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19/08/2013 1 AtletismoAtletismo ��Salto em AlturaSalto em Altura Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências da Saúde Departamento de Educação Física Curso de Licenciatura em Educação Física Prof. Esp. Luiz Antonio Nunes de Assis • História �Salto em Altura As primeiras referências do salto em altura vem, desde o século XIX a.C., que se realizavam os jogos de Tailti (nome de uma aldeia do condado de Meath). Destes jogos faziam parte lançamentos e saltos, entre os quais se fazia referência ao salto em altura. O salto em altura, propriamente dito, apenas se pratica desde o século XIX. Os escoceses, irlandeses e ingleses foram os primeiros atletas com resultados notáveis para a época. As técnicas básicas de execução do salto em altura foram evoluindo ao longo dos tempos, fruto da investigação, das condições técnicas, da zona de queda e das normas impostas pelo regulamento técnico de atletismo. 19/08/2013 2 �Salto em Altura • História No salto em altura, o atleta deve pular sobre uma barra horizontal, chamada sarrafo, sem a ajuda de qualquer aparato. No início os atletas simplesmente ficavam parados ao lado do sarrafo e, ao comando do árbitro, pulavam, mas ao longo do tempo várias técnicas foram desenvolvidas e aperfeiçoadas para que as alturas alcançadas fossem cada vez maiores. �Salto em Altura • História O salto em altura durante a sua evolução esportiva teve a abordagem técnica do salto propriamente dito um dos seus destaques , onde poderemos entrar em detalhe mais adiante! 19/08/2013 3 �Salto em Altura • História O Salto em altura, que conhecemos hoje, faz parte dos Jogos Olímpicos desde os primeiros Jogos Olimpicos da era moderna em Atenas, 1896. Já a participação das mulheres se iniciou no cronograma olímpico em 1928 nas Olimpíadas de Amsterdã. Tendo como a sua primeira campeã olímpica Ethel Catherwood do Canadá. • Definições �Salto em Altura O objetivo do salto para HAY (1978) é "obter o máximo deslocamento do Centro de Gravidade em uma dada direção". No Atletismo observa-se a transposição, tanto de uma distância horizontal (salto triplo e salto em distância) como de uma altura (salto com vara e salto em altura), que podem ser realizadas com o auxílio de um objeto ou em saltos consecutivos como no caso do salto com vara e o salto triplo respectivamente. Segundo (SCHMOLINSKY, 1982) a distância percorrida é determinada pela trajetória do centro de gravidade, que resulta da velocidade de saída, do ângulo de saída e da altura da saída. 19/08/2013 4 • Prova de saltos �Salto em Altura • Salto em Altura • Salto com vara Saltos Verticais Projeção vertical do corpo Objetiva alcançar a maior altura possível • Provas de Saltos – Mecânica dos Saltos �Salto em Altura Do ponto de vista da mecânica, os saltos podem ser classificados como movimentos do corpo sob a influência da força da gravidade e analisados segundo a lei de lançamento oblíquo. Existem dois tipos de saltos/lançamentos: vertical, quando o corpo é projetado em função apenas de uma força dirigida para cima, e oblíquo, quando é resultante da composição de duas forças, uma vertical dirigida para cima e outra horizontal dirigida para frente. No contexto do Atletismo, prevalecem os saltos oblíquos, sendo que nos saltos horizontais predomina a componente horizontal das forças e no saltos verticais irá predominar a componente vertical. O resultado do salto depende inicialmente da velocidade inicial de projeção do corpo e do seu ângulo de saída (ângulo de projeção). VIDIGAL, 2012 19/08/2013 5 Para o atleta saltador em altura é importante, primeiro, a força de impulsão e a flexibilidade, bem como a capacidade de aprender uma das técnicas modernas. A força de impulsão (absoluta) é, pois, condição prévia para aprendizagem do rolamento ventral e do “Técnica do Flop”, as