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AS MULHERES E O MERCADO DE TRABALHO: AS DIFICULDADES 
DE INSERÇÃO NO MERCADO AO DECORRER DA HISTÓRIA. 
 
Luana Ferreira Carvalho1 
Maria Adelaide Maio Rodrigues2 
 
RESUMO 
A execução deste projeto visa demonstrar que pode haver uma convivência 
pacifica entre homens e mulheres, sem necessidade da mulher por ventura e 
sentimento de inferioridade procurar buscar a penetração no mercado, por 
portas laterais. A ideia é expor a condição de igualdade de gênero, pois a 
mulher tem capacidade de adentrar ombro a ombro pela porta da frente de 
qualquer empresa ou quaisquer entidades organizadas. Provas foram dadas no 
decorrer deste artigo, de sua capacidade nos diversos ambitos: político, 
empresarial, social e tecnológico. A mulher com o passar dos anos está se 
mostrando cada vez mais capaz de ser funcionaria, como também 
administradora, empreendedora e dona do seu lar. 
 
 Palavras-Chave: Mulher. Mercado de trabalho. Sociedade. 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A inserção da mulher no mercado de trabalho iniciou-se com mais força 
durante o período imediatamente anterior a segunda grande guerra, quando a 
mão de obra ficou deficitária devido à ida dos homens ao campo de batalha, 
para substituir a força masculina na crescente necessidade de apoio logístico 
bélico, as mulheres começaram a ser usadas nas fabricas para manufaturarem 
bombas, tanques entre outros equipamentos utilizados no segundo grande 
conflito mundial. 
Na contemporaneidade, o avanço dos aspectos antropológicos sociais, a 
mulher eleva seu papel tanto no âmbito social como familiar. Não cabendo 
 
1
 Aluno concluinte do curso de Bacharel em Administração da Universidade Estácio de Sá. 
2
Professor (a) Orientador (a) do artigo da Universidade Estácio de Sá. 
mais neste cenário com um papel de coadjuvante e sim de protagonista, desta 
forma a premissa da mulher não poder ter as mesmas condições de 
usabilidade de tempo, espaço e direito. A figura feminina ativa deste fato tem o 
mesmo direto aplicado a qualquer que seja as circunstâncias sejam elas na 
área familiar, social, matriarcal ou outras, todavia a valência dos seus direitos é 
não aceitar permanecer em seu lar, uma vez que dispõe de anseios 
profissionais e entre outras tais quais só podem ser alcançados fora do muro 
de sua residência. 
De forma excepcional a mulher mostrou ser extremamente forte, bem 
além do esperado, capaz de suprir as necessidades do lar, cuidando da 
educação dos filhos, dando apoio físico, psicológico e ainda trabalhar nas 
fabricas. 
 
Em uma palestra de Tom Peters, ocorrida em 2000. Perguntaram-lhe: 
“Se o senhor tivesse uma grande empresa e fosse aposentar-se, o 
que faria?” Sem tibubear, ele respondeu que contrataria para o mais 
alto cargo executivo uma mulher dinâmica e inteligente, recrutada em 
uma boa escola. Em seguida, selecionaria 100 jovens talentosos, já 
familiarizados com os instrumentos e ambientes da era digital, e os 
colocaria sob as ordens dessa líder. Segundo ele, essa seria a 
fórmula ideal para garantir a longevidade da empresa, com elevados 
padrões de qualidade e competitividade. Exageros à parte, concordo 
que a proposta de Peters aponta para modelos corretos de 
reivindicação das organizações. As mulheres, sem dúvida, têm se 
adaptado mais rapidamente a essa realidade competitiva dos novos 
tempos (JULIO, 2002, p. 135). 
 
