Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

1 
 
 
 
 
FACULDADE ESTÁCIO TERESINA 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA ARA6079 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO 
 
 
 
 
 
ANGELA MARIA DE SOUSA 
ANTONIA PRISCILA CUNHA DE RODRIGUES 
LUISA CAROLINE DE MOURA BORGES ROCHA 
 
 
 
 
 
TERESINA 
2023 
2 
 
 
 
ANGELA MARIA DE SOUSA – 201903382441 
ANTONIA PRISCILA CUNHA RODRIGUES – 201802164456 
LUISA CAROLINE DE MOURA BORGES ROCHA – 201703092601 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA 
 
 
 
Apresentação do Relatório de Estágio 
Supervisionado para avaliação e obtenção da 
nota na disciplina de Estágio Supervisionado 
em Nutrição Clínica da Faculdade Estácio 
Teresina. 
Professora: Esp. Amanda Cristine Ferreira 
dos Santos 
Preceptora Supervisora: Elaine Carvalho de 
Morais 
 
 
 
 
 
TERESINA 
2023 
3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ESP. ELAINE CARVALHO DE MORAISNUTRICIONISTA E 
PRECEPTORA SUPERVISORA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESP. AMANDA CRISTINE FERREIRA DOS SANTOS 
NUTRICIONISTA E PROFESSORA ORIENTADORA 
 
 
 
 
 
 
 
TERESINA 
2023 
 
4 
 
DECLARÇÃO DE HORAS E ATIVIDADES REALIZADAS 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
7 
 
 
8 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
Sumário 
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 10 
2.1 OBJETIVO GERAL ........................................................................................................... 11 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................................ 11 
3. DESCRIÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES ......................................................................................... 12 
4. ATIVIDADES REALIZADAS NO CAMPO DE ESTÁGIO .............................................................. 13 
4.1 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DA DISCIPLINA NO CAMPO DE ESTÁGIO ..................... 13 
4.2 CONHECENDO A ROTINA DO HOSPITAL E A OPERACIONALIZAÇÃODO SERVIÇO DE 
NUTRIÇÃO CLÍNICA: ............................................................................................................ 14 
4.3 VISITAS AO LEITO:.......................................................................................................... 15 
4.4 TRIAGENS NUTRICIONAIS: ............................................................................................. 16 
4.5 EVOLUÇÕES TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL/PARENTERAL: ......................................... 18 
4.5 GRÁFICOS ...................................................................................................................... 20 
5. CASO CLÍNICO – ACIDENTE VASCULAR CELEBRAL, DIABETES, HIPERTESÃO, DOENÇA RENAL
 ............................................................................................................................................... 21 
5.1 IDENTIFICAÇÃO: F. O. F .................................................................................................. 21 
5.2 DADOS CLÍNICOS: .......................................................................................................... 21 
5.3 FISIOPATOLOGIA DA DOENÇA PRINCIPAL ...................................................................... 22 
5.4 MEDICAMENTOS UTILIZADOS ........................................................................................ 24 
5.5 EXAME FÍSICO: .............................................................................................................. 24 
5.6 SINTOMAS GASTROINTESTINAIS .................................................................................... 24 
5.7 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA:.................................................................................... 25 
5.8 AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA: ............................................................................................. 25 
5.9 SINAS VITAIS .................................................................................................................. 26 
5.10 DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL SEGUNDO PARAMÊTROS OBSERVADOS.......................... 26 
5.11 PRESCRIÇÃO DIETÉCNICA:............................................................................................ 26 
5.12 DITRIBUIÇÃO DOS MACRONUTRIENTES: ...................................................................... 26 
5.13 VIA DE ADMINISTRAÇÃO/ CONSISTÊNCIA, FRACIONAMENTO E TEMPERATURA ........... 27 
5.14 CONDUTA NUTRICIONAL ............................................................................................. 27 
5.15 PARECER NUTRICIONAL ............................................................................................... 27 
5.16 ORIENTAÇÃO NUTRICINAL ........................................................................................... 27 
5.17 ANAMNESE DO PACIENTE (CÁRDAPIO REALIZADO EM CASA) ....................................... 28 
5.18 ELABORAÇÃO DE CARDÁPIO PARA O PACIENTE (QUANTITATIVO/QUALITATIVO) ......... 28 
6. ATIVIDADES EXTERNAS ........................................................................................................ 29 
7. ENCERRAMENTO DO ESTÁGIO............................................................................................. 31 
10 
 
