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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO PEDAGOGIA Elisangela Naiara Da Cruz Dos Santos RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Manoel Ribas 2023 Elisangela Naiara Da Cruz Dos Santos Relatório apresentado à Universidade de Pitágoras do Paraná (UNOPAR), como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina Estágio curricular Obrigatório II - Anos Iniciais do Ensino Fundamental Manoel Ribas 2023 RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL SUMÁRIO INTRODUÇÃO..................................................4 LEITURAS OBRIGATÓRIAS...............................5 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)..................8 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC............................16 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA..............21 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS.......................................23 PLANOS DE AULA......................................................24 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AULA AO PROFESSOR ...................................................30 RELATO DA REGÊNCIA.......................32 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO......................................34 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................35 REFERENCIAS..........................................................36 INTRODUÇÃO O presente relatório de estágio é de suma importância para o estudante de pedagogia, uma vez que por meio desse objetivo temos a relatar o processo dos temas analisados, e conhecimentos adquiridos é possível que se tenha uma reflexão a respeito da realidade do exercício do educador em diferentes esferas dos setores escolares, no que se relaciona a teoria e prática. Este atual modelo , dispõe de um material bastante amplo, e conseguiu trazer temas de grande relevância, que corresponde com a atual realidade que se vive, possuindo como amostra o texto sobre as metodologias ativas com uso de tecnologias digitais. Apresentando entendimento da relevância desse estudo é que o pedagogo precisa refletir a respeito dos seus planejamentos de aula, a presentando como propósito, conseguir que os educandos aprendam principalmente, a apreciar todas as diversas maneiras de adquirir conhecimento nas diferentes áreas do aprendizado, visto que esse estimulo é que os encaminham na direção do estudo. Contudo, para isso é necessário preparar suas aulas de maneira pratica e com diversificadas opções, para que se consiga traçar e realizar os objetivos propostos, tornando relevante evidenciar que esse período é o suporte primordial para se aprender de fato a apreciar o ganho de conhecimento através do estudo de diferentes assuntos, de maneira positiva havendo concreta conexão na vida atual e futura do estudante. Por meio das análises realizadas a través dos textos e instruções concedidas para a produção desse trabalho, é possível obter uma perspectiva metódica com relação a todos os conteúdos e a respeito da atividade do pedagogo e a sua dimensão. É possível da mesma maneira obter entendimento sobre a dificuldade da compreensão acerca dos regimentos englobados nos documentos do BNCC, PPP e como elaborar o planejamento e a organização das aulas. LEITURAS OBRIGATÓRIAS Estágio é um período essencial para o desenvolvimento qualificado do universitário, visto que é nessa etapa que o indivíduo se depara com o meio ao qual será inserido caso queira atuar em sua área de formação, e nesta fase determinante, é onde o mesmo conseguirá alcançar a convicção de realmente querer atuar no âmbito da educação. Desta maneira o acadêmico poderá verificar e adquirir o maior conhecimento possível por meio das experiencias vividas, e transforma-las em modelos positivos para seu futuro trabalho, possibilitando que os adquira como praticas didáticas, enxergando também aquelas atividades as quais não incluirá na sua rotina diária como pedagogo. Neste contexto faz-se efetivo os propósitos conceituais alcançados por meio da análise de diversas técnicas, além da troca de conhecimentos com os professores já formados e atuantes na área. O conteúdo da interdisciplinaridade possui como meta proporcionar a assimilação e integração de variadas matérias, para que o material de cada disciplina valha como suporte aos estudos umas das outras, porém ponderando aprendizado do estudante. Depois da leitura dos textos é possível analisar a existência de dois focos sobre o conteúdo da interdisciplinaridade, que são eles: Enfoque na epistemologia e enfoque pedagógico. Apresentando entendimento da relevância dessa fase universitária, é onde se consegue assegurar que é de grande importância o futuro professor conclua cada fase do estágio, uma vez que desta maneira, poderá elevar sua instrução, gerada no cenário real do seu venturo âmbito profissional, desta forma, adquire