Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

CURSO DE INTRODUÇÃO À PERÍCIA FORENSE 
MATERIAL DE APOIO AO ALUNO 
 
O curso de Introdução a Perícia Forense é destinado a todos que tem o 
interesse em se tornar Perito sem Prestar concurso Público, ou seja, para quem 
deseja se tornar um (a) Perito (a) autônomo. 
São pelo menos 30 aulas gravadas para você acessar durante 3 meses 
iniciais. Além das aulas gravadas, todos que participarem do grupo do Whatsapp, 
terão a oportunidade de ter uma mentoria com o Prof. Danilo Peleje. 
A certificação é válida em todo território nacional e válida em alguns países além 
do Brasil. 
Após a sua conclusão, você poderá ser escolhido e selecionado para 
participar do nosso curso VIP e posteriormente participar do quadro de Membros 
do Instituto de Perícias IN.P.A.T. FORENSE. 
O curso é ministrado pelo Prof. Danilo Peleje. Especialista em Química e 
Perícia Criminal e Investigação Forense, Perito Judicial do TJSP, Perito 
Assistente Técnico do Tribunal de Justiça Militar de SP e Diretor do Instituto de 
Perícias IN.P.A.T. FORENSE. 
 
SOBRE O PROFESSOR DANILO WASHINGTON PELEJE 
Pós-Graduado em Química e Pós-graduando em 
Perícia Criminal e Investigação Forense; 
Perito Judicial - Especialidade em Química, Balística 
Forense, Datiloscopia e Documentoscopia - TJSP; 
Coordenador e Professor do Curso de Extensão em 
Ciências Forenses – USP; 
 Professor do curso de Documentoscopia na Faculdade 
Estadual do Vale do Acaraú - CE; 
Professor do Ensino Técnico em Química – Centro 
Paula Sousa - ETEC; 
Membro no Banco de Peritos em Química Forense - 
CRQ-IV; 
Diretor Executivo do Instituto e Perícias IN.P.A.T. 
FORENSE; 
 
Proibido a comercialização e o compartilhamento desse material 
sem autorização da diretoria do 
Instituto de Perícias IN.P.A.T. FORENSE 
 
 
MÓDULO 1 - INTRODUÇÃO 
Aula 1. APRESENTAÇÃO DO CURSO 
 
Sejam bem-vindo ao Curso de Formação de Peritos Judiciais e 
Assistentes Introdução a Perícia. 
Esse curso vai te proporcionar o conhecimento em diversas áreas da 
perícia e mostrará o caminho de como se tornar Perito ou Perita, SEM 
PRESTAR CONCURSO PÚBLICO. 
Sim, a ideia é você ter mais uma fonte de renda, ou quem sabe, ter uma 
nova profissão. 
 
ESSE CURSO TE DARÁ AUTORIDADE PROFISSIONAL! 
 
Do mesmo jeito que Vitor Santos do Metaorando, Diego Collector e 
Wesley Gimenes, entre diversos outros alunos foram alunos do IN.P.A.T. 
FORENSE, você também pode fazer parte dessa equipe. 
 
 
AULA 2. Apresentação do professor 
 
Graduado e Pós-graduado em Química, Especialista em Perícia Criminal 
e Investigação Forense; 
Perito Judicial - Especialidade em Química, Balística Forense, 
Datiloscopia e Documentoscopia - TJSP; 
 
Coordenador e Professor do Curso de Extensão em Ciências Forenses – 
USP 2019; 
 Professor do curso de Documentoscopia na Faculdade Estadual do Vale 
do Acaraú - CE; 
Professor do Ensino Técnico em Química – Centro Paula Sousa - ETEC; 
 
Membro no Banco de Peritos em Química Forense - CRQ-IV; 
Presidente e Diretor Executivo do Instituto e Perícias IN.P.A.T. 
FORENSE. 
 
AULA 3. O IN.P.A.T. FORENSE 
 
O Instituto de Perícia e Assistentes Técnicos Forense, conhecido por 
IN.P.A.T. FORENSE foi fundado no dia 01 de maio de 2019. O nome e o 
logo do IN.P.A.T. foi criado em uma das minhas aulas práticas de química. 
Estava ali fazendo experimentos e pensando no nome que eu poderia dar 
para o instituto que tem objetivo de Perícias Judiciais e Particulares. 
Trabalhamos hoje em processos Cível, Penal e Militar. 
 
