Prévia do material em texto
CURSO DE INTRODUÇÃO À PERÍCIA FORENSE MATERIAL DE APOIO AO ALUNO O curso de Introdução a Perícia Forense é destinado a todos que tem o interesse em se tornar Perito sem Prestar concurso Público, ou seja, para quem deseja se tornar um (a) Perito (a) autônomo. São pelo menos 30 aulas gravadas para você acessar durante 3 meses iniciais. Além das aulas gravadas, todos que participarem do grupo do Whatsapp, terão a oportunidade de ter uma mentoria com o Prof. Danilo Peleje. A certificação é válida em todo território nacional e válida em alguns países além do Brasil. Após a sua conclusão, você poderá ser escolhido e selecionado para participar do nosso curso VIP e posteriormente participar do quadro de Membros do Instituto de Perícias IN.P.A.T. FORENSE. O curso é ministrado pelo Prof. Danilo Peleje. Especialista em Química e Perícia Criminal e Investigação Forense, Perito Judicial do TJSP, Perito Assistente Técnico do Tribunal de Justiça Militar de SP e Diretor do Instituto de Perícias IN.P.A.T. FORENSE. SOBRE O PROFESSOR DANILO WASHINGTON PELEJE Pós-Graduado em Química e Pós-graduando em Perícia Criminal e Investigação Forense; Perito Judicial - Especialidade em Química, Balística Forense, Datiloscopia e Documentoscopia - TJSP; Coordenador e Professor do Curso de Extensão em Ciências Forenses – USP; Professor do curso de Documentoscopia na Faculdade Estadual do Vale do Acaraú - CE; Professor do Ensino Técnico em Química – Centro Paula Sousa - ETEC; Membro no Banco de Peritos em Química Forense - CRQ-IV; Diretor Executivo do Instituto e Perícias IN.P.A.T. FORENSE; Proibido a comercialização e o compartilhamento desse material sem autorização da diretoria do Instituto de Perícias IN.P.A.T. FORENSE MÓDULO 1 - INTRODUÇÃO Aula 1. APRESENTAÇÃO DO CURSO Sejam bem-vindo ao Curso de Formação de Peritos Judiciais e Assistentes Introdução a Perícia. Esse curso vai te proporcionar o conhecimento em diversas áreas da perícia e mostrará o caminho de como se tornar Perito ou Perita, SEM PRESTAR CONCURSO PÚBLICO. Sim, a ideia é você ter mais uma fonte de renda, ou quem sabe, ter uma nova profissão. ESSE CURSO TE DARÁ AUTORIDADE PROFISSIONAL! Do mesmo jeito que Vitor Santos do Metaorando, Diego Collector e Wesley Gimenes, entre diversos outros alunos foram alunos do IN.P.A.T. FORENSE, você também pode fazer parte dessa equipe. AULA 2. Apresentação do professor Graduado e Pós-graduado em Química, Especialista em Perícia Criminal e Investigação Forense; Perito Judicial - Especialidade em Química, Balística Forense, Datiloscopia e Documentoscopia - TJSP; Coordenador e Professor do Curso de Extensão em Ciências Forenses – USP 2019; Professor do curso de Documentoscopia na Faculdade Estadual do Vale do Acaraú - CE; Professor do Ensino Técnico em Química – Centro Paula Sousa - ETEC; Membro no Banco de Peritos em Química Forense - CRQ-IV; Presidente e Diretor Executivo do Instituto e Perícias IN.P.A.T. FORENSE. AULA 3. O IN.P.A.T. FORENSE O Instituto de Perícia e Assistentes Técnicos Forense, conhecido por IN.P.A.T. FORENSE foi fundado no dia 01 de maio de 2019. O nome e o logo do IN.P.A.T. foi criado em uma das minhas aulas práticas de química. Estava ali fazendo experimentos e pensando no nome que eu poderia dar para o instituto que tem objetivo de Perícias Judiciais e Particulares. Trabalhamos hoje em processos Cível, Penal e Militar. Nosso instituto é de caráter particular. Hoje, além diversos Peritos (membros do IN.P.A.T.) que estão nomeados, nosso instituto também está ativo como pessoa Jurídica e nomeado no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Prestamos não só trabalhos Judiciais e Extrajudiciais, mas também prestamos consultorias e Casos Pro Bono. Teremos uma aula explicando o que é Pro Bono. MÓDULO 2. TIPOS DE PERITOS AULA 1. QUEM SÃO OS PERITOS? O Perito, ou A Perita é um(a) profissional comum que é chamado para esclarecer questões técnicas e científicas de um processo cível, criminal, trabalhista, entre outros. Esse profissional deve possuir curso superior ou técnico na área que irá periciar. O (a) Perito(a) pode atuar em diversos processos em um só tempo, em sua cidade ou cidades vizinhas. Pode ser um policial, um perito judicial ou um autônomo. Um Expert. AULA 2. O PERITO