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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
 PEDAGOGIA 
 
 
 
 
Elisangela Naiara Da Cruz Dos Santos 
 
 
 
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – 
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 
 
 
 Manoel Ribas 
 2023 
 
 
 
 
 
 
 
Elisangela Naiara Da Cruz Dos Santos 
 
 
 
 
 
 Relatório apresentado à Universidade de Pitágoras do Paraná 
(UNOPAR), como requisito parcial para o aproveitamento da 
disciplina Estágio curricular Obrigatório II - Anos Iniciais do Ensino 
Fundamental 
 
 
 
Manoel Ribas 
 2023 
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – 
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO..................................................4 
LEITURAS OBRIGATÓRIAS...............................5 
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)..................8 
ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS 
DA BNCC............................16 
 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A 
EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA..............21 
CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE 
TECNOLOGIAS DIGITAIS.......................................23 
PLANOS DE AULA......................................................24 
RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AULA AO 
PROFESSOR ...................................................30 
 RELATO DA REGÊNCIA.......................32 
VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO......................................34 
CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................35 
REFERENCIAS..........................................................36 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
 O presente relatório de estágio é de suma importância para o 
estudante de pedagogia, uma vez que por meio 
desse objetivo temos a relatar o processo dos temas 
analisados, e conhecimentos adquiridos é possível que se 
tenha uma reflexão a respeito da realidade do exercício do 
educador em diferentes esferas dos setores escolares, no que 
se relaciona a teoria e prática. Este atual 
modelo , dispõe de um material bastante amplo, e 
conseguiu trazer temas de grande relevância, que corresponde 
com a atual realidade que se vive, 
possuindo como amostra o texto sobre as 
metodologias ativas com uso de tecnologias digitais. 
Apresentando entendimento da relevância desse estudo é 
que o pedagogo precisa refletir a respeito dos seus 
planejamentos de aula, a presentando como propósito, 
conseguir que os educandos aprendam principalmente, a 
apreciar todas as diversas maneiras de 
adquirir conhecimento nas diferentes áreas do aprendizado, 
visto que esse estimulo é que os encaminham na direção do 
estudo. Contudo, para isso é necessário preparar suas aulas de 
maneira pratica e com diversificadas opções, para que se 
consiga traçar e realizar os objetivos propostos, tornando 
relevante evidenciar que esse período é o suporte 
primordial para se aprender de fato a apreciar o ganho de 
conhecimento através do estudo de diferentes 
assuntos, de maneira positiva havendo concreta 
conexão na vida atual e futura do 
estudante. Por meio das análises realizadas a través 
dos textos e instruções concedidas para a produção desse 
trabalho, é possível obter uma perspectiva metódica com 
relação a todos os conteúdos e a respeito da atividade do 
pedagogo e a sua dimensão. É possível da mesma maneira 
obter entendimento sobre a dificuldade da compreensão 
acerca dos regimentos englobados nos documentos 
do BNCC, PPP e como elaborar o 
planejamento e a organização das aulas. 
 
 
 
LEITURAS OBRIGATÓRIAS 
 
Estágio é um período essencial para o 
desenvolvimento qualificado do universitário, visto que é 
nessa etapa que o indivíduo se depara com o meio ao qual será 
inserido caso queira atuar em sua área de 
formação, e nesta fase determinante, é onde 
o mesmo conseguirá alcançar a convicção de 
realmente querer atuar no âmbito da educação. Desta maneira 
o acadêmico poderá verificar e adquirir o maior 
conhecimento possível por meio das 
experiencias vividas, e transforma-las em modelos 
positivos para seu futuro trabalho, possibilitando que os 
adquira como praticas didáticas, enxergando também aquelas 
atividades as quais não incluirá na sua rotina diária como 
pedagogo. Neste contexto faz-se efetivo os propósitos 
conceituais alcançados por meio da análise de diversas 
técnicas, além da troca de conhecimentos com os professores 
já formados e atuantes na área. O conteúdo da 
interdisciplinaridade possui como meta proporcionar a 
assimilação e integração de variadas matérias, para que o 
material de cada disciplina valha como suporte aos 
estudos umas das outras, porém ponderando 
aprendizado do estudante. Depois da leitura dos textos é 
possível analisar a existência de dois focos sobre o conteúdo da 
interdisciplinaridade, que são eles: Enfoque na epistemologia e 
enfoque pedagógico. Apresentando entendimento 
da relevância dessa fase universitária, é onde se 
consegue assegurar que é de grande importância o futuro 
professor conclua cada fase do estágio, uma vez que desta 
maneira, poderá elevar sua instrução, gerada no cenário 
real do seu venturo âmbito profissional, desta forma, 
adquire práticas e métodos fundamentais para o exercício da 
sua profissão. O foco epistemológico encaminha-se ao 
ensinamento da analítico das ciências, com perspectiva de 
elaboração, restauração e integração, e a 
ordenação como intervenção entre o indivíduo 
e o concreto. O foco pedagógico, debate 
primeiramente assuntos de caráter disciplinar, 
de educação e de aprendizado estudantil. Em 
seguida diferentes convicções e pontos de vista de autores que 
tiveram profunda colaboração ao conteúdo da 
interdisciplinaridade: Maria Cândida Moraes(2002), na obra o 
paradigma educacional emergente, salienta que, se a realidade 
é intricada, ela procura uma ideia ampla, 
multidimensional, apito a entender a dificuldade e 
que contribua para um saber que entenda a importância dessa 
mesma amplitude. Michael Gibbson (1997), 
contextualiza que a interdisciplinaridade se 
entende como um movimento que segue para atuais maneiras 
ou metodologias do conhecimento ou para um moderno 
método de sua criação, dispersão e transição. No estudo de 
Frigotto (1995, p.26), a interdisciplinaridade atua pela 
característica maneira de o “homem produzir-se 
enquanto ser social e enquanto sujeito do 
conhecimento social”, com caráter dialético da realidade social. 
Para Gadotti (2 004),a interdisciplinaridade é como um foco 
teórico-metodológico ou gnosiológico. Na segunda metade 
do século passado, como solução de uma 
carência percebida especialmente nos campos das 
ciências humanas e da educação: superar a 
fragmentação e o caráter de especialização do conhecimento, 
causados por uma epistemologia de influência 
positiva em cujos raízes estão o empirismo, 
o naturalismo e o mecanismo cientifico do início da 
modernidade. Segundo Golderman (1979, p3-25), 
um olhar interdisciplinar sobre a realidade permite 
que entendamos melhor a ligação entre o inteiro e as partes 
que o formam. Para ele, apenas o modelo dialético de pensar, 
fundado na historicidade, conseguiria favorecer melhor 
a assimilação entre as ciências. Mais voltado 
à pedagogia, Georges Gusdorf lançou na década de 1960 um 
projeto interdisciplinar para as ciências humanas apresentado à 
Organização das Nações Unidas para a Educação a 
Ciência e a Cultura (UNESCO). Sua obra La 
parole (1953), é considerada de grande 
importância para compreender ainterdisciplinaridade. Projeto de interdisciplinaridade 
nas ciências passou de um estágio 
filosófica(humanista), de definição e explicitação terminológica, 
na década de 1970, para um segundo estágio (mais cientifico), 
de debate do seu lugar nas ciências humanas na educação a 
partir da década de 1980.No Brasil, o conceito de 
interdisciplinaridade chegou pela pesquisa da obra de Georges 
Gusdorf e logo após da de Piaget. O primeiro autor inspirou o 
pensamento de Hilton Japiassu no campo da epistemologia e o 
de Ivani Fazenda no campo da educação. 
 
