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DESEMPREGO; KEYNES; INOVAÇÃO;

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DESEMPREGO E MERCADO DE TRABALHO
- PIB Potencial: PODE ser alcançado caso o país empregue de forma eficiente e plena os fatores de produção;
- PIB Efetivo: É o que o país efetivamente usa de seus fatores de produção;
- Hiato do Produto: Diferença entre o Potencial e o Efetivo. Há desemprego dos fatores de produção;
- Desemprego: A taxa de desemprego do fator trabalho é a relação entre o número de desempregados e a população economicamente ativa (D/PEA)
- PIA X PEA: População em Idade Ativa (18 anos ou mais) é dividida entre a População Economicamente Ativa (empregados e procurando emprego) e a População Ativa Não Integrada ao Mercado (incapacitados, aposentados, estudantes, detentos, donas de casa, inativos). A relação entre a PIA e a PEA é a taxa de participação da força de trabalho. População Ocupada é a PEA – Desempregados;
- Tipos de Desemprego: Cíclico ou Conjuntural (devido a recessões na economia), Friccional (decorrente do tempo necessário que o mercado precisa pra se ajustar) e Estrutural (mudanças em certos setores viabilizadas pela tecnologia, por exemplo, que elimina trabalhadores e não há criação de novos empregos e setores);
- Pleno Emprego: Uso eficiente da totalidade dos recursos produtivos, descontados da taxa natural de desemprego, gerada pelo desemprego friccional;
- Economia Informal: Não respeita as regras institucionais (produção familiar, trabalhador sem carteira);
- Economia Submersa: Contrabando, tráfico de drogas.
KEYNES
 
- Lei de Say: A oferta cria sua própria demanda (mercado autoajustável). Clássicos diziam que o desemprego era esporádico. Keynes se opõe a isso, criando o Princípio da Demanda Efetiva;
- O que leva ao desemprego: O emprego é determinado pelo nível de produção. 
- Demanda Efetiva: O consumo depende da renda. O investimento depende da expectativa dos empresários quanto a lucros futuros e taxas de juros. O princípio diz que é o ato de gastar que determina a renda. Como o consumo é relativamente estável, é o investimento que determina a renda. 
Demanda efetiva < produção = desemprego
Demanda efetiva > produção = inflação. 
Keynes dizia que há muita dificuldade para se atingir o equilíbrio do pleno emprego.
- Taxa de Juros e Preferência pela Liquidez: Os clássicos diziam que a poupança determina investimento e a taxa de juros determina a poupança. Keynes dizia que o investimento determina a renda que determina a poupança. A taxa de juros é o prêmio que se paga por abrir mão da liquidez mais a quantidade de oferta monetária;
- Armadilha da Liquidez: Se a taxa de juros não é suficiente para elevar os investimentos, o BACEN (Banco Central) aumenta a oferta monetária. Chega um momento em que isso não adianta mais, e os agentes preferem manter a liquidez, retirando os investimentos, e há a necessidade de intervenção do governo;
Keynes faz oposição aos clássicos, que diziam que a oferta criava sua propria demanda (lei de say), que o desemprego era esporádico, ou seja, que logo logo as pessoas desempregadas iriam ter seus empregos de volta, mas isso não acontecia, porque na época o desemprego na inglaterra, por exemplo, era gritante. Keynes diz que não é a oferta que cria a demanda, e sim a demanda que cria a oferta. O principio da demanda efetiva determina o nível de produção. A demanda efetiva não é apenas a demanda efetivamente realizada, mas ainda o que se espera que seja gasto em consumo (familias) mais o que se espera que seja gasto em investimento (empresas).
Multiplicador keynesiano parte do principio que o desemprego pode ser eliminado através de obras públicas. O ciclo se inicia com a criação de obras públicas pelo Estado, contratando pessoas para trabalharem, o que vai gerar salário para elas. Esse salário será revertido em consumo de bens. Assim, a economia fica aquecida e o desemprego praticamente não existe.
A eficiência marginal do capital foi outro fator criado por Keynes para achar um equilíbrio com o pleno emprego.
Se a demanda efetiva for maior que a produção, ocorre inflação. Excesso de oferta, pouca demanda, preço mais caro.
