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Prof. Dr. Milton Junior
UNIDADE I
Morfossintaxe da 
Língua Portuguesa
 O gramático e o linguista operam um objeto científico “escondido” – o português 
brasileiro –, uma vez que tal objeto está guardado em suas mentes e na mente dos 
indivíduos de suas comunidades.
 Todos operam com a língua, seja na fala ou na escrita, ambas possuem propriedades 
internas, não evidentes no mundo, e todo falante recorre a estas propriedades-regras 
que já estão internalizadas e, a partir delas, se formulam frases, orações, textos. 
 Todo falante possui a capacidade de reconhecer frases/orações “bem formadas” e rejeitar as 
que não são bem formadas.
Teorias sobre a língua e a gramática – Morfossintaxe
 Os estudos gramaticais ou a gramática remontam à Idade do Ferro indiano, isto é, 1000 a.C., 
e, no Ocidente, Grécia, 100 a.C.
 A gramática é um conjunto de regras que regem o uso de uma língua.
 “A arte de colocar as palavras certas nos lugares certos” – Eckersley e Macaulay (1955).
A gramática se divide em:
 Fonologia – estudar os fonemas ou sons da língua, e as sílabas formadas por tais fonemas;
 Morfologia – é o estudo das palavras e os elementos que as constituem, a análise da 
estrutura e os mecanismos de flexão referentes às palavras;
 Sintaxe – análise estrutural dos termos que compõem as 
orações e as relações que se estabelecem entre estes. É o 
estudo dos termos essenciais da oração e termos integrantes;
 Então, a morfossintaxe é...
Estudos gramaticais definindo a morfossintaxe
 O sistema linguístico é constituído por estruturas cristalizadas ou em processo de 
cristalização que operam em uma dupla articulação, e organizam a fala e escrita. Esta dupla 
articulação foi postulada por Martinet, nas décadas de 1960 e 1970.
 A primeira articulação (ou plano do conteúdo) corresponde ao léxico = palavras, 
raízes/radical, afixos; ou seja, que contém a significação.
 A segunda articulação (ou plano da expressão) corresponde às unidades desprovidas de 
sentido, tais como: fonemas, acentos, sílabas.
 Por exemplo: Eles chegaram rápido.
1ª Eles / chegaram / rápido (léxico/palavras)
eles / che-ga-ram / rá-pi-do (sílabas)
eles / cheg-a-ram/ rapi -do (morfemas)
2ª ˈɛleʃ / ʃeˈɡaɾɐw̃̃ / ʁapidu (transcrição fonética)
ram (marcador de modo e tempo verbal)
Dupla articulação
 Garot- / -o (morfema).
 Garoto (vocábulo/palavra/léxico).
 O garoto (sintagma).
 O garoto sumiu (frase/oração/período). 
 Na construção de unidades significativas, além da dupla articulação, devemos levar em conta 
a existência do eixo sintagmático e do eixo paradigmático, em outras palavras, são os eixos 
da combinação de termos e da seleção de termos.
Dupla articulação e hierarquia gramatical
O menino caiu do muro
A garota sentou na calçada
Os amigos vieram à festa
As mulheres deram o colar
Um senhor passou o recado
 O eixo paradigmático é o da palavra, da seleção que fazemos por similaridade.
Eixo paradigmático 
O menino caiu do muro
A menina sentou na calçada
Os garotos vieram à festa
As garotas deram o colar
Um senhor passou o recado
ESCOLA
ensinar
ensinamento ensinou
aprendizagem
educação
lugar
quadra sala 
 O eixo sintagmático é o eixo da frase, da contiguidade, em que os termos da oração se 
combinam para construir as unidades de sentido. 
 Estabelece a combinação das unidades mínimas significativas 
(radical + desinência =) que formaram a palavra, esta irá 
combinar/concordar com outras unidades mínimas ou não em 
gênero, número, grau etc.
Eixo sintagmático 
O menino caiu do muro
A menina sentou na calçada
Os garotos vieram à festa
As garotas deram o colar
Um senhor passou o recado
 O morfema é a unidade mínima significativa da língua; há, ainda, a proposta de classificação 
feita por Sautchuk (2004) de que esses morfemas se dividem em dois grupos.
 Os lexemas têm por função nomear ou relacionar os três elementos básicos do mundo 
“biossocial/antropocultural, isto é, por meio deles, se apreende os objetos representados 
pelos substantivos, a qualidade representada pelos adjetivos e as ações representados pelos 
verbos e advérbios nominais, uma vez que são carregadas semanticamente. Ex.: senhor, 
passou, recado. 