 
 
 
 
 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) 
 
 
 
 O que é o PPP e qual a importância desse documento para o 
ambiente escolar? 
Diante das varias crises do mundo moderno, em torno de todos 
os raios da circunferência da vida humana, cabe uma pausa 
para uma releitura do processo educacional voltado não apenas 
para a formação intelectual, mas para inclusão de conceitos de 
autonomia, liberdade, cidadania, onde o processo educativo 
aparece como um fator de ajuda na formação do caráter 
individual. Trata-se da tarefa singular de ajudar o homem a 
modelar seu próprio caráter de tal modo que chegue a se 
compreender como projeto, buscando suas utopias de 
autorrealização. Educar significa crescer, proporcionar 
condições para pensar, criticar, ensinar, aprender, avaliar, etc. 
“Não basta a tomada de decisões, mas é preciso que elas sejam 
postas em prática para prover as melhores condições de 
viabilização do processo de ensino/aprendizagem”. (LIBÂNEO, 
2001, p. 326). 
 A escola pode ser uma instituição social com propósitos 
explicitamente educativo, tem o compromisso de intervir 
efetivamente para promover o desenvolvimento e a 
socialização de seus alunos, formando assim, cidadãos capazes 
de atuar com competência e dignidade na sociedade. 
Na visão de VEIGA (2001, p. 157) exalta na seguinte expressão: 
“... ao se constituir como processo, o projeto político 
pedagógico reforça o trabalho integrado e organizado pela 
equipe escolar, enaltecendo a sua função primordial de 
coordenar a ação educativa da escola para que ela atinja o seu 
objetivo político pedagógico”. 
Então por que toda escola necessita de um Projeto Político 
Pedagógico? 
Analisemos primeiramente os argumentos de ordem legal. O 
Projeto político pedagógico teve inicio nos anos 90, 
caracterizando a descentralização da educação. A Constituição 
Federal de 1988 expressou fundamentos de “liberdade de 
aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e 
o saber”; “ pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas” 
e “coexistência de instituições publicas e privadas de ensino”; 
“gestão democrática do ensino publico, na forma da Lei”. 
Cinco anos se passaram e o plano Decenal de Educação instituiu 
a autonomia organizada pedagógica as escolas, propiciando 
inovações e sua integração no contexto local. 
A Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional nº 
9394/96 incorporou definitivamente o projeto político 
pedagógico: 
Art.12 – os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas 
comuns e as do seu sistema, terão a incumbência de: 
I – Elaborar e executar a sua proposta pedagógica. 
(...) 
IV – velar pelo cumprimento do Plano de trabalho de cada 
docente. 
Art. 13 – os docentes incumbir-se-ão de: 
I – Participar da elaboração da proposta pedagógica do 
estabelecimento de ensino. 
Art. 14 – Os sistemas de ensino definirão as normas de gestão 
democrática do ensino publico na educação básica, de acordo 
com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: 
participação dos profissionais da educação na elaboração do 
projeto pedagógico da escola. 
 