práticas e métodos fundamentais para o exercício da sua profissão. O foco epistemológico encaminha-se ao ensinamento da analítico das ciências, com perspectiva de elaboração, restauração e integração, e a ordenação como intervenção entre o indivíduo e o concreto. O foco pedagógico, debate primeiramente assuntos de caráter disciplinar, de educação e de aprendizado estudantil. Em seguida diferentes convicções e pontos de vista de autores que tiveram profunda colaboração ao conteúdo da interdisciplinaridade: Maria Cândida Moraes(2002), na obra o paradigma educacional emergente, salienta que, se a realidade é intricada, ela procura uma ideia ampla, multidimensional, apito a entender a dificuldade e que contribua para um saber que entenda a importância dessa mesma amplitude. Michael Gibbson (1997), contextualiza que a interdisciplinaridade se entende como um movimento que segue para atuais maneiras ou metodologias do conhecimento ou para um moderno método de sua criação, dispersão e transição. No estudo de Frigotto (1995, p.26), a interdisciplinaridade atua pela característica maneira de o “homem produzir-se enquanto ser social e enquanto sujeito do conhecimento social”, com caráter dialético da realidade social. Para Gadotti (2 004),a interdisciplinaridade é como um foco teórico-metodológico ou gnosiológico. Na segunda metade do século passado, como solução de uma carência percebida especialmente nos campos das ciências humanas e da educação: superar a fragmentação e o caráter de especialização do conhecimento, causados por uma epistemologia de influência positiva em cujos raízes estão o empirismo, o naturalismo e o mecanismo cientifico do início da modernidade. Segundo Golderman (1979, p3-25), um olhar interdisciplinar sobre a realidade permite que entendamos melhor a ligação entre o inteiro e as partes que o formam. Para ele, apenas o modelo dialético de pensar, fundado na historicidade, conseguiria favorecer melhor a assimilação entre as ciências. Mais voltado à pedagogia, Georges Gusdorf lançou na década de 1960 um projeto interdisciplinar para as ciências humanas apresentado à Organização das Nações Unidas para a Educação a Ciência e a Cultura (UNESCO). Sua obra La parole (1953), é considerada de grande importância para compreender ainterdisciplinaridade. Projeto de interdisciplinaridade nas ciências passou de um estágio filosófica(humanista), de definição e explicitação terminológica, na década de 1970, para um segundo estágio (mais cientifico), de debate do seu lugar nas ciências humanas na educação a partir da década de 1980.No Brasil, o conceito de interdisciplinaridade chegou pela pesquisa da obra de Georges Gusdorf e logo após da de Piaget. O primeiro autor inspirou o pensamento de Hilton Japiassu no campo da epistemologia e o de Ivani Fazenda no campo da educação. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar? Diante das varias crises do mundo moderno, em torno de todos os raios da circunferência da vida humana, cabe uma pausa para uma releitura do processo educacional voltado não apenas para a formação intelectual, mas para inclusão de conceitos de autonomia, liberdade, cidadania, onde o processo educativo aparece como um fator de ajuda na formação do caráter individual. Trata-se da tarefa singular de ajudar o homem a modelar seu próprio caráter de tal modo que chegue a se compreender como projeto, buscando suas utopias de autorrealização. Educar significa crescer, proporcionar condições para pensar, criticar, ensinar, aprender, avaliar, etc. “Não basta a tomada de decisões, mas é preciso que elas sejam postas em prática para prover as melhores condições de viabilização do processo de ensino/aprendizagem”. (LIBÂNEO, 2001, p. 326). A escola pode ser uma instituição social com propósitos explicitamente educativo, tem o compromisso de intervir efetivamente para promover o desenvolvimento e a socialização de seus alunos, formando assim, cidadãos capazes de atuar com competência e dignidade na sociedade. Na visão de VEIGA (2001, p. 157) exalta na seguinte expressão: “... ao se constituir como processo, o projeto político pedagógico reforça o trabalho integrado e organizado pela equipe escolar, enaltecendo a sua função primordial de coordenar a ação educativa da escola para que ela atinja o seu objetivo político pedagógico”. Então por que toda escola necessita de um Projeto Político Pedagógico? Analisemos primeiramente os argumentos de ordem legal. O Projeto político pedagógico teve inicio nos anos 90, caracterizando a descentralização da educação. A Constituição Federal de 1988 expressou fundamentos de “liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber”; “ pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas” e “coexistência de instituições publicas e privadas de ensino”; “gestão democrática do ensino publico, na forma da Lei”. Cinco anos se passaram e o plano Decenal de Educação instituiu a autonomia organizada pedagógica