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Conceito de Psicologia

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Conceito de Psicologia
- ciência da alma ou ciência da razão
- estudo das faculdades mentais e estudo dos fatos da consciência
-ciência do comportamento
-ciência da experiência e do comportamento
-comportamento: comportamentos externos (atos) e internos (sentimentos e pensamentos)
- experiência designa os fatos da vida interior
Objeto da psicologia
-a) funções elementares (no nível inconsciente) 
- comportamentos automáticos: 
1-automatismos afetivos ( emoções primárias e tendências)
2-automatismos motores ( reflexos, instintos e hábitos simples)
3-automatismos intelectuais ( percepção, imagem, memorização mecânica e atenção espontânea) 
-b) funções complexas ( no nível da consciência)
1- funções afetivas (sentimentos, paixões)
2- funções motoras (hábitos complexos e atos voluntários)
3- funções intelectivas (imaginação criadora, memorização lógica, atenção voluntária, pensamento, vontade)
Psicologia atual – importância ao estudo do eu e da personalidade, responsáveis pela integração ou coordenação de tais automatismos e funções.
- cada fato psicológico é sempre uma reação global de um organismo complexo a uma situação estimuladora.
 S→R
S estímulo : estímulos externos ou estímulos internos
R reação ou resposta
Por vezes puramente orgânica – resposta fisiológica, outras orgânica e psicológica ( resposta fisiopsíquica ou psicofísica) e psicológica ( resposta psíquica)
S→O→R
O organismo ou 
S→ I→R I indivíduo
Os estudos psicológicos tiveram, de início, um cunho muito mais filosófico do que científico.
Entre a época em que se constituiu a psicologia racional e os primeiros trabalhos da psicologia experimental (científica), pode-se situar uma fase de transição – a da psicologia empírica.
- empírico diz-se do conhecimento adquirido através da experiência prática e não pela experimentação científica. Adota a indução, sob a forma de introspecção (auto-análise)
- O desejo de utilizar os dados fornecidos pelos estudos psicológicos para resolver situações da vida quotidiana, ou problemas gerados pelo convívio humano, deu origem à psicologia aplicada.
_ Os estudos psicológicos podem ser:
tipo filosófico( psicologia racional) – utiliza o método dedutivo
tipo científico psicologia experimental)
tipo aplicado ou prático ( psicologia aplicada)
Psicologia experimental
psicologia animal ou comparada- procura estudar o comportamento animal, visando quase sempre a compará-lo ao comportamento humano, para melhor esclarecê-lo;
psicologia evolutiva- trata do comportamento humano desde o nascimento até a idade adulta. Costuma-se ser dividida em: psicologia da criança e psicologia do adolescente;
psicologia social- cujos estudos se ramificam por todos os setores em que a conduta humana é influenciada pelo comportamento de outras pessoas ou de grupos sociais;
psicologia diferencial e personalística- que se preocupa com o problema das diferenças entre os indivíduos( as chamadas diferenças individuais) e culmina com o estudo da personalidade;
psicopatologia ou psicologia patológica- volta-se para o estudo dos comportamentos anormais( doentes mentais, neuróticos, psicóticos, etc.)
Psicologia aplicada
a psicologia educacional ou aplicação dos estudos psicológicos à educação;
as aplicações da psicologia a problemas do trabalho ( seleção, orientação e readaptação profissional), constituindo a psicotécnica;
a aplicação dos estudos psicológicos, especialmente os de psicologia social, aos problemas das relações entre as pessoas ou grupos, denominada psicologia das relações humanas.
Psicologia das relações humanas
Tentativa de aplicar os conhecimentos fornecidos pela psicologia, em geral, e pela psicologia social, em particular, aos problemas das relações entre pessoas ou grupos.
Recebe contribuições da psicologia e da sociologia.
A psicologia social trata do estudo da personalidade e do seu desenvolvimento em relação ao ambiente social.
Os problemas fundamentais da psicologia das relações humanas
A psicologia das relações humanas trata: 
a- do comportamento social do homem
b- da interação mental (suas formas e seus processos)
c- da personalidade e de seu ajustamento à vida social
 
em um determinado grupo ou atividade.