Nosso instituto é de caráter particular. Hoje, além diversos Peritos 
(membros do IN.P.A.T.) que estão nomeados, nosso instituto também 
está ativo como pessoa Jurídica e nomeado no Tribunal de Justiça do 
Estado de São Paulo. Prestamos não só trabalhos Judiciais e 
Extrajudiciais, mas também prestamos consultorias e Casos Pro Bono. 
Teremos uma aula explicando o que é Pro Bono. 
 
MÓDULO 2. TIPOS DE PERITOS 
 
AULA 1. QUEM SÃO OS PERITOS? 
O Perito, ou A Perita é um(a) profissional comum que é chamado para 
esclarecer questões técnicas e científicas de um processo cível, criminal, 
trabalhista, entre outros. Esse profissional deve possuir curso superior ou técnico 
na área que irá periciar. O (a) Perito(a) pode atuar em diversos processos em 
um só tempo, em sua cidade ou cidades vizinhas. Pode ser um policial, um perito 
judicial ou um autônomo. Um Expert. 
 
AULA 2. O PERITO CRIMINAL OFICIAL 
O Perito Criminal Oficial é um servidor da Polícia que prestou concurso 
Público e assumiu o cargo. Seu principal trabalho é ir até o local onde 
podem ter acontecido as ocorrências e coletar provas que precisem 
passar por minuciosa análise com base em evidências científicas, 
comportamentais e demais meios de utilização legais. 
 
 
Como há uma formação ampla para a profissão, o perito 
criminal pode investigar desde crimes com aplicação da violência como 
assassinatos, estupros e roubos ou investigações que envolvam fraudes 
em documentação, computadores, celulares e problemas fiscais. 
 
A atenção aos detalhes é característica essencial a um perito 
criminal. Esse profissional não pode abandonar provas ou perder prazos 
para analisar suas coletas. Deve também cruzar testemunhos e ser cético 
diante de confissões ou juras de inocência. 
 
AULA 3. O PERITO AD HOC 
CPP - Decreto Lei nº 3.689 de 03 de Outubro de 1941 
Art. 159. O exame de corpo de delito e outras perícias serão realizados 
por perito oficial, portador de diploma de curso superior. (Redação dada 
pela Lei nº 11.690, de 2008) 
§ 1o Na falta de perito oficial, o exame será realizado por 2 (duas) pessoas 
idôneas, portadoras de diploma de curso superior preferencialmente na 
área específica, dentre as que tiverem habilitação técnica relacionada 
com a natureza do exame. (Redação dada pela Lei nº 11.690, de 2008) 
 
Ad hoc significa “para esta finalidade", “para isso” ou "para este 
efeito". É uma expressão latina, geralmente usada para informar 
que determinado acontecimento tem caráter temporário e que se 
destina para aquele fim específico. 
 
 
 
AULA 4. O PERITO JUDICIAL 
 
O Perito Judicial é um auxiliar da justiça, juntamente com o 
escrivão ou o diretor de secretaria e o oficial de justiça, como está 
determinado no Código de Processo Civil – CPC, lei que regulamenta o 
andamento dos processos na área cível e norteia alguns casos da Justiça 
do Trabalho. O Perito Judicial é os olhos do Juiz. 
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91622/CPP-Decreto-Lei-n-3.689-de-03-de-Outubro-de-1941#art-159
 
Lei nº 13.105 de 16 de Março de 2015 
 
Art. 156. O juiz será assistido por perito quando a prova do fato 
depender de conhecimento técnico ou científico. 
§ 1º Os peritos serão nomeados entre os profissionais legalmente 
habilitados e os órgãos técnicos ou científicos devidamente 
inscritos em cadastro mantido pelo tribunal ao qual o juiz está 
vinculado. 
§ 2º Para formação do cadastro, os tribunais devem realizar consulta 
pública, por meio de divulgação na rede mundial de computadores 
ou em jornais de grande circulação, além de consulta direta a 
universidades, a conselhos de classe, ao Ministério Público, à 
Defensoria Pública e à Ordem dos Advogados do Brasil, para a indicação 
de profissionais ou de órgãos técnicos interessados. 
Salário é variável, pois depende da tabela de honorários de cada 
estado, mas se for pela tabela do IBAPE é R$450,00 p/ hora. 
 