as escolas, propiciando inovações e sua integração no contexto local. A Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional nº 9394/96 incorporou definitivamente o projeto político pedagógico: Art.12 – os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema, terão a incumbência de: I – Elaborar e executar a sua proposta pedagógica. (...) IV – velar pelo cumprimento do Plano de trabalho de cada docente. Art. 13 – os docentes incumbir-se-ão de: I – Participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino. Art. 14 – Os sistemas de ensino definirão as normas de gestão democrática do ensino publico na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola. Mas não basta apenas regulamentar, é preciso ter intenção, disposição para aplicar por parte de todos que compõem a família escolar. Neste âmbito surgem os argumentos de ordem geral. O primeiro argumento é o da inovação, que é entendido como um conjunto de intervenções, decisões, e processos, com certo grau de intencionalidade e sistematização, que tem por objetivo modificar atitudes, idéias, culturas, conteúdos, modelos, e praticas pedagógicas, introduzindo uma linha renovadora, novos projetos e programas, materiais curriculares, estratégias de ensino aprendizagem, modelos didáticos e outra forma de gerir o currículo, para garantir a aprendizagem de todos os alunos e a qualidade de ensino. O segundo argumento geral, diz respeito a reforma. Esta relaciona-se à estrutura do sistema educativo em seu conjunto. As reformas escolares são movidas por imperativos econômicos e sociais, e estão ligadas as reformas gerais. A inovação não esta ligada a modernização da escola, por exemplo, mas vêm de baixo, do coletivo docente, e tem mais possibilidade sucesso e continuidade do que aquelas que emanam do sistema de ensino. A qualidade formal refere se ao nível ótimo a que podem chegar os meios, instrumentos e procedimentos, e principalmente o conhecimento. A qualidade política diz respeito aos fins e valores sociais do conhecimento, atingindo os objetivos éticos para intervir na realidade visando o bem comum. Deve-se analisar ainda, a competência técnica, que envolve de saber fazer bem aquilo que precisa fazer; envolve o domínio do saber escolar, estratégias e metodologias. Outro aspecto, onde diz respeito a competência humana, que consiste num bom relacionamento interpessoal e a competência política, que esta ligada a capacidade de ver a escola, a sociedade e o sistema educacional como um todo. Para tanto a escola só conquista sua autonomia quando os profissionais detém suas competências e tenham participado da elaboração do projeto político e pedagógico e todos trabalham para a sua plena execução. Para construir um projeto político pedagógico é preciso em primeira fase sensibilizar todos os funcionários da escola. Para sensibilizar a escola, deve-se desconstruir, por parte da equipe gestora, analisando o que não vem funcionando dentro do quadro escolar. A percepção da necessidade de mudança, resultante da sensibilização eleva a moral da escola e dos professores, pois dessa forma “vestem a camisa da escola”, e é elemento imprescindível para iniciar as discussões de elaboração do projeto político pedagógico. Em segunda fase é preciso diagnosticar a realidade onde a escola esta inserida. Realizar uma analise ampla, levantando os aspectos positivos e negativos da sociedade em questão. Este é o ato situacional Em terceira fase, deve ser construído o ato filosófico. Em função da sociedade descrita no ato situacional, deve ser perguntada: que sociedade construir? Que aluno formar para transformar esta sociedade para melhor? Que educação queremos? Assim esses idéias de educação devem ser expressos por uma opção da escola e estar em consonância com as diretrizes curriculares. - A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP? A verdadeira reforma educativa inicia-se na escola mediante as atitudes inovadoras de seus protagonistas e do projeto político pedagógico, onde constituem-se em instrumento de inovação. É preciso também que a escola seja de qualidade, e dessa escola espera-se que ela garanta acesso, permanência e sucesso, que tenha qualidade social, sendo aquela que promove para todos o domínio de conhecimentos e o desenvolvimento econômico de capacidades cognitivas, operativas e sociais necessários ao atendimento de necessidades individuais e sociais dos alunos, sua inserção no mercado de trabalho. Se tudo o que é feito em sociedade tem uma dimensão política, a educação constitui-se no espaço sagrado do cultivo e da formação da consciência política. O que oseducandos precisam, não é de uma escola ideologicamente elaborada pelos especialistas, mas, que tenha nas grades curriculares a realidade existencial onde estão inseridos. Um dos indicadores de qualidade é a existência, em cada instituição, de um projeto político pedagógico elaborado e revisado constantemente pelos profissionais que nela