 Gramemas ou morfemas gramaticais têm por função, apenas, 
relacionar os lexemas; expressam os significados sintáticos ou 
a função gramatical. Ex.: sexo, número ou tempo verbal. São 
dependentes e compõem a classe dos artigos, preposições, 
certos advérbios e os diversos afixos: in-, -oso, -mente, 
para, de etc.
Morfema – Lexemas ou gramemas
Um senhor passou o recado
G L L G L
São elementos mórficos ou estruturais das palavras:
Radical: elementos básicos e significativos da palavra (detém a representação ou 
significação da palavra).
Ex.: CERT-o, CERT-eza, in-CERT-eza.
Tema: é o radical acrescido de uma vogal temática (dos verbos); evidencia-se em 
derivados de verbos.
Ex.: CANTAr, CANTAdo, CANTÁvel.
Estrutura das palavras – Lexemas
 São elementos modificadores da significação do radical.
Os afixos das palavras são elementos que se agregam a um radical ou tema, e se dividem em:
Sufixos – quando ocorre a associação de gramemas após o radical. Ex.: pedrEIRO, pedrada; 
Prefixos – quando ocorre a associação de gramemas prefixos. Ex.: IMprovável, difundir etc.
As desinências são elementos terminais indicativos das flexões das palavras; elas se 
dividem em:
 Desinências nominais indicam as flexões de gênero e número. Ex.: ama-VA, ama-VAS;
 Desinências verbais indicam as flexões de número, pessoa, 
modo e tempo verbal. Ex.: ama-RIA-MOS , fala-VAM, fala-VA.
Afixos, desinências e vogal temática
No português, há dois processos de formação de palavras:
Derivação – a palavra deriva de uma primitiva pela sufixação, prefixação, parassíntese ou 
derivação regressiva.
Ex.: florISTA, EMpalidecer, AnoiteCER/DESalmaDO, muda/pesca.
Composição – associam-se duas ou mais palavras para formar uma nova; se dá por 
aglutinação ou justaposição. 
Ex.: passatempo, guarda-roupa, televisão, planalto, pernalta, embora.
Formação de palavras
 Prefixal – quando ocorre a inclusão de um gramema pre(fixo). 
Ex.: analfabeto, EPIcentro, HIPERtensão, METAmorfose, HIPOtensão.
 Sufixal – quando ocorre a inclusão de um gramema após o fixo.
Ex.: cruelDADE, fracaMENTE, florISTA, floricultura.
 Parassíntese – quando ocorre, simultaneamente, a inclusão do prefixo e sufixo.
Ex.: AmanhECER, ENvelheCER, DESalmaDO, ENtristeCER.
 Regressiva – quando ocorre a supressão da palavra primitiva, 
gerando uma derivada.
Ex.: ajuda (ajudaR), comuna (comunISTA), japa, 
consumo (consumIR).
Derivação
 Ocorre quando há a associação de duas ou mais palavras para formar uma nova; se dá por
aglutinação ou justaposição.
 Aglutinação – quando há a união, mistura ou fusão de duas ou mais palavras que darão 
origem a um novo termo.
Ex.: água-ardente = aguardente; em + boa + hora = embora; perna + alta = pernalta.
 Justaposição – quando há a união de duas ou mais palavras sem a perda de elementos.
Ex.: gira + sol = girassol; passa + tempo = passatempo etc.
Composição 
 É um fenômeno linguístico que consiste na criação de uma palavra ou expressão nova, ou na 
atribuição de um novo sentido a uma palavra já existente. 
 É uma nova palavra criada na língua e, geralmente, surge quando o indivíduo quer se 
expressar, mas não encontra a palavra ideal. Como o falante nativo tem total domínio dos 
processos de formação de palavras, ele cria uma nova palavra, sem se dar conta de que 
está utilizando um dos processos existentes na língua, como: prefixação, sufixação, 
aglutinação ou justaposição.
Neologismos
 Segundo Alves (1994), os neologismos são criados a partir de um item lexical criado sem 
tomar como base nenhuma palavra já existente. Exemplo: “bebemorar”, para fazer par com 
comemorar, associa as ideias de beber e comer.
 Veja esse exemplo muito relevante: “um exemplomuito utilizado pela mídia [...] ocorreu com 
a palavra ‘valerioduto’, popularizada pela imprensa para se referir a um dos muitos e grandes 
escândalos da política brasileira”. (HENRIQUES, 2007, p. 140)
Neologismos fonológicos
 Quando a palavra já existe, mas ganha uma nova conotação, um novo significado.
