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Estratégia de Saúde da Familia
ESC – Estratégia de Saúde da Familia
Um pouco de histórico...
ESF
Estratégia de Saúde 
da Família
Estratégia de expansão, qualificação e consolidação da Atenção Básica.
Objetivos: 
reorientar o processo de trabalho;
ampliar a resolutividade e impacto na situação de saúde das pessoas e coletividades;
Atuação focada nos prinicipios da vigilância à saúde.
(BRASIL, 2011). 
ESF
Diretrizes operacionais 
ESF
Estratégia de Saúde 
da Família
Diretrizes operacionais
Famílias acompanhadas por cada Equipe de Saúde da Família.
Território: local de atuação das equipes; local de moradia das famílias.
Trabalho em equipe: troca de experiências e conhecimentos entre os integrantes da equipe e destes com a comunidade.
(BRASIL, 2011). 
ESF
Estratégia de Saúde 
da Família
Diretrizes operacionais
identificar as situações de risco e vulnerabilidade às quais a população está exposta; 
identificar os problemas de saúde prevalentes; 
elaborar, junto à população, um plano de atuação capaz de enfrentar os determinantes do processo saúde/doença; 
promover ações intersetoriais no enfrentamento dos problemas identificados.
(BRASIL, 2011). 
ESF
Composição da equipe
eSF
Estratégia de Saúde 
da Família
Equipe de Saúde da Família - AS
I - Participar do processo de territorialização e mapeamento da área de atuação da equipe, identificando grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos, inclusive aqueles relativos ao trabalho, e da atualização contínua dessas informações, priorizando as situações a serem acompanhadas no planejamento local;
 II - Realizar o cuidado em saúde da população adscrita, prioritariamente no âmbito da unidade de saúde, no domicílio e nos demais espaços comunitários (escolas, associações, entre outros), quando necessário; 
III - Realizar ações de atenção integral conforme a necessidade de saúde da população local, bem como as previstas nas prioridades e protocolos da gestão local
IV - Garantir a integralidade da atenção por meio da realização de ações de promoção da saúde, prevenção de agravos e curativas; e da garantia de atendimento da demanda espontânea, da realização das ações programáticas e de vigilância à saúde; 
ATRIBUIÇÕES da Equipe de Saúde da Família
eSF
Estratégia de Saúde 
da Família
V - Realizar busca ativa e notificação de doenças e agravos de notificação compulsória e de outros agravos e situações de importância local;
VI - Realizar a escuta qualificada das necessidades dos usuários em todas as ações, proporcionando atendimento humanizado e viabilizando o estabelecimento do vínculo;
 
VII - Responsabilizar-se pela população adscrita, mantendo a coordenação do cuidado mesmo quando esta necessita de atenção em outros serviços do sistema de saúde; 
VIII - Participar das atividades de planejamento e avaliação das ações da equipe, a partir da utilização dos dados disponíveis; 
ATRIBUIÇÕES da Equipe de Saúde da Família
eSF
Estratégia de Saúde 
da Família
IX - Promover a mobilização e a participação da comunidade, buscando efetivar o controle social; 
X - Identificar parceiros e recursos na comunidade que possam potencializar ações intersetoriais com a equipe, sob coordenação da Secretaria Municipal de Saúde; 
XI - Garantir a qualidade do registro das atividades nos sistemas nacionais de informação na Atenção Básica; 
XII - Participar das atividades de educação permanente; 
XIII - Realizar outras ações e atividades a serem definidas de acordo com as prioridades locais.
ATRIBUIÇÕES da Equipe de Saúde da Família
A equipe de Saúde Bucal
(eSB)
Equipe de Saúde Bucal
(eSB )
Tipo I
Tipo II
eSB – Equipe de Saúde Bucal
 