CRIMINAL OFICIAL O Perito Criminal Oficial é um servidor da Polícia que prestou concurso Público e assumiu o cargo. Seu principal trabalho é ir até o local onde podem ter acontecido as ocorrências e coletar provas que precisem passar por minuciosa análise com base em evidências científicas, comportamentais e demais meios de utilização legais. Como há uma formação ampla para a profissão, o perito criminal pode investigar desde crimes com aplicação da violência como assassinatos, estupros e roubos ou investigações que envolvam fraudes em documentação, computadores, celulares e problemas fiscais. A atenção aos detalhes é característica essencial a um perito criminal. Esse profissional não pode abandonar provas ou perder prazos para analisar suas coletas. Deve também cruzar testemunhos e ser cético diante de confissões ou juras de inocência. AULA 3. O PERITO AD HOC CPP - Decreto Lei nº 3.689 de 03 de Outubro de 1941 Art. 159. O exame de corpo de delito e outras perícias serão realizados por perito oficial, portador de diploma de curso superior. (Redação dada pela Lei nº 11.690, de 2008) § 1o Na falta de perito oficial, o exame será realizado por 2 (duas) pessoas idôneas, portadoras de diploma de curso superior preferencialmente na área específica, dentre as que tiverem habilitação técnica relacionada com a natureza do exame. (Redação dada pela Lei nº 11.690, de 2008) Ad hoc significa “para esta finalidade", “para isso” ou "para este efeito". É uma expressão latina, geralmente usada para informar que determinado acontecimento tem caráter temporário e que se destina para aquele fim específico. AULA 4. O PERITO JUDICIAL O Perito Judicial é um auxiliar da justiça, juntamente com o escrivão ou o diretor de secretaria e o oficial de justiça, como está determinado no Código de Processo Civil – CPC, lei que regulamenta o andamento dos processos na área cível e norteia alguns casos da Justiça do Trabalho. O Perito Judicial é os olhos do Juiz. https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91622/CPP-Decreto-Lei-n-3.689-de-03-de-Outubro-de-1941#art-159 Lei nº 13.105 de 16 de Março de 2015 Art. 156. O juiz será assistido por perito quando a prova do fato depender de conhecimento técnico ou científico. § 1º Os peritos serão nomeados entre os profissionais legalmente habilitados e os órgãos técnicos ou científicos devidamente inscritos em cadastro mantido pelo tribunal ao qual o juiz está vinculado. § 2º Para formação do cadastro, os tribunais devem realizar consulta pública, por meio de divulgação na rede mundial de computadores ou em jornais de grande circulação, além de consulta direta a universidades, a conselhos de classe, ao Ministério Público, à Defensoria Pública e à Ordem dos Advogados do Brasil, para a indicação de profissionais ou de órgãos técnicos interessados. Salário é variável, pois depende da tabela de honorários de cada estado, mas se for pela tabela do IBAPE é R$450,00 p/ hora. AULA 5. O ASSISTENTE TÉCNICO – PERITO PARTICULAR LEI Nº 11.690, DE 9 DE JUNHO DE 2008. Decreto-Lei no 3.689, de 3 de outubro de 1941 Parágrafo 4o O assistente técnico atuará a partir de sua admissão pelo juiz e após a conclusão dos exames e elaboração do laudo pelos peritos oficiais, sendo as partes intimadas desta decisão. MÓDULO 3. HONORÁRIOS AULA 1. O QUE SÃO HONORÁRIOS? Honorário é um termo usado para se referir a remuneração financeira (o dinheiro) que o Peritoirá ganhar diante de um trabalho desenvolvido. Os honorários são devidos pela prestação de serviço e os https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174276278/Lei-n-13.105-de-16-de-Marco-de-2015#art-156 http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2011.690-2008?OpenDocument http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2011.639-2008?OpenDocument http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2011.690-2008?OpenDocument valores estão dispostas na tabela de honorários de acordo com a atividade realizada e diante de cada estado. Os honorários devem ser calculados diante da complexidade e do tempo (horas) do trabalho. AULA 2. O PRÓ BONO. Se procurarmos o significado, veremos que Pro Bono é “para o bem” em latim. Mas só isso ainda não define exatamente o que é esse termo. Pro Bono é uma atividade profissional feito de