8. CONCLUSÃO: ....................................................................................................................... 32 
9. ANEXOS: ............................................................................................................................. 33 
10. REFERÊNCIAS: ................................................................................................................... 36 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
A Legislação Brasileira em especial na Constituição Federal considera o 
estágio como a importância da integração entre os estudos e a vida 
profissional, ou seja, é uma aprendizagem social, profissional e cultural, 
proporcionada ao estudante pelas participações em situações reais de vida e 
de trabalho, sendo realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas 
jurídicas de direito público ou privado sob a responsabilidade e coordenação de 
instituições de ensino (INSTITUTO EUVALDOLODI, 2010). 
O Estágio supervisionado em nutrição clínica possibilita o estudante de 
nutrição, um amplo conhecimento, devido às inúmeras experiências 
desenvolvidas no território hospitalar e ambulatorial, auxiliando de forma 
importante para a formação do formando, validando um momento propício de 
aprendizagem. (SOARES et al., 2022) 
A área de nutrição clínica está inserida na resolução 600/2018, publicada 
pelo Conselho Federal de Nutricionistas (CFN), cuja é de qualificação do 
profissional nutricionista prestar assessoramento nutricional e dietoterápico ao 
paciente em tratamento clínico. O universitário passará a aprender os pontos 
positivos e negativos no campo da realização em saúde, aumentando sua 
competência de observação direcionada ao exercício profissional, sendo apto a 
mostrar novos conhecimentos (CFN, 2018) 
Conforme a resolução CFN N° 600, de 25 de Fevereiro de 2018, compete 
ao nutricionista, no exercício de suas atribuições em Nutrição Clínica: prestar 
assistência nutricional e dietoterápica; prestar auditoria, consultoria e 
assessoria em nutrição e dietética; planejar, coordenar, supervisionar e avaliar 
estudos dietéticos; prescrever suplementos nutricionais; solicitar exames 
laboratoriais; prestar assistência e treinamento especializado em alimentação e 
11 
 
nutrição a coletividades e indivíduos, sadios e enfermos, em instituições 
públicas e privadas, em consultório de nutrição e dietética e em domicílio. 
Este relatório descreve as atividades e resultados do estágio 
supervisionado em nutrição clínica no Hospital de Urgência de Teresina 
Professor Zenon Rocha – HUT durante o período de 24 de outubro a 30 de 
novembrode 2023. A elaboração deste trabalho teve como finalidade mostrar 
de forma breve e concisa as atividades desempenhadas no ambiente hospitalar 
durante o estágio. 
 
2.1 OBJETIVO GERAL 
Favorecer ao aluno intercâmbio teórico-prático com as enfermidades 
estudadas, autoaprendizagem e interesse contínuo na sua formação e a 
relação com a equipe multiprofissional, além da fundamental vivência 
profissional. 
 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Aplicar ferramenta de triagem nutricional e protocolo de avaliação 
nutricional, com base no quadro clínico do paciente, visando classificação e 
acompanhamento do estado nutricional do paciente. 
 Analisar a prescrição dietética, com base nas diretrizes do diagnóstico 
de nutrição e considerando as interações drogas/nutrientes e 
nutrientes/nutrientes, visando prevenção ou recuperação do estado 
nutricional do paciente. 
 Formular o registro em prontuário da prescrição dietética e da evolução 
nutricional do paciente, de acordo com os protocolos preestabelecidos pela 
seção de nutrição clínica do serviço de nutrição e dietética, para 
comunicação entre profissionais de saúde e segurança do paciente. 
 Analisar a distribuição de dietas orais e enterais, com base no quadro 
clínico, liberação médica e de acordo com os protocolos preestabelecidos 
pela seção de nutrição clínica do serviço de nutrição e dietética, verificando 
o percentual de aceitação, infusão e tolerância da dieta, visando atender as 
necessidades nutricionais do paciente. 
 Promover ações de educação alimentar e nutricional, com base nas 
orientações do guia alimentar para a população brasileira e no quadro 
clínico do paciente, visando promoção da adesão e autonomia do paciente 
à prescrição dietética. 
 Desenvolver orientações nutricionais de alta hospitalar, de acordo com a 
evolução nutricional e clínica do paciente durante a internação, para buscar 
melhorar e/ou manter o estado nutricional. 
12 
 
 
 
3. DESCRIÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES 
Hospital de Urgência de Teresina, também denominado HUT, foi 
inaugurado no dia 05/05/2008 e está localizado na Rua Otto Tito, n° 1820, 
bairro Redenção, Teresina 64017775. 
O Hospital de Urgência de Teresina (HUT), unidade vinculada a 
Fundação Municipal de Saúde (FMS) e referência no atendimento aos 
pacientes vítimas de traumas de alta complexidade. (FMS, 2023). 
Desde sua fundação, o HUT já realizou mais de 856.245 atendimentos e 
reúne grande leque de serviços especializados em Ortopedia, Traumatologia, 
Cirurgia Geral, Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Pediatria, Cirurgia Vascular, 
Urologia, Neurologia, Cardiologia, Nefrologia, Cirurgia Plástica restauradora, 
Unidades de Terapia Intensiva, Tratamento de Queimados, Laboratório, 
Hemodiálise entre outros. Atualmente, o HUT conta com mais de 2.500 
profissionais, sendo a maior unidade pública de saúde do Estado no 
atendimento de urgência e emergência 24 horas. (FMS, 2023). 
 
Figura 1: Hospital de Urgência de Teresina (HUT). 
 
Fonte: Hospital de Urgência de Teresina (HUT) 
 
 
 
 
13 
 
4. ATIVIDADES REALIZADAS NO CAMPO DE ESTÁGIO 
O estágio supervisionado em Nutrição Clínica, realizado de terça-feira a 
sexta-feira, no Hospital de Urgência de Teresina (HUT), das 7h30 às 11h30, e 
aos sábados, era realizado atividades externas sobe a supervisão da 
preceptora Elaine Carvalho. 
 
4.1 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DA DISCIPLINA NO CAMPO DE 
ESTÁGIO 
1. Identificar as áreas do hospital e do serviço de nutrição e dietética. 
Conhecer as normas da instituição. 
2. Conhecer a operacionalização da rotina do serviço de nutrição clínica. 
Divisão das tarefas de rotina por estagiário. 
3. Acompanhar a rotina das nutricionistas clínicas. 
4. Identificar os registros, impressos e controles utilizados na nutrição 
clínica. 
5. Realizar a supervisão do porcionamento e entiquetamento e distribuição 
das dietas. 
6. Atualizar os mapas de dietas. 
7. Realizar Avaliação Nutricional: Clínica, dietética, antropométrica e 
bioquímica de pacientes. (não tivemos acesso aos arquivos dos 
pacientes com as informações das triagens e dados completos). 
8. Selecionar pacientes para realização de caso clínico. Discussão dos 
casos com ênfase na dieta hospitalar. 
9. Elaborar cardápios do paciente sobe supervisão do nutricionista. 
10. Participar da corrida de leito com discussão da terapia nutricional. 
11. Elaborar material de educação nutricional, destinada aos pacientes. 
12. Realizar capacitação/ treinamento, junto aos funcionários da Nutrição. 
13. Realizar orientações nutricionais de alta hospitalar para pacientes. 
14. Desenvolver e participar de atividades de educação em saúde e nutrição 
de iniciativa do hospital, da faculdade, do serviço de nutrição ou do 
próprio estágio. 
15. Atualizar e revisar ou elaborar impressos protocolos que contribuem 
para o serviço de nutrição clínica. 
16. Visitar diariamente a cada posto de enfermagem: anotação dos dados 
dos pacientes, patologias (ênfase as nomenclaturas atualizadas). 
Verificação de exames laboratoriais e interpretação de acordo com 
parâmetros de referência. 
17. Elaborar diariamente de resumo sobre as patologias encontradas 
(definição, fisiopatologia, tratamento). 
 
Fonte: Estagiárias de Nutrição da Faculdade Estácio de Teresina (2023.2) 
 
14 
 
 
4.2 CONHECENDO A ROTINA DO HOSPITAL E A 
OPERACIONALIZAÇÃODO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA: 
Nas imagens abaixo, encontram-se as estagiarias juntamente com a 
preceptora, conhecendo os leitos, a funcionalidade e a rotina do 
Nutricionista no hospital. 
 
Figura 2: Conhecendo a rotina do hospital. 
 