atuam, considerando “as orientações legais vigentes e [...] os conhecimentos já acumulados a respeito da educação infantil” (BRASIL, 2009, p. 37). É no Projeto Político Pedagógico que se consolida o currículo e se definem as especificidades para o trabalho articulado entre o cuidar e o educar inerente à Educação Básica. - A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação? Avaliar é o ato de diagnosticar uma experiência, tendo em vista reorientá-la para produzir o melhor resultado possível; por isso, não é classificatória nem seletiva, ao contrário, é diagnóstica e inclusiva (LUCKESI, 2002, p. 5). Segundo Moretto (2002), a avaliação da aprendizagem é, talvez, o momento mais forte da ética na didática, pois é o momento em que julgamos, é o momento em que podemos definir a vida do aluno. Para Luckesi (1996), a avaliação constitui “um juízo de valor sobre dados relevantes para uma tomada de decisão”. Goldberg (1973) trata a avaliação como “o processo de coletar, analisar e interpretar evidências relativas à eficácia e eficiência de um programa educacional”. Em relação à avaliação da aprendizagem, Luckesi (2004) aponta a necessidade de “aprendermos a praticá-la tanto do ponto de vista individual de nós educadores, assim como do ponto de vista do sistema e dos sistemas de ensino. Avaliação não virá por decreto, como tudo o mais na vida. A avaliação emergirá solidamente da prática refletida diuturna dos educadores” Também para Aguilar (1994), a avaliação é uma forma de pesquisa social aplicada, sistemática, planejada e dirigida: destinada a identificar, obter e proporcionar de maneira válida e confiável dados e informação suficiente e relevante para apoiar um juízo sobre o mérito e o valor dos deferentes componentes de um programa ou de um conjunto de atividades que se realizam. Para Luckesi (2002), a avaliação só nos propiciará condições para a obtenção de uma melhor qualidade de vida se estiver assentada sobre a disposição para acolher, pois é a partir daí que podemos construir qualquer coisa que seja. O professor tem que estar disposto a transformar a realidade do seu aluno, mas primeiro terá que aceitá-lo do jeito em que se encontra. Ao acolher esse sujeito está dando uma chance de mudança, apresentando novos caminhos construirá, juntamente com ele, uma nova realidade. ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC 1) Como podemos entender o termo Transversalidade? Para o curso em questão as TCTs podem ser trabalhadas de forma interdisciplinar, pois “a interdisciplinaridade oferece uma nova postura diante do conhecimento, uma mudança de atitude em busca do contexto do conhecimento, em busca do ser como pessoa integral. A interdisciplinaridade visa garantir a construção de um conhecimento globalizante, rompendo com os limites das disciplinas.”(Gonçalves, 2010) A BNCC aponta que a Educação Básica brasileira deve promover a formação e o desenvolvimento humano global dos alunos, para que sejam capazes de construir uma sociedade mais justa, ética, democrática, responsável, inclusiva, sustentável e solidária. Isso significa orientar-se por uma concepção de Educação Integral (que não se refere ao tempo de permanência do estudante no espaço escolar ou a uma determinada modalidade de escola). (PENIDO, 2018) Nesse sentido, os Temas Contemporâneos Transversais(TCTs) têm a condição de explicitar a ligação entre os diferentes componentes curriculares de forma integrada, bem como de fazer sua conexão com situações vivenciadas pelos estudantes em suas realidades, contribuindo para trazer contexto e contemporaneidade aos objetos do conhecimento descritos na Base Nacional Comum Curricular(BNCC). A Base procura responder, da perspectiva curricular, à alardeada crise da educação, por meio de uma lógica que privilegia certo controle centralizado dos processos educativos. Subjacente a ela parece estar a noção de accountability – termo inglês que se refere à responsabilização ou à prestação de contas, tanto a instâncias de controle quanto à sociedade em geral. Ou seja, a ideia é de que é preciso que a educação – especialmente a educação pública – preste contas à sociedade sobre se está formando adequadamente os jovens. Obviamente, é a própria Base que estipula o que seria esse “adequadamente”. (REIS, 2018) 2) Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola? A partir da elaboração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, foram definidos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) que, por sua vez, orientam para a aplicação da transversalidade. No âmbito dos PCNs, a transversalidade diz respeito à possibilidade de se estabelecer, na prática educativa, uma relação entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real e de sua transformação (aprender na realidade e da realidade). As competências gerais também se orientam por estudos e tendências sobre o que os estudantes precisam aprender para lidar com os desafios do mundo