Mas não basta apenas regulamentar, é preciso ter intenção, 
disposição para aplicar por parte de todos que compõem a 
família escolar. Neste âmbito surgem os argumentos de ordem 
geral. 
O primeiro argumento é o da inovação, que é entendido como 
um conjunto de intervenções, decisões, e processos, com certo 
grau de intencionalidade e sistematização, que tem por 
objetivo modificar atitudes, idéias, culturas, conteúdos, 
modelos, e praticas pedagógicas, introduzindo uma linha 
renovadora, novos projetos e programas, materiais 
curriculares, estratégias de ensino aprendizagem, modelos 
didáticos e outra forma de gerir o currículo, para garantir a 
aprendizagem de todos os alunos e a qualidade de ensino. 
O segundo argumento geral, diz respeito a reforma. Esta 
relaciona-se à estrutura do sistema educativo em seu conjunto. 
As reformas escolares são movidas por imperativos econômicos 
e sociais, e estão ligadas as reformas gerais. 
A inovação não esta ligada a modernização da escola, por 
exemplo, mas vêm de baixo, do coletivo docente, e tem mais 
possibilidade sucesso e continuidade do que aquelas que 
emanam do sistema de ensino. 
A qualidade formal refere se ao nível ótimo a que podem 
chegar os meios, instrumentos e procedimentos, e 
principalmente o conhecimento. A qualidade política diz 
respeito aos fins e valores sociais do conhecimento, atingindo 
os objetivos éticos para intervir na realidade visando o bem 
comum. 
Deve-se analisar ainda, a competência técnica, que envolve de 
saber fazer bem aquilo que precisa fazer; envolve o domínio do 
saber escolar, estratégias e metodologias. Outro aspecto, onde 
diz respeito a competência humana, que consiste num bom 
relacionamento interpessoal e a competência política, que esta 
ligada a capacidade de ver a escola, a sociedade e o sistema 
educacional como um todo. 
Para tanto a escola só conquista sua autonomia quando os 
profissionais detém suas competências e tenham participado 
da elaboração do projeto político e pedagógico e todos 
trabalham para a sua plena execução. 
Para construir um projeto político pedagógico é preciso em 
primeira fase sensibilizar todos os funcionários da escola. Para 
sensibilizar a escola, deve-se desconstruir, por parte da equipe 
gestora, analisando o que não vem funcionando dentro do 
quadro escolar. A percepção da necessidade de mudança, 
resultante da sensibilização eleva a moral da escola e dos 
professores, pois dessa forma “vestem a camisa da escola”, e é 
elemento imprescindível para iniciar as discussões de 
elaboração do projeto político pedagógico. 
Em segunda fase é preciso diagnosticar a realidade onde a 
escola esta inserida. Realizar uma analise ampla, levantando os 
aspectos positivos e negativos da sociedade em questão. Este é 
o ato situacional 
Em terceira fase, deve ser construído o ato filosófico. Em 
função da sociedade descrita no ato situacional, deve ser 
perguntada: que sociedade construir? Que aluno formar para 
transformar esta sociedade para melhor? Que educação 
queremos? Assim esses idéias de educação devem ser 
expressos por uma opção da escola e estar em consonância 
com as diretrizes curriculares. 
 
- A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento 
normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os 
alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, 
todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse 
documento. Com base na leitura que você realizou, como as 
competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam 
com o PPP? 
A verdadeira reforma educativa inicia-se na escola mediante as 
atitudes inovadoras de seus protagonistas e do projeto político 
pedagógico, onde constituem-se em instrumento de inovação. 
É preciso também que a escola seja de qualidade, e dessa 
escola espera-se que ela garanta acesso, permanência e 
sucesso, que tenha qualidade social, sendo aquela que 
promove para todos o domínio de conhecimentos e o 
desenvolvimento econômico de capacidades cognitivas, 
operativas e sociais necessários ao atendimento de 
necessidades individuais e sociais dos alunos, sua inserção no 
mercado de trabalho. 
Se tudo o que é feito em sociedade tem uma dimensão política, 
a educação constitui-se no espaço sagrado do cultivo e da 
formação da consciência política. O que oseducandos 
precisam, não é de uma escola ideologicamente elaborada 
pelos especialistas, mas, que tenha nas grades curriculares a 
realidade existencial onde estão inseridos. 
Um dos indicadores de qualidade é a existência, em cada 
instituição, de um projeto político pedagógico elaborado e 
revisado constantemente pelos profissionais que nela atuam, 
considerando “as orientações legais vigentes e [...] os 
conhecimentos já acumulados a respeito da educação infantil” 
(BRASIL, 2009, p. 37). É no Projeto Político Pedagógico que se 
consolida o currículo e se definem as especificidades para o 
trabalho articulado entre o cuidar e o educar inerente à 
Educação Básica. 
 