Na indústria, no comércio, nas instituições públicas, em face do grupo familiar, profissional, religioso, ...
Conceito de método
Método significa o caminho que se deve percorrer para atingir, um determinado fim. Os métodos científicos devem ser, ainda, os meios mais econômicos, eficientes, seguros e adequados para se alcançar o conhecimento certo- a verdade.
Classificam-se em indutivos e dedutivos.
Indutivos- parte do estudo dos fatos particulares para chegar a leis ou princípios gerais. 
Dedutivos- parte dos princípios gerais e depois procura aplicar esses princípios a casos particulares, para comprová-los.
Métodos psicológicos
Possíveis perigos da adoção do método dedutivo utilizado pela psicologia racional:
ao observarmos uma reação psicológica em nós próprios já estamos introduzindo um elemento perturbador, que provavelmente alterará em quantidade ou qualidade aquela reação; 
dificilmente poder-se-á observar com imparcialidade estados psicológicos intensos; se estamos altamente emocionados, ou se desenvolvemos grande atividade física ou mental, é impossível que tenhamos calma suficiente para sentir, pensar ou agir dessa maneira e ainda nos observarmos;
não se reduzindo a vida psíquica aos fatos conscientes, é óbvio que a própria análise não possa abranger o inconsciente ou mesmo o subconsciente;
como nunca nos julgamos com absoluta isenção de ânimo, nossas observações estão sujeitas a deformações, provocadas por esses erros de autojulgamento;
este procedimento só nos pode fornecer dados sobre os fatos psicológicos do adulto, com certo grau de cultura e experiência, não podendo aplicar-se às crianças e aos doentes mentais. 
A psicologia-ciência é conquista do século XIX. Os estudos de Weber e Fechner sobre as sensações, unindo a psicologia à física (psicofísica), e a criação por Wundt, em 1878, do primeiro laboratório de psicologia experimental, em Leipzig, deram o direito à psicologia de ser considerada ciência experimental.
Em sua fase científica, a psicologia lança mão dos seguintes métodos:
introspecção experimental – ensaiada quase simultaneamente pela Escola de Würsburgo e pela Escola de Paris, chefiadas respectivamente por Külpe e Binet. Consistia em utilizar pessoas devidamente preparadas para relatarem oralmente seus estados de consciência, em situação experimental, anotando o observador todas as reações externas do indivíduo observado. Os estudos do pensamento e da vontade têm de usar este procedimento, porque a análise dos simples comportamentos externos pouco significa neste caso;
extrospecção ( observador exterior) – é o estudo dos comportamentos, realizado por um pesquisador, pessoa distinta daquela cujas reações estão sendo observadas.
A extrospeccção pode ser feita : em uma situação real de vida (extrospecção propriamente dita) ou em laboratório. →método experimental
A psicologia experimental utiliza a psicometria (medidas psicológicas). 
Testes psicológicos cuja validade será determinada por critérios estatísticos.→provas organizadas de forma a permitir a avaliação da inteligência, das aptidões e de outros traços da personalidade.
_ Não se deve incluir a Psicanálise entre os métodos da psicologia; é antes um método de análise da vida psíquica, com fins terapêuticos, e não um recurso de experimentação psicológica.
Histórico da psicologia das relações humanas
Contribuições dos gregos e dos romanos
Segundo Platão, o meio social determinaria a conduta do ser humano. Atribuía valor excepcional à educação julgando que o futuro da sociedade dependeria do tipo de orientação recebida pelos jovens. Platão partia do pressuposto da existência das idéias perfeitas e eternas. Acreditava que mesmo as melhores almas deveriam ser encaminhadas corretamente. 
[...] a educação e a instruçãohonestas que se conservam tornam a natureza boa, e, por sua vez, naturezas honestas que tenham recebido uma educação assim tornam-se ainda melhores que seus antecessores [...] A República
Aristóteles, ao contrário, defendia a idéia de que todos os homens têm certas tendências inatas, contra as quais a educação pouco ou nada pode fazer. Esse conjunto de traços idênticos constituiria o cerne, o âmago da natureza humana, bem mais fixa e imutável do que supunha Platão.