Segundo esse questionamento feito ao Tom Peters, e sua sabia resposta, 
mostra o quanto as pessoas já quebraram esse paradigma que a mulher tem 
que ficar “em casa”, além de exibir também, o quanto Tom valoriza, confia no 
trabalho e capacidade da mulher em administrar sua empresa. Bem como, 
também quis demonstrar o quanto o olhar feminino é mais aguçado e 
detalhista. Assim, acreditando que uma líder feminina seria mais adaptável e 
eficiente para a longevidade da sua empresa. 
 Mesmo com a desenvoltura demonstrada por elas, seus direitos ficaram 
muito aquém dos direitos dos homens. À esposa cabia pertencer à unidade 
familiar pelo casamento e pela responsabilidade de gerar filhos, cuidar da casa 
e do marido (ANDRADE; NETO, 2015). Sem aceitar esta condição de 
inferioridade, surge com mais força as lideranças feministas, com movimentos 
buscando mais inclusão social, tentando equiparar-se aos direitos dos homens, 
busca esta, que continua até hoje, por salários iguais para cargos iguais, entre 
outros. 
 
 O artigo tem como intuito, evidenciar o quanto é importante e necessária à 
participação física e mental da mulher ao avanço tecnológico e do crescimento 
de mercado, mostrar também o quanto a mulher tem o olhar mais detalhista. 
A mulher sempre encontrou dificuldade de se inserir no mercado de 
trabalho, principalmente pelas suas limitações físicas, pela pressão psicológica 
feita pela própria sociedade, mas isso vem mudando e ela a cada dia se impõe 
em sua condição produtiva. 
 
 Esclarecer e conscientizar o mercado da disponibilidade da mão de obra 
feminina especializada às empresas e organizações com e sem fins lucrativos 
o quanto é necessário cada vez mais às especializações dos setores 
produtivos de inteligência e criatividade onde a mulher tem se encaixado 
perfeitamente, a principio por uma questão econômica as empresas optaram 
por ser mão de obra mais barata, mas isto está mudando, pois a mulher tem se 
mostrado bastante competente em tudo aquilo que lhe é proposto sem se 
preocupar com o julgamento dos outros. 
 
 Destacar que a força que a mulher exerce na sociedade atual, mostra que tem 
maleabilidade para se adaptar a essas constantes mudanças, tem habilidade 
para resolver problemas da mesma forma que os homens, Com o 
desenvolvimento tecnológico, a força bruta vem sendo substituída por técnica e 
a mulher tem se adaptado muito bem a situação. 
 
 De tal forma o presente artigo foi desenvolvido em um estudo de caso e uma 
pesquisa bibliográfica. Foram realizadas pesquisas aleatórias com alguns 
homens e algumas mulheres de vários níveis hierárquicos e idades, além de 
diferentes profissões. Foi explicado a eles um pouco da história e 
desenvolvimento da mulher ao longo dos anos e suas dificuldades e lutas para 
se encaixar na sociedade. E diante disto, a todos foram questionadas duas 
perguntas com respostas pessoais: 
- Qual sua opinião sobre a mulher atual não aceitar ficar mais em casa? 
- O que a mulher almeja no mercado de trabalho atual e quais são suas 
expectativas futuras? 
As perguntas foram respondidas satisfatoriamente, e com resultados positivos. 
Para a pesquisa bibliográfica, foi realizada uma extensa pesquisa em sites, 
livros, PDF, e alguns artigos. 
 
 É de suma importância a desconstrução de gênero em ciência e tecnologia, já 
que a forma anatômica não interfere no processo de criação e inteligência. 
A sociedade tem se mostrado menos relutante em aceitar a ideologia de 
igualdade de gênero. As mudanças nas estruturas organizacionais já não 
prever bloqueios ao acesso a cargos de vários níveis hierárquicos, pois a 
mulher tem provado competência para exercer qualquer cargo em qualquer 
nível. Ao caracterizar o contexto atual é preciso reconhecer o aumento da 
participação feminina, inclusive na ocupação de cargos de gestão (IPEA, 
2016). 
As estruturas políticas dos países em sua maioria já permitem a inclusão 
da mulher não só no legislativo como no executivo e judiciário, embora ainda 
encontre alguma resistência por parte do eleitorado que ainda não se libertou 
totalmente da visão do homem como líder. Porém, os próprios executivos tem 
mostrado interesse em inserir mulheres em seus quadros de assessores, 
ministérios e cargos de direção do primeiro escalão. 
A disponibilidade da mulher e sua habilidade em conciliar o profissional, 
o social e o domestico tem incentivado o meio empresarial e governamental a 
se estruturar melhor para facilitar o engajamento da mão de obrafeminina 
elaborando leis e executando obras de infraestrutura que permitem a mulher 
estar mais livre para interagir melhor com o social e o político. 
Cada vez mais a mulher tem inspirado a sociedade, levantado a bandeira da 
confiabilidade e desenvoltura para cargos políticos, com isso, angariando 
cadeiras nos legislativos para defender os seus direitos, não obstante o 
executivo não tem lhes sido estranho. 
2 Desenvolvimento 
 