AULA 5. O ASSISTENTE TÉCNICO – PERITO PARTICULAR 
 
LEI Nº 11.690, DE 9 DE JUNHO DE 2008. Decreto-Lei no 3.689, de 3 
de outubro de 1941 
 
Parágrafo 4o O assistente técnico atuará a partir de sua admissão pelo 
juiz e após a conclusão dos exames e elaboração do laudo pelos peritos 
oficiais, sendo as partes intimadas desta decisão. 
 
MÓDULO 3. HONORÁRIOS 
 
AULA 1. O QUE SÃO HONORÁRIOS? 
 Honorário é um termo usado para se referir a remuneração 
financeira (o dinheiro) que o Peritoirá ganhar diante de um trabalho 
desenvolvido. Os honorários são devidos pela prestação de serviço e os 
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174276278/Lei-n-13.105-de-16-de-Marco-de-2015#art-156
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2011.690-2008?OpenDocument
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2011.639-2008?OpenDocument
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2011.690-2008?OpenDocument
 
valores estão dispostas na tabela de honorários de acordo com a atividade 
realizada e diante de cada estado. 
 
 Os honorários devem ser calculados diante da complexidade e 
do tempo (horas) do trabalho. 
 
AULA 2. O PRÓ BONO. 
 Se procurarmos o significado, veremos que Pro Bono é “para o 
bem” em latim. Mas só isso ainda não define exatamente o que é esse 
termo. Pro Bono é uma atividade profissional feito de forma gratuita, ou 
seja, de forma bondosa e sem cobrar, principalmente para aqueles que 
não tem condições de pagar pelo serviço prestado. É muito importante 
falar que é um serviço que deve ser feito com a mesma qualidade e 
responsabilidade como se fosse pago por um cliente pagante. 
 
Aula 3. JUSTIÇA GRATUITA. 
 
A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com 
insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas processuais 
e os honorários advocatícios têm direito à gratuidade da justiça, na forma 
da lei. 
 
AULA EXTRA 
O DETETIVE PROFISSIONAL OU PARTICULAR 
 
Ele é mais técnico, enquanto o Perito é um cientista. O 
Detetive não precisa apresentar um laudo, mas sim um 
relatório Técnico. 
LEI Nº 13.432, DE 11 DE ABRIL DE 2017. 
Dispõe sobre o exercício da profissão 
de detetive particular. 
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso 
Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 
Art. 1º (VETADO). 
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2013.432-2017?OpenDocument
 
Art. 2º Para os fins desta Lei, considera-se detetive particular o profissional que, 
habitualmente, por conta própria ou na forma de sociedade civil ou empresarial, planeje 
e execute coleta de dados e informações de natureza não criminal, com conhecimento 
técnico e utilizando recursos e meios tecnológicos permitidos, visando ao esclarecimento 
de assuntos de interesse privado do contratante. 
§ 1º Consideram-se sinônimas, para efeito desta Lei, as expressões “detetive 
particular”, “detetive profissional” e outras que tenham ou venham a ter o mesmo objeto. 
§ 2º (VETADO). 
Art. 3º (VETADO). 
Art. 4º (VETADO). 
Art. 5º O detetive particular pode colaborar com investigação policial em curso, 
desde que expressamente autorizado pelo contratante. 
Parágrafo único. O aceite da colaboração ficará a critério do delegado de polícia, 
que poderá admiti-la ou rejeitá-la a qualquer tempo. 
Art. 6º Em razão da natureza reservada de suas atividades, o detetive particular, 
no desempenho da profissão, deve agir com técnica, legalidade, honestidade, discrição, 
zelo e apreço pela verdade. 
Art. 7º O detetive particular é obrigado a registrar em instrumento escrito a 
prestação de seus serviços. 
Art. 8º O contrato de prestação de serviços do detetive particular conterá: 
I - qualificação completa das partes contratantes; 
II - prazo de vigência; 
III - natureza do serviço; 
IV - relação de documentos e dados fornecidos pelo contratante; 
V - local em que será prestado o serviço; 
VI - estipulação dos honorários e sua forma de pagamento. 
Parágrafo único. É facultada às partes a estipulação de seguro de vida em favor 
do detetive particular, que indicará os beneficiários, quando a atividade envolver risco de 
morte. 
Art. 9º Ao final do prazo pactuado para a execução dos serviços profissionais, o 
detetive particular entregará ao contratante ou a seu representante legal, mediante 
recibo, relatório circunstanciado sobre os dados e informações coletados, que conterá: 
I - os procedimentos técnicos adotados; 
II - a conclusão em face do resultado dos trabalhos executados e, se for o caso, a 
indicação das providências legais a adotar; 
III - data, identificação completa do detetive particular e sua assinatura. 
Art. 10. É vedado ao detetive particular: 
 