técnicas do salto em altura mais utilizadas. As descrições que se referem, limitam-se, por isso, a estas duas técnicas, nas quais devem ser empregues os principais aspectos biomecânicos do salto em altura. A marca do salto em altura é formada pelo resultado de três componentes: A1+A2+A3 = Altura do salto . • Provas de Saltos – Mecânica dos Saltos �Salto em Altura Disponível em: http://www.omundodacorrida.com/Altura.htm • Provas de Saltos – Mecânica dos Saltos �Salto em Altura Então podemos ver que os parâmetros que determinam a distância e altura do voo são: �Força de impulsão �Sentido rítmico �Capacidade de reação �Flexibilidade e destreza Sendo assim podemos analisar que a realização do movimento como todo no salto em distância pode se dividir em: 1 - Corrida de Balanço; 2- Chamada; 3- Voo; 4- Queda 19/08/2013 6 • Provas de Saltos �Salto em Altura O salto em altura consiste numa sequencia de movimentos cujo objetivo é a transposição de um obstáculo vertical. A força da gravidade é vencida por uma poderosa impulsão que lança o saltador em voo sobre o obstáculo. Nesse voo o centro de gravidade do atleta percorre uma trajetória de acentuada inclinação e de forma parabólica, que é predeterminada pela velocidade de saída, pelo ângulo de saída e pela altura de saída e que nenhum movimento do atleta no ar pode já modificar. MORETTI, ____ • Área de Prova �Salto em Altura O comprimento mínimo do corredor será de 15m, exceto em competições realizadas sob a Regra 1.1 (a), (b) , (c) e (f), onde o mínimo será de 20m. Onde as condições permitirem, o comprimento mínimo será de 25m. A inclinação máxima do corredor nos últimos 15m do corredor e da área de impulsão, não deverá exceder de 1:250 no sentido de qualquer raio do centro da área semicircular entre os postes e ter um raio mínimo especificado na Regra 182.3 A área de queda deve ser colocada de forma que a aproximação do atleta seja acima da inclinação. A área de impulsão deverá ser nivelada ou qualquer inclinação deverá estar de acordo com os requisitos da Regra 182.4 e o Manual de Instalação de Pista e Campo da IAAF. CBAT,2012 Corredor e área de impulsão 19/08/2013 7 • Área de prova �Salto em Altura Podem ser usados quaisquer tipos de postes desde que sejam rígidos. Eles deverão ter suportes para a barra firmemente fixados a eles. Deverão ter altura suficiente para exceder a altura atual em que a barra está elevada em, pelo menos 10 cm. A distância entre os postes não deverá ser menor que 4,00m nem maior que 4,04m. Os postes não deverão ser removidos durante a competição, a menos que o Árbitro Geral considere que as áreas de impulsão e queda estejam impraticáveis. Neste caso a mudança só será feita após uma fase ter sido completada. CBAT, 2012 Aparelhos pt_BR • Área de prova �Salto em Altura Os suportes serão planos e retangulares, com 4cm de largura e 6cm de comprimento. Eles devem ser fixados firmemente aos postes e imóveis durante os saltos e ficarão de frente para o poste oposto. As extremidades da barra repousarão sobre eles de tal modo que, se a barra for tocada por um atleta, ela cairá facilmente no chão tanto para frente quanto para trás. Os suportes não podem ser cobertos com borracha ou com outro material que tenha o efeito de aumentar o atrito entre eles e a superfície da barra, nem poderão ter qualquer tipo de mola. Os suportes deverão ser da mesma altura acima da área de queda imediatamente abaixo de cada extremidade do sarrafo. Deverá haver um espaço de pelo menos 1cm entre as extremidades da barra e os postes. CBAT, 2012 Suportes para a barra 19/08/2013 8 • Área de prova �Salto em Altura A área de queda deverá medir não menos que 5m x 3m atrás do plano vertical da barra. É recomendado que a área de queda seja no mínimo de 6m x 4m x 0,7m. Nota: Os postes e a área de queda deverão ser projetados de modo que haja um