Apesar das dificuldades impostas às mulheres ao longo dos anos, elas 
vêm mostrando que conseguem superar qualquer obstáculo, com muita luta, e 
perseverança, nos dias atuais a mulher já tem mais introdução no mercado, 
qualquer pessoa pode observar, quando entra em uma empresa que tem 
muitos funcionários, 70% destes são mulheres e 30% são homens, a mulher é 
mais detalhista em suas atividades e se mostra flexível, assim, tornando-a mais 
bem vista no mercado, muitas mulheres também estão deixando seus postos 
em empresas de outras pessoas, para criar seu próprio microempreendimento. 
A maioria procura atividades em que tem mais habilidade, seja para abrir um 
empreendimento de salão de beleza, manicure, pequenas lojas de roupas, 
bijuterias, ou até um pequeno comércio com comidas para lanches, assim 
tentando expandir para um comércio maior e até abrir portas para mais 
funcionários. 
As mulheres atualmente estão mais empoderadas, empreendedoras e 
com cargos mais elevados, em vários níveis hierárquicos, isso mostra o 
quando a luta por seus direitos e independência está sendo positiva para uma 
melhor inclusão na sociedade, que antes era vista apenas para homens. 
 
2.1 Referencial Teórico 
 
2.2 A evolução da mulher no mercado de trabalho 
 Antes da segunda guerra mundial a mulher era apenas dona de casa e, 
com a chegada do grande conflito, os homens deixaram seus lares e foram 
para a guerra, assim, deixando suas esposas ou filhas responsáveis por as 
atividades antes exercidas por eles. 
Com a chegada do conflito, foi dado início ao movimento feminista 
brasileiro. 
O "feminismo" poderia ser compreendido em um sentido amplo, como 
todo gesto ou ação que resulte em protesto contra a opressão e a 
discriminação da mulher, ou que exija a ampliação de seus direitos 
civis e políticos, seja por iniciativa individual, seja de grupo. Somente 
então será possível valorizar os momentos iniciais desta luta – contra 
os preconceitos mais primários e arraigados – e considerar aquelas 
mulheres, que se expuseram à incompreensão e à crítica, nossas 
primeiras e legítimas feministas. (DUARTE, 2003) 
 
De acordo com a autora, o feminismo deveria sem abordado em diversos 
aspectos, para que ocorra protesto em virtude de acabar com a opressão e a 
descriminação que existe sobre a mulher. Os protestos deveriam tem ênfase 
sobre os seus direitos civis e políticos. E que não importa se suas 
manifestações sejam em grupos ou individuais, mas que seja valorizada, pois 
só assim, com luta e perseverança as mulheres conseguirão seu lugar na 
sociedade. 
A mulher era basicamente incumbida dos trabalhos domésticos, 
acompanhar seus maridos na sociedade e na promoção de prazeres do 
homem. Claro que isso não lhe dava boas perspectivas futuras, naturalmente 
que para umas o conformismo se estabelecia, mas, para outras não era bem 
assim, então estas ultimas mostravam sua impaciência e intolerância com a 
condição que a sociedade lhes queria impor. Portanto, decidiram elas, porém 
de forma tímida, a batalha por seu lugar no contexto socioprofissional. 
 
O Brasil era, então, um jovem império, havia apenas 10 anos deixara 
de ser uma colônia de Portugal, o escravismo era a grande fonte de 
mão de obra, a constituição de 1.824, praticamente ignorara a 
existência das mulheres a quem era negado o direito ao voto e a 
maioria esmagadora das mulheres era mantida analfabeta. A elas 
cabia o espaço domestico e lhes era negado o espaço publico - 
exclusividade dos homens – (CALIL, 2000, p. 06). 
 