- A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no 
processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza 
indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser 
aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, 
de que modo a escola apresenta o processo de avaliação? 
Avaliar é o ato de diagnosticar uma experiência, tendo em vista 
reorientá-la para produzir o melhor resultado possível; por isso, 
não é classificatória nem seletiva, ao contrário, é diagnóstica e 
inclusiva (LUCKESI, 2002, p. 5). 
Segundo Moretto (2002), a avaliação da aprendizagem é, 
talvez, o momento mais forte da ética na didática, pois é o 
momento em que julgamos, é o momento em que podemos 
definir a vida do aluno. 
Para Luckesi (1996), a avaliação constitui “um juízo de valor 
sobre dados relevantes para uma tomada de decisão”. 
Goldberg (1973) trata a avaliação como “o processo de coletar, 
analisar e interpretar evidências relativas à eficácia e eficiência 
de um programa educacional”. 
Em relação à avaliação da aprendizagem, Luckesi (2004) aponta 
a necessidade de “aprendermos a praticá-la tanto do ponto de 
vista individual de nós educadores, assim como do ponto de 
vista do sistema e dos sistemas de ensino. Avaliação não virá 
por decreto, como tudo o mais na vida. A avaliação emergirá 
solidamente da prática refletida diuturna dos educadores” 
Também para Aguilar (1994), a avaliação é uma forma de 
pesquisa social aplicada, sistemática, planejada e dirigida: 
destinada a identificar, obter e proporcionar de maneira válida 
e confiável dados e informação suficiente e relevante para 
apoiar um juízo sobre o mérito e o valor dos deferentes 
componentes de um programa ou de um conjunto de 
atividades que se realizam. 
Para Luckesi (2002), a avaliação só nos propiciará condições 
para a obtenção de uma melhor qualidade de vida se estiver 
assentada sobre a disposição para acolher, pois é a partir daí 
que podemos construir qualquer coisa que seja. O professor 
tem que estar disposto a transformar a realidade do seu aluno, 
mas primeiro terá que aceitá-lo do jeito em que se encontra. 
Ao acolher esse sujeito está dando uma chance de mudança, 
apresentando novos caminhos construirá, juntamente com ele, 
uma nova realidade. 
 
 
 
 
 
ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS 
CONTEMPORÂNEOS DA BNCC 
 
 
 
1) Como podemos entender o termo Transversalidade? 
 
Para o curso em questão as TCTs podem ser trabalhadas de 
forma interdisciplinar, pois “a interdisciplinaridade oferece uma 
nova postura diante do conhecimento, uma mudança de 
atitude em busca do contexto do conhecimento, em busca do 
ser como pessoa integral. A interdisciplinaridade visa garantir a 
construção de um conhecimento globalizante, rompendo com 
os limites das disciplinas.”(Gonçalves, 2010) 
A BNCC aponta que a Educação Básica brasileira deve promover 
a formação e o desenvolvimento humano global dos alunos, 
para que sejam capazes de construir uma sociedade mais justa, 
ética, democrática, responsável, inclusiva, sustentável e 
solidária. Isso significa orientar-se por uma concepção de 
Educação Integral (que não se refere ao tempo de permanência 
do estudante no espaço escolar ou a uma determinada 
modalidade de escola). (PENIDO, 2018) 
Nesse sentido, os Temas Contemporâneos Transversais(TCTs) 
têm a condição de explicitar a ligação entre os diferentes 
componentes curriculares de forma integrada, bem como de 
fazer sua conexão com situações vivenciadas pelos estudantes 
em suas realidades, contribuindo para trazer contexto e 
contemporaneidade aos objetos do conhecimento descritos na 
Base Nacional Comum Curricular(BNCC). 
A Base procura responder, da perspectiva curricular, à 
alardeada crise da educação, por meio de uma lógica que 
privilegia certo controle centralizado dos processos educativos. 
Subjacente a ela parece estar a noção de accountability – termo 
inglês que se refere à responsabilização ou à prestação de 
contas, tanto a instâncias de controle quanto à sociedade em 
geral. Ou seja, a ideia é de que é preciso que a educação – 
especialmente a educação pública – preste contas à sociedade 
sobre se está formando adequadamente os jovens. 
Obviamente, é a própria Base que estipula o que seria esse 
“adequadamente”. (REIS, 2018) 
 
2) Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola? 
A partir da elaboração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
(LDB), de 1996, foram definidos Parâmetros Curriculares 
Nacionais (PCNs) que, por sua vez, orientam para a aplicação da 
transversalidade. No âmbito dos PCNs, a transversalidade diz 
respeito à possibilidade de se estabelecer, na prática educativa, 
uma relação entre aprender conhecimentos teoricamente 
sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da 
vida real e de sua transformação (aprender na realidade e da 
realidade). 
As competências gerais também se orientam por estudos e 
tendências sobre o que os estudantes precisam aprender para 
lidar com os desafios do mundo atual, caracterizado por um 
alto nível de volatilidade, incerteza, complexidade e 
ambiguidade. Ou seja, estamos preparando as novas gerações 
para viver em uma realidade marcada por um permanente 
estado de mudança, em que o futuro é incerto, os problemas 
são de difícil resolução e boa parte das perguntas que nos 
fazemos remete a um conjunto variável de respostas. Um 
contexto bastante diferente daquele no qual foi forjado o 
modelo de escola atual, em que as transformações aconteciam 
em passo muito menos acelerado, o que permitia planejar 
nosso futuro pessoal e profissional com alguma previsibilidade 
e ter mais clareza sobre por onde caminhar. (PENIDO, 2018) 
 