espaço entre eles de, pelo menos 10cm quando em uso, para evitar o deslocamento da barra caso haja um contato da área de queda com os postes pelo movimento daquela. CBAT, 2012 �Salto em Altura Um atleta pode começar a saltar em qualquer altura previamente anunciada peloÁrbitro Chefe e pode saltar, à sua escolha, em qualquer altura subsequente. Três falhas consecutivas, independentemente da altura na qual tais falhas ocorreram, desclassificam o competidor para outros saltos, exceto no caso de um empate no primeiro lugar. O efeito desta Regra é que um atleta pode rejeitar sua segunda ou terceira tentativa em uma particular altura (após falhar pela primeira ou segunda vez) e ainda saltar em uma altura subsequente. Se um atleta rejeita uma tentativa em uma certa altura, ele não pode saltar qualquer tentativa subsequente naquela altura, exceto no caso de empate no primeiro lugar. No caso do Salto em Altura e Salto com Vara, se um atleta não se apresentar quando todos os demais que estão presentes tenham terminado de competir, o Árbitro geral julgará que tal atleta(s) abandonou a competição, uma vez que o período para uma nova tentativa já se expirou. CBAT,2012 • Regulamentação Técnica 19/08/2013 9 • Regulamentação Técnica �Salto em Altura 3. Mesmo após todos os outros atletas terem falhado, um atleta tem o direito de continuar saltando até que tenha perdido esse direito de continuar competindo. 4. A menos que reste somente um atleta e que ele tenha vencido a competição: (a) a barra nunca será elevada em menos de 2cm no Salto em Altura e 5cm no Salto com Vara, após cada fase; e (b) nunca deverá se aumentada a medida pela qual a barra está sendo elevada. Esta Regra 181.4 (a) e (b) não será aplicada uma vez que os atletas que ainda estejam competindo concordem em elevar a barra diretamente à altura de um Recorde Mundial. Após um atleta ter vencido a competição, a altura ou alturas para a qual a barra será elevada deve ser decidida pelo atleta, após consulta com o Árbitro ou Árbitro Geral. CBAT,2012 • Tipos de prova As realizações das provas de saltos verticais como em outras demais modalidades do atletismo pode ser realizada da seguinte forma: Estádio aberto (outdoor) e Estádio fechado (Indoor); porem vale lembrar que não há diferenciação entre provas; com exceção algumas regras normativas �Salto em Altura 19/08/2013 10 • Aspecto Técnico – Evolução Histórica �Salto em Altura O salto em altura, nos últimos anos, experimentou uma grande progressão, não só pelo nível de marcas obtidas mas também pela evolução da metodologia de treino, pela captação de indivíduos para esta prova e pela evolução técnica para atingir um maior rendimento. Até ao ano de 1968, praticamente não houve evolução no que diz respeito aos resultados e, além do mais, verifica-se uma grande diferença entre o melhor saltador e a melhor saltadora. A partir do ano de 1968, com o aparecimento da técnica que se denomina actualmente de Fosbury Flop, praticamente os resultados tiveram uma progressão contínua, em curtos intervalos de tempo, até aos dias de hoje. A partir do ano de 1973, à excepção dos anos de 1977 e 1978, o recorde sempre esteve nas mãos da técnica de Fosbury Flop. Por outro lado, hoje em dia seria um dado pitoresco e talvez mesmo anedótico encontrar um saltador que utilize outra técnica. Na alta competição há já 40 anos que não aparece nenhum atleta que utilize uma técnica distinta. �Salto em Altura 1 2 3 4 5 6 7 8 9 • Aspecto Técnico – Evolução Histórica 1- Salto de tesoura ( 1,97m 1898 ) 2- Salto Cortado ( 1,99.5m 1908 ) 3- Rolamento Californiano ( 2,02m 1914 ) 4- Variante do Rolamento Californiano ( 2,04m 1933 ) 5- Variante do Rolamento Californiano ( 2,07m 1936 ) 6- Rolamento Ventral ( 2,07m 1936 ) 7- Variante do Rolamento Ventral ( 2,22m 1960 ) 8- Variante do Rolamento Ventral ( 2,28m 1963 ) 9- Flop ( 2,32m 1976 ) Disponível em: http://www.omundodacorrida.com/Altura.htm 19/08/2013 11 �Salto em Altura • Aspecto Técnico – Evolução Histórica Então podemos ver que o salto em altura teve uma evolução técnica significativa em sua execução ao transpor o sarrafo. Onde iremos abordar três tipos de transposição ao sarrafo. 