Fonte: Estagiárias de Nutrição da Faculdade Estácio de Teresina (2023.2) 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
4.3 VISITAS AO LEITO: 
A visita médica é uma prática solidificada e recorrente, que compõe a rotina 
de um hospital-escola e tem por objetivo a apresentação de casos e a 
discussão das condutas médicas, visando à aprendizagem dos estudantes, 
além de aprimorar a qualidade dos atendimentos médicos. Cada visita possui 
peculiaridades, ocorrendo diferenciações de acordo com as especificidades da 
equipe médica, especialidade da medicina e personalidade dos médicos-
professores que a conduzem. (Martins 2011). 
O processo de humanização da nutrição na visita de leito é capacidade de 
oferecer cuidado nutricional de forma integral e qualificado, valorizando o 
diálogo e a escuta em suficiência na relação nutricionista-paciente e articulando 
o conhecimento técnico científico das áreas de alimentação, nutrição e saúde 
com princípios ético humanísticos, com aspectos psicossocioculturais do ser 
humano, o entendimento da complexidade imanente a esses problemas remete 
à necessidade do nutricionista considerar também outros elementos 
semiológicos do paciente (emoções, sentidos, significados, valores, memória 
alimentar etc.) na elaboração do plano dietético. A desconsideração desses 
fatores por parte do profissional pode interferir negativamente na adesão ao 
tratamento nutricional (DEMÉTRIO, 2011). 
 
Figura 3: Visitas ao leito. 
 
Fonte: Estagiárias de Nutrição da Faculdade Estácio de Teresina (2023.2) 
 
16 
 
 
4.4 TRIAGENS NUTRICIONAIS: 
 A triagem nutricional é reconhecida pelo Ministério da Saúde e objetiva 
identificar o risco nutricional, devendo ser realizada em até 72h da admissão 
hospitalar, para que a intervenção nutricional seja instituída mais 
precocemente. Diferentes ferramentas de triagem são validadas na literatura, 
porém no Brasil ainda não há uma técnica padrão de triagem nutricional, sendo 
comum a comparação entre as mesmas e necessário senso crítico para se 
adotar a mais indicada. O Nutritional Risk Screening (NRS2002) é um método 
que foi desenvolvido a partir de uma metanálise de ensaios clínicos 
controlados que incluíram critérios de risco nutricional ao paciente internado. É 
baseado em indicações de terapia nutricional relacionadasao estado 
nutricional e necessidades nutricionais aumentadas diante da doença instalada 
(DE ARRUDA; GARCIA, 2019). 
Na figura seguir, mostra a ficha de triagem utilizada pelo Nutricionista do 
hospital, para avaliar e identificar pacientes com risco nutricional a fim de 
estabelecer plano terapêutico e otimizar o atendimento nutricional. 
 
FIGURA 4: Ficha de triagem de rico Nutricional – NRS 2002 – Nutricional Risk 
Screening. 
 
Fonte: Estagiárias de Nutrição da Faculdade Estácio de Teresina (2023.2) 
 
 
17 
 
Figura 5: Triagem nutricional dos pacientes: 
 
Fonte: Estagiárias de Nutrição da Faculdade Estácio de Teresina (2023.2) 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
4.5 EVOLUÇÕES TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL/PARENTERAL: 
Entende-se por terapia nutricional o conjunto de procedimentos que visam 
preservar ou recuperar a condição nutricional do paciente, por meio da nutrição 
via oral (VO), enteral (NE) ou parenteral (NP) (BRASIL, 1998). A terapia 
nutricional (TN) objetiva a atenuação da resposta metabólica ao estresse, a 
melhora do balanço nitrogenado, da síndrome de caquexia-anorexia e da 
modulação da resposta imuno inflamatória, reduzindo complicações, tempo de 
internação e mortalidade (INCA, 2016). 
As evoluções de terapia nutricionais, tem como objetivo avaliar o valor 
calórico da dieta, prescrição dietética (volume administrado, aporte calórico, 
aporte proteico), sintomas gastrointestinais, intercorrências, além das 
observações e conduta nutricional. 
 
Figura 6: Ficha de evoluções terapia nutricional enteral/parenteral: 
 
Fonte: Estagiárias de Nutrição da Faculdade Estácio de Teresina (2023.2) 
 
 
 
19 
 
 
Figura 7: Estagiarias realizando a avaliação do paciente. 
 
Fonte: Estagiárias de Nutrição da Faculdade Estácio de Teresina (2023.2) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
4.5 GRÁFICOS 
Figura 8: Gráfico dos valores totais de triagens, avaliações e evoluções. 
 