 Ex.: Estou a fim de fulano. (Estou interessado). 
 Beltrano, não vai dar, deu zebra. (Algo não deu certo). 
 Vou fazer um bico. (Trabalho temporário).
Neologismo semântico
 Quando é criada uma palavra nova, com um novo conceito. Geralmente, ocorre pela 
incorporação de palavra estrangeira em sua forma original.
Ex.: 
 Deletar (eliminar);
 Abobado (aquele que é “bobo”, sonso);
 Internetês (a língua da internet);
 Pizza;
 Blecaute. 
Neologismo lexical
 São resultados da organização de um novo vocábulo. Supõem a combinatória de elementos 
já existentes na língua como a derivação ou a composição.
Ex.: 
 “A não informação conduz o homem à Idade das Trevas”;
 “O papa Francisco reinventa a Igreja papalizando com êxito”;
 “A Operação Desmonte foi um sucesso contra os desmanches de automóveis”.
Neologismo sintático
Assinale a alternativa incorreta no que diz respeito aos neologismos fonológicos:
a) São criados a partir de um item lexical.
b) Tomam por base um item lexical já existente.
c) São criações lexicais para apresentar um novo valor, uma nova ideia.
d) São novas significações do mundo.
e) São associações efetuadas com a finalidade de criar uma nova palavra.
Interatividade
Assinale a alternativa incorreta no que diz respeito aos neologismos fonológicos:
a) São criados a partir de um item lexical.
b) Tomam por base um item lexical já existente.
c) São criações lexicais para apresentar um novo valor, uma nova ideia.
d) São novas significações do mundo.
e) São associações efetuadas com a finalidade de criar uma nova palavra.
Resposta
 A palavra formada nos leva ao estudo e à sua classificação em classe, isto é, se define a 
palavra fora de contexto ou isolada, e se caracteriza pelo potencial funcional, ou seja, pelo 
que as palavras podem ser, as funções que elas podem ocupar.
 O conhecimento das classes de palavras é considerado indispensável para o conhecimento 
das suas funções sintáticas, que é imprescindível para a compreensão do sentido da frase. 
 A função se define pelo contexto, ou seja, ela pode exercer papéis, funções diferentes em 
uma oração, mesmo sendo da mesma classe.
Morfologia
 Substantivo – é toda palavra que se deixa anteceder pelos determinantes (artigos, pronomes 
possessivos, pronomes demonstrativos, e numerais cardinais ou ordinais). 
Exemplos: a, uma, minha, esta, primeira – casa.
o, um, nosso, aquele, terceiro – filho.
 Esse mecanismo auxilia, principalmente, na identificação de substantivos abstratos, como 
nos exemplos: a, nossa – emoção; o, primeiro – amor.
Classificação morfológica – Substantivo
 Vai definir o significado dos substantivos, que, tendo a mesma forma, ao mudarem de 
gênero, mudam de sentido. 
 O artigo indefinido tem como função a de introduzir uma entidade, que, anteriormente, 
não era conhecida.
 O artigo definido possui um contexto, uma relação regular com o substantivo.
Veja os exemplos a seguir:
 O cabeça – chefe, dirigente, líder;
 A cabeça – parte superior do corpo humano;
 O capital – riqueza, patrimônio de uma empresa;
 UMA capital – cidade onde está instalada a alta 
administração de um país ou de um Estado;
 UM gato pulou o meu muro.
Classificação morfológica – Artigo
 É a palavra que varia em gênero, número e deixa-se articular (ou modificar) por outra da 
classe do advérbio. Além disso, aceita o sufixo “mente”. Para tornar-se mais fácil, levemos 
em conta que “tão” é um advérbio (que pode ser substituído por outro intensificador, como 
“bem” ou “muito”, por exemplo).
A (minha, aquela) amiga (tão) tranquila.
Um (este, meu) aluno (tão) atento.
 Em suma, é a palavra que se deixa anteceder por “tão”, variável em gênero, número e aceita 
o sufixo -mente.
Classificação morfológica – Adjetivo
 É a palavra que varia em gênero e encarregada de determinar a quantidade do substantivo a 
que se refere, ou seja, quantifica as pessoas, os objetos, as coisas ou o lugar.
Exemplos: Os dois meninos foram ao cinema.
Minhas três primas são gêmeas.
As quatro estações do ano ocorrem em um dia.
Classificação morfológica – Numeral
 A própria designação PRO-NOME aponta para a relação entre esta categoria 
gramatical e o nome.