1- Tipo Tesoura; 2 – Tipo rolamento ventral; 3- Tipo �Salto em Altura • Aspecto Técnico – Evolução Histórica 19/08/2013 12 �Salto em Altura • Aspecto Técnico – Evolução Histórica 3- Tipo Fosbury Flop 1- Tipo Tesoura; 2 – Tipo rolamento ventral; �Salto em Altura A partir de uma corrida, primeiro em linha reta (em diagonal à fasquia) e depois em curva, fazer o salto com a técnica da tesoura, tendo como preocupações técnicas principais a chamada ativa, a extensão da perna de impulsão e a subida muito ativa da perna livre. A recepção é feita em pé, no colchão ou mesmo no solo (em alturas mais baixas). Federação Portuguesa de Atletismo ,____ • Aspecto Técnico – Tipo Tesoura 19/08/2013 13 �Salto em Altura • Aspecto Técnico – Rolamento Ventral No rolamento ventral, a corrida de balanço é uma corrida em progressão retilínea, feita do lado da perna de impulsão e que forma em relação à fasquia um ângulo de cerca de 45 graus. A ponta do pé neste caso, aponta para fora. Na corrida de balanço, com comprimento entre sete a nove passadas, acelera-se primeiramente e nas últimas passadas mantém-se a velocidade e prepara-se a impulsão. Isto sucede frequentemente através de uma antepenúltima passada alongada. Agora o tronco encontra- se inclinado fortemente para trás: a penúltima passada é igualmente alongada e o centro de gravidade do corpo desce favoravelmente (até 45 cm ). A perna é ligeiramente fletida na antepenúltimo contato. Através desta «passada de impulso», a bacia ultrapassa sob os ombros e prepara uma posição vertical do tronco. Na penúltima passada, o braço de dentro ( do lado da perna de balanço ) é fixado à frente, enquanto o braço de fora ( do lado da perna de impulsão ) oscila preparando o chamado impulso simultâneo dos braços. Disponível em: http://www.omundodacorrida.com/Altura.htm �Salto em Altura • Aspecto Técnico – Tipo Fosbury Flop Em 20 de outubro de 1968, o atleta norte-americano de 21 anos, Dick Fosbury, ganha a medalha de ouro na prova de salto em altura dos Jogos Olímpicos da Cidade do México, ao saltar 2m24, estabelecendo novo recorde olímpico, mas não o mundial. Foi a primeira vitória de um atleta norte-americano neste evento desde 1956. Foi também a estreia internacional do estilo peculiar de salto de Fosbury, conhecido como “Fosbury Flop” (Movimento de Mudança Súbita Fosbury). Disponível em: http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/16080/hoje+na+historia+1968++dick+fosbury+estreia+salto+na+cidade+do+mexico.shtml 19/08/2013 14 �Salto em Altura • Aspecto Técnico – Tipo Fosbury Flop �Salto em Altura • Tipo Fosbury Flop – Fases da corrida Objetivo: Atingir uma velocidade ótima (velocidade não máxima) Objetivos: - produzir uma velocidade horizontal que possa ser convertida em velocidade vertical ; - preparar uma impulsão equilibrada e eficiente; - proporcionar um ângulo de saída favorável. �A corrida de balanço é feita em forma de “J”, com a primeira parte em linha reta (3-6 passadas) e depois em curva (4-5 passadas); �Nas primeiras passadas o apoio é feito pela planta do pé; �Nas primeiras passadas o atleta inclina-se moderadamente para frente; �A velocidade deve aumentar progressivamente na corrida 19/08/2013 15 �Salto em Altura • Tipo Fosbury Flop – Fases da corrida Objetivo: Preparar a chamada A frequência da passada deve aumentar progressivamente; O centro de gravidade baixa moderadamente na penúltima passada; O pé de apoio deve ser muito ativo na penúltima passada �Salto em Altura Sub-fases: - aceleração; -adaptação para impulsão – passos