atual, caracterizado por um alto nível de volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade. Ou seja, estamos preparando as novas gerações para viver em uma realidade marcada por um permanente estado de mudança, em que o futuro é incerto, os problemas são de difícil resolução e boa parte das perguntas que nos fazemos remete a um conjunto variável de respostas. Um contexto bastante diferente daquele no qual foi forjado o modelo de escola atual, em que as transformações aconteciam em passo muito menos acelerado, o que permitia planejar nosso futuro pessoal e profissional com alguma previsibilidade e ter mais clareza sobre por onde caminhar. (PENIDO, 2018) 3) Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação? A transversalidade diz respeito à possibilidade de se instituir, na prática educativa, uma analogia entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real (aprender na realidade e da realidade). A escola vista por esse enfoque, deve possuir uma visão mais ampla, acabando com a fragmentação do conhecimento, pois somente assim se apossará de uma cultura interdisciplinar. Portanto, as escolas poderão acrescentar ao seu Projeto Político Pedagógico (PPP) o que for característico de cada comunidade, sem deixar de lado os direitos dos alunos previstos na BNCC. (FRANÇA, 2019) Dessa forma, a Base Nacional Comum Curricular pretende unificar conteúdos básicos, que devem ser ensinados em todo o país e que correspondem ao currículo mínimo obrigatório de todas as escolas. Ao mesmo tempo, pretende que os ensinamentos tradicionais e regionais continuem sendo passados aos alunos, correspondendo à parte diversificada do currículo escolar. (FRANÇA, 2019) No momento de adequar as proposições da BNCC a cada realidade, os sistemas, redes de ensino e instituições escolares devem decidir sobre as formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem. (BNCC, 2018) A BNCC está estruturada de modo a explicitar as competências que os alunos devem desenvolver aolongo do Ensino Fundamental. Tal estrutura não pode ser vista de modo estanque; é na articulação entre as partes que podemos compreender a sua proposta de aprendizagem. Por exemplo, há uma articulação entre as competências gerais e os objetos de conhecimento. (BNCC, 2018) 4) O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia. - Os quatro pilares apresentado no Guia para desenvolvimento dos TCTs são: - Problematização da realidade e das situações de aprendizagem - superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica - integração das habilidade e competências curriculares à resolução de problemas - promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma construção coletiva. A transversalidade e a interdisciplinaridade são modos de trabalhar o conhecimento que buscam reintegração de procedimentos acadêmicos, que ficaram isolados uns dos outros pelo método disciplinar. Necessário se torna uma visão mais adequada e abrangente da realidade, que muitas vezes se nos apresenta de maneira fragmentada.Através dessa ênfase poderemos intervir na realidade para transformá-la. 5. ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER- RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA As concepções sobre interdisciplinaridade, embasadas nas Diretrizes Curriculares Estaduais do Paraná, deixam claro alguns aspectos a serem considerados na organização do plano de trabalho docente. Deste modo, as relações interdisciplinares se estabelecem quando auxiliam a compreensão de um determinado conteúdo e, quando conceitos, teorias ou práticas de uma área disciplinar podem dialogar. Ao mesmo tempo, quando os referenciais teóricos suportem uma abordagem aberta que possa abarcar outros entendimentos. Planejar é refletir que cidadão queremos formar, é prever atividades significativas, é criar oportunidades para favorecer a participação ativa dos alunos na aquisição de novos conhecimentos, é agir de modo garantir a permanência com sucesso dos alunos no contexto escolar. Esses espaços de formação têm tudo para permitir maior democratização da informação e do conhecimento, portanto, menos distorção e menos manipulação, menos controle e mais liberdade. É uma questão de tempo, de políticas públicas adequadas e de iniciativa da sociedade. A tecnologia não basta. É preciso a participação mais intensa e organizada da sociedade. O acesso à informação não é apenas um direito. É um direito fundamental, um direito primário, o primeiro de todos os direitos, pois sem ele não se tem acesso aos outros direitos. CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIASDIGITAIS ➢Nas metodologias ativas, diversas estratégias devem ser utilizadas para queo papel central do processo ensino- aprendizagem, que tradicionalmente erado professor, seja do aluno, que passa a ser mais autônomo e personaliza o processo ensino-aprendizagem. Entre os diversos tipos, temos, por exemplo, Aprendizagem Baseada em Problemas, Aprendizagem