 Lista fechada de formas.
 Flexionáveis em gênero e número acompanham o substantivo ou o substitui, definindo um 
limite de significação.
 Encontram a sua definição no discurso apontando para as pessoas, os seres vivos, os 
objetos ou o estado de coisas.
 Há vários tipos de pronomes: pessoais, possessivos, demonstrativos, interrogativos, 
relativos e indefinidos.
 Os pronomes vão ser substitutos ou representantes do nome 
(pronome substantivo).
 Como também acompanham como determinante do 
substantivo (pronomes adjetivos).
Classificação morfológica – Pronome
 São denominados de pronomes pessoais aqueles que fazem a referência ou retomada em 
um enunciado a uma situação, ao momento de enunciação ou aos interlocutores.
 Os pronomes pessoais do caso reto são denominados também como pronomes 
substantivos, uma vez que os substituem. Ex.: Eu estou em aula, ele saiu.
 Os pronomes pessoais do caso oblíquo serão denominados como pronomes adjetivos, como 
os demais pronomes, uma vez que acompanham o substantivo. 
Ex.: As minhas meias, ele lava-as todos os dias.
Pronomes pessoais
Pessoa
Função sintática
Sujeito Objeto direto Objeto indireto
Singular
1ª Eu Me Me, mim
2ª Tu Te Te, ti
3ª Ele/Ela O/A Lhe, (a) ele/ela
Plural
1ª Nós Nos Nos, (a) nós
2ª Vós Vos Vos, (a) vós
3ª Eles/Elas Os/As Lhes, (a) eles/elas
 Os pronomes possessivos indicam a “posse” e derivam do genitivo do pronome pessoal – de 
mim = meu; de ti = teu etc.
 Pronomes possessivos podem funcionar com determinantes ou como substitutos.
Pronomes possessivos 
Pessoa Um possuidor
Vários 
possuidores
Função sintática
Objeto indireto
Singular
Pessoa Um possuidor
Vários 
possuidores
Função sintática
Objeto indireto
Singular
1ª o meu/a minha o nosso/a nossa
Adjunto 
adnominal
2ª o teu/a tua o vosso/a vossa
Adjunto 
adnominal
3ª o seu/a sua o seu/a sua
Adjunto 
adnominal
Plural Plural
1ª
os meus/as 
minhas
os nossos/as 
nossas
Adjunto 
adnominal
2ª os teus/as tuas
os vossos/as 
vossas
Adjunto 
adnominal
3ª os seus/as suas os seus/as suas
Adjunto 
adnominal
 Expressa o que é deduzível do contexto (algo que, antes, fora mencionado ou, ainda, 
vai ser mencionado).
 Identifica a pessoa, as coisas ou os estados de coisas. Equivale a um gesto, um sinal com as 
mãos ou os olhos etc. 
Pronomes demonstrativos 
Pronomes demonstrativos
Variável
InvariávelSingular Plural
Masculino Feminino Masculino Feminino
1ª pessoa este esta estes estas isto
2ª pessoa esse essa esses essas isso
3ª pessoa aquele aquela aqueles aquelas aquilo
 São palavra que representam os nomes já referidos, com os quais estão 
relacionados (antecedente).
 Leve tantos ingressos quantos quiser.
 Sejamos gratos a Deus, a quem tudo devemos.
Pronomes relativos
Pronomes relativos
InvariáveisVariável
Masculino Feminino
O qual Os quais A qual As quais Quem
Cujo Cujos Cuja Cujas Que
Quanto Quantos Quanta Quantas Onde
 Se referem a 3ª pessoa do discurso, usamos para designar algo vago, impreciso.
Algo sicrano beltrano ninguém alguém outrem muito
todo bastante vários nenhum pouco fulano
nada tanto algum
Ex.: Algo o incomoda.
Alguns contentam-se com pouco.
Pronomes indefinidos 
 Como os indefinidos, referem-se a 3ª pessoa do discurso de modo impreciso.
Que há? Quem foi?
Qual será? Quantos vêm hoje?
Que dia é hoje? Quantas irmãs você tem?
Pronomes interrogativos 
Substantivo
Adjetivo
ArtigoNumeral
Pronome
*PCR
Termos nominais
 São as palavras (ou a classe de palavras) que podem ser constituintes imediatos, ou seja,
certas palavras ligam-se com mais facilidade dentro da frase, sugerindo a existência de uma
estruturação interna intermediária entre as palavras e a frase/oração.
Ex.: Essa blusa branca da Paula.