Estudos históricos relatam a forte crença em determinantes divinos no período grego, apesar de registros atribuídos a Hipócrates já indicarem que a deficiência possuía “uma causa natural e sua suposta origem divina é devido à inexperiência do homem e seu deslumbramento diante de sua particular característica”.
No período da decadência grega surge uma nova explicação para o comportamento humano: o homem tenderia sempre a procurar o prazer e a evitar a dor - concepção hedonista - refletindo no pensamento dos romanos, justificando talvez a importância que atribuíam à Lei e à justiça. (castigando o vício e recompensando a virtude)
Durante o período medieval, a educação é submetida à pressuposição da preexistência de uma alma imortal cristã que definia, de certa forma, a natureza do ser humano. A crença na possessão da alma imortal cristã, aliás, inclui as pessoas com deficiência mental que começam a ser vistas como “les enfants du bon Dieu”, recebendo alguns cuidados como um “cristão”, como alimentação e acolhimento, e de outro, vistas como culpadas de sua própria deficiência, sendo torturadas e mortas. A ambivalência caridade-castigo marca a visão de deficiência mental durante o período medieval. 
Obedecendo ao preceito da caridade (das três virtudes teologais: fé, esperança e caridade) que se inicia o “acolhimento” não só de pessoas com deficiências, mas dos “desvalidos” de modo geral. (das instituições de recolhimento, do hospital-asilo, atuais abrigos ou asilos).
O cristianismo defenderá a doutrina do livre arbítrio → o homem tem a liberdade de escolha.
No contexto em que o desenvolvimento do homem era, em grande parte explicada por teorias inatistas e de grandes progressos experimentais, encontramos esforços para explicar a deficiência, a partir de uma causa inata ou orgânica. Atribuem a Felix Platter (1536-1614) os primeiros elementos das teorias da hereditariedade da deficiência mental e da degenerescência humana. Teorias que contribuem para a institucionalização intensiva de pessoas com deficiências na Europa dos séculos XVIII e XIX.
Também contribui para tal situação, a grande concentração das pessoas nas cidades, as freqüentes epidemias e o progressivo isolamento da família burguesa no lar acabam por propiciar a preconização de medidas higiênicas, valorizadas com a difusão de um pensamento calcado no conhecimento biológico.
O conceito de deficiência mental vem se alterando na história. Entende-se como deficiência mental: limitações substanciais no desenvolvimento corrente e acrescenta que ela se caracteriza por um funcionamento significativamente inferior à média, concorrente a limitações associadas em duas ou mais das seguintes áreas de habilidades adaptativas possíveis: comunicação, cuidado pessoal, vida no lar, habilidades sociais, utilização da comunidade, autocontrole, saúde e segurança, habilidades acadêmicas educacionais, lazer e trabalho.
No século XVI Maquiavel sustentará que a natureza humana é antes má do que boa. O homem entregue a si mesmo, acabará fatalmente por agir mal. Para evitá-lo, é necessário que o príncipe, o dirigente iluda o povo, levando-o inconscientemente a praticar o bem e fazendo-o pensar, ao contrário, que está atingindo seus fins egoístas.
Montesquieu (séc. XVII) atribuiu ao clima papel relevante na determinação do comportamento social. A pretensa superioridade da raça ariana explicará, segundo os racistas (entre os quais Gobineau - séc. XIX), as diferenças já assinaladas por Montesquieu.
A idéia de que a humanidade se aperfeiçoa com o decorrer dos séculos, constitui outra corrente que implicitamente procura explicar o comportamento do homem em sociedade. (Comte e Spencer)
Uma das características da contribuição do pensamento evolucionista para as ciências humanas é a organização dessas ciências como sujeitas a uma evolução natural prgressiva, e, portanto, descritvas.
Para Comte: todas as sociedades percorrem três fases em sua evolução:
A teológica, dominada por superstições irracionais;
A metafísica, com predomínio da especulação filosófica;
A positiva, em que a ciência, orientando a experiência humana, proporcionará sensível melhoria à vida social.
