Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
O Controle de Constitucionalidade é fruto de mecanismos criados pelo legislador, por meio dos quais se controlam atos normativos, verificando sua adequação aos preceitos da “LEI MAIOR”.
Os requisitos fundamentais para o controle são:
Constituição Rígida
Atribuição de competência a um órgão
CONCEITO
Princípio da Supremacia da Constituição;
Normas Fundamentais do Estado;
As normas de grau inferior, somente valerão se forem compatíveis com as normas de grau superior, as que não forem serão invalidadas, pois a incompatibilidade vertical resolve-se em favor das normas de grau mais elevado.
COMPATIBILIDADE VERTICAL
A corrente majoritária brasileira adotou a Teoria de Marshall, ou Teoria da Nulidade para a declaração da inconstitucionalidade, numa ideia de que a lei já nasce morta, ou seja, de que o ato normativo uma vez declarado inconstitucional, deve ser considerado nulo e portanto desprovido de força vinculativa.
O juiz que exerce o poder de controle não anula, mas declara a nulidade da lei inconstitucional.
NULIDADE X ANULABILIDADE
Kelsen defende a teoria da anulabilidade da norma inconstitucional, caracterizando-se como constitutiva a natureza jurídica da decisão que a reconhece.
Assim a Corte Constitucional não declara uma nulidade, mas anula uma lei, sendo esta válida e eficaz até o momento do pronunciamento da corte.
No Brasil destacam-se como seus defensores, Pontes de Miranda e Regina Nery Ferrari
NULIDADE X ANULABILIDADE
SISTEMA NORTE-AMERICANO (MARSHALL)
A decisão tem eficácia declaratória de situação preexistente e, portanto, efeito ex tunc (“a declaração de invalidade atinge a norma no berço”);
O vício de inconstitucionalidade é aferido no plano de validade;
A lei inconstitucional é ato nulo, ineficaz, irrito e portanto desprovido de força vinculativa;
SISTEMA AUSTRÍACO (KELSEN)
Decisão tem eficácia constitutiva, reconhecendo a inconstitucionalidade e produzindo efeitos ex nunc;
A lei é anulável e a anulabilidade pode aparecer em vários graus;
A lei produz efeitos até a sua anulação
Lúcio Bittencourt afirma que a “doutrina da ineficácia ab initio da lei inconstitucional não pode ser entendida em termos absolutos, pois que os efeitos de fato que a norma produziu não podem ser suprimidos, sumariamente, por simples obra de um decreto judiciário.”
FLEXIBILIZAÇÃO DA TEORIA DA NULIDADE NO DIREITO BRASILEIRO
A chamada modulação dos efeitos da decisão, prevista no art. 27 da Lei 9.868/99 e no art. 11 da Lei 8.882/99, nada mais é do que a mitigação do princípio da nulidade no controle concentrado, aplicada por analogia também no controle difuso, baseando-se ainda nos princípios da segurança-jurídica, da confiança, da ética e da boa-fé.
MODULAÇÃO DOS EFEITOS DAS DECISÕES
O primeiro caso ocorreu nos EUA e ficou conhecido como MarburyX Madison, sendo um controle difuso de um ato normativo.
Já no início do século XX, Kelsen desenvolve a sua teoria pautado em um controle abstrato (concentrado). Defendia que só a Corte Suprema pode fazer esse controle, sob pena de enfraquecimento da Constituição.
HISTÓRICO
1891-Controle Difuso
1934-Controle Concentrado
HISTÓRICO DO CONTROLE NO BRASIL
Em relação ao controle concentrado, ampliou a legitimação para a propositura de representação de inconstitucionalidade.
Estabeleceu a possibilidade de controle de constitucionalidade das omissões legislativas
Os Estados poderão instituir a representação de inconstitucionalidade de leis ou atos normativos estaduais ou municipais, em face da Constituição Estadual;
Estabeleceu a arguição de descumprimento de preceito fundamental.
CONTROLE NA CONSTITUIÇÃO DE 1988
Pode ser sobre:
O conteúdo da Lei- inconstitucionalidade material (nomoestática)
O devido processo legislativo constitucional-inconstitucionalidade formal (nomodinâmica)
INCONSTITUCIONALIDADE
Súmula nº 5 do STF “A sanção do projeto supre a falta de iniciativa do Poder Executivo”
Este entendimento foi superado e hoje considera-se o vício de competência insanável.
Quando a norma sofre de um vício formal, em regra é declarada completamente inconstitucional.
INCONSTITUCIONALIDADE
TOTAL/PARCIAL
DIRETA/INDIRETA
AÇÃO/OMISSÃO
ESPÉCIES DE INCONSTITUCIONALIDADE
Os atos normativos primários têm fundamento na Constituição, ex: Lei Complementar e Lei Ordinária, já os atos normativos secundários tem fundamento nos atos normativos primários, ex: portaria, decreto executivo.
O STF só admite para controle de constitucionalidade os atos normativos primários, os atos normativos secundários são submetidos a controle de legalidade.
ATOS NORMATIVOS
Na inconstitucionalidade superveniente a Lei era constitucional, mas passa a ser inconstitucional pela superveniência de nova Constituição ou de Emenda a Constituição. O STF não admite esse controle pois afirma que a norma foi automaticamente revogada.
INCONSTITUCIONALIDADE ORIGINÁRIA X SUPERVENIENTE
O Controle Preventivo é normalmente político (CCJ’s e Veto formal ou jurídico do PR)
O Controle Repressivo é normalmente feito pelo Poder Judiciário (difuso e concentrado), mas há casos em que o controle repressivo é feito através do controle político, ex: art. 49, V e art. 62, § 5º c/c § 9º (O CN susta os efeitos da Lei delegada que exorbitem os limites da delegação; parecer da comissão mista acerca da MP)
 CONTROLE PREVENTIVO X CONTROLE REPRESSIVO
Art. 97 da CF- Somente pelo voto da maioria absoluta do Tribunal (leia-se Pleno) ou do Órgão Especial é que a lei pode ser declarada inconstitucional.
Quando a Constituição se refere a Tribunal quer dizer Pleno, que é a composição completa.
Nos Tribunais mais numerosos é possível a criação de Órgãos Especiais (art. 93, XI). 
Os órgãos fracionários (Câmaras, Turmas, Seções, Subseções) não podem declarar inconstitucionalidade de Lei.
PRINCÍPIO DA RESERVA DE PLENÁRIO
Em regra o órgão fracionário não pode declarar a inconstitucionalidade de uma Lei.
Exceção: Na forma do art. 481, p. único do CPC, o Órgão Fracionário pode declarar a inconstitucionalidade de uma lei, caso o próprio Tribunal ou o STF já tenham um precedente nesse sentido.
PRINCÍPIO DA RESERVA DE PLENÁRIO
A Súmula Vinculante n.10 é importante para o reforço do princípio da cláusula da reserva de plenário.
PRINCÍPIO DA RESERVA DE PLENÁRIO

Mais conteúdos dessa disciplina