 Apesar de não ser uma oração, forma um grupo que “gira” em torno do termo “blusa”.
 Verifica-se, portanto, que existem certos níveis de associação que vão de um nível inferior, 
lexical, até chegar à própria frase/oração.
Blusa.
Blusa branca. 
Essa blusa branca. 
Essa blusa branca da Paula. 
Termos nominais
Assinale a alternativa correta quanto ao que seja a morfossintaxe:
a) A análise do léxico – proposições e orações.
b) A análise do léxico (plano do conteúdo e da expressão) e análise sintática (qual 
função desempenham).
c) A análise da sintaxe – qual é o sujeito e o predicado.
d) A análise dos fonemas e morfemas.
e) A análise das menores unidades da língua.
Interatividade 
Assinale a alternativa correta quanto ao que seja a morfossintaxe:
a) A análise do léxico – proposições e orações.
b) A análise do léxico (plano do conteúdo e da expressão) e análise sintática (qual 
função desempenham).
c) A análise da sintaxe – qual é o sujeito e o predicado.
d) A análise dos fonemas e morfemas.
e) A análise das menores unidades da língua.
Resposta
 É o termo que exprime a ação, o estado, o fato ou o fenômeno.
É a classe mais rica em flexões, pois se flexiona em:
 Número – singular ou plural;
 Pessoa – 1ª) Eu penso/nós pensamos; 2ª) Tu pensas/vós pensais; 
3ª) Ele pensa/eles pensam;
 Tempo – Presente, passado (pretérito), futuro;
 Modo – Indicativo, subjuntivo e imperativo.
Desinência número-pessoal:
Fal-o;
Fal-a-mos.
Desinência modo-temporal:
Fal-a-va;
Fal-á-va-mos.
Classificação morfológica – Verbo 
O modo indica a maneira como um fato se realizou:
 Indicativo – indica um fato certo, positivo;
 Imperativo – exprime uma ordem, uma proibição, um conselho, um pedido;
 Subjuntivo – indica um fato possível, duvidoso, hipotético.
Modos do verbo
Modo Indicativo
Indicativo
Pretérito Presente Futuro
Imperfeito
Mais que
perfeito
Perfeito
Presente
Pretérito
 É o modo da dúvida, ou seja, indica um fato possível, duvidoso, hipotético.
Modo Subjuntivo
Subjuntivo
Imperfeito Presente Futuro
Subjuntivo
Presente Pretérito Imperfeito Futuro 
que eu viaje se eu viajasse quando eu viajar
que tu viajes se tu viajasses
quando tu 
viajares
que ele viaje se ele viajasse quando ele viajar
que nós viajemos se nós viajássemos
quando nós 
viajarmos
que vós viajeis se vós viajásseis
quando vós 
viajardes
que eles viajem se eles viajassem
quando eles 
viajarem
 Exprime uma ordem, proibição, conselho, pedido. Não existe a primeira pessoa 
do singular (eu).
Imperativo afirmativo: Imperativo negativo:
para tu não pares tu
pare você não pare você
paremos nós não paremos nós
parai vós não pareis vós
parem vocês não parem vocês
 Na segunda pessoa (tu ou vós), usa-se o verbo conjugado nas 
segundas pessoas do singular e plural, respectivamente, 
pertencentes ao Presente do Indicativo, cortando-se a letra “s”. 
 Para os pronomes você ou vocês, usa-se o verbo conjugado 
na terceira pessoa do Presente do Subjuntivo.
 Na primeira pessoa do plural (nós), usamos o verbo conjugado 
na primeira pessoa do plural do Modo Subjuntivo.
Modo Imperativo
 São denominadas as formas nominais do verbo, àquelas que podem se comportar como 
verbos ou como nomes.
 Estas formas vão se apresentar ora como substantivos, ora como adjetivos, ora 
como advérbio.
 São as formas nominais: infinitivo, gerúndio e particípio.
Formas nominais dos verbos
 Apresenta sentido genérico ou indefinido, não relacionado a nenhuma pessoa. 
 Algumas vezes, pode ter o valor de substantivo.
Ex.: Ele tem um falar horrível!
É proibido colar cartazes neste muro.
Eles não têm o direito de gritar assim.
As meninas foram impedidas de participar do jogo.
Infinitivo
 O gerúndio caracteriza-se pela terminação –ndo, que indica a continuidade de uma ação, 
não se flexiona, e pode exercer o papel de advérbio e de adjetivo.
Ex.: A religiosa agradeceu chorando a oferenda dos fiéis.