eSB – Equipe de Saúde Bucal
O processo de trabalho das ESB fundamenta-se nos princípios da universalidade, equidade, integralidade da atenção, trabalho em equipe e interdisciplinar, foco de atuação centrado no território-família-comunidade, humanização da atenção, responsabilização e vínculo.
eSB – Equipe de Saúde Bucal
Competências do CD na eSB
I - Realizar diagnóstico com a finalidade de obter o perfil epidemiológico para o planejamento e a programação em saúde bucal.
II - Realizar os procedimentos clínicos da Atenção Básica em saúde bucal, incluindo atendimento das urgências e pequenas cirurgias ambulatoriais.
III - Realizar a atenção integral em saúde bucal (proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) individual e coletiva, a todas as famílias, a indivíduos e a grupos específicos, de acordo com planejamento local, com resolubilidade.
IV - Encaminhar e orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de assistência, mantendo sua responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o segmento do tratamento. 
eSB – Equipe de Saúde Bucal
Competências do CD na eSB
V - Coordenar e participar de ações coletivas voltadas à promoção da saúde e à prevenção de doenças bucais.
VI - Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com os demais membros da Equipe Saúde da Família, buscando aproximar e integrar ações de saúde de forma multidisciplinar.
VII - Contribuir e participar das atividades de Educação Permanente do ASB e TSB.
VIII - Realizar supervisão técnica do TSB e ASB.
IX - Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da USF.
eSB – Equipe de Saúde Bucal
Documentos direcionadores da atuação do Cirurgião-dentista na eSF
Outras ações na ESF….
12 ações monitoradas 
Documento direcionador da atuação da equipe de Saúde da Familia na escola 
Também são realizadas na ESF, atividades de educação em saúde e intervenção com grupos por ciclo de vida
Processo de trabalho em SB
1. Interdisciplinaridade e Multiprofissionalismo
A atuação da equipe de saúde bucal (ESB) não deve se limitar exclusivamente ao campo biológico ou ao trabalho técnico–odontológico. 
A equipe deve interagir com profissionais de outras áreas, de forma a ampliar seu conhecimento, permitindo a abordagem do indivíduo como um todo, atenta ao contexto sócio econômico-cultural no qual ele está inserido. A troca de saberes e o respeito mútuo às diferentes percepções deve acontecer permanentemente entre todos os profissionais de saúde para possibilitar que aspectos da saúde bucal também sejam devidamente apropriados e se tornem objeto das suas práticas. 
A ESB deve ser — e se sentir — parte da equipe multiprofissional em unidades de saúde de qualquer nível de atenção.
Processo de trabalho em SB
2. Integralidade da Atenção
A equipe deve estar capacitada a oferecer de forma conjunta ações de promoção, proteção, prevenção, tratamento, cura e reabilitação, tanto no nível individual quanto coletivo. A ESB deve estar sempre se relacionando com outros profissionais, informando casos clínicos, trocando experiências, gerando desenvolvimento e trabalho em equipe.
Processo de trabalho em SB
3. Intersetorialidade
As ações de promoção de saúde são mais efetivas se a escola, o local de trabalho, o comércio, a mídia, a indústria, o governo, as organizações não-governamentais e outras instituições estiverem envolvidas. 
A intersetorialidade neste sentido implica envolver no planejamento os diferentes setores que influem na saúde humana: entre outros a educação, agricultura, comunicação, tecnologia, esportes, saneamento, trabalho, meio ambiente, cultura e assistência social.
 
Processo de trabalho em SB
4. Ampliação e Qualificação da Assistência
Organizar o processo de trabalho de forma a garantir procedimentos mais complexos e conclusivos, de forma a resolver a necessidade que motivou a procura da assistência evitando o agravamento do quadro e futuras perdas dentárias e outras sequelas. 
Para isso, os serviços precisam disponibilizar tempo de consulta suficiente e adequado à complexidade do tratamento.Processo de trabalho em SB
5. Ações de Promoção e Proteção de Saúde
Um dos princípios da promoção de saúde é o foco em toda a população em vez de grupos de risco para doenças específicas. 
O principal papel dos integrantes da saúde bucal pública será o de advogados da saúde e estudiosos sobre necessidades dentais e monitores de saúde oral. 
Campanhas anuais como a prevenção ao câncer bucal, entre outras devem prevalecer e a ESB deve buscar o anseio de superar cada vez mais. 
Processo de trabalho em SB
5. Ações de Promoção e Proteção de Saúde
As ações de proteção à saúde podem ser desenvolvidas no nível individual e/ou coletivo. 
Os procedimentos coletivos são ações educativo-preventivas realizadas no âmbito das unidades de saúde e nos domicílios, grupos de rua, escolas, creches, associações, clube de mães ou outros espaços sociais, oferecidos de forma continua e compreendem:
Educação em Saúde;
Higiene Bucal Supervisionada;
Aplicação tópica de flúor.
Processo de trabalho em SB
6. Ampliação e Qualificação da Atenção Primária
À atenção básica compete assumir a responsabilidade pela detecção das necessidades, providenciar os encaminhamentos requeridos em cada caso e monitorar a evolução da reabilitação, bem como acompanhar e manter a reabilitação no período pós-tratamento. 
Considerando a complexidade dos problemas que demandam à rede de atenção básica e a necessidade de buscar-se continuamente formas de ampliar a oferta e qualidade dos serviços prestados, recomenda-se a organização e desenvolvimento de ações coletivas e individuais.
Ampliação do acesso
Com o objetivo de superar o modelo biomédico de atenção às doenças, propõem-se duas formas de inserção transversal da saúde bucal nos diferentes programas integrais de saúde: 
Por linhas de cuidado - reconhecimento de especificidades próprias da idade, podendo ser trabalhada como saúde da criança, saúde do adolescente, saúde do adulto e saúde do idoso;
Por condição de vida - compreende a saúde da mulher, saúde do trabalhador, portadores de necessidades especiais, hipertensos, diabéticos, dentre outras. 
Que possamos repensar as práticas e garantir o acesso da população aos serviços de saúde bucal!
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