Spencer crê em um progresso certo e contínuo da humanidade resultante da livre competição entre os homens. O próprio movimento iluminista, que pode ser identificado pela valorização do uso da razão vinculada à experiência, deriva do evidente progresso da produção, do comércio e da racionalidade econômica e científica.
( Darwin →hipótese da sobrevivência dos mais aptos → princípio da seleção natural e a tese de que “ não existe nenhuma diferença fundamental entre o homem e os mamíferos mais elevados no que respeita às faculdades mentais”.
Gabriel Tarde que atribuía papel relevante à imitação como fonte explicativa do comportamento em situação social.
As idéias do século XX quanto à natureza humana divide-se em dois grupos:
-a dos inatistas, que querem explicar o comportamento à base de instintos, tendências, impulsos e desejos inatos; O inatismo, ou a idéia da preexistência inata de dons e/ou conhecimentos, já presente em Platão, pode ser identificado também em Descartes, Leibniz.
- outros apontam a experiência humana como decisiva para o desenvolvimento da própria inteligência, devido à crença nos fatores determinantes do meio, já que consideram como predominante à influência social.
Na modernidade, o desenvolvimento das ciências naturais propicia que a discussão acerca da influência dos componentes internos
(inatos) e externos ou sociais no desenvolvimento humano vá ganhando status de cientificidade.(da fatalidade divina à fatalidade hereditária na Modernidade, a partir da valorização extrema dos fatores biológicos e de um conceito idealizado de natureza humana - onde se entende o desenvolvimento humano como um desabrochar de dons já trazidos em sua essência)
O conhecimento a respeito do desenvolvimento humano e de suas patologias vai sendo elaborado com base nos preceitos da ciência moderna: observação descrição e classificação, de modo que se passa a procurar uma relação direta entre lesões anatômicas e sintomatologia clínica. 
No campo da psicologia, a crítica à crença nas habilidades naturais e o objetivo de construir uma “psicologia científica” vão se constituindo, inicialmente, com os trabalhos sobre reflexologia desenvolvidos nos laboratórios experimentais ingleses, alemães e russos, no século XIX e início do XX.
Em meio ao clima de valorização da ciência, outras vozes também surgem. Vygotsky, que se preocupou em discutir as diferentes concepções do desenvolvimento humano, no qual dizia que a psicologia, até aquele momento, não havia conseguido abordar adequadamente os temas relacionados à especificidade humana e superar a dicotomia “mente/corpo”.
Critica semelhante é apresentada por Bakthin que atribui como uma das tarefas essenciais do marxismo a empreitada de “constituir uma psicologia verdadeiramente objetiva”, e alerta para o fato de que “seus fundamentos não devem ser nem fisiológicos, mas sociológicos”. Argumentam em A ideologia alemã que a consciência é determinada pela própria vida.
Se de um lado, a ciência produzida na Modernidade retomou e fortaleceu a construção do conhecimento a partir da experiência sensível, apontando para a importância fundamental do meio para o desenvolvimento humano, o que possibilitou a realização de trabalhos com a deficiência mental, por outro, a incorporação do sentido de evolução natural, pelas explicações acerca do desenvolvimento das sociedades e do ser humano,trouxe-nos a crença no (pré) determinismo dessa evolução.
Com o desenvolvimento acentuado da tecnologia e as contínuas descobertas no campo das ciências naturais(física, biologia, genética), o pensamento evolucionista ganha novo impulso no final do século XX e o que foi um discurso conhecido apresenta-se como atraentemente novo. Assiste-se a um debate entre a neurogenética e as ciências sociais, retomando a discussão da “fatalidade genética” com um discurso mais sofisticado. Enquanto avanços da ciência proporcionados pelo projeto Genoma Humano têm contribuído para esclarecer que crenças como as da superioridade de raças não têm nenhuma base científica, os meios de comunicação vêm apresentando, nos últimos anos, uma grande quantidade de reportagens que “apontam a genética como razão para certas coisas absurdas”, traçando uma relação direta entre herança genética e comportamento humano e difundindo a idéia de habilidades naturalmente herdadas. O reducionismo e o preconceito encontram-se nas raízes de muitas divulgações científicas.

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