A florista recebeu sorrindo a gorjeta do cliente.
Na esquina, havia mulheres protestando continuamente.
No hospital, havia pacientes gritando absurdamente.
Gerúndio 
 Indica uma ação já finalizada ou relacionada com o passado, e caracteriza-se pela 
terminação -ADO e –IDO. Pode desempenhar a função de adjetivo.
Ex.: Tinha fritado batatas para o jantar.
Tenho aceitado todos os presentes com carinho.
 O particípio pode se mostrar com e sem o verbo auxiliar. Na forma sem o auxiliar, expressa 
uma ação concluída.
Ex.: Diagnosticada a doença, o tratamento foi direcionado.
Particípio
 É a classe que se articula ao verbo, ao adjetivo e ao próprio advérbio, além de não variar em 
gênero e número (como o adjetivo). 
 Do ponto de vista morfológico, toda palavra que aceitar o sufixo “mente” passa a ser 
um advérbio. 
Exemplos:
Todos pareciam bem. (adv.)
Todos estavam bem cansados. (adv. + adj.)
Todos chegaram bem mal. (adv. + adv.)
Classificação morfológica – Advérbio
 De lugar: aqui, cá, lá, acolá, ali, aquém etc.
 De tempo: amanhã, hoje, depois, antes, agora, anteontem, ontem, sempre, nunca etc.
 De modo: bem, mal, assim, depressa, devagar, como, pior etc.
 De intensidade: muito, pouco, assaz, mais, menos, tão, bastante, demasiado etc.
 De afirmação: sim, deveras, certamente, realmente, efetivamente.
 De dúvida: acaso, porventura, possivelmente etc.
Interrogativos: Onde? Quando? Por quê? Como?
Classificação dos advérbios
 Termo invariável que liga um termo dependente a um termo principal, estabelecendo uma 
relação entre ambos.
 A, ante, após, com, contra, de, desde, em, entre, para, per, perante, por, sem, sob, 
sobre, trás, entre outros.
Preposição
É o termo invariável que liga as orações ou os termos das orações; são elas:
 Aditivas – e, nem, mas também, mas ainda, como também, bem como;
 Adversativas – mas, porém, todavia, contudo, entretanto, senão, ao passo que, no entanto, 
não obstante;
 Alternativas – ou, ou... ou, ora... ora, já... já, quer... quer;
 Conclusivas – logo, portanto, por conseguinte, por isso, pois (posposto ao verbo);
 Explicativas – que, porque, porquanto, pois (anteposto ao verbo).
Conjunção
 É o termo formado por uma preposição + substantivo.
 Podem exercer o papel de adjetivo ou advérbio.
Ex.: Ela tem um coração de anjo.
Com muito esforço, conseguiu a aprovação.
Locução 
Assinale alternativa correta quanto ao conceito de modo verbal:
a) Indica a posição da pessoa falante em relação ao tempo.
b) Indica a posição da pessoa falante em relação ao interlocutor (eu, tu ou ele).
c) Indica a posição da pessoa falante em relação ao gênero.
d) Indica a posição da pessoa falante relação à ação verbal.
e) Indica a posição da pessoa falante em relação ao número.
Interatividade 
Assinale alternativa correta quanto ao conceito de modo verbal:
a) Indica a posição da pessoa falante em relação ao tempo.
b) Indica a posição da pessoa falante em relação ao interlocutor (eu, tu ou ele).
c) Indica a posição da pessoa falante em relação ao gênero.
d) Indica a posição da pessoa falante relação à ação verbal.
e) Indica a posição da pessoa falante em relação ao número.
Resposta 
 Morfema é a unidade linguística mínima portadora de significado, que não se pode dividir em 
unidades mais pequenas sem passar ao nível fonológico, isto é, são as partes de uma 
palavra que possui significado ou a menor partícula significativa da língua.
 Quando analisamos uma palavra morfologicamente, podemos separar as partes desta 
palavra, os seus morfemas.
 Os morfemas que compõem a palavra são: RAIZ, RADICAL, DESINÊNCIA, VOGAL 
TEMÁTICA, TEMA e AFIXOS.
O que é morfema? RAIZ – é o morfema que contém o núcleo significativo comum a uma família linguística, ou 
seja, é a partir da raiz ou do elemento básico da palavra que é comum a todas as palavras 
da mesma família, e que identificamos o seu significado.
 Por exemplo: política, polícia, cosmopolita.
 As palavras “erva” e “herbívoro” são da mesma família. Sabemos disso por causa da sua 
raiz em comum: herbae. Mesmo que o radical tenha sofrido alterações, identificamos a 
semelhança por meio do significado.