forma gratuita, ou seja, de forma bondosa e sem cobrar, principalmente para aqueles que não tem condições de pagar pelo serviço prestado. É muito importante falar que é um serviço que deve ser feito com a mesma qualidade e responsabilidade como se fosse pago por um cliente pagante. Aula 3. JUSTIÇA GRATUITA. A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios têm direito à gratuidade da justiça, na forma da lei. AULA EXTRA O DETETIVE PROFISSIONAL OU PARTICULAR Ele é mais técnico, enquanto o Perito é um cientista. O Detetive não precisa apresentar um laudo, mas sim um relatório Técnico. LEI Nº 13.432, DE 11 DE ABRIL DE 2017. Dispõe sobre o exercício da profissão de detetive particular. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º (VETADO). http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2013.432-2017?OpenDocument Art. 2º Para os fins desta Lei, considera-se detetive particular o profissional que, habitualmente, por conta própria ou na forma de sociedade civil ou empresarial, planeje e execute coleta de dados e informações de natureza não criminal, com conhecimento técnico e utilizando recursos e meios tecnológicos permitidos, visando ao esclarecimento de assuntos de interesse privado do contratante. § 1º Consideram-se sinônimas, para efeito desta Lei, as expressões “detetive particular”, “detetive profissional” e outras que tenham ou venham a ter o mesmo objeto. § 2º (VETADO). Art. 3º (VETADO). Art. 4º (VETADO). Art. 5º O detetive particular pode colaborar com investigação policial em curso, desde que expressamente autorizado pelo contratante. Parágrafo único. O aceite da colaboração ficará a critério do delegado de polícia, que poderá admiti-la ou rejeitá-la a qualquer tempo. Art. 6º Em razão da natureza reservada de suas atividades, o detetive particular, no desempenho da profissão, deve agir com técnica, legalidade, honestidade, discrição, zelo e apreço pela verdade. Art. 7º O detetive particular é obrigado a registrar em instrumento escrito a prestação de seus serviços. Art. 8º O contrato de prestação de serviços do detetive particular conterá: I - qualificação completa das partes contratantes; II - prazo de vigência; III - natureza do serviço; IV - relação de documentos e dados fornecidos pelo contratante; V - local em que será prestado o serviço; VI - estipulação dos honorários e sua forma de pagamento. Parágrafo único. É facultada às partes a estipulação de seguro de vida em favor do detetive particular, que indicará os beneficiários, quando a atividade envolver risco de morte. Art. 9º Ao final do prazo pactuado para a execução dos serviços profissionais, o detetive particular entregará ao contratante ou a seu representante legal, mediante recibo, relatório circunstanciado sobre os dados e informações coletados, que conterá: I - os procedimentos técnicos adotados; II - a conclusão em face do resultado dos trabalhos executados e, se for o caso, a indicação das providências legais a adotar; III - data, identificação completa do detetive particular e sua assinatura. Art. 10. É vedado ao detetive particular: I - aceitar ou captar serviço que configure ou contribua para a prática de infração penal ou tenha caráter discriminatório; II - aceitar contrato de quem já tenha detetive particular constituído, salvo: a) com autorização prévia daquele com o qual irá colaborar ou a quem substituirá; b) na hipótese de dissídio entre o contratante e o profissional precedente ou de omissão deste que possa causar dano ao contratante; III - divulgar os meios e os resultados da coleta de dados e informações a que tiver acesso no exercício da profissão, salvo em defesa própria; IV - participar diretamente de diligências policiais; V - utilizar, em demanda contra o contratante, os dados, documentos e informações coletados na execução do contrato. Art. 11. São deveres do detetive particular: I - preservar o sigilo das fontes de informação; II - respeitar o direito à intimidade, à privacidade, à honra e à imagem das pessoas; III - exercer a profissão com zelo e probidade; IV - defender, com isenção, os direitos e as prerrogativas profissionais, zelando pela própria reputação e a da classe; V - zelar pela conservação e proteção de documentos, objetos, dados ou informações que lhe forem confiados pelo