Baseada em Projetos,Team Based Learning, Think Pair Share, Peer Instruction, Sala de Aula Invertida, entre outros. ➢Para empregar metodologias ativas de forma adequada, é essencial que oprofessor as conheça suficientemente para desenvolvê-las adequadamenteem sala de aula. Também precisa conhecer os recursos possíveis e maisfavorecedores que pode utilizar. Neste ponto, esbarramos com o uso das tecnologias digitais na escola, consideradas recursos bastante pertinentes a esse modelo de ensino. ➢As Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) tem influenciado os hábitos em nossa sociedade e, consequentemente, nas escolas, também. Como o processo educativo é influenciado por todos os âmbitos nos quais o aluno está inserido, como família, sociedade e tecnologias, isso se reflete diretamente na sala de aula e em todos os níveis de escolaridade. É natural para os alunos a imersão nas tecnologias digitais ea aprendizagem por meio dela é percebida como a aula pode se tornar bastante divertida. Cabe ao professor, assim, se familiarizar com o uso das mesmas e se preparar para utilizá-las de forma interativa e socializadora. Dessa maneira, como a natureza das metodologias ativas é baseada em socialização e compartilhamento, usar as TDIC no emprego das mesmas retrata uma integração entre estratégia e técnica que pode ser um excelente diferencial no processo de ensino e aprendizagem, nos anos iniciais do ensino fundamenta. PLANOS DE AULA PLANO DE AULA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Ano: 5 º TEMA: OBJETIVOS Conhecer o fato mais importante da história do Brasil Desenvolver a compreensão do passado histórico e da significação da data “Sete de Setembro”. CONTEÚDO; Será que o Brasil sempre foi como é hoje?Quem sabe como era o Brasil antigamente?Quem vivia aqui?Será que existiam cidades?O Brasil sempre teve este nome?Quem sabe o que comemoramos dia 07 de setembro? METODOLOGIA; Em roda de conversa, estabelecer um diálogo a respeito do que os alunossabem sobre a história do Brasil, oferecendo a oportunidade de participaçãopara todos e valorizando a sua fal a. A partir de então, desenvolver a aula combase nos conhecimentos prévios da turma e ampliar as informaões dos alunosacerca da im portância de conhecerem nossa história. Para estimular acuriosidade dos alunos, propor uma adaptação da brincadeira de “passa anel”. RECURSOS; Fichas de informações referentes ao tema. AVALIAÇÃO; É fundamental que o aluno esteja apto á analisar criticamente seu desempenho e o desempenho do grupo, para isto utilizei roteiros de auto avaliação e a rodinha onde pode avaliar o processo oralmente.Esta aula propicia ao aluno assimilar o significado do processo histórico na vida das pessoas e da comunidade, tendo por base sua compreensão a respeito do tema e da apropriação de conceitos assimilados nas brincadeiras, nas atividades com os diferentes gêneros textuais trabalhados.É importante também que o educando consiga perceber as possi bilidades, as dificuldades e as potencialidades individuais e do grupo.Ao professor cabe fazer os registros que lhe permita pontuar a partir das dificuldades e replanejar ações, focando nos objetivos dos direitos de aprendizagem do aluno. REFERÊNCIAS; Sitio “Independência do Brasil Portal”, é um sítio do portal do MEC que tem Conteúdos Multimídia, Produções das Escolas, Sugestões de Aulas sobre o tema. Disponível em: http://independenciadobrasilportal.wordpress. com/ http://independenciadobrasilportal.wordpress.com/ http://independenciadobrasilportal.wordpress.com/ PLANOS DE AULA PLANO DE AULA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nome da Escola: ESCOLA MUNICIPAL ALBERTO STIPP Ano: 5º Número de alunos: 29 TEMA: OBJETIVOS Vi venciar e dramatizer a história Explorar diálogos Estimular a compreenção CONTEÚDO; Vi venciando a História. METODOLOGIA; Ler para os alunos um techo da história da Independência do Brasil e pro porpara eles uma dramatização da história. Usar o projector multimedia. Parareproduzir o texto do gênero te xtual da história em quadrinhos sobre o tema,explorar o diálogo das personagens e verificar se compreendem.. RECURSOS; História em quadrinhoProjetor Multimídia AVALIAÇÃO; É fundamental que o aluno esteja apto á analisar criticamente seu desempenho e o desempenho do grupo, para isto utilizei roteiros de auto avaliação e a rodinha onde pode avaliar o processo oralmente.Estaaula propicia ao aluno assimilar o significado do processo histórico na vida das pessoas e da comunidade, tendo por base sua compreensão a respeito do tema e da apropriação de conceitos assimilados nas brincadeiras, nas atividades com os diferentes gêneros textuais trabalhados.