 
3) Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma 
transversal no seu curso de graduação? 
A transversalidade diz respeito à possibilidade de se instituir, na 
prática educativa, uma analogia entre aprender conhecimentos 
teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as 
questões da vida real (aprender na realidade e da realidade). A 
escola vista por esse enfoque, deve possuir uma visão mais 
ampla, acabando com a fragmentação do conhecimento, pois 
somente assim se apossará de uma cultura interdisciplinar. 
Portanto, as escolas poderão acrescentar ao seu Projeto 
Político Pedagógico (PPP) o que for característico de cada 
comunidade, sem deixar de lado os direitos dos alunos 
previstos na BNCC. (FRANÇA, 2019) 
Dessa forma, a Base Nacional Comum Curricular pretende 
unificar conteúdos básicos, que devem ser ensinados em todo o 
país e que correspondem ao currículo mínimo obrigatório de 
todas as escolas. Ao mesmo tempo, pretende que os 
ensinamentos tradicionais e regionais continuem sendo 
passados aos alunos, correspondendo à parte diversificada do 
currículo escolar. (FRANÇA, 2019) 
No momento de adequar as proposições da BNCC a cada 
realidade, os sistemas, redes de ensino e instituições escolares 
devem decidir sobre as formas de organização interdisciplinar 
dos componentes curriculares e fortalecer a competência 
pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais 
dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do 
ensino e da aprendizagem. (BNCC, 2018) 
A BNCC está estruturada de modo a explicitar as competências 
que os alunos devem desenvolver aolongo do Ensino 
Fundamental. Tal estrutura não pode ser vista de modo 
estanque; é na articulação entre as partes que podemos 
compreender a sua proposta de aprendizagem. Por exemplo, 
há uma articulação entre as competências gerais e os objetos 
de conhecimento. (BNCC, 2018) 
 
4) O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o 
desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais 
são estes pilares? Comente sua perspectiva sobre essa 
metodologia. 
- Os quatro pilares apresentado no Guia para desenvolvimento 
dos TCTs são: 
- Problematização da realidade e das situações de 
aprendizagem 
- superação da concepção fragmentada do conhecimento para 
uma visão sistêmica 
- integração das habilidade e competências curriculares à 
resolução de problemas 
- promoção de um processo educativo continuado e do 
conhecimento como uma construção coletiva. 
A transversalidade e a interdisciplinaridade são modos de 
trabalhar o conhecimento que buscam reintegração de 
procedimentos acadêmicos, que ficaram isolados uns dos 
outros pelo método disciplinar. Necessário se torna uma visão 
mais adequada e abrangente da realidade, que muitas vezes se 
nos apresenta de maneira fragmentada.Através dessa ênfase 
poderemos intervir na realidade para transformá-la. 
 
5. ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-
RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E 
PEDAGÓGICA 
 
As concepções sobre interdisciplinaridade, embasadas nas 
Diretrizes Curriculares Estaduais do Paraná, deixam claro alguns 
aspectos a serem considerados na organização do plano de 
trabalho docente. Deste modo, as relações interdisciplinares se 
estabelecem quando auxiliam a compreensão de um 
determinado conteúdo e, quando conceitos, teorias ou práticas 
de uma área disciplinar podem dialogar. Ao mesmo tempo, 
quando os referenciais teóricos suportem uma abordagem 
aberta que possa abarcar outros entendimentos. 
Planejar é refletir que cidadão queremos formar, é prever 
atividades significativas, é criar oportunidades para favorecer a 
participação ativa dos alunos na aquisição de novos 
conhecimentos, é agir de modo garantir a permanência com 
sucesso dos alunos no contexto escolar. 
Esses espaços de formação têm tudo para permitir maior 
democratização da informação e do conhecimento, portanto, 
menos distorção e menos manipulação, menos controle e mais 
liberdade. É uma questão de tempo, de políticas públicas 
adequadas e de iniciativa da sociedade. A tecnologia não basta. 
É preciso a participação mais intensa e organizada da 
sociedade. O acesso à informação não é apenas um direito. É 
um direito fundamental, um direito primário, o primeiro de 
todos os direitos, pois sem ele não se tem acesso aos outros 
direitos. 
 
 
CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS 
COM USO DE 
TECNOLOGIASDIGITAIS 
 