Fonte: Estagiárias de Nutrição da Faculdade Estácio de Teresina (2023.2) 
 
21 
 
Figura 9: Gráfico do total de pacientes atendidos
 
Fonte: Estagiárias de Nutrição da Faculdade Estácio de Teresina (2023.2) 
 
 
5. CASO CLÍNICO – ACIDENTE VASCULAR CELEBRAL, DIABETES, 
HIPERTESÃO, DOENÇA RENAL 
5.1 IDENTIFICAÇÃO: F. O. F 
SEXO ( ) FEMININO (X) MASCULINO 
IDADE: 61 anos 
TEMPO DE INTERNAÇÃO: 4/11/2023 até o presente momento 
PROFISSÃO: AUTÔNOMO 
 
5.2 DADOS CLÍNICOS: 
 
QUEIXA PRINCIPAL: Angina 
HISTÓRICO FAMILIAR: Diabetes, Hipertensão 
DIAGNÓSTICO CLÍNICO: Acidente Vascular Cerebral + Diabetes + Hipertensão 
Arterial Sistêmica + Doença Renal Crônica 
 
22 
 
 
5.3 FISIOPATOLOGIA DA DOENÇA PRINCIPAL 
 
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: 
A expressão AVC refere-se a um complexo de sintomas de deficiência 
neurológica, que duram pelo menos vinte e quatro horas e resultam de lesões 
cerebrais provocadas por alterações da irrigação sanguínea (Mausner, 1999). 
De outra forma, podemos afirmar que o AVC é uma doença caracterizada pelo 
início agudo de um défice neurológico que persiste por pelo menos 24 horas, 
refletindo envolvimento focal do sistema nervoso central como resultado de um 
distúrbio na circulação sanguínea cerebral. Estas lesões cerebrais são 
provocadas por um enfarte, devido a isquemia ou hemorragia, de que resulta o 
comprometimento da função cerebral. 
Os fatores de risco aumentam a probabilidade de um acidente vascular 
cerebral, mas, muitos deles, podem ser atenuados com tratamento médico ou 
mudança nos estilos de vida. Os principais fatores de risco de AVC são, a 
arteriosclerose, a hipertensão arterial, o tabagismo, o colesterol elevado, o 
Diabetes Mellitus, a obesidade, doenças das válvulas e arritmias cardíacas, 
dilatações do coração, a hereditariedade, sedentarismo, o uso de 
anticoncepcionais orais e a idade (a probabilidade de ocorrência de AVC 
aumenta com a idade). (Diana 2008). 
 
DIABETES: 
O Diabetes Mellitus Tipo 1 (DM1), presente em 5 a 10% dos casos 
dessa doença, é o resultado da destruição de células betapancreáticas com 
consequente deficiência de insulina. Os principais marcadores imunológicos do 
comprometimento pancreático são os anticorpos anti-ilhota, anti-insulina e 
antidecarboxilase do ácido glutâmico e estão presentes em 90% dos pacientes 
por ocasião do diagnóstico. (Fraguas R. et al., 2009) . O diabetes tipo 1 ocorre 
habitualmente em crianças e adolescentes, entretanto, pode manifestar-se 
também em adultos, geralmente de forma mais insidiosa. Pacientes com esse 
tipo de diabetes necessariamente dependem da administração de insulina. 
(Oliveira Jep., 2014). 
 
O estilo de vida é um importante determinante do controle glicêmico em 
pacientes diabéticos tipo 1 e 2. O tratamento do DM1 interfere no estilo de vida, 
é complicado, doloroso, depende de autodisciplina e é essencial à sobrevida do 
paciente, (Goes A. et al., 2007). A abordagem terapêutica envolve vários níveis 
de atuação, como a insulinoterapia, a orientação alimentar, a aquisição de 
conhecimentos sobre a doença, a habilidade de autoaplicação da insulina e a 
automonitorização da glicemia, a manutenção da atividade física regular e o 
apoio psicossocial. (Setian N. et al., 2003). 
 
23 
 
 
 
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: 
A 7º Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial (2017) Hipertensão 
Arterial Sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada pela 
elevação sustentada dos níveis pressóricos ≥ 140 e/ou 90 mmHg. 
Frequentemente se associa a distúrbios metabólicos, alterações funcionais 
e/ou estruturais de órgãos-alvo, sendo agravada pela presença de outros 
fatores de risco (FR), como dislipidemia, obesidade abdominal e diabetes 
mellitus (DM). Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (2020) os 
principais fatores de risco para a HAS são: idade, sexo e etnia, sobrepeso e 
obesidade, consumo elevado de sal e álcool, sedentarismo e fatores 
socioeconômicos intrinsecamente relacionados aos determinantes e 
condicionantes de saúde. 
 A HAS é uma das doenças mais prevalentes na população mundial, no 
Brasil, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde de 2013, tem prevalência 
estimada em 32,3%, chegando a 71,7% para os indivíduos acima de 70 anos 
(Cardiologia, 2020). O aumento a pressão arterial (PA) contribuiu direta ou 
indiretamente em 50% das mortes por doença cardiovascular (Cardiologia, 
2016; Cardiologia, 2020). 
O objetivo do tratamento anti-hipertensivo é a manutenção de níveis 
pressóricos controlados, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares, 
diminuindo a morbimortalidade e melhorando a qualidade de vida dos 
indivíduos (Brasil, 2013). 
Portanto, o cuidado do paciente com HAS deve ser multiprofissional e 
segue duas vertentes de tratamento, o não medicamentoso, (alterações no 
estilo de vida), e o medicamentoso com fármacos que visem diminuir a pressão 
arterial (Cardiologia, 2020; Jardim et al., 2017). 
 