Segundo Calil (2000, p.06) após o Brasil deixar de ser colônia existiam diversos 
casos de escravidão, as mulheres também faziam parte desta mão de obra que 
não era remunerada, além de ter seus direitos ocultos, a maioria do sexo 
feminino eram mantidas analfabetas, e lhes eram designadas tarefas 
domesticas. 
 Com o advento da segunda guerra, ouve uma exacerbação das 
vontades de ser útil em meio às dificuldades surgidas com o conflito, quando os 
homens tiveram de abandonar seus lares em busca dos campos de batalha. 
Isso abriu uma lacuna na retaguarda, que foi sem demora preenchida pela 
determinada força feminina. No esforço de guerra, o uso imprescindível da 
mulher, tornou-as mais respeitável profissionalmente. 
 
Contemplar a evolução histórica da trajetória pessoal e profissional 
feminina é importante, quando se pensa na igualdade de direitos na 
sociedade. As mulheres estavam descontentes com a posição que 
era imposta a elas no início do século XX; e isso se estende até hoje. 
Elas ainda não conseguiram alcançar todos os diretos pelos quais 
estão lutando, entretanto, continuarão a buscá-los (SCHLICKMANN; 
PIZARRO, 2013). 
 
Conforme foi citado por Schlickmann e Pizarro (2013), é importante a trajetória 
pessoal e profissional feminina, “na realidade é importante a de todos”. Mas, 
como a mulher sempre teve mais dificuldade de inserção fica mais visível seu 
destaque. No século XX as mulheres estavam insatisfeitas com a posição 
inferior que era imposta a elas. Então, começou sua luta por igualdade. 
 Deste tempo em diante, a mulher não quis mais submeter-se a antiga 
condição, e se fez inevitável a sua ascensão, apesar de não ter ruído todo o 
preconceito e descriminação a mulher vem se infiltrando e mostrando sua 
competência e habilidade no mercado de trabalho, mesmo os que antes eram 
dominados por homens, não por busca de competição, mas de igualdade de 
direitos. Tabus foram quebrados com agressividade das campanhas 
publicitárias e com o surgimento de novas tecnologias como: A televisão e 
propagandas visuais. Foi necessário à participação feminina mais por suas 
belas formas, sem levar em consideração o intelecto. Porém, tornou-se a 
mulher mais evidente e isso facilitou envereda-se por novos campos 
profissionais. 
A mulher do pós-guerra mais segura e determinada, pois tinha na 
consciência a sua importância de ter contribuído para solucionar um conflito de 
proporção mundial, ela mostrou aos poucos o quanto ela era capaz de 
trabalhar da mesma forma que os homens, e de ter os mesmos direitos. 
Mas mesmo assim, a mulher vem crescendo cada vez mais, evoluiu bastante 
além de ocupando cargos que antes eram só aceito por homens, hoje em dia 
são mais vistas positivamente pela sociedade. 
 
2.2.1 O crescimento da mulher no mercado de trabalho 
 
Ao decorrer dos anos, as mulheres têm se evoluído e conquistado mais 
espaço e trabalhos de níveis hierárquicos diferentes, não se veem mais como 
apenas “donas de casa”, a mulher atual tem suas próprias vontades, têm mais 
direitos, além de poder escolher como administrar sua vida. 
Vale ressaltar também que as mulheres nos dias atuais, estão não só em 
busca de mais igualdade, mas também há uma grande procura de 
independência financeira, para não depender dos pais ou de seus maridos. 
Todas as mulheres procuram trabalho para se sustentar, para ter uma vida 
melhor, e às vezes colocam metas em suas vidas para morarem sozinhas ou 
outras metas. Assim, sendo totalmente livres de alguns rótulos que antes eram 
impostos por homens que enfatizavam com veemência que o lugar da mulher 
seria em casa para satisfazer os gostos e trabalhos domésticos. 
 
Abrir o próprio negócio, tornar ação aquilo que um dia foi ideia, 
assumir riscos em busca de realização pessoal: foi-se o tempo em 
que essas atividades eram prerrogativas apenas de homens ativos, 
dinâmicos e empreendedores. Atualmente numa escala crescente,as 
mulheres assumem a dianteira seja no campo dos negócios, seja no 
ativismo social, seja na passarela política. Em vários países, o 
numero de empresas geridas por mulheres tem crescido. Segundo 
Wilkens (1989), as mulheres estão deixando empregos seguros em 
troca do risco da abertura de empreendimentos próprios numa 
velocidade cinco vezes maior do que seus parceiros do sexo 
masculino (GOMES, 2005, p. 06). 
 