I - aceitar ou captar serviço que configure ou contribua para a prática de infração 
penal ou tenha caráter discriminatório; 
II - aceitar contrato de quem já tenha detetive particular constituído, salvo: 
a) com autorização prévia daquele com o qual irá colaborar ou a quem substituirá; 
b) na hipótese de dissídio entre o contratante e o profissional precedente ou de 
omissão deste que possa causar dano ao contratante; 
III - divulgar os meios e os resultados da coleta de dados e informações a que tiver 
acesso no exercício da profissão, salvo em defesa própria; 
IV - participar diretamente de diligências policiais; 
V - utilizar, em demanda contra o contratante, os dados, documentos e 
informações coletados na execução do contrato. 
Art. 11. São deveres do detetive particular: 
I - preservar o sigilo das fontes de informação; 
II - respeitar o direito à intimidade, à privacidade, à honra e à imagem das pessoas; 
III - exercer a profissão com zelo e probidade; 
IV - defender, com isenção, os direitos e as prerrogativas profissionais, zelando 
pela própria reputação e a da classe; 
V - zelar pela conservação e proteção de documentos, objetos, dados ou 
informações que lhe forem confiados pelo cliente; 
VI - restituir, íntegro, ao cliente, findo o contrato ou a pedido, documento ou objeto 
que lhe tenha sido confiado; 
VII - prestar contas ao cliente. 
Art. 12. São direitos do detetive particular: 
I - exercer a profissão em todo o território nacional na defesa dos direitos ou 
interesses que lhe forem confiados, na forma desta Lei; 
II - recusar serviço que considere imoral, discriminatório ou ilícito; 
III - renunciar ao serviço contratado, caso gere risco à sua integridade física ou 
moral; 
IV - compensar o montante dos honorários recebidos ou recebê-lo 
proporcionalmente, de acordo com o período trabalhado, conforme pactuado; 
V - (VETADO); 
VI - reclamar, verbalmente ou por escrito, perante qualquer autoridade, contra a 
inobservância de preceito de lei, regulamento ou regimento; 
VII - ser publicamente desagravado, quando injustamente ofendido no exercício 
da profissão. 
 
Art. 13. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. 
Brasília, 11 de abril de 2017; 196º da Independência e 129º da República. 
 
MODULO 4. CIÊNCIAS FORENSES 
 
AULA 1. INTRODUÇÃO A CIÊNCIAS FORENSES 
As Ciências Forenses fazem parte de um ramo judicial que utiliza 
os conhecimentos científicos para auxiliar na resolução de crimes. 
AULA 2. ÁREAS DE CIÊNCIAS FORENSES. 
A complexidade envolvendo a ciência forense faz com que esteja 
envolvida com diversos campos do conhecimento. Assim, abrange áreas 
como Antropologia, Patologia, Criminologia, Química, entre outras. Você 
pode encontrar, por exemplo, a Psicologia Forense, e Radiologia 
Forense. Esta ciência é dividida em diferentes segmentos, confira: 
• toxicologia forense; 
• podologia forense; 
• patologia forense; 
• optometria forense; 
• odontologia forense; 
• linguística forense; 
• geologia forense; 
• entomologia forense; 
• engenharia forense; 
• análise de DNA forense; 
• botânica forense; 
• arqueologia forense; 
• antropologia forense; 
• forense digital; 
• criminalística. 
Entre diversas outras áreas. 
 