DOENÇA RENAL CRÔNICA: 
A doença renal crônica (DRC) é um problema de saúde pública, 
caracterizado por perda progressiva da função dos nefros com consequente 
perda da capacidade de filtrar o sangue e manter a homeostase. (Bastos MG et 
al., 2011). 
A DRC implica em restrições alimentares, polifarmárcia e dependência 
de acompanhamento especializado, seja ambulatoriamente em seus estágios 
iniciais, seja na terapia renal substitutiva: hemodiálise, diálise peritoneal e 
transplante renal. (Welch JL. et al., 2015). Com a progressão da doença renal 
as pessoas podem experiência um declínio em seu estado de saúde geral, 
incluindo suas funções físicas e psicossociais. (Clark et al., 2014). 
 
 
 
24 
 
 
5.4 MEDICAMENTOS UTILIZADOS 
Ácido Acetilsalicílico 
Clopidogrel 
Carvedilol 
Sinvastatina 
Dipirona Sódica 
Glicose 50%. 
 
5.5 EXAME FÍSICO: 
 
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA Consciente 
CABELOS Normal 
PELE Normal 
LÍNGUA Rosada 
GENGIVA Normal 
LÁBIOS Normais 
ABDOMENormal 
DENTIÇÃO Normal 
EDEMA Não 
 
 
 
5.6 SINTOMAS GASTROINTESTINAIS 
 
NÁUSEAS ( ) SIM ( x ) NÃO FREQUÊNCIA/DIA: 
VÔMITOS ( ) SIM ( x ) NÃO FREQUÊNCIA/DIA: 
DIARRÉIA ( ) SIM ( x) NÃO FREQUÊNCIA/DIA: 
CONSTIPAÇÃO ( ) SIM ( x ) NÃO FREQUÊNCIA/DIA: 
DISFAGIA ( ) SIM ( x ) NÃO FREQUÊNCIA/DIA: 
ODINOFAGIA ( ) SIM ( x ) NÃO FREQUÊNCIA/DIA: 
PIROSE ( ) SIM ( x) NÃO FREQUÊNCIA/DIA: 
25 
 
FLATULÊNCIA ( ) SIM ( x) NÃO FREQUÊNCIA/DIA: 
 
5.7 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA: 
 
DADOS 
ANTROPOMÉTRICOS 
AVALIAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 
PESO ATUAL 65,5 - 
PESO USUAL 70 - 
PESO IDEAL 53 - 
ESTATURA 1,47 - 
IMC 30,3 SOBREPESO 
CB 32 - 
CP 37 - 
CC 96,5 RISCO AUMENTADO 
AJ 49 - 
 
5.8 AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA: 
 
DADOS 
BIOQUÍMICOS 
VALORES DE 
REFERÊNCIA 
AVALIAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 
CREATNA 4.2 mg/dl 0,66 a 25mg/dl NORMAL 
MAGNÉSIO 1.70 mg/dl 1,6 a 2,3 mg/dl NORMAL 
SÓDIO 135 Meq/l 137 a 145 mmol/l NORMAL 
POTÁSSIO 5.20 MeQ/L 3,5 a 5.1 mmol/L ALTERADO 
PCR (PORTEÍNA 
E CREATINA) 
(2023.2) 
 
 
 
 
 
 
 