Bem como explicado por Gomes (2005, p. 06), as mulheres hoje em dia estão 
crescendo constantemente, não estão mais apenas nos cargos como 
empregadas, mas também de empreendedoras, em vários países o número de 
empreses administradas por mulheres vem aumentando cada vez mais. 
 Com esse constante crescimento, as mulheres têm criado muitas 
expectativas futuras, com e a evolução constante para o sexo feminino. Mas 
ainda têm muitas barreiras que precisam ser quebradas, algumas pessoas 
ainda querem barrar ou atrapalhar o crescimento feminino na sociedade, com 
preconceitos, trabalhos pouco remunerados ou diferença salarial entre a 
mulher e o homem, no governo, diversas pessoas não aceitam uma mulher 
como líder, nas empresas, muitos homens não aceitam receber ordens de 
mulheres e se mesmo assim trabalharem com uma gestora do sexo feminino, 
ainda a julgam por questionarem seu trabalho por ser mulher. Entretanto nas 
empresas há também julgamentos das mulheres umas com as outras, 
normalmente essas divergências ocorrem devido a cargos hierárquicos 
diferentes ou distribuições de tarefas que elas creem ser injustas. 
 Ainda existe muito essa crença que a mulher não pode trabalhar fora de 
casa, porque não vai conseguir dar conta dos trabalhos domésticos, do 
profissional fora de casa e do pessoal, mas com o desenvolvimento a mulher 
vem se reinventando, criando possibilidades para seu crescimento, além de 
abrir portas para novas vagas de trabalho em sua própria casa, hoje em dia ela 
pode contratar diaristas ou empregadas domesticas, também pode acrescentar 
uma babá para cuidar da criança “se for o caso”, ela consegue organizar 
horários, desde o tempo de ficar em casa, trabalhar e lazer. A mulher se mostra 
ser multitarefas, flexível, eficaz, proativa, além de ter muita resiliência, isso faz 
dela uma pessoa totalmente qualificada para exercer qualquer cargo de 
qualquer nível hierárquico que ela desejar, pois se mostra qualificada, mesmo 
diante de muitas adversidades que ocorreram ao longo dos anos. Ela se 
mostra capaz e apta a desenvolver quaisquer trabalhos. 
 
2.2.3 A OCUPAÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO 
 
O trabalho feminino nunca foi de tanto destaque no cenário profissional. 
Apesar do avanço a sua colocação no mercado de trabalho continua inferior a 
dos homens, também em questões salarial. 
 
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 
(PNAD) de 2015, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística – IBGE, no Brasil o rendimento médio dos brasileiros era 
de R$ 1.808. A média de salário masculino era de R$ 2.012, 
enquanto a mulher tinha média salarial de R$ 1.522. Analisando 
estado a estado, o Distrito Federal possui a maior diferença e 
Roraima a menor. As diferenças salariais em relação ao gênero não 
mudam quando se adiciona o fator educação, já que os homens 
sempre ganham mais, sem que seja levado em consideração o seu 
tempo de estudo. (MARQUES, 2019) 
 
De acordo com Marques, existe uma grande diferença salarial entre o homem e 
a mulher, Também mostra que não são relevantes níveis educacionais, se os 
homens têm menos estudo que a mulher, sempre vai receber mais. De acordo 
com a pesquisa o salário médio do homem em 2005 era de R$ 2.012 e o 
salário médio da mulher era de R$ 1.522, essa diferença tem um peso enorme. 
E mostra o quanto o sexo feminino ainda tem que lutar por mais igualdade e 
por seus direitos de trabalhar em uma empresa por trabalhos iguais e salários 
iguais. 
Ainda existe uma concepção que envolve uma desigualdade sobre a 
remuneração recebida, talvez pela própria ânsia da mulher em entrar no 
mercado de trabalho, oferece seus serviços por preços mais acessíveis numa 
livre concorrência. 
Bem como em virtude da mulher querer ocupar seu espaço no mercado 
de trabalho, aceita trabalhos que são considerados pouco valorizados. Aos 
poucos vão se submetendo a salários nada favoráveis, e com isso, vai criando 
essa grande dificuldade de igualdade. 
 