 Morfema RADICAL – quando funciona como o segmento 
lexical da palavra, geralmente, se repetindo em todas ou na 
maioria das palavras daquela família. Ex.: pedra, pedreira, 
pedregulho e empedrar, que possuem o mesmo 
radical pedr-.
Morfema raiz e morfema radical 
 DESINÊNCIA – serve para indicar as flexões da palavra, ou seja, as variações de gênero e 
número (nos nomes) e de pessoa, número, modo e tempo (nos verbos).
 Ex.: menina(s), menino(s) e cantar, cantaremos, cantarão, cantaria.
 VOGAL TEMÁTICA – caracteriza os nomes e verbos quando não são flexionados. 
 No nome, a vogal temática nominal aparece quando não há a variação de gênero. Ex.: 
poeta, casa, corpo, livro, dente, ponte; quando no final da palavra temos as vogais A, E e O. 
 Vogal temática verbal – nos verbos, indicam a conjugação 
que pertence. Na Língua Portuguesa, há três grupos de 
conjugações verbais, sendo a primeira conjugação constituída 
pela vogal temática -A; a segunda, pela vogal temática -E; a 
terceira, pela vogal temática -I.
Morfemas – Desinência e vogal temática
 TEMA – quando juntamos o radical à vogal temática, formamos o tema da palavra.
 AFIXOS – quando uma palavra é formada por processo de derivação, ela recebe uma 
partícula a mais no início, no meio ou no fim dela. Essas partículas são chamadas de afixos 
e, dependendo do local onde se encontram na palavra, são denominadas diferentemente.
Não fixos = prefixo + radical – des cobrir.
sufixo + radical – flor eira.
parassíntese = sufixo + radical + sufixo – em pobre cer.
Morfema, tema e afixos
 Gramema, na terminologia de B. Pottier, é um morfema gramatical, por oposição aos 
morfemas lexicais ou lexemas. 
 Um gramema possui um valor relativo a uma categoria gramatical, isto é, não possui sentido 
próprio e cria relação gramatical na frase (morfema gramatical).
 O gramema pode ser independente (artigos, preposições, certos advérbios) ou dependente 
(os diversos afixos: in-, -oso etc.).
 Ex.: o, para, de, com, ele. Não possui sentido fora da frase.
O garoto vai para casa com ele.
Gramema 
 Determinantes: artigos, pronomes possessivos, demonstrativos, indefinidos em posição 
adjetiva, pronomes relativos. 
 Exemplos: “o livro”; “minha blusa”; “aquele dia”; “nenhuma dúvida”; “garota cujo pai”.
 Quantificadores: numerais cardinais, alguns advérbios, como: “muito”, “pouco”, “demais”; 
alguns pronomes indefinidos (em posição adjetiva), como: “muito(s)/muita(s)”, 
“todo(s)/toda(s)”. 
 Exemplos: “os dois parceiros”, “livro muito extenso”, “muito pouco provável”.
Funções dos gramemas na relação morfossintática
 Relatores: preposições e conjunções que, apenas, fazem a relação entre as palavras e as 
orações. Exemplos: “Gritou até perder a voz”; “você e eu”.
 Preposições: a, ante, após, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem, sob, 
trás. Conjunções – coordenativas: e, nem, mas, porém, contudo, pois, logo, portanto etc.; e 
subordinativas: que, quando, porque, à medida que, se, embora etc.
 Auxiliares: deve empregar o auxiliar “ter” e “haver”: com o particípio regular do verbo 
principal (na voz passiva). Exemplo: Tenho estudado muito.
 Com o infinitivo do verbo principal antecedido da preposição 
“de”. Exemplo: Tenho de estudar hoje./Hei de vencer.
 Sempre deve empregar o auxiliar “ser”: com o particípio 
irregular do verbo principal (na voz passiva). Exemplo: Sua 
proposta foi aceita pelo grupo.
Funções dos gramemas na relação morfossintática
 A análise morfossintática possibilita a análise dos planos morfológico, fonológico, sintático, 
podemos fazer a analogia entre os constituintes e os períodos compreendendo melhor as 
escolhas do autor e o sentido pretendido. 
 Dessa forma, pode-se dizer que a seleção lexical centrada nos campos semântico 
(significado) e fono-mórfico-sintático, que relacionam as estruturas frasais selecionadas, 
levam à construção de sentido ou significado. 