 
32 
 
8. CONCLUSÃO: 
Por meio da realização do estágio supervisionado em nutrição clinica, foi 
possível empregar diversos conhecimentos adquiridos. As atividades 
realizadas foram essenciais para a formação acadêmica e profissional, 
visando o aprendizado e o trabalho em equipe no setor, bem como induziu 
novas responsabilidades tanto no âmbito pessoal, como no profissional. O 
contato com as enfermarias permitiu desenvolver a capacidade de 
adaptação e de trabalho com diferentes patologias e profissionais de saúde. 
Acompanhar e vivenciar cada processo é um acontecimento que soma e 
adiciona valores para a formação do profissional nutricionista clínico, as 
atividades executadas neste período, foram relevantes e de grande valia. 
Agradecemos a nossa preceptora de estágio Elaine Carvalho, e toda a 
equipe do HUT-Hospital de Urgência de Teresina Professor Zenon Rocha, 
pela disponibilidade, conhecimentos e orientações adquiridas e pela 
oportunidade de vivenciar essa experiência única e enriquecedora. 
Sendo assim, a prática permitiu ensinamentos sobre os diagnósticos 
nutricionais dos pacientes, prevenção e no tratamento de desnutrição 
independente da sua patologia, adaptação das dietas prescritas ás 
necessidades e desejos alimentares de cada paciente, evolução nutricional 
e todas as competências e habilidades necessárias para a formação 
trazendo um conhecimento além da teoria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
33 
 
 
9. ANEXOS: 
Figura 11: Evolução terapia nutricional Enteral/Parenteral 
 
Fonte: Estagiárias de Nutrição da Faculdade Estácio de Teresina (2023.2) 
 
 
 
 
 
 
 
 
34 
 
 
Figura 12: Triagem nutricional Pediatria 
 
Fonte: Estagiárias de Nutrição da Faculdade Estácio de Teresina (2023.2) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
35 
 
Figura 13: Ficha de triagem de rico Nutricional – NRS 2002 – Nutricional Risk 
Screening. 
, 
Fonte: Estagiárias de Nutrição da Faculdade Estácio de Teresina (2023.2) 
 
 
 
 
 
 
 
 
36 
 
10. REFERÊNCIAS: 
INSTITUTO EUVALDO LODI. Lei de Estágio: tudo o que você precisa saber / 
Instituto Euvaldo Lodi. – 73 p. Brasília, 2010. Disponível em: 
http://www.sitedoestagio.com.br/go/down/cartilha_estagio_IEL.pdf. Acesso em: 
19 de junho de 2023. 
SOARES, Alexandra Moura Lopes; SILVA, Maria Dasdores dos Santos; 
BARROS, Nathalia Mayra Silva. A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO 
SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA NA FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA. In: V Semana Acadêmica - 
Faculdade Uninta Itapipoca, 2022. Disponível em: 
https://www.doity.com.br/anais/v-semanaacademica/trabalho/233081Acesso 
em: 17/06/2023 
Conselho Federal de Nutricionistas. Resolução CFN nº 600, de 25 de fevereiro 
de 2018. Brasília; c2018b. Disponível em: 
https://www.cfn.org.br/wpcontent/uploads/resolucoes/Res_600_2018.htm. 
Acesso em 17 jun. 2023. 
Arruda, Nicole Ramos, and Larissa Jeffery Contini Garcia. "Risco nutricional em 
idosos: comparação de métodos de triagem nutricional em hospital 
público." Revista da Associação Brasileira de Nutrição-RASBRAN 10.1 (2019): 
59-65. 
Mausner, J. e Bath, A. (1999). Introdução à Epidemiologia. Lisboa: Fundação 
Calouste Gulbenkian. 
; Diana Manuela Gomes Cancela Psicóloga Licenciada pela 
Universidade Lusíada do Porto, Portugal; 2008. 
 
FMS, Saúde, 23 de setembro de 2019. 
Franguas R, Soares SMS, Bronstein MD. Depressão e diabetes mellitus. Ver 
Psiquiatr Clin 2009; 36(Supl. 3):93-99. 
Oliveira JEP, Vencio S. Diretriz da sociedade Brasileira de Diabetes: 2013-
2014. São Paulo: AC. Farmacêutica; 2014. 
Goes APP, Vieira MRR, Liberatore-Junior RR. Diabetes mellitus tipo 1 no 
contexto familiar e social. Ver Paul Pediatr 2007; 25(2):124-128. 
Setian N, Damiani D, Dichtchkenian V, Manna TD, Diabetes mellito. In. 
Marcondes E, Vaz FAC, Ramos JLA, Okay Y, editores. Pediatria básica. 9 ed. 
São Paulo: Sarvier; 2003. P 382-392. 
Sociedade Brasileira de Hipertensão. (2017). 7 Diretriz brasileira de 
hipertensão arterial. Rav Braz Hipertens. 
Sociedade Brasileira de Hipertensão. (2020). Sociedade brasileira de 
Nefrologia. VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Haterial. 
https://pmt.pi.gov.br/category/secretarias/fms/
https://pmt.pi.gov.br/category/saude/
https://pmt.pi.gov.br/2019/09/23/fms-promove-evento-alusivo-ao-dia-mundial-de-seguranca-do-paciente/
37 
 
Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. 
Departamento de Atenção Básica Saúde do adulto: Hipertensão Arterial 
Sistêmica. Cadernos de atenção básica. Ed.Ministério da Saúde. 
 