É importante também que o educando consiga perceber as possi bilidades, as dificuldades e as potencialidades individuais e do grupo.Ao professor cabe fazer os registros que lhe permita pontuar a partir das dificuldades e replanejar ações, focando nos objetivos dos direitos de aprendizagem do aluno. REFERÊNCIAS; Sitio: “Ana crafts”. Disponível em:. PLANOS DE AULA PLANO DE AULA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO http://annacrafts.wordpress.com/tag/quebra-cabeca-da-bandeira-do-brasil/ http://annacrafts.wordpress.com/tag/quebra-cabeca-da-bandeira-do-brasil/ Nome da Escola: ESCOLA MUNICIPAL ALBERTO STIPP Ano: 5º Número de alunos: 29 TEMA: OBJETIVOS Objetivo geral • Explicar que antes de escrever as histórias eram contadas através de desenhos nas paredes; Objetivos específicos • Estimular a criatividade, atenção e cooperação entre os alunos; • Levar os alunos a participarem da pintura e confecção de uma parede simulada. CONTEÚDO; • Pinturas que Contam Histórias I: Arte Rupestre, Arte Egípcia, Arte Inca e Arte Greco- Romana METODOLOGIA; • Mostrar imagens de pinturas rupestres, egípcias, incas e de outros povos que gravaram histórias nas paredes e muros, para os alunos observarem. • Explicar que na Pré-História o homem buscou se comunicar através de desenhos feitos nas paredes das cavernas. Através deste tipo de representação (pintura rupestre), trocavam mensagens, passavam ideias e transmitiam desejos e necessidades; • Em seguida, distribuir uma folha branca que simula uma parede de tijolos; • Solicitar que os alunos imaginem situações cotidianas para escrever/desenhar na parede; • As pinturas deverão ser realizadas com tinta guache e pincel; • Depois que a pintura secar os alunos deverão prendê-la em um suporte feito de papelão ou papel cartão; RECURSOS; • Imagens de pintura realizadas em paredes, apresentadas em um projetor multimídia; • Tinta guache; • Folha impressa que imita uma parede; • Lápis de grafite; • pincel; • Pedaços de papel cartão ou papelão AVALIAÇÃO; • O processo de avaliação ocorrerá através da participação dos alunos e do trabalho realizado; REFERÊNCIAS; • HISTÓRIA DA ESCRITA. In: Sua Pesquisa.com. Disponível em: Acesso em: 21 Mar. 2012 • HISTÓRIA DA ESCRITA PINTURA RUPESTRE. In: Portal do Professor. Disponível em: Acesso em: 21 Mar. 2012 5 C 14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AULA AO PROFESSOR O Plano de Aula foi idealizado apartir das minhas observação, nessas semanas que estive prestando o meu estágio obrigatório. Após observar os alunos, notei o desinterese nas atividades propostas. Assim me levando à reflexão da necessidade de formular o meu plano de aula, passeado nas reais necessidades observadas, no qual apresentei as Proposta de diferenciadas atividades dos alunos, como música, gincanas, atividades com desenho etc… Assim diferenciando a forma de ver e querer estar na escola, assim tornando as aulas ainda mais diverdidas e com muito mais meios de aprendizagem. Após fazer a formulação do meu trabalho, apresentei o Plano à diretora da escola e professora regente de sala de aula, depois da sua aprovação, notei grande interesse no plano de aula, partindo dos professores, assim sendo colocado em pratica no dia a dia a partir da elaboração do Plano de aula, fato que ira desenvolver o interresse das crianças, não somente nossas atividades, como tambem na vivencia entre um todo. Mas como sabemos, nem tudo o que planejamos é possível de ser cumprido a contento. Tambem gostaria de destacar a conquista de maior envolvimento e participação da comunidade escolar como um todo (professores, alunos e funcionários) para a elaboração do meus planos de aula. Após esta experiência, espero poder ter colaborado para o desevolvimento dos alunos. RELATO DA REGÊNCIA Relato de Regência Escola Nome ESCOLA MUNICIPAL ALBERTO STIPP Datas 13/04/2023 Turno vespertino Série turma 5º ano – A Número de alunos 00 Conteúdo Ciências; Linguagem Oral e Escrita; Matemática; Artes; Educação Física/Movimento; Musicalização; Professor regente ROSELBA CORDEIRO Descrição da aula Vi venciando a História, Foi lido para os alunos um techo da história da Independência do Brasil e proprosto para eles uma dramatização da história. Usando o projector multimedia. Parareproduzir o texto do gênero textual da história em quadrinhos sobre o tema, explorar o diálogo das personagens e verificar se compreendem.. RECURSOS ; História em quadrinho,Projetor Multimídia, REFERÊNCIAS; Sitio: “Ana crafts”. Disponível em:. Reflexão sobre a aula Foi realmente incrivel com teve a partipação de todos, o enteresse por cada palavras, expreções utilizadas, para realmente reporta o intuito da aula, a interação entres eles mesmo, e as grandes decorbertas feitas, assim tornando um dia muito especial e incrivel, com grande realizações... VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO http://annacrafts.wordpress.com/tag/quebra-cabeca-da-bandeira-do-brasil/ http://annacrafts.wordpress.com/tag/quebra-cabeca-da-bandeira-do-brasil/ http://annacrafts.wordpress.com/tag/quebra-cabeca-da-bandeira-do-brasil/ CONSIDERAÇÕES FINAIS Eu, Elisangela Naiara Da Cruz Dos Santos, RA 2943586605 , matriculado no 5° semestre do Curso de PEDAGOGIA da