cliente; VI - restituir, íntegro, ao cliente, findo o contrato ou a pedido, documento ou objeto que lhe tenha sido confiado; VII - prestar contas ao cliente. Art. 12. São direitos do detetive particular: I - exercer a profissão em todo o território nacional na defesa dos direitos ou interesses que lhe forem confiados, na forma desta Lei; II - recusar serviço que considere imoral, discriminatório ou ilícito; III - renunciar ao serviço contratado, caso gere risco à sua integridade física ou moral; IV - compensar o montante dos honorários recebidos ou recebê-lo proporcionalmente, de acordo com o período trabalhado, conforme pactuado; V - (VETADO); VI - reclamar, verbalmente ou por escrito, perante qualquer autoridade, contra a inobservância de preceito de lei, regulamento ou regimento; VII - ser publicamente desagravado, quando injustamente ofendido no exercício da profissão. Art. 13. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 11 de abril de 2017; 196º da Independência e 129º da República. MODULO 4. CIÊNCIAS FORENSES AULA 1. INTRODUÇÃO A CIÊNCIAS FORENSES As Ciências Forenses fazem parte de um ramo judicial que utiliza os conhecimentos científicos para auxiliar na resolução de crimes. AULA 2. ÁREAS DE CIÊNCIAS FORENSES. A complexidade envolvendo a ciência forense faz com que esteja envolvida com diversos campos do conhecimento. Assim, abrange áreas como Antropologia, Patologia, Criminologia, Química, entre outras. Você pode encontrar, por exemplo, a Psicologia Forense, e Radiologia Forense. Esta ciência é dividida em diferentes segmentos, confira: • toxicologia forense; • podologia forense; • patologia forense; • optometria forense; • odontologia forense; • linguística forense; • geologia forense; • entomologia forense; • engenharia forense; • análise de DNA forense; • botânica forense; • arqueologia forense; • antropologia forense; • forense digital; • criminalística. Entre diversas outras áreas. https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/carreira/o-que-e-psicologia-forense https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/carreira/como-a-radiologia-forense-auxilia-na-solucao-de-crimes https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/carreira/como-a-radiologia-forense-auxilia-na-solucao-de-crimes AULA 3. PRINCÍPIO DA CRIMINALÍSTICA A criminalística tem alguns princípios importantes, sendo eles: Observação – “Todocontato deixa uma marca”. Edmond Locard. a) Descrição – Os resultados da perícia devem ser descritos de forma clara, bem fundamentada em metodologia científica. b) Análise – Análise através de metodologia científica. c) Interpretação – “Princípio da Individualidade”, identificação genérica, específica e individual d) Documentação – É o que chamamos de história cronológica institucional do material periciado. AULA 4. LOCAL DE CRIME O Código Penal considera como local onde praticada a infração penal, o lugar onde tenha o agente praticado o crime e o onde resultado se produziu ou deveria ter se produzido. Já o Código de Processo Penal diz que o local do crime será o da consumação, ou do último ato praticado quando tratar-se de crime tentado. AULA 5. PRINCÍPIO DA TRANSFERÊNCIA Precursor das Ciências Forenses, Locard é o autor da celebre frase na foto abaixo. A ideia é simples mas de grande profundidade, o que estimula até hoje os Peritos Criminais a não desistirem de procurar os vestígios no local de crime. "Quaisquer que sejam os passos, quaisquer objectos tocados por ele, o que quer que seja que ele deixe, mesmo que inconscientemente, servirá como uma testemunha silenciosa contra ele. Não apenas as suas pegadas ou dedadas, mas o seu cabelo, as fibras das suas calças, os vidros que ele porventura parta, a marca da ferramenta que ele deixe, a tinta que ele arranhe, o sangue ou sémen que deixe. Tudo isto, e muito mais, carrega um testemunho contra ele. Esta prova não se esquece. É distinta da excitação do momento. Não é ausente como as testemunhas humanas são. Constituem, per se, numa evidência factual. A evidência física não pode estar errada, não pode cometer perjúrio por si própria, não se pode tornar ausente. Cabe aos humanos, procurá-la, estudá-la e compreendê-la, apenas os humanos podem diminuir o seu valor." Fonte: Professor Edmond Locard AULA 