Morfossintaxe 
 Ao produzir um texto, o autor pode se valer de recursos fonológicos, morfossintáticos para a 
produção de sentido, criando o denominado recurso estilístico.
“E como ficou chato ser moderno. 
Agora serei eterno.
Eterno! Eterno!
O Padre Eterno,
a vida eterna,
o fogo eterno.
(Le silence éternel de ces espaces infinis m’effraie.)
– O que é eterno, Yayá Lindinha? 
– Ingrato! é o amor que te tenho.
Eternalidade eternite eternaltivamente 
eternuávamos 
eternissíssimo
A cada instante, se criam novas categorias do eterno”.
(ANDRADE, 1954).
Morfossintaxe 
 Drummond, em seu poema Eterno, materializa o potencial morfossemântico dos 
vocábulos portugueses, por meio do verso “Eternalidade eternite eternaltivamente/ 
eternuávamos/eternissíssimo”.
 Em que o radical etern- dá origem aos vocábulos: eternalidade, eternite, eternaltivamente.
 Eternalidade – substantivo abstrato derivado do adjetivo eternal, que, por sua vez, é derivado 
de eterno. 
 Eternite – substantivo concreto (derivado do adjetivo eterno) designador de nomes médicos 
em que o –ite (suf. derivacional) significa inflamação (eternite seria uma doença – desejo 
de ser eterno). 
Eternaltivamente – eterno + altivo + mente – formação que dá 
margem a duas interpretações:
a) Adjetivo + adjetivo + suf. adverbial = modo de ser 
simultaneamente eterno e altivo; 
b) Adjetivo + adjetivo + substantivo = mente.
Morfossintaxe 
 As criações do poeta (neologismos) vêm em socorro da expressão quando é preciso 
designar coisas novas.
 Observe-se que cada inovação morfológica responde a uma necessidade semântica, 
portanto, insere um novo vocábulo na língua, as criações linguísticas realizadas por poetas, 
cronistas, romancistas e pessoas comuns quando, por falta de repertório, criam palavras nos 
seus discursos, que acabam sendo incorporados nos usos da língua. Outro ponto importante 
é a íntima relação da morfologia com a sintaxe. Relação tão íntima que gerou o plano de 
análise (morfossintaxe). 
 Nesse enfoque, há mecanismos de estruturação linguística 
que implicam a acomodação vocabular, quais sejam: 
concordância, regência e colocação.
Morfossintaxe 
Assinale alternativa correta quanto à diferença entre a desinência e a vogal temática:
a) A desinência caracteriza os nomes e a VT indica as flexões da palavra.
b) A desinência aponta as flexões das palavras com a VT.
c) A desinência indica as flexões da palavra, e a VT caracteriza os nomes e os verbos.
d) A desinência aparece quando não há uma variação de gênero e a VT aparece na variação 
de gênero.
e) A desinência e a VT possuem a mesma função.
Interatividade
Assinale alternativa correta quanto à diferença entre a desinência e a vogal temática:
a) A desinência caracteriza os nomes e a VT indica as flexões da palavra.
b) A desinência aponta as flexões das palavras com a VT.
c) A desinência indica as flexões da palavra, e a VT caracteriza os nomes e os verbos.
d) A desinência aparece quando não há uma variação de gênero e a VT aparece na variação 
de gênero.
e) A desinência e a VT possuem a mesma função.
Resposta 
 ABREU, A. S. Gramática mínima para o domínio da língua padrão. Cotia: Ateliê 
Editorial, 2003.
 ALVES, I. M. Neologismo: criação lexical. 2. ed. São Paulo: Ática, 1994.
 ANDRADE, C. D. de. Eterno. In: Fazendeiro do ar. Rio de Janeiro: José 
Olympio, 1954.
 AZEREDO, J. C. Iniciação à sintaxe do português. 7. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
 CHOMSKY, N. The minimalist program.Cambridge: The MIT Press, 1995.
 CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 4. ed. Rio de 
Janeiro: Lexikon, 2007.
 ECKERSLEY, C. E.; MACAULAY, M. Brighter grammar. 
London: Longmans, Green & Co. Ltda., 1955.
 FARACO, C. A. Estrangeirismos: guerras em torno da língua. 
São Paulo: Parábola, 2001.
 HENRIQUES, C. C. Morfologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
Referências
 MARTINET, A. Conceitos fundamentais da Linguística. Lisboa: Presença, 1976.
 NEVES, M. H. M. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: 
Unesp, 2002.
 SAUTCHUK, I. Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo)sintática. 
Barueri: Manole, 2004.
Referências
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