finais. · Observações técnicas: - a velocidade deve ser controlada de modo a permitir uma eficiente impulsão; - a direção da aproximação varia de acordo com a técnica a ser utilizada e a perna de impulso. · Aproximação: - rolo ventral – do mesmo lado da perna de impulsão; - tesoura – lado oposto ao da perna de impulsão; - “flop” – lado oposto ao da perna de impulsão. • Tipo Fosbury Flop – Fases da corrida 19/08/2013 16 �Salto em Altura • Tipo Fosbury Flop – Fases da chamada �O pé deve fazer um apoio rápidoe ativo em “griffé” (1); �O pé de chamada deve apontar para a área de queda (colchão); �O tempo de apoio do pé no chão, assim com o a flexão da perna de chamada devem ser minimizados; �O joelho da perna livre é lançado para cima até que a coxa esteja paralela ao chão; �O tronco deve estar vertical no fim da chamada. (2) Objetivo: Maximizar a velocidade vertical e iniciar as rotações necessárias para a transposição da fasquia �Salto em Altura • Tipo Fosbury Flop – Fases de voo Objetivo: Transpor a fasquia �A posição de chamada é mantida enquanto o corpo se eleva (1); �O braço do lado da perna de chamada sobe em direção a fasquia; �A bacia passa a fasquia ao mesmo tempo que o atleta arqueia as costas e baixa as pernas e as cabeça; �O atleta deve afastar os joelhos para permitir dobrar melhor as costas. 19/08/2013 17 �Salto em Altura • Tipo Fosbury Flop – Fases de voo Objetivo: Evitar lesões A cabeça é colocada junto ao peito; A queda é feita sobre os ombros e as costas; Os joelhos devem estar afastados no momento da queda. �Salto em Altura 19/08/2013 18 • Categorização do Movimento • Técnico Especifico Natureza do Movimento • Velocidade acíclica linear Riqueza Motriz • Anaeróbico alático Sistema Energético �Salto em Altura • Sistema Energético Prova de salto com vara é uma modalidade de salto caracterizada pela realização de esforços explosivos com elevada potência da contração muscular num intervalo muito curto de tempo. Daí que esta prova de atletismo se classifica como um exercício de força rápida a qual possui um abastecimento energético anaeróbico alático. �Salto em Altura 19/08/2013 19 • Sistema Energético Sistema Energético Anaeróbico Alático O sistema anaeróbio alático é solicitado com maior ênfase para dar suporte e produzir energia em exercícios de intensidade muito alta em que o organismo recorre a reservas de ATP e de Fosfocreatina (PC). Nestas situações a absorção de oxigênio não é suficiente para as necessidades do esforço. Apesar de se classificar este sistema como Alático, cada vez mais se assume que já existe uma grande produção de lactato ao nível destes esforços. Mas para melhor sistematização, continuemos a classificá-lo como Alático. Exemplos: os esforços máximos até cerca de 7 a 15 segundos de duração. �Salto em Altura • Sistema Energético No atletismo as modalidades em que a fonte energética predominante é a anaeróbia alática são: -Saltos (Horizontais e verticais) -Saltos Horizontais ( Distância e Triplo) �Salto em Altura 19/08/2013 20 • Recorde Mundiais �Salto em Altura RANK MARK COMPETITOR DOB NAT POS VENUE DATE 1 2.45 Javier Sotomayor 13 OCT 1967 (25) CUB 1 Salamanca 27 JUL 1993 1 2.09 Stefka Kostadinova 25 MAR 1965 (22) BUL 1 Roma 30 AUG 1987 Indoor Outdoor RANK MARK COMPETITOR DOB NAT POS VENUE DATE 1 2.43 Javier Sotomayor 13 OCT 1967 (21) CUB 1 Budapest (SC) 04 MAR 1989 1 2.08 Kajsa Bergqvist 12 OCT 1976 (29) SWE 1 Arnstadt 04 FEB 2006 • Recordes Olímpicos DISCIPLINE PERF WIND COMPETITOR DOB NAT VENUE DATE High Jump 2.39 Charles Austin 19 DEC 1967 (28) USA Atlanta, GA 28 JUL 1996 High Jump 2.06 Elena Slesarenko 28 FEB 1982 (22) RUS Athína (Olympic Stadium) 28 AUG 2004 �Salto em Altura 19/08/2013 21 �Salto em Altura �Salto em Altura 19/08/2013 22 �Salto em Altura Obrigado! luiz.assis.edf@gmail.com
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