6. VESTÍGIO, EVIDÊNCIA E INDÍCIO Vestígio é o todo, uma vez analisado e interpretado passa ser uma evidência. Sendo um fato conhecido e provado será um indício (art. 239 do CPP). Vestígios: Representa qualquer marca, fato, sinal deixado no local do crime. Exemplo: Digitais, Pegadas, entre outras Evidências: Representa o vestígio que após analisado pelos peritos, se mostram diretamente relacionado ao caso. Indícios: Art. 239,CPP (Código de Processo Penal)"Considera-se indício a circunstância conhecida e provada, que, tendo relação com o fato, autorize, por indução, concluir-se a existência de outra ou outras circunstâncias." AULA 7. PRESERVAÇÃO EM CENAS DE CRIME. PRESERVAÇÃO E ISOLAMENTO DO LOCAL DE CRIME. O processo bem-sucedido de um caso pode depender do estado da evidência física no momento em que são coletadas. A proteção da cena começa com a chegada do primeiro oficial de polícia na cena do crime e termina quando a cena é liberada da custódia da polícia. AULA 8. EXTRA – INTRODUÇÃO A BALÍSTICA FORENSE https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10659828/artigo-239-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1028351/c%C3%B3digo-processo-penal-decreto-lei-3689-41 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1028351/c%C3%B3digo-processo-penal-decreto-lei-3689-41 A Balística Forense é uma das disciplinas que integram a Criminalística e seu objetivo principal o estudo das armas de fogo, das munições e dos fenômenos e efeitos próprios dos tiros destas armas, no interesse das infrações penais. MÓDULO 5. ÉTICA E LEGISLAÇÃO AULA 1. ÉTICA E CIDADANIA; Apresentação e Postura em tribunais entre outros lugares, lembrando que NÃO são policiais, ou seja, não precisa prender ninguém. AULA 2. POSTURA Como se apresentar nos fóruns e para os Advogados? Postura e ética é muito importante. AULA 3. LEGISLAÇÃO Legislação do Perito Judicial, Assistente Técnico e do Detetive Particular. PERITO CRIMINAL CPP - Decreto Lei nº 3.689 de 03 de Outubro de 1941 Art. 159. O exame de corpo de delito e outras perícias serão realizados por perito oficial, portador de diploma de curso superior. (Redação dada pela Lei nº 11.690, de 2008) PERITO AD HOC § 1o Na falta de perito oficial, o exame será realizado por 2 (duas) pessoas idôneas, portadoras de diploma de curso superior preferencialmente na área específica, dentre as que tiverem habilitação técnica relacionada com a natureza do exame. (Redação dada pela Lei nº 11.690, de 2008) ASSISTENTE TÉCNICOS LEI Nº 11.690, DE 9 DE JUNHO DE 2008. Decreto-Lei no 3.689, de 3 de outubro de 1941 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91622/CPP-Decreto-Lei-n-3.689-de-03-de-Outubro-de-1941#art-159 http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2011.690-2008?OpenDocument http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2011.639-2008?OpenDocument http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2011.690-2008?OpenDocument Parágrafo 4o O assistente técnico atuará a partir de sua admissão pelo juiz e após a conclusão dos exames e elaboração do laudo pelos peritos oficiais, sendo as partes intimadas desta decisão. PERITO JUDICIAL Lei nº 13.105 de 16 de Março de 2015 Art. 156. O juiz será assistido por perito quando a prova do fato depender de conhecimento técnico ou científico. DETETIVE PARTICULAR O que a Lei 13.432/17 permite, no seu art. 5º, é o detetive particular colaborar com a investigação policial em curso, desde que expressamente autorizado por contrato e aceito pelo delegado de polícia, que poderá rejeitá-lo a qualquer tempo. AULA 4. IDENTIDADE FUNCIONAL Funcional do Perito Criminal e do Perito Judicial e Assistente Técnico AULA 5. DISTINTIVOS E UNIFORME; Distintivo da Polícia Civil (Cores). Perito Judicial e Assistente Técnico podem utilizar distintivos e Carteiras? Como devem utilizar. Para utilizar o distintivo, deve passar por todas as etapas e fazer o cadastro de membro do IN.P.A.T. Primeiro conclusa o curso online, depois veja a melhor data para fazer o curso presencial e após passar pelo crivo da diretoria. Ai sim, você pode adquirir os itens dos membros do IN.P.A.T. FORENSE. MÓDULO 6. GRAFOTÉCNICA E DOCUMENTOSCOPIA Aula 1. DOCUMENTOSCOPIA No âmbito forense, a Documentoscopia é a ciência que se dedica ao estudo de documentos, no