 
 
 
 
https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/carreira/o-que-e-psicologia-forense
https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/carreira/como-a-radiologia-forense-auxilia-na-solucao-de-crimes
https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/carreira/como-a-radiologia-forense-auxilia-na-solucao-de-crimes
 
AULA 3. PRINCÍPIO DA CRIMINALÍSTICA 
 
A criminalística tem alguns princípios importantes, sendo eles: 
 
Observação – “Todocontato deixa uma marca”. 
Edmond Locard. 
 
a) Descrição – Os resultados da perícia devem ser descritos de forma clara, 
bem fundamentada em metodologia científica. 
 
b) Análise – Análise através de metodologia científica. 
 
c) Interpretação – “Princípio da Individualidade”, identificação genérica, 
específica e individual 
 
d) Documentação – É o que chamamos de história cronológica institucional 
do material periciado. 
 
AULA 4. LOCAL DE CRIME 
O Código Penal considera como local onde praticada a infração 
penal, o lugar onde tenha o agente praticado o crime e o onde resultado 
se produziu ou deveria ter se produzido. Já o Código de Processo Penal 
diz que o local do crime será o da consumação, ou do último ato 
praticado quando tratar-se de crime tentado. 
 
AULA 5. PRINCÍPIO DA TRANSFERÊNCIA 
Precursor das Ciências Forenses, Locard é o autor da celebre frase na 
foto abaixo. A ideia é simples mas de grande profundidade, o que estimula até 
hoje os Peritos Criminais a não desistirem de procurar os vestígios no local de 
crime. 
 
"Quaisquer que sejam os passos, quaisquer objectos tocados por ele, o que quer que seja que 
ele deixe, mesmo que inconscientemente, servirá como uma testemunha silenciosa contra ele. 
Não apenas as suas pegadas ou dedadas, mas o seu cabelo, as fibras das suas calças, os vidros 
 
que ele porventura parta, a marca da ferramenta que ele deixe, a tinta que ele arranhe, o 
sangue ou sémen que deixe. Tudo isto, e muito mais, carrega um testemunho contra ele. Esta 
prova não se esquece. É distinta da excitação do momento. Não é ausente como as 
testemunhas humanas são. Constituem, per se, numa evidência factual. A evidência física não 
pode estar errada, não pode cometer perjúrio por si própria, não se pode tornar ausente. Cabe 
aos humanos, procurá-la, estudá-la e compreendê-la, apenas os humanos podem diminuir o 
seu valor." 
Fonte: Professor Edmond Locard 
 
 
AULA 6. VESTÍGIO, EVIDÊNCIA E INDÍCIO 
 
Vestígio é o todo, uma vez analisado e interpretado passa ser 
uma evidência. Sendo um fato conhecido e provado será um indício (art. 
239 do CPP). 
 
Vestígios: Representa qualquer marca, fato, sinal deixado no local 
do crime. Exemplo: Digitais, Pegadas, entre outras 
Evidências: Representa o vestígio que após analisado pelos 
peritos, se mostram diretamente relacionado ao caso. 
Indícios: Art. 239,CPP (Código de Processo Penal)"Considera-se indício 
a circunstância conhecida e provada, que, tendo relação com o fato, 
autorize, por indução, concluir-se a existência de outra ou outras 
circunstâncias." 
 
AULA 7. PRESERVAÇÃO EM CENAS DE CRIME. 
 
PRESERVAÇÃO E ISOLAMENTO DO LOCAL DE CRIME. O 
processo bem-sucedido de um caso pode depender do estado da 
evidência física no momento em que são coletadas. 
 
 A proteção da cena começa com a chegada do primeiro oficial de 
polícia na cena do crime e termina quando a cena é liberada da 
custódia da polícia. 
 
AULA 8. EXTRA – INTRODUÇÃO A BALÍSTICA FORENSE 
 
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10659828/artigo-239-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1028351/c%C3%B3digo-processo-penal-decreto-lei-3689-41
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1028351/c%C3%B3digo-processo-penal-decreto-lei-3689-41
 
A Balística Forense é uma das disciplinas que integram a 
Criminalística e seu objetivo principal o estudo das armas de fogo, das 
munições e dos fenômenos e efeitos próprios dos tiros destas armas, no 
interesse das infrações penais. 
 
MÓDULO 5. ÉTICA E LEGISLAÇÃO 
 
AULA 1. ÉTICA E CIDADANIA; 
Apresentação e Postura em tribunais entre outros lugares, lembrando que 
NÃO são policiais, ou seja, não precisa prender ninguém. 
 