Barroso, W. K. S. (2021). Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial– 
2020. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 116, 516-65.8 
 
Jardim, L. M. S. S. V., Jardim, T. V., Souza, W. K. S. B., Pimenta, C. 
D., Sousa, A. L. L. & Jardim, P. C. B. V. (2017). Tratamento 
multiprofissional da hipertensão arterial sistêmica em pacientes muito idosos. 
Arq Bras Cardiol., 108, 53-59.9 
 
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS (CFN). Resolução CFN nº 600, 
de 25 de fevereiro de 2018. Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do 
nutricionista e suas atribuições, indica parâmetros numéricos mínimos de 
referência, por área de atuação, para a efetividade dos serviços prestados à 
sociedade e dá outras providências. Brasília, DF, 2018. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n° 272, de 8 de abril de 1998. 
Regulamento Técnico fixa os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de 
Nutrição Parenteral. Brasília, DF, 1998. Disponível em: 21 Acesso em: 15 fev. 
2022. 
INCA - Instituto Nacional do Câncer. Consenso Nacional de Nutrição 
Oncológica. Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: 22 Acesso em: 15 fev. 2022. 
DANELON, Maria Angélica Schievano; DANELON, Mariana Schievano; DA 
SILVA, Marina Vieira. Serviços de alimentação destinados ao público escolar: 
análise da convivência do Programa de Alimentação Escolar e das cantinas. 
Segurança alimentar e nutricional, v. 13, n. 1, p. 85-94, 2006. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	1. INTRODUÇÃO
	2.1 OBJETIVO GERAL
	2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
	3. DESCRIÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES
	4. ATIVIDADES REALIZADAS NO CAMPO DE ESTÁGIO
	4.1 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DA DISCIPLINA NO CAMPO DE ESTÁGIO
	4.2 CONHECENDO A ROTINA DO HOSPITAL E A OPERACIONALIZAÇÃODO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA:
	4.3 VISITAS AO LEITO:
	4.4 TRIAGENS NUTRICIONAIS:
	4.5 EVOLUÇÕES TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL/PARENTERAL:
	4.5 GRÁFICOS
	5. CASO CLÍNICO – ACIDENTE VASCULAR CELEBRAL, DIABETES, HIPERTESÃO, DOENÇA RENAL
	5.1 IDENTIFICAÇÃO: F. O. F
	5.2 DADOS CLÍNICOS:
	5.3 FISIOPATOLOGIA DA DOENÇA PRINCIPAL
	5.4 MEDICAMENTOS UTILIZADOS
	5.5 EXAME FÍSICO:
	5.6 SINTOMAS GASTROINTESTINAIS
	5.7 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA:
	5.8 AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA:
	5.9 SINAS VITAIS
	5.10 DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL SEGUNDO PARAMÊTROS OBSERVADOS
	5.11 PRESCRIÇÃO DIETÉCNICA:
	5.12 DITRIBUIÇÃO DOS MACRONUTRIENTES:
	5.13 VIA DE ADMINISTRAÇÃO/ CONSISTÊNCIA, FRACIONAMENTO E TEMPERATURA
	5.14 CONDUTA NUTRICIONAL
	5.15 PARECER NUTRICIONAL
	5.16 ORIENTAÇÃO NUTRICINAL
	5.17 ANAMNESE DO PACIENTE (CÁRDAPIO REALIZADO EM CASA)
	5.18 ELABORAÇÃO DE CARDÁPIO PARA O PACIENTE (QUANTITATIVO/QUALITATIVO)
	6. ATIVIDADES EXTERNAS
	FIGURA 10 – Ação no Colégio Militar Tiradentes V
	7. ENCERRAMENTO DO ESTÁGIO
	8. CONCLUSÃO:
	9. ANEXOS:
	10. REFERÊNCIAS:
	; Diana Manuela Gomes Cancela Psicóloga Licenciada pela Universidade Lusíada do Porto, Portugal; 2008.

Mais conteúdos dessa disciplina