE H – FOTOS 42 ANEXOS ANEXO I – ATA DE CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO DE REELABORAÇÃO DO PPP 43 44 ANEXO II – PORTARIA DA COMISSÃO DE REELABORAÇÃO DO PPP 45 46 ANEXO III – FOLDER PPP
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