modalidade a Distância da UNOPAR, realizei as atividades de estágio curricular Obrigatório II - Anos Iniciais do Ensino Fundamental na Escola Municipal Alberto Stipp, cumprindo as atividades e a carga horária previstas no respectivo Plano de Trabalho. _________________________ _________________________ Assinatura do(a) Estagiário(a) Assinatura Supervisor de Campo vivência no estágio curricular proporcionou-me reconhecer a sua importância para o ingresso na carreira docente. A partir dele percebeu a sala de a ula como um local prazeroso, mas muito desafiador, podedendo assim ver a necessidade de se ter ações a decorreremna ampliação do conhecimento pelos alunos. Para isso é preciso superar práticas reprodutivas, por ações que propiciem a participação ativa dos alunos, tendo em vista que a ampliação do conhecimento advenha da vivência das situações, ultrapassando a mera memorização de conteúdos, fruto de uma aprendizagem mecânica. Para isso, foi contemplada, nos planos de aula, a abordagem dosconteúdos a partir da postura interdisciplinar, por favorecer a construção de novos conhecimentos de uma maneira mais integrada. Favoreceu essa atuação a liberdade proporcionada pela escola onde se deu o estágio e as orientações da professora do estágio, a supervisora do campo, que, devido à sua experiência pode adicionar conhecimentos indispensáveis à formação e atuação das futuras professoras. Houve momentos em que algumas adversidades dificultaram um pouco o exercício deser professora, as quais foram superadas com muito profissionalismo, afinal, onde é que elas não estão? Destaca-se, portanto, a relevância do estágio, porproporcionar aprendizagens do fazer docente e desencadear a reflexão sobre as próprias ações, enquanto essas acontecem ou posteriormente à sua efetivação, tendo em vista significá-las, se necessário, para atender à diversidade dos nossos futuros alunos que compõe o cenário da sala de aula e das nossas diferenças. REFERÊNCIAS 9MOURA, Manoel Oriosvaldo de. O jogo e a construção do conhecimentomatemático. Disponível em: Acesso em 17de abril 2012.MORETTO, Vasco Pedro . Construtivismo: a produção do conhecimento em aula. 4ed. Rio de janeiro: DP&A, 2003.PERRENOUD, Philippe. – A Prática Reflexiva no Of ício deProfessor: Profissionalização e Razão Pedagógica. Porto Alegre: Artemed, 2002.PRÁTICO, Dicionário. Língua Portuguesa. A/Z. São Paulo: DCL, 2008.POZO, Juan Ignácio (Org). A solução de problemas. Ap render a resolver,resolver para aprender. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.HAMZE Amel ia. Uso de palavras cruzadas em sala de aula. Disponível em Acesso em 13 de maio de 2012. ROMANO, Eliane Palermo. Lição de casa – que prática é esta. Disponívelem Acesso em23 de março 2012.SILVA, Carla Priscila Alves da. O Reforço http://www.crmariocovas.sp.gov.br/dea_a.php?t=020 http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/palavras-cruzadas.htm http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/palavras-cruzadas.htm http://www.ecc.br/ escolar e a melhoria da aprendizagemdos educandos. Disponível em Acesso em 23 de março 2012.SOUZA, Renata Junqueira de . Narrati vas Infant is: a literatura e a televisão deque as crianças gostam. Bauru: USC, 1992.SOUZA, Edilene Joaquina de. A importância da dinâmica de grupo na sala deaula. Disponível em Acesso em 21 de maio 2012.Apresentas as referências citadas nos textos construídos para o relatório. Citarapenas as referências utilizadas, seguindo, por exemplo, o modelo a seguir. 10Sitio “Independência do Brasil Portal”, é um sitio do portal do MEC quetem Conteúdos Multimídia, Produções das Escolas , Sugestões de Aulas sobre otema. Disponível em: http://independenciadobrasilportal.wordpress.com/ Acessoem: 13 de ago. 2014. Sitio “smartkids”, apresenta divertidas brincadeiras e jogos sobre a Independênciado Brasil, em que o aluno pode interagir e aprender. Disponível em:http://www.smartkids.com.br/especiais/independencia-do- brasil.html Acesso em: 1 3de ago. 2014. Sitio “Info Francisco Zilli”, é um blog com uma coletânea de atividades e jogosinterativos sobre a Independência, onde o professor tem informações e os alunospodem brincar e aprender. Disponível em:http://infofranciscozilli.blogspot.com.br/2012/08/sete-de- setembro-independencia-do-brasil.html Acesso em: 13 de ago. http://www.artig/ http://blogspot.com.br/2010/03/importancia-da http://independenciadobrasilportal.wordpress.com/ 2014. Sitio “atividades educativas”, apresenta atividades e jogos interativos sobre aIndependência, pode ser fonte de pesquisa para o professor e lugar em que osalunos podem aprender. Disponívelem: http://www.ati vid ade seduca tivas.com .br/index.php?id=6208 Acesso em: 13 deago. 2014. Sitio “ensinar aprender”, tem várias atividades em que o professor pode u tilizar paradesenvolver o tema. Disponível em:http://www.ensinar- aprender.com.br/2010/08/independencia-do-brasil.html Acessoem: 12 de ago. 2014 http://www.ati/