➢Nas metodologias ativas, diversas estratégias devem ser 
utilizadas para queo papel central do processo ensino-
aprendizagem, que tradicionalmente erado professor, seja do 
aluno, que passa a ser mais autônomo e personaliza o processo 
ensino-aprendizagem. Entre os diversos tipos, temos, por 
exemplo, Aprendizagem Baseada em Problemas, Aprendizagem 
Baseada em Projetos,Team Based Learning, Think 
Pair Share, Peer Instruction, Sala de Aula Invertida, 
entre outros. 
➢Para empregar metodologias ativas de forma adequada, é 
essencial que oprofessor as conheça suficientemente para 
desenvolvê-las adequadamenteem sala de aula. Também 
precisa conhecer os recursos possíveis e maisfavorecedores 
que pode utilizar. Neste ponto, esbarramos com o uso das 
tecnologias digitais na escola, consideradas recursos bastante 
pertinentes a esse modelo de ensino. 
➢As Tecnologias Digitais de Informação e 
Comunicação (TDIC) tem influenciado os hábitos 
em nossa sociedade e, consequentemente, nas 
escolas, também. Como o processo educativo é influenciado 
por todos os âmbitos nos quais o aluno está 
inserido, como família, sociedade e tecnologias, 
isso se reflete diretamente na sala de aula e em todos os níveis 
de escolaridade. É natural para os alunos a imersão nas 
tecnologias digitais ea aprendizagem por meio dela é 
percebida como a aula pode se tornar bastante 
divertida. Cabe ao professor, assim, se familiarizar com o uso 
das mesmas e se preparar para utilizá-las de forma interativa e 
socializadora. Dessa maneira, como a natureza das 
metodologias ativas é baseada em socialização e 
compartilhamento, usar as TDIC no emprego das 
mesmas retrata uma integração entre estratégia e técnica que 
pode ser um excelente diferencial no processo de ensino e 
aprendizagem, nos anos iniciais do ensino 
fundamenta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANOS DE AULA 
PLANO DE AULA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
Ano: 5 º 
TEMA: OBJETIVOS Conhecer o fato mais importante da história do 
Brasil Desenvolver a compreensão do 
passado histórico e da significação 
da data “Sete de Setembro”. 
CONTEÚDO; Será que o Brasil sempre foi como é hoje?Quem 
sabe como era o Brasil antigamente?Quem vivia 
aqui?Será que existiam cidades?O Brasil sempre 
teve este nome?Quem sabe o que 
comemoramos dia 07 de setembro? 
METODOLOGIA; Em roda de conversa, estabelecer 
um diálogo a respeito do que 
os alunossabem sobre a história 
do Brasil, oferecendo a 
oportunidade de participaçãopara 
todos e valorizando a sua fal a. 
A partir de então, desenvolver a 
aula combase nos conhecimentos 
prévios da turma e ampliar as 
informaões dos alunosacerca da im 
portância de conhecerem nossa 
história. Para estimular acuriosidade 
dos alunos, propor uma adaptação da 
brincadeira de “passa anel”. 
RECURSOS; Fichas de informações referentes ao tema. 
AVALIAÇÃO; É fundamental que o aluno esteja apto á 
analisar criticamente seu desempenho e o 
desempenho do grupo, para isto utilizei roteiros 
de auto avaliação e a rodinha onde pode avaliar 
o processo oralmente.Esta aula propicia ao 
aluno assimilar o significado do processo 
histórico na vida das pessoas e da comunidade, 
tendo por base sua compreensão a respeito do 
tema e da apropriação de conceitos assimilados 
nas brincadeiras, nas atividades com os 
diferentes gêneros textuais trabalhados.É 
importante também que o educando consiga 
perceber as possi bilidades, as dificuldades e as 
potencialidades individuais e do grupo.Ao 
professor cabe fazer os registros que lhe 
permita pontuar a partir das dificuldades e 
replanejar ações, focando nos objetivos dos 
direitos de aprendizagem do aluno. 
REFERÊNCIAS; 
 
Sitio “Independência do Brasil Portal”, é um 
sítio do portal do MEC que tem Conteúdos 
Multimídia, Produções das Escolas, 
Sugestões de Aulas sobre o tema. Disponível 
em: 
http://independenciadobrasilportal.wordpress.
com/ 
 
 
http://independenciadobrasilportal.wordpress.com/
http://independenciadobrasilportal.wordpress.com/
PLANOS DE AULA 
 
 
PLANO DE AULA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
Nome da Escola: ESCOLA MUNICIPAL ALBERTO STIPP 
Ano: 
 
5º 
Número de alunos: 29 
TEMA: OBJETIVOS Vi venciar e dramatizer a história Explorar 
diálogos Estimular a compreenção 
CONTEÚDO; Vi venciando a História. 
METODOLOGIA; Ler para os alunos um techo 
da história da Independência do 
Brasil e pro porpara eles uma 
dramatização da história. Usar o 
projector multimedia. Parareproduzir 
o texto do gênero te xtual da 
história em quadrinhos sobre o 
tema,explorar o diálogo das personagens e 
verificar se compreendem.. 
RECURSOS; História em quadrinhoProjetor Multimídia 
AVALIAÇÃO; É fundamental que o aluno esteja apto á 
analisar criticamente seu desempenho e o 
desempenho do grupo, para isto utilizei roteiros 
de auto avaliação e a rodinha onde pode avaliar 
o processo oralmente.Estaaula propicia ao 
aluno assimilar o significado do processo 
histórico na vida das pessoas e da comunidade, 
tendo por base sua compreensão a respeito do 
tema e da apropriação de conceitos assimilados 
nas brincadeiras, nas atividades com os 
diferentes gêneros textuais trabalhados.É 
importante também que o educando consiga 
perceber as possi bilidades, as dificuldades e as 
potencialidades individuais e do grupo.Ao 
professor cabe fazer os registros que lhe 
permita pontuar a partir das dificuldades e 
replanejar ações, focando nos objetivos dos 
direitos de aprendizagem do aluno. 
REFERÊNCIAS; 
 
Sitio: “Ana crafts”. Disponível em:. 
 