Se a demanda efetiva for menor que a produção, ocorre o desemprego. Estoque cheio, prejuízo = demissões.
Na eficiência marginal do capital, Keynes diz que a empresa tem duas opções para INVESTIMENTO. (O foco é nas empresas).
INVESTIR CAPITAL NO MERCADO FINANCEIRO
INVESTIR CAPITAL NA PRÓPRIA EMPRESA, COM O OBJETIVO DE EXPANDIR E AUMENTAR A PRODUTIVIDADE DA MESMA.
Não é vantajoso investir no mercado financeiro emprestando capital pois é arriscado, devido a variância da TAXA DE JUROS, que não é fixa.
É mais vantajoso investir na própria empresa, comprando máquinas por exemplo, pois da para especular uma taxa de retorno em relação ao que foi investido na expansão produtiva na empresa.
SE A EMPRESA ESTIVER SEM CAPITAL, ela vai ser o tomador. Para pegar CAPITAL emprestado no MERCADO FINANCEIRO. Se esse for o caso, a TAXA DE JUROS tem que estar baixa, pois a taxa de retorno para o POUPADOR (quem empresta) não será tão elevada.
POLITICA FISCAL
Políticas econômicas: intervenção do governo na economia para manter nível de emprego e crescimento econômico com estabilidade de preços
principais formas de política econômica:
políticas fiscais
políticas monetárias 
 Política fiscal é a atuação do governo sobre a demanda agregada através de:
impostos – alteram a renda disponível dos indivíduos
gastos – fazem parte da demanda agregada
Demanda agregada - totalidade de bens e serviços que numa determinada economia, as empresas, Estado e consumidores estão dispostos a comprar a um determinado preço em uma determinado momento.
gastos divididos em: 
despesas correntes: funcionários públicos e bens e serviços
transferências: previdência, assistência, pagamento de juros
arrecadação de impostos é dividida em :
impostos diretos: incidem diretamente sobre o agente pagador (recolhedor) do imposto. (incidem sobre a renda das pessas)
 ex: IRRF, ITBI
impostos indiretos: incidem sobre o preço das mercadorias. Mesmo valor cobrado em cima de cada produto
 ex: ICMS, IPI
 A estruturação de um sistema tributário envolve diversos aspectos como:
gerar recursos necessários para financiar os gastos públicos
afetar a distribuição de renda, definir quem na sociedade deve pagar os impostos
DISTRIBUIÇÃO:
Progressivo: quando a participação dos impostos na renda dos indivíduos aumenta conforme a renda aumenta. Ou seja, paga menos impostos quem ganhar mais (tiver uma renda elevada)
Regressivo: quando a participação dos impostos na renda dos agentes diminui conforme a renda aumenta. Ou seja, paga menos quem ganha mais. Ex: 0,50 de imposto em cada refrigerante, porém 0,50 pesa mais para quem ganha menos
SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO: 
Características:
sistema regressivo, grande participação de impostos indiretos 
grande número de impostos
 maior parte dos impostos é de competência da União (incluindo contribuições previdenciárias)
Carga tributária bruta – total de impostos arrecadados no país
Bruta – transferências: Carga tributária líquida
C.T Líquida: despesas correntes (o que o governo consome) = poupança (o que pode ser investido/capacidade de investimento)
Investimento público: gasto do governo com construção de estradas, hospitais e etc.
déficit ou superávit público = diferença entre investimentos governamentais e poupança do Governo em conta corrente 
déficit público = Investimento – poupança do governo = - 
superávit público = Investimento – poupança do governo = +
Para financiar os déficit, o governo vende títulos para bancos (emissão de moedas) e vende títulos públicos ao setor privado. Ambos endividam o Tesouro Nacional. (responsável pela arrecadação do gasto)
endividamento público = nova categoria de gastos: rolagem da dívida e o pagamento de serviços dessa dívida:
juros sobre a dívida: gastos com transferências
amortização e/ou ampliação da dívida: entram na equação de financiamento, na diferença entre poupança e investimento
DÉFICIT PÚBLICO: necessidade de recursos de todo o setor público
DÉFICIT PRIMÁRIO:
- diferença entreas receitas não financeiras e os gastos não financeiros. 