 Contratar alguém do sexo feminino hoje em dia é vantajoso, pois tem 
vários pontos positivos em que auxiliam no crescimento da empresa e não 
interferem nas atividades da casa. Entretanto a mulher também tem a opção de 
abrir uma nova oportunidade para alguém cuidar das atividades domésticas de 
sua casa, dedicando-se apenas ao trabalho e a família. 
 As mulheres com o passar do tempo conseguiram destaque já por sua 
capacidade de realizar multitarefas, de serem detalhistas, observadoras, elas 
entendem a importância do trabalho em equipe, além de alcançarem resultados 
extraordinários individuais e coletivos, é preciso que todos se unam e 
colaborem uns com os outros, deixando a competição e o autoritarismo de lado 
em determinados momentos (MARQUES, 2019). 
 Ao decorrer dos anos, todas as mulheres vem dando a mão umas as 
das outras, essa crescente força vem para dar apoio devido a algumas 
circunstancias muitas vezes negativas que ocorrem nos ambientes de trabalho, 
seja por uma entrevista quando a mulher é questionada se tem filhos, quantos 
pretende ter, mas uma vez é importante ressaltar que hoje em dia pode 
contratar pessoas para estas atividades, desde babá até a doméstica, por tanto 
não interferiria em seu trabalho. Também temos como fator negativo para as 
mulheres, o assédio moral. 
 
Geralmente, o assédio moral começa pelo abuso de um poder 
(qualquer que seja a sua base de sustentação), segue por um abuso 
narcísico no qual o outro perde a autoestima e pode chegar, às 
vezes, ao abuso sexual. O que pode começar como uma leve 
mentira, uma flagrante falta de respeito, torna-se uma fria 
manipulação por parte do indivíduo perverso, que tende a reproduzir 
o seu comportamento destruidor em todas as circunstâncias de sua 
vida: local de trabalho, com o cônjuge, com os filhos, etc. (FREITAS, 
2001, p. 9). 
 
Segundo Freitas (2001, p. 6), o assédio moral pode fazer com que a pessoa 
perca a autoestima, e por muitas vezes pode chegar a um abuso sexual. Faz 
com que a pessoa também perca o prazer em trabalhar, a vontade de fazer 
coisas que antes eram bem vindas, com o tempo esse assédio moral vai 
destruindo a vida pessoal e profissional da pessoa. 
Em relação ao assédio sexual, não menos grave que o assédio moral, mas por 
geralmente ser feito de homens para mulheres, este é o que mais amedronta 
as mulheres hoje em dia, principalmente para muitas que necessitam do 
trabalho para sustentar sua família. 
 
A questão do assédio sexual não é uma prática nova no Brasil ou 
uma prática considerada uma consequência do desenvolvimento 
econômico dos últimos anos. É bem verdade que, conforme aumenta 
a participação da mulher no mercado de trabalho, cresce também a 
sua exposição ao risco. Também é verdade que, cada vez mais, a 
mulher tem sabido merecer o respeito e a admiração de seus chefes 
e pares. Eles reconhecem que a presença crescente da mulher nos 
locais de trabalho modificou as feições das organizações e sacudiu o 
universo masculino de diversas formas, pois a mulher tem a 
preocupação de estar sempre aprendendo, além de precisar provar 
ser mais competente que um homem, mesmo quando ocupam cargos 
semelhantes (FREITAS, 2001, p. 9). 
 
Conforme Freitas (2001, p. 9) citou, com o aumento participação da mulher no 
mercado de trabalho, também existe mais exposição, isso faz com que haja 
mais riscos para ocorrer o assédio, mas todas as mulheres tem mostrado sua 
capacidade de trabalho e de querer reconhecimento positivopor suas 
atividades. 
 