 
AULA 2. POSTURA 
Como se apresentar nos fóruns e para os Advogados? 
Postura e ética é muito importante. 
 
AULA 3. LEGISLAÇÃO 
Legislação do Perito Judicial, Assistente Técnico e do Detetive Particular. 
 
PERITO CRIMINAL 
CPP - Decreto Lei nº 3.689 de 03 de Outubro de 1941 
Art. 159. O exame de corpo de delito e outras perícias serão realizados 
por perito oficial, portador de diploma de curso superior. (Redação dada 
pela Lei nº 11.690, de 2008) 
PERITO AD HOC 
§ 1o Na falta de perito oficial, o exame será realizado por 2 (duas) pessoas 
idôneas, portadoras de diploma de curso superior preferencialmente na 
área específica, dentre as que tiverem habilitação técnica relacionada 
com a natureza do exame. (Redação dada pela Lei nº 11.690, de 2008) 
ASSISTENTE TÉCNICOS 
LEI Nº 11.690, DE 9 DE JUNHO DE 2008. Decreto-Lei no 3.689, de 3 
de outubro de 1941 
 
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91622/CPP-Decreto-Lei-n-3.689-de-03-de-Outubro-de-1941#art-159
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2011.690-2008?OpenDocument
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2011.639-2008?OpenDocument
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2011.690-2008?OpenDocument
 
Parágrafo 4o O assistente técnico atuará a partir de sua admissão pelo 
juiz e após a conclusão dos exames e elaboração do laudo pelos peritos 
oficiais, sendo as partes intimadas desta decisão. 
 
 PERITO JUDICIAL 
Lei nº 13.105 de 16 de Março de 2015 
 
Art. 156. O juiz será assistido por perito quando a prova do fato 
depender de conhecimento técnico ou científico. 
DETETIVE PARTICULAR 
O que a Lei 13.432/17 permite, no seu art. 5º, é o detetive particular 
colaborar com a investigação policial em curso, desde que 
expressamente autorizado por contrato e aceito pelo delegado de polícia, 
que poderá rejeitá-lo a qualquer tempo. 
 
 
AULA 4. IDENTIDADE FUNCIONAL 
Funcional do Perito Criminal e do Perito Judicial e Assistente Técnico 
 
AULA 5. DISTINTIVOS E UNIFORME; 
Distintivo da Polícia Civil (Cores). Perito Judicial e Assistente Técnico 
podem utilizar distintivos e Carteiras? Como devem utilizar. 
Para utilizar o distintivo, deve passar por todas as etapas e fazer o 
cadastro de membro do IN.P.A.T. Primeiro conclusa o curso online, depois 
veja a melhor data para fazer o curso presencial e após passar pelo crivo 
da diretoria. Ai sim, você pode adquirir os itens dos membros do IN.P.A.T. 
FORENSE. 
 
MÓDULO 6. GRAFOTÉCNICA E DOCUMENTOSCOPIA 
Aula 1. DOCUMENTOSCOPIA 
No âmbito forense, a Documentoscopia é a ciência que se dedica 
ao estudo de documentos, no sentido de determinar a sua veracidade ou 
não veracidade para fins judiciais. Para tal recorre à aplicação metódica 
de um conjunto de conhecimentos científicos, envolvendo técnicas de 
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174276278/Lei-n-13.105-de-16-de-Marco-de-2015#art-156
 
análise não destrutivas e destrutivas, com recurso a equipamento 
especializado. Em sentido lato, define-se Documento como qualquer meio 
físico portador de símbolos que transmitem uma mensagem. Neste 
contexto, os documentos mais frequentemente analisados em perícias 
documentoscópicas surgem em suporte de papel ou plástico (documentos 
de identificação, documentos fiduciários, recibos ou contratos, entre 
outros). No entanto, poderão ser objeto de análise pericial documentos 
menos convencionais, como por exemplo a escrita aposta numa porta ou 
numa parede. 
Face à variedade de documentos atualmente existentes e à diversidade 
de materiais que os constituem, na documentoscopia são consideradas 
as seguintes subdivisões, cuja interação é fundamental na resolução das 
questões do foro documentoscópico: 
 
 
– Grafotecnia (análise de escrita manual) 
– Mecanografia (estudo da escrita mecânica) 
– Alterações Documentais (deteção de rasuras, acréscimos, 
substituições e/ou obliterações) 
– Exame de Selos 
– Exame de Tintas (tintas de escrita manual e mecânica) 
– Exame de Suporte (principalmente suporte de papel) 
– Exame de Instrumentos Gráficos 
– Exame de Moedas Metálicas e Papel-Moeda.AULA 2. GRAFOTÉCNICA X GRAFOLOGIA 
 
Você sabe a diferença entre Grafologia e Grafotécnica? 
A Grafologia tem como objetivo identificar a personalidade de 
determinando individuo, bem como seu caráter e comportamento. 
 