- mostra efetivamente a condução da política fiscal do governo ao apurar somente a arrecadação de impostos e os gastos correntes e de investimento, independentes da dívida pública 
DP = G – T
G = Gastos públicos correntes
T = Receita Fiscal Corrente
Déficit primário é medido pelo déficit total, excluindo a correção monetária e os juros reais da dívida contraída anteriormente. No fundo, é a diferença entre os gastos públicos e a arrecadação tributária no exercício, independente de juros e correções da dívida passada.
DÉFICIT NOMINAL:
diferença entre receitas e despesas; considera correções monetária e cambial e juros da dívida pública. Indica o fluxo líquido de novos financiamentos. 
 Déficit total = (G – T) + CMC + JDP
DÉFICIT OPERACIONAL: 
Medido pelo déficit primário acrescido dos juros reais da dívida passada. Déficit total menos a correção:
 Déficit operacional= (G – T) + JDP
 (necessidades reais de financiamento)
Relação dívida/PIB: dívida / PIB avalia a capacidade de pagamento do setor público
POLÍTICA MONETÁRIA
politica monetaria: utilizada por um governo para controlar a quantidade de moeda que circula em um país, on niveis de credito, as taxas de juros e liquidez da economia
- Política Monetária: Trata da moeda (ativo utilizado para realizar transações pois é o que possui maior liquidez) e seus impactos. A política monetária é a atuação do Banco Central definido as condições de liquidez (capacidade de um ativo converter-se rapidamente em poder de compra, ou seja, transformar-se em moeda) da economia: quantidade ofertada da moeda, nível da taxa de juros etc.
- Funções da Moeda: Meio de troca (intermediário entre as mercadorias), unidade de conta (instrumento pelo qual as mercadorias são cotadas) e reserva de valor (forma de se medir a riqueza). A moeda pode ser “moeda-mercadoria” (troca indireta), moeda simbólica (metais preciosos), moeda-papel (lastro em ouro) e papel-moeda ou fiduciária (sem lastro). A pré-moeda era o escambo (troca direta). O lastro é o ativo ou mercadoria que respalda o valor da moeda, no qual a moeda pode ser convertida (ouro);
- Sistema Monetário: O Banco Central (BACEN) é o órgão responsável por controlar a oferta de moeda, regular e fiscalizar o sistema financeiro. Bancos Comerciais são intermediários capazes de criar moeda. O BACEN é emissor de moeda, banco dos bancos, banco do governo e depositário das reservas internacionais;
- Instrumentos de Política Monetária: Emissões, mercado aberto, reservas compulsórias (parcela dos depósitos que os bancos comerciais são obrigados a depositar junto ao BACEN), empréstimos de liquidez / taxa de redesconto, regulamentação e controle de crédito;
- Mecanismo Multiplicador: O banco só multiplica o dinheiro que é depositado (dinheiro na mão não é multiplicado), só expande a oferta de meios de pagamento os “recursos emprestados” (poupança);
- Demanda por Moeda: Pode ser por transação, precaução ou especulação. Quanto maior for a renda maior será a demanda por moeda, quanto maior a taxa de juros menor a demanda por moeda;
- Velocidade de Circulação da Moeda: Número de transações liquidadas com a mesma unidade monetária no mesmo período. Elevação na quantidade da moeda significa elevação nos preços já que velocidade e produto são constantes no curto prazo (MV = PY);
SCHUMPETER
 
- Quem era: Tinha aversão ao Marxismo, era devoto fervoroso das instituições capitalistas (mas concordava com Marx a respeito da decadência do capitalismo). Construiu um sistema teórico para explicar os círculos econômicos e a teoria do desenvolvimento econômico.