3 ANÁLISE DOS DADOS 
 
3.1 A mulher atual 
 
Foram realizadas algumas pesquisas com homens e mulheres a respeito 
da seguinte questão: “Qual sua opinião sobre a mulher atual não aceitar mais 
ficar em casa, sempre querendo buscar estudar, trabalhar e ter sua 
independência financeira?”. 
As respostas foram positivas, e ao decorrer da pesquisa também foi observado, 
que muitas pessoas não sabiam responder esta questão. Também conclui-se 
que as pessoas que não sabiam responder ou que tinham dúvidas a respeito 
do assunto eram pessoas que não tinham muito estudo, e acesso a tecnologia. 
 
A mulher está buscando ser independente, adquirindo conhecimento, 
se especializando em áreas que eram vistas só para homens, a 
mulher de hoje não está acomodada, sabe o que quer e batalha por 
isso, fazendo até trabalhos com rotinas exaustivas, por ser mãe, 
profissional e dona de casa. Buscando aperfeiçoar-se para estar 
sempre um passo a frente. Não buscar se igualar, mas sim, se 
diferenciar, conquistando seus direitos. (JACIANE) 
 
Conforme (JACIANE) expôs, as pessoas do sexo feminino estão atualmente 
buscando se qualificar em profissões que antes eram exercidas apenas por 
homens. 
 
Um exemplo de grande conquista e perseverança e que não desistiu dos 
seus sonhos foi Rita Lobato. A primeira médica a se formar em terras 
brasileiras, Rita Lobato Velho Lopes, nasceu em São Pedro do Rio Grande, na 
província do Rio Grande do Sul, dia 09 de junho de 1866. Ainda criança 
revelou a sua mãe que gostaria de ser médica. (BANDEIRA, 2013). 
Rita lutou contra o preconceito que existia na sula sala, preconceito este que 
eram imposto por seus colegas de classe e até por seus professores, por ela 
ser a única mulher da sala de aula. Com o tempo todos foram se adaptando a 
presença feminina no ambiente que antes só existiam homens, desta forma 
Rita conseguiu se formar e se tornar a primeira brasileira a ser médica. 
 
Acho que é uma escolha de cada uma, tem mulher quem quer ficar 
em casa, e tudo bem é uma escolha dela. Mas acho que a mulher 
tem que ser independente, o que acho que vai muito além de ter só o 
próprio dinheiro. É sobre querer ser vista como alguém que também 
tem o direito de escolher o que fazer. (MACILANE). 
 
De acordo com (MACILANE) ela acredita que a mulher tem que ser 
independente, o que vai muito além do dinheiro. Um ponto interessante para 
ser abordado, pois a mulher não quer somente ter independência financeira, 
ela quer gozar dos mesmos direitos que os homens. Quer também ter a 
mesma liberdade, e acreditar que ela possa fazer suas vontades sem depender 
de alguém. 
 
 A mesma questão também foi feita a homens, já que às vezes os 
homens e mulheres têm pensamentos um pouco diferentes. 
 
É ideal que a mulher busque seu espaço no mercado de trabalho se 
qualificando para ocupar as vagas por seus próprios méritos. 
Vivemos em um tempo que as mulheres buscam cada vez mais a sua 
independência financeira. (SERAFIM). 
 
A minha mulher não deve trabalhar, tem que ficar em casa pra cuidar 
das coisas, e dos filhos, se eu já trabalho posso colocar comida nos 
pratos. (ANTÔNIO). 
 
 
Visto que as opiniões citadas por (SERAFIM) e (ANTÔNIO) são contraditórias 
uma da outra, foram colocadas juntas para uma melhor explicação. 
De acordo com (SERAFIM), a mulher tem que trabalhar e expandir seus 
objetivos por seus próprios méritos, ser independente. 
Mas, segundo (ANTÔNIO), sua esposa tem que ficar em casa, não há 
necessidade de mulher sair para trabalhar ou ser independente financeira, já 
que ele acredita que supre as necessidades da casa e da sua esposa. 
É valido ressaltar que (SERAFIM) tem o ensino superior completo, tem 
conhecimento de tecnologia e uma visão mais ampla do assunto. Porém, 
(ANTÔNIO) não tem o mesmo grau de estudo, nem acesso a tecnologia, além 
de ser uma pessoa muito mais velha. 
 
