Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
4/11/2012 1 SOMATOSSENSORIAL UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS FISIOLOGIA I SISTEMA NERVOSO Envolve receptores sensoriais Detectam os estímulos Fonte mecânica Fonte térmica Fonte química Campos magnéticos Transdução de sinal Intepretação pelo SNC TRANSDUÇÃO DE SINAL Receptor Afetado por estímulo Abre canais iônicos Atinge limiar de disparo Despolariza SNC Causa a sensação VIAS SENSORIAIS Neurônios de 1a ordem Neurônio aferente primário Terminações nervosas constituem o receptor sensorial (ou recebem de outra célula especializada) O corpo neuronal fica no gânglio da raiz dorsal (ou nervos cranianos) 4/11/2012 2 VIAS SENSORIAIS Neurônios de 2a ordem Localizados na medula espinhal ou tronco encefálico Transmitem informações dos primários aos tálamos Atravessam a linha média Respostas processadas nos tálamos contra-laterais VIAS SENSORIAIS Neurônios de 3a ordem Núcleo sensorial do tálamo Transmissão ao córtex cerebral Neurônios de 4a ordem Áreas receptivas sensoriais do cortex cerebral Neurônios de 5a ordem superior No cortex e estruturas sucorticais ASCENDÊNCIA DE INFORMAÇÃO Receptores sensoriais Olhos Ouvidos Nariz Pele Levam informações Medula espinhal Formação reticular da medula oblonga, ponte e mesencéfalo Cerebelo Tálamo Áreas do cortex cerebral DIVISÃO MOTORA ESQUELÉTICA Músculos Esqueléticos 4/11/2012 3 SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SIMPÁTICO Músculos lisos Glândulas endócrinas e exócrinas SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO PARASSIMPÁTICO Músculo liso Glândulas exócrinas e endócrinas FUNÇÃO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL Processar informações aferentes Gera respostas (mentais e motoras apropriadas) Funções integrativas Canalização da informação Exemplo: Razão pela qual quando olhamos uma paisagem conseguimos separar uma árvore e desfocar o resto Razão pela qual não sentimos dor ao sentarmos em uma cadeira. NÍVEL DE PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO Medula espinhal Movimento de marcha Arco-reflexo – afasta de perigos Reflexos de enrijecimento de músculos das pernas sustentam o corpo contra gravidade Reflexos que controlam vasos sanguíneos locais, movimentos gastrintestinais e excreção urinária 4/11/2012 4 NÍVEL DE PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO Nível cerebral inferior Medula oblonga, ponte, mesencéfalo, hipotálamo, tálamo, cerebelo e núcleos da base Pressão arterial Equilíbrio Salivação Freq respiratória Raiva Excitação Sexualidade Reação a dor e prazer Estes centros continuam ativos com a remoção do córtex cerebral NÍVEL DE PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO Nível cerebral Superior / CORTICAL Centro da memória Está associado a subcortical Dá precisão as informações das áreas subcorticais RECEPTORES SENSORIAIS Mecanorreceptores Compressão e estiramento Termorreceptores Alterações de temperatura Frio Calor Nociceptores Detectam danos nos tecidos (físicos e químicos) Receptores eletromagnéticos Luz incidindo na retina dos olhos Quimiorreceptores Gosto, cheiro, oxigênio no sangue arterial, osmolalidade nos líquidos corporais, [CO2]. 4/11/2012 5 Tipos de terminações nervosas somáticas Músculos Pele O QUE ATIVA UM RECEPTOR? Deformação mecânica do receptor Substância química que abre canais iônicos Alteração da temperatura – MP mais permeável Radiação eletromagnética INTENSIDADE DO ESTÍMULO ADAPTAÇÃO DOS RECEPTORES 4/11/2012 6 ADAPTAÇÃO DOS RECEPTORES Cones e bastonetes da retina Modificam a quantidade de substâncias químicas sensíveis à luz Corpúsculos de Pacini Alteração da consistência do Corpúsculo Canais de Na – inativação progressiva RECEPTORES TÔNICOS (ADAPTAÇÃO LENTA) Enviam constantemente estímulos ao SNC Receptores da mácula do aparelho vestibular Receptores de dor Barorreceptores do leito arterial Quimiorreceptores do corpo carotídeo e aórtico RECEPTORES FÁSICOS (ADAPTAÇÃO RÁPIDA) Corpúsculos de Pacini Pressão excita por alguns segundos A excitação termina mesmo que a pressão continue CLASSIFICAÇÃO DAS FIBRAS NERVOSAS Fibra A (α,β,γ,δ) Mielínicas Fibra C Amielínicas Grande parte das periféricas Todos pós ganglionares autônomas 4/11/2012 7 TRANSMISSÃO DE SINAIS DE DIFERENTES INTENSIDADES (SOMAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL) Intensidade da dor Aumento do no de fibras envolvidas - Espacial Aumento do no de potenciais de ação - Temporal TRANSMISSÃO DE SINAIS ATRAVÉS DE AGRUPAMENTOS NEURAIS Campos estimulatórios Excitação Inibição Facilitação DIVERGÊNCIA DE SINAIS AFERENTES Estímulos eferentes que conectam-se a via cortico espinhal – controle da musculatura esquelética – excitação de várias fibras ao mesmo tempo. Vias aferentes da medula espinhal vão em diversas direções Para o cerebelo Para os tálamos e córtex cerebral amplificadora CONVERGÊNCIA DE SINAIS AFERENTES Neurônios que necessitam de somação para efetuar um potencial de ação As múltiplas origens podem efetuar controle (excitatórios e inibitórios) O somatório dos efeitos pode excitar ou não a fibra inervada. Sinais de aferências múltiplas excitam um único neurônio 4/11/2012 8 CIRCUITO NEURAL COM SINAIS EFERENTES TANTO EXCITATÓRIOS COMO INIBITÓRIO Exemplo: ao mesmo tempo em que um sinal excitatório é transmitido para um grupo de neurônios na medula espinhal gerando o movimento da perna para frente, um sinal inibitório é transmitido para um grupo diferente de neurônios inibindo os músculos da parte de trás da perna, de maneira que eles não se oponham para o movimento para frente. Circuito de inibição recíproca CIRCUITOS REVERBERANTES SINAL EFERENTE CONTÍNUO Devido a reverberância Sistema Nervoso Autônomo Tônus vascular, intestinal, grau de contração da íris, frequência cardíaca SINAIS EFERENTES RÍTMICOS Cão se coçando Piscar de olhos Freq respiratória Nervo frênico
Compartilhar