Shumpeter acreditava que a inovação era o mecanismo que movia a economia capitalista.Tanto a inovação nos meios de produção, qnto nos produto, era o caráter empreendedor do capitalista. Porém, ele achava que o capitalismo ia acabar, pq as empresas tendiam pra estrutura de monopólio. Dessa forma acabaria a concorrência e as empresas parariam de inovar
- Inovação: É o elemento gerador de mudança econômica. Novos métodos, novos mercados, reorganização da indústria. É resultado de iniciativa privada;
- Empreendedor: Pessoa que executa novas combinações e introduz inovações (habilidades e oportunidades). Responsável pela criação do progresso e do avanço econômico através de transformações que levam a iniciativa privada a ser dinâmica. Busca o lucro (motor do capitalismo);
- Ciclos Econômicos: Resultado de inovações (mudança, expansão, crescimento), reorganização das estruturas induzida pelas inovações. Inovações tendem a concentrar-se em certos períodos (grandes ciclos de investimento) e promovem longos ciclos de prosperidade. Se pedir exemplo, citem o boom da internet e o surgimento das empresas “WWW” (foi uma época de grandes investimentos, mas houve a “bolha da internet”. Empresas investindo MUITO em qualquer empresa de internet que surgia, mas a grande maioria quebrou (acabou gerando crise);
Schumpeter tinha aversão ao marxismo e era devoto das instituições capitalistas. Ele dizia que a inovação é o elemento gerador de mudança econômica (novos métodos, mercados, reorganização da indústria). Que o empreendedorismo é a execução de novas combinações e a introdução da inovação, responsável pela criação do progresso e do avanço econômico através de transformações. E os ciclos econômicos são os resultados dessas inovações (mudança, expansão, crescimento), reorganização das estruturas induzidas pelas inovações.
CONTABILIDADE SOCIAL
Economia Fechada:
- Objetivo: apresentar os principais agregados macroeconômicos, as formas de medi-los e os diversos atores envolvidos no funcionamento da economia (famílias, empresas, governo e setor externo). 
- Contabilidade Nacional: um instrumento que permite mensurar a totalidade das atividades econômicas.
- Fluxo Circular de Renda (supõe-se uma economia simplificada, fechada e sem governo): No sistema capitalista, as famílias são as donas dos fatores de produção (trabalho, terra...) e vão ofertar isso, que vai ser demandado pelas empresas. As famílias, ao ofertarem os fatores de produção, recebem uma renda sob forma de salário(w – remuneração dos serviços do fator de trabalho), juros (j – remuneração dos serviços do fator capital monetário), aluguéis ou renda (a – remuneração dos serviços do fator terra) e lucros (l – remuneração dos serviços do fator capital físico), por exemplo. Já as empresas, vão ofertar bens e serviços que serão demandados pelas famílias.
- O Fluxo Circular de Renda mensura a atividade econômica por 3 óticas: 
Produto Nacional - Produção (PN): valor de todos os bens (de consumo ou investimento) e serviços finais (não se consideram os bens e serviços intermediários, como matérias primas e componentes, que entraram na elaboração de outros produtos – isso evita a dupla contagem, como por exemplo, somar como produto nacional o trigo, a farinha e o pão ao mesmo tempo) produzidos pelos 3 setores (primário – agricultura, pecuária, pesca, extração vegetal / secundário – indústria, extração mineral / terciário – serviços, comércio, transportes, comunicações)
Por problemas de medição, costuma-se medir o PN pelo valor adicionado (ou valor agregado) por setor. Consiste em calcular o que cada ramo de atividade adicionou ao valor do produto final, em cada etapa do processo produtivo (valor adicionado = valor bruto de produção – consumo de produtos intermediários)
Despesa Nacional – Vendas (DN): despesas dos agentes (consumidores, empresas, governo e estrangeiros) na compra de bens e serviços finais
Renda Nacional (RN): soma dos rendimentos pagos às famílias, que são proprietárias dos fatores de produção, pela utilização de seus serviços produtivos em determinado período de tempo. A poupança (S), será a parcela da RN não consumida no período (da renda gerada – salários, juros, alugueis e lucros - parte não é gasta em bens de consumo).
Identidade (Igualdade)
PN = RN = DN (São três óticas conceitualmente diferentes para medir a atividade econômica, que conduzem ao mesmo resultado numérico)Evitando a dupla contagem...
- PIB = o valor monetário de venda dos produtos finais produzidos dentro de um país em determinado período de tempo
- Renda => é a remuneração dos fatores de produção envolvidos no processo produtivo
- Igualdade entre produto e renda o valor adicionado em cada etapa produtiva corresponde à remuneração dos fatores envolvidos naquela etapa
Y = C + S 
P = C + I
Como P = Y I = S 
- impostos (T):
Diretos (incidem sobre bens e serviços – ICMS, IPI)
Indiretos (incidem sobre as pessoas – IPTU, Imposto de Renda)
subsídios (indireto negativo) (Q)
transferências (direto negativo) (R)
- Renda líquida do Governo:
 T = (Td – R) + (Ti – Q)
=> Economia Aberta
- Exportações (X): são as compras dos estrangeiros de nossos bens e serviços; ou seja, os gastos do setor externo com nossas empresas
- Importações (M): são nossas compras com bens do exterior, quanto gastamos com o resto do mundo. Parte da renda gerada no país que “vaza” para fora. 