3.2 As mulheres e suas expectativas futuras 
 
Em relação a este tema, também foi feito a pesquisa com pessoas 
aleatórias da pesquisa, com o questionamento sobre: “O que a mulher almeja 
no mercado de trabalho e quais são suas expectativas?”. 
 
Reconhecimento e salários mais justos, pois se dedicam a longos 
estudos durante anos, para se especializarem, e mostrarem no dia a 
dia a capacidade de desempenhar com qualidade suas funções. Para 
o futuro espero que possamos ter mais oportunidades para podermos 
nos especializar e conseguir crescermos de forma mais justa e 
igualitária sem tanta opressão seja familiar ou social. (MARIA). 
 
Segundo (MARIA), ela almeja que os salários das mulheres sejam mais justos, porque 
a mulher se qualifica por anos e ainda assim, não consegue se igualar, há uma grande 
desigualdade em relação ao salário dos homens. 
 
 Crescer no mercado de trabalho, dar sempre novos passos, ter a 
cada dia novas experiências, capacitação e aperfeiçoamento. Ter 
uma competência e sucesso na profissão (ANA PAULA). 
 
Acredito que a mulher almeja não ser subestimada, “Ah, ela não vai 
conseguir porque ela é mulher, ela não pode trabalhar em tal coisa, 
tem que trabalhar em casa porque é mulher.”, Então eu espero que, 
independente do que eu escolha fazer, que eu continue sendo 
valorizada (EDVANIA). 
 
Em relação ao estudo de caso, foram questionadas duas perguntas, a 
primeira: “Qual sua opinião sobre a mulher atual não aceitar mais ficar em 
casa, sempre querendo buscar estudar, trabalhar e ter sua independência 
financeira?”. 
E a segunda: “O que a mulher almeja no mercado de trabalho e quais são suas 
expectativas?”. 
 Ao total, 24 pessoas responderam as duas questões segue abaixo a relação 
das mesmas: 
 
HOMENS E MULHERES QUE ACEITAM OU NÃO A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO 
HOMENS 
POSITIVOS 
MULHERES 
POSITIVAS 
HOMENS 
NEGATIVOS 
MULHERES 
NEGATIVAS 
PESSOAS QUE 
NÃO 
QUISERAM OU 
SOUBERAM 
RESPONDER 
TOTAL 
06 10 02 0 06 24 PESSOAS 
Tabela: Questionário sobre a mulher e o mercado de trabalho. 
 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Foi possível verificar ao decorrer deste artigo com uma equiparação de 
condições entre homens e mulheres no âmbito profissional, com esperança 
que num futuro não muito distante a capacidade individual prevaleça sobre a 
ideologia de gênero. Afinal, o que importa para uma empresa é ter funcionários 
criativos, eficientes, focados no desempenho "ótimo". Sempre buscado a 
integração com perfeita coesão entre empresa e funcionários. 
Numa visão mais critica sem tomar partidos, o mercado oferece 
algumas chances e na ânsia de uma colocação segura, a mulher com 
sentimento de insegurança, tende a ceder a propostas com remunerações mais 
baixas. 
 Existe uma crença que, a mulher por assumir postos de trabalhos 
rejeitados pelos homens, veio sem perceber impor uma especialização em 
vários setores mais técnicos. Como nas indústrias de tecnologias de 
telemarketing, que absorve uma considerável mão de obra feminina. 
 Inegavelmente ainda existem muitas dificuldades que as mulheres têm 
que superar, mesmo nos dias atuais. Muitos preconceitos e às vezes até a 
própria não acredita na sua capacidade levando-a a zona de conforto. Contudo, 
estas que saem da comodidade elevam sem duvidas o quanto à mulher é 
importante, desde o mercado de trabalho a dona de casa, elas mostram que 
até os pequenos detalhes são feitos com muita técnica e observação. 
 Foi analisado também que hoje em dia existem muitas mulheres que 
estão querendo abrir seu próprio microempreendimento, seja salão de beleza, 
manicure, lojas de bijuterias, entre outros, isso mostra o quanto a mulher tem 
se desenvolvido e ainda esta com o passar do tempo, com esses 
microempreendimentos que muitas das vezes as tornam empresarias e assim, 
abrindo muitas portas de empregos para outras mulheres. 
 
4 REFERENCIAS 
 
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