 
 
PLANOS DE AULA 
 
 
PLANO DE AULA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
http://annacrafts.wordpress.com/tag/quebra-cabeca-da-bandeira-do-brasil/
http://annacrafts.wordpress.com/tag/quebra-cabeca-da-bandeira-do-brasil/
Nome da Escola: ESCOLA MUNICIPAL ALBERTO STIPP 
Ano: 
 
5º 
Número de alunos: 29 
TEMA: OBJETIVOS Objetivo geral • Explicar que antes de escrever 
as histórias eram contadas através de desenhos 
nas paredes; Objetivos específicos • Estimular a 
criatividade, atenção e cooperação entre os 
alunos; • Levar os alunos a participarem da 
pintura e confecção de uma parede simulada. 
CONTEÚDO; • Pinturas que Contam Histórias I: Arte 
Rupestre, Arte Egípcia, Arte Inca e Arte Greco-
Romana 
METODOLOGIA; • Mostrar imagens de pinturas rupestres, 
egípcias, incas e de outros povos que gravaram 
histórias nas paredes e muros, para os alunos 
observarem. • Explicar que na Pré-História o 
homem buscou se comunicar através de 
desenhos feitos nas paredes das cavernas. 
Através deste tipo de representação (pintura 
rupestre), trocavam mensagens, passavam 
ideias e transmitiam desejos e necessidades; • 
Em seguida, distribuir uma folha branca que 
simula uma parede de tijolos; • Solicitar que os 
alunos imaginem situações cotidianas para 
escrever/desenhar na parede; • As pinturas 
deverão ser realizadas com tinta guache e 
pincel; • Depois que a pintura secar os alunos 
deverão prendê-la em um suporte feito de 
papelão ou papel cartão; 
RECURSOS; • Imagens de pintura realizadas em paredes, 
apresentadas em um projetor multimídia; • 
Tinta guache; • Folha impressa que imita uma 
parede; • Lápis de grafite; • pincel; • Pedaços de 
papel cartão ou papelão 
AVALIAÇÃO; • O processo de avaliação ocorrerá através da 
participação dos alunos e do trabalho realizado; 
REFERÊNCIAS; 
 
• HISTÓRIA DA ESCRITA. In: Sua Pesquisa.com. 
Disponível em: Acesso em: 21 Mar. 2012 • 
HISTÓRIA DA ESCRITA PINTURA RUPESTRE. In: 
Portal do Professor. Disponível em: Acesso em: 
21 Mar. 2012 5 C 14 
 
 
 
RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE 
AULA AO PROFESSOR 
 
 
 
O Plano de Aula foi idealizado apartir das minhas 
observação, nessas semanas que estive prestando o meu 
estágio obrigatório. 
 
Após observar os alunos, notei o desinterese nas 
atividades propostas. 
Assim me levando à reflexão da necessidade de formular 
o meu plano de aula, passeado nas reais necessidades 
observadas, no qual apresentei as Proposta de 
diferenciadas atividades dos alunos, como música, 
gincanas, atividades com desenho etc… 
Assim diferenciando a forma de ver e querer estar na 
escola, assim tornando as aulas ainda mais diverdidas e 
com muito mais meios de aprendizagem. 
 
Após fazer a formulação do meu trabalho, apresentei o 
Plano à diretora da escola e professora regente de sala 
de aula, depois da sua aprovação, notei grande interesse 
no plano de aula, partindo dos professores, assim sendo 
colocado em pratica no dia a dia a partir da elaboração 
do Plano de aula, fato que ira desenvolver o interresse 
das crianças, não somente nossas atividades, como 
tambem na vivencia entre um todo. 
Mas como sabemos, nem tudo o que planejamos é 
possível de ser cumprido a contento. Tambem gostaria 
de destacar a conquista de maior envolvimento e 
participação da comunidade escolar como um todo 
(professores, alunos e funcionários) para a elaboração do 
meus planos de aula. Após esta experiência, espero 
poder ter colaborado para o desevolvimento dos alunos. 
 
RELATO DA REGÊNCIA 
Relato de Regência 
Escola Nome 
ESCOLA MUNICIPAL ALBERTO STIPP 
Datas 13/04/2023 
Turno vespertino 
Série turma 5º ano – A 
Número de alunos 00 
Conteúdo 
Ciências; 
Linguagem Oral e Escrita; 
Matemática; 
Artes; 
Educação Física/Movimento; 
Musicalização; 
Professor regente ROSELBA CORDEIRO 
Descrição da aula 
Vi venciando a História, Foi lido para 
os alunos um techo da 
história da Independência do 
Brasil e proprosto para eles 
uma dramatização da 
história. Usando o projector 
multimedia. Parareproduzir o 
texto do gênero textual da 
história em quadrinhos sobre 
o tema, explorar o diálogo das 
personagens e verificar se 
compreendem.. RECURSOS ; História 
em quadrinho,Projetor Multimídia, 
REFERÊNCIAS; Sitio: “Ana crafts”. 
Disponível em:. 
Reflexão sobre a 
aula 
Foi realmente incrivel com teve a 
partipação de todos, o enteresse por 
cada palavras, expreções utilizadas, 
para realmente reporta o intuito da 
aula, a interação entres eles mesmo, e 
as grandes decorbertas feitas, assim 
tornando um dia muito especial e 
incrivel, com grande realizações... 
 