- PIB (Produto Interno Bruto) = é a renda devida à produção dentro dos limites territoriais do país
- Renda Líquida de Fatores Externos ou Renda Líquida Enviada ao Exterior (RLFE) ou (RLEE) = é a remuneração dos ativos pertencentes ao estrangeiro. Divide-se em:
1. Renda Recebida do Exterior (RR) = recebemos renda devido à produção de nossas empresas operando no exterior.
2. Renda Enviada ao Exterior (RE) = parte do que foi produzido internamente não pertence aos nacionais, principalmente o capital e a tecnologia. A remuneração desses fatores vai para fora do país, na forma de remessa de lucros, royalties, juros, assistência técnica. 
 e enviadas
RR – RE = RLFE (ou RLEE)
- Produto Nacional Bruto (PNB) = renda que pertence efetivamente aos nacionais, incluindo a renda recebida de nossas empresas no exterior, e excluindo a renda enviada para o exterior pelas empresas estrangeiras localizadas no Brasil. Portanto, 
PNB = PIB + RLFE (ou RLEE)
Se: RE > RR => RLFE < 0 => PNB < PIB
 RE < RR => RLFE > 0 => PNB > PIB 
O Brasil, bem como a quase totalidade dos países emergentes, inclui-se no primeiro caso, em que o PIB supera o PNB, devido as altas remessas de juros, a lucros e royalties aos estrangeiros. Aqui, como a RLFE é negativa, ela é chamada de Renda Líquida Enviada ao Exterior (RLEE - Diferença entre a renda enviada ao exterior e a recebida do exterior).
A RLFE não deve ser confundida com a diferença entre Exportações (X) e Importações (M). Os lucros recebidos pela Petrobrás do exterior não representam importações; a remessa de lucros da Fiat não constitui exportações. A RLFE representa parte da renda gerada por essas empresas, e não suas vendas ou compras.
- Uma vez apresentados os agragados macroeconômicos correspondentes aos quatro setores (família, empresas, governo e setor externo), pode-se apresentar a fórmula final da Despesa Nacional:
Produto = Renda = Despesa
Investimento = Poupança
Y = C + I + G + X – M
Onde:
Y = produto 
C = consumo das famílias
I = Investimento (tudo que o Governo gasta para aumentar a sua capacidade produtiva)
G = consumo do governo (tudo que o Governo consome; a demanda do Governo)
X = exportações de bens e serviços 
M = importações de bens e serviços Balança Comercial Favorável
- Poupança e Investimento:
Economia Fechada sem governo: I = S (P=C+I e Y=C+S)
Economia Fechada com governo: I = Sp + Sg, sendo I = Investimento Sp = poupança privada e Sg = poupança pública. (DA=C+I+G e Y=C+S+T)
Economia Aberta: I = Sp + Sg + Se, sendo Se = poupança externa
- Investimento e Depreciação
Investimento: bens de produção, de capital ou intermediários, que visam aumentar a oferta de produtos no período seguinte. Ex: máquinas, equipamentos, edifícios, etc. 
 Depreciação: corresponde à parcela dos bens de capital que é consumida a cada período produtivo.
- Devemos então diferenciar o Investimento Bruto (IB) e o Investimento Líquido (IL):  
IL = IB – depreciação.
PILpm = PIBpm – Depreciação
- Preço de Mercado – “o que se paga”: embute impostos indiretos e subsídios
- Custo de Fatores – o que remunera os fatores de produção (não considera impostos indiretos e subsídios)
- PIBcf (custo de fatores) = PIBpm (preço de mercado) – impostos indiretos + subsídios concedidos
Medidas de Produto: Transformações
Original Menos Resultante Bruto Depreciação Líquido
 Interno R.L.E.E. Nacional
 Preço Merc. (-I. I. + Subs.) Custo de Fatores

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