Já a Grafotécnica, sendo uma ciência documentoscópica, analisa 
e estuda a autenticidade de um grafismo para determinar a autoria da 
escrita. 
 
 
 
AULA 3. INSTRUMENTOS DE GRAFOTÉCNICA 
 
Lentes ou lupas. São abundantemente conhecidas. Auxiliam para 
diminuir ou aumentar a visão. Por isso, as lentes de aumento e de 
redução. 
Pode utilizar o seu próprio aparelho de celular. 
 
 
 
AULA 4. REMATES 
VERIFICAR MATERIAL EXTRA DE GRAFOTÉCNICA 
 
MÓDULO 7. PAPILOSCOPIA 
 
AULA 1. INTRODUÇÃO A PAPILOSCOPIA - Sistema adotado pelo 
Brasil (Juan Vucetich Kovacevich) 
 
Aula 2. PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO – PERGUNDA DA 
ATIVIDADE. Qual o nome que se dá aos gêmeos que estão na mesma 
placenta? 
 
Gêmeos idênticos também são chamados de monozigóticos ou 
univitelinos e correspondem a aproximadamente 30% dos casos de 
duplas gestações. Eles são o resultado da fecundação de um único óvulo, 
por um único espermatozoide, cujo zigoto, no início da gestação, divide-
se em dois (ou mais), cada um fixando-se em uma região diferente do 
útero. Em razão desse fato é que gêmeos univitelinos são extremamente 
parecidos e sempre são do mesmo sexo. 
 
Aula 3. EQUIPAMENTOS DE PAPILOSCOPIA E DATILOSCOPIA 
 
MÓDULO EXTRA – O DETETIVE PROFISSIONAL 
 
MÓDULO BÔNUS. DESCONTO E SELEÇÃO PARA O 
CURSO VIP 
 
Peticionamento, modelos de Laudos e Petições, Filiação ao IN.P.A.T. e 
Ativação do TJSP; 
Camisa do Uniforme; 
Bônus de Desconto. 
 
REFLEXÃO 
 
Você sabia que o único pássaro que se atreve a bicar uma águia 
é o corvo? 
Sim, ele senta-se nas suas costas e começa a bicar o seu pescoço. 
No entanto, a águia NÃO RESPONDE, nem luta e nem gasta suas 
energias contra o corvo; não perde tempo com corvo. ... 
Sabe o que a Águia faz? Começa a subir...cada vez mais alto. 
Quanto mais alto a águia sobe, mais difícil é para o corvo respirar. 
Devido a quantidade baixa de oxigênio, o cordo cai e morre. 
Não perca suas energias com os corvos que tentam aproveitar se você, 
voe cada vez mais alto. 
 
CONTATOS 
 
contato@inpatforense.com.br 
 
(11) 4873-1054 / (11) 97520-5323 
 
 
 
www.inpatforense.com.br 
 
 
Nosso endereço: Al. Rio Negro, 1030, (23º andar) Alphaville, 
Barueri-SP – 06454-000 
 
 
 
mailto:contato@inpatforense.com.br
http://www.inpatforense.com.br/
 
ALGUNS DOS CASOS DE REPERCURSSÃO 
 
Caso do Delegado Paulo Bilynskyj 
 
Caso Clodovil 
 
Caso Isis Helena 
 
Para ver mais casos como este, entre no canal do youtube: 
INPAT FORENSE 
 
 
 
Prof. Danilo Peleje. O meu Professor. 
 
Proibido a comercialização e o compartilhamento desse material 
sem autorização da diretoria do 
Instituto de Perícias IN.P.A.T. FORENSE 
 
 
A Ciências, a Justiça e a Verdade, unidas contra o Crime.

Mais conteúdos dessa disciplina