 
 
VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO 
http://annacrafts.wordpress.com/tag/quebra-cabeca-da-bandeira-do-brasil/
http://annacrafts.wordpress.com/tag/quebra-cabeca-da-bandeira-do-brasil/
http://annacrafts.wordpress.com/tag/quebra-cabeca-da-bandeira-do-brasil/
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Eu, Elisangela Naiara Da Cruz Dos Santos, RA 2943586605 , 
matriculado no 5° semestre do Curso de PEDAGOGIA da modalidade 
a Distância da UNOPAR, realizei as atividades de estágio curricular 
Obrigatório II - Anos Iniciais do Ensino Fundamental na Escola 
Municipal Alberto Stipp, cumprindo as atividades e a carga horária 
previstas no respectivo Plano de Trabalho. 
 _________________________ 
_________________________ 
Assinatura do(a) Estagiário(a) Assinatura Supervisor de 
Campo 
 
vivência no estágio curricular proporcionou-me 
reconhecer a sua importância para o ingresso na carreira 
docente. A partir dele percebeu a sala de a ula como um local 
prazeroso, mas muito desafiador, podedendo assim ver 
a necessidade de se ter ações a decorreremna 
ampliação do conhecimento pelos alunos. Para isso 
é preciso superar práticas reprodutivas, por ações 
que propiciem a participação ativa dos alunos, 
tendo em vista que a ampliação do conhecimento 
advenha da vivência das situações, ultrapassando a 
mera memorização de conteúdos, fruto de uma 
aprendizagem mecânica. Para isso, foi contemplada, 
nos planos de aula, a abordagem dosconteúdos a 
partir da postura interdisciplinar, por favorecer a 
construção de novos conhecimentos de uma maneira 
mais integrada. Favoreceu essa atuação a liberdade 
proporcionada pela escola onde se deu o estágio 
e as orientações da professora do estágio, a 
supervisora do campo, que, devido à sua 
experiência pode adicionar conhecimentos indispensáveis 
à formação e atuação das futuras professoras. Houve 
momentos em que algumas adversidades dificultaram um 
pouco o exercício deser professora, as quais foram superadas 
com muito profissionalismo, afinal, onde é que elas não estão? 
Destaca-se, portanto, a relevância do estágio, porproporcionar 
aprendizagens do fazer docente e desencadear a 
reflexão sobre as próprias ações, enquanto essas 
acontecem ou posteriormente à sua efetivação, tendo 
em vista significá-las, se necessário, para atender 
à diversidade dos nossos futuros alunos que compõe o cenário da 
sala de aula e das nossas diferenças. 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
 
9MOURA, Manoel Oriosvaldo de. O jogo e a 
construção do conhecimentomatemático. Disponível em: Acesso em 
17de abril 2012.MORETTO, Vasco Pedro . Construtivismo: a 
produção do conhecimento em aula. 4ed. Rio de janeiro: 
DP&A, 2003.PERRENOUD, Philippe. – A Prática Reflexiva 
no Of ício deProfessor: Profissionalização e Razão Pedagógica. 
Porto Alegre: Artemed, 2002.PRÁTICO, Dicionário. Língua Portuguesa. 
A/Z. São Paulo: DCL, 2008.POZO, Juan Ignácio (Org). A solução 
de problemas. Ap render a resolver,resolver para 
aprender. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.HAMZE Amel ia. 
Uso de palavras cruzadas em sala de aula. 
Disponível em Acesso em 13 de maio de 2012. 
ROMANO, Eliane Palermo. Lição de casa – que 
prática é esta. Disponívelem Acesso em23 
de março 2012.SILVA, Carla Priscila Alves da. O Reforço 
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/dea_a.php?t=020
http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/palavras-cruzadas.htm
http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/palavras-cruzadas.htm
http://www.ecc.br/
escolar e a melhoria da aprendizagemdos 
educandos. Disponível em Acesso em 23 de março 2012.SOUZA, Renata 
Junqueira de . Narrati vas Infant is: a literatura e a 
televisão deque as crianças gostam. Bauru: USC, 1992.SOUZA, 
Edilene Joaquina de. A importância da dinâmica de 
grupo na sala deaula. Disponível em Acesso em 21 de maio 2012.Apresentas as 
referências citadas nos textos construídos para o 
relatório. Citarapenas as referências utilizadas, seguindo, por 
exemplo, o modelo a seguir. 
10Sitio “Independência do Brasil Portal”, é um 
sitio do portal do MEC quetem Conteúdos 
Multimídia, Produções das Escolas , Sugestões de 
Aulas sobre otema. Disponível em: 
http://independenciadobrasilportal.wordpress.com/ Acessoem: 
13 de ago. 2014. Sitio “smartkids”, apresenta divertidas 
brincadeiras e jogos sobre a Independênciado Brasil, em 
que o aluno pode interagir e aprender. Disponível 
em:http://www.smartkids.com.br/especiais/independencia-do-
brasil.html Acesso em: 1 3de ago. 2014. Sitio “Info 
Francisco Zilli”, é um blog com uma coletânea 
de atividades e jogosinterativos sobre a 
Independência, onde o professor tem informações 
e os alunospodem brincar e aprender. Disponível 
em:http://infofranciscozilli.blogspot.com.br/2012/08/sete-de-
setembro-independencia-do-brasil.html Acesso em: 13 de ago. 
http://www.artig/
http://blogspot.com.br/2010/03/importancia-da
http://independenciadobrasilportal.wordpress.com/
2014. Sitio “atividades educativas”, apresenta atividades 
e jogos interativos sobre aIndependência, pode ser 
fonte de pesquisa para o professor e lugar 
em que osalunos podem aprender. Disponívelem: 
http://www.ati vid ade seduca tivas.com .br/index.php?id=6208 
Acesso em: 13 deago. 2014. Sitio “ensinar aprender”, 
tem várias atividades em que o professor pode u tilizar 
paradesenvolver o tema. Disponível em:http://www.ensinar-
aprender.com.br/2010/08/independencia-do-brasil.html 
Acessoem: 12 de ago. 2014 
http://www.ati/

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