sentido de determinar a sua veracidade ou não veracidade para fins judiciais. Para tal recorre à aplicação metódica de um conjunto de conhecimentos científicos, envolvendo técnicas de https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174276278/Lei-n-13.105-de-16-de-Marco-de-2015#art-156 análise não destrutivas e destrutivas, com recurso a equipamento especializado. Em sentido lato, define-se Documento como qualquer meio físico portador de símbolos que transmitem uma mensagem. Neste contexto, os documentos mais frequentemente analisados em perícias documentoscópicas surgem em suporte de papel ou plástico (documentos de identificação, documentos fiduciários, recibos ou contratos, entre outros). No entanto, poderão ser objeto de análise pericial documentos menos convencionais, como por exemplo a escrita aposta numa porta ou numa parede. Face à variedade de documentos atualmente existentes e à diversidade de materiais que os constituem, na documentoscopia são consideradas as seguintes subdivisões, cuja interação é fundamental na resolução das questões do foro documentoscópico: – Grafotecnia (análise de escrita manual) – Mecanografia (estudo da escrita mecânica) – Alterações Documentais (deteção de rasuras, acréscimos, substituições e/ou obliterações) – Exame de Selos – Exame de Tintas (tintas de escrita manual e mecânica) – Exame de Suporte (principalmente suporte de papel) – Exame de Instrumentos Gráficos – Exame de Moedas Metálicas e Papel-Moeda.AULA 2. GRAFOTÉCNICA X GRAFOLOGIA Você sabe a diferença entre Grafologia e Grafotécnica? A Grafologia tem como objetivo identificar a personalidade de determinando individuo, bem como seu caráter e comportamento. Já a Grafotécnica, sendo uma ciência documentoscópica, analisa e estuda a autenticidade de um grafismo para determinar a autoria da escrita. AULA 3. INSTRUMENTOS DE GRAFOTÉCNICA Lentes ou lupas. São abundantemente conhecidas. Auxiliam para diminuir ou aumentar a visão. Por isso, as lentes de aumento e de redução. Pode utilizar o seu próprio aparelho de celular. AULA 4. REMATES VERIFICAR MATERIAL EXTRA DE GRAFOTÉCNICA MÓDULO 7. PAPILOSCOPIA AULA 1. INTRODUÇÃO A PAPILOSCOPIA - Sistema adotado pelo Brasil (Juan Vucetich Kovacevich) Aula 2. PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO – PERGUNDA DA ATIVIDADE. Qual o nome que se dá aos gêmeos que estão na mesma placenta? Gêmeos idênticos também são chamados de monozigóticos ou univitelinos e correspondem a aproximadamente 30% dos casos de duplas gestações. Eles são o resultado da fecundação de um único óvulo, por um único espermatozoide, cujo zigoto, no início da gestação, divide- se em dois (ou mais), cada um fixando-se em uma região diferente do útero. Em razão desse fato é que gêmeos univitelinos são extremamente parecidos e sempre são do mesmo sexo. Aula 3. EQUIPAMENTOS DE PAPILOSCOPIA E DATILOSCOPIA MÓDULO EXTRA – O DETETIVE PROFISSIONAL MÓDULO BÔNUS. DESCONTO E SELEÇÃO PARA O CURSO VIP Peticionamento, modelos de Laudos e Petições, Filiação ao IN.P.A.T. e Ativação do TJSP; Camisa do Uniforme; Bônus de Desconto. REFLEXÃO Você sabia que o único pássaro que se atreve a bicar uma águia é o corvo? Sim, ele senta-se nas suas costas e começa a bicar o seu pescoço. No entanto, a águia NÃO RESPONDE, nem luta e nem gasta suas energias contra o corvo; não perde tempo com corvo. ... Sabe o que a Águia faz? Começa a subir...cada vez mais alto. Quanto mais alto a águia sobe, mais difícil é para o corvo respirar. Devido a quantidade baixa de oxigênio, o cordo cai e morre. Não perca suas energias com os corvos que tentam aproveitar se você, voe cada vez mais alto. CONTATOS contato@inpatforense.com.br (11) 4873-1054 / (11) 97520-5323 www.inpatforense.com.br Nosso endereço: Al. Rio Negro, 1030, (23º andar) Alphaville, Barueri-SP – 06454-000 mailto:contato@inpatforense.com.br http://www.inpatforense.com.br/ ALGUNS DOS CASOS DE REPERCURSSÃO Caso do Delegado Paulo Bilynskyj Caso Clodovil Caso Isis Helena Para ver mais casos como este, entre no canal do youtube: INPAT FORENSE Prof. Danilo Peleje. O meu Professor. Proibido a comercialização e o compartilhamento desse material sem autorização da diretoria do Instituto de Perícias IN.P.A.T. FORENSE A Ciências, a Justiça e a Verdade, unidas contra o Crime.