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GUIA PRÁTICO DO PROFESSOR
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n Ilustração: Freepik / Montagem: Suely Danelon
amarelo
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verde
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marrom
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violeta
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Cores e suas misturas
GUIA PRÁTICO DO PROFESSOR
+ ANOS INICIAIS
GUIA PRÁTICO DO PROFESSOR
Parte integrante da edição nº 235
Berçário - Bebês e as cores - Pág. 07+ ANOS INICIAIS
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GUIA PRÁTICO DO PROFESSOR
+ CONTEÚDO DE FUNDAMENTAL I
Parte integrante da edição nº 235
DOMINGO
QUARTA-FEIRA
SEGUNDA-FEIRA
QUINTA-FEIRA
TERÇA-FEIRA
SEXTA-FEIRA
SÁBADO
DIAS DA SEMANA
ANIVERSARIANTES DO MÊS
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
JULHO
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JUNHO
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
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Recrie um 
ecossistema para 
observar a dinâmica 
da natureza
Assim como nós, 
a Terra também 
muda e agora está 
na “adolescência” 
Atividades que 
melhoram o cálculo 
mental que usamos 
no dia a dia
MatemáticaCiências Geografia
Faça um porta-tudo 
criativo feito com 
material reciclado 
para presentear
Reciclagem
INFÂNCIA DIGITAL
INCLUSÃO: O DIA DA CRIANÇA ESPECIAL É UMA EXCELENTE OPORTUNIDADE PARA REFLETIR SOBRE EMPATIA
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil 3
Technology
Watercolor Background
De moeda em moeda
As crianças vão fazer um porta-moedas para 
presentear os amigos no Natal 28
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Fazendo contas
Brincar com os números é uma ótima opção 
para desenvolver o raciocínio lógico 
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Tudo no lugar
Organização e reaproveitamento, tudo numa 
simples atividade de reciclagem 
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Editorial
Olá professor
 O uso de tecnologias na educação infantil é um tema que desperta refle-
xões e debates, especialmente no mundo conectado em que vivemos. Não 
há idade exata para começar a explorar essas ferramentas, e a verdade é que 
as crianças de hoje já estão imersas no universo digital desde muito cedo. Fra-
ses como “as crianças de hoje já nasceram plugadas” refletem uma realidade 
em que televisores, tablets, celulares e outros dispositivos fazem parte do 
cotidiano familiar e escolar.
 Na Educação Infantil, contudo, o uso das tecnologias deve ser cuidado-
samente planejado. É fundamental que as interações com esses recursos 
sejam realizadas de forma prática, sistemática e moderada, respeitando as 
necessidades e os estágios de desenvolvimento das crianças. Com os bebês, 
a exploração de objetos tecnológicos pode ser introdutória, focando no des-
pertar da curiosidade e na interação básica. Já com crianças mais velhas, após 
o surgimento do jogo simbólico, essas interações podem ganhar um caráter 
mais dinâmico, permitindo que os pequenos ampliem sua criatividade e se 
divirtam enquanto aprendem.
 É essencial lembrar que o desenvolvimento infantil vai muito além das telas. 
As crianças precisam brincar, se movimentar e interagir com outras pessoas 
para desenvolver aspectos psicomotores, afetivos e sociais. A tecnologia, 
quando integrada ao planejamento pedagógico, pode ser uma ferramenta 
valiosa para ampliar possibilidades de aprendizagem, mas deve sempre coe-
xistir com atividades que incentivem o convívio, a socialização e a expressão 
corporal.
 Nesta edição do Guia de Educação Infantil, exploramos como alinhar o 
uso das novas tecnologias a práticas educativas que valorizem a interação e 
o movimento. Convidamos você a refletir sobre as inúmeras oportunidades 
que as tecnologias oferecem, desde que usadas com equilíbrio e intenciona-
lidade. Afinal, o desafio não é excluir a tecnologia, mas integrá-la de maneira 
que contribua para o desenvolvimento integral das nossas crianças.
 Da redação
04 Novas tecnologias
Veja como usar aparelhos eletrônicos como 
recurso pedagógico 
10 JardimOceano
Indústria Gráfica Ltda.
Nós temos uma ótima
impressão do futuro
 IMPRESSÃO E ACABAMENTOFILIADA Á 
4. Prosseguindo, 
no E.V.A. grosso 
recorte o número 
necessário de 
retângulos, cada 
qual medindo 10 
cm por 12 cm. 
5. Feito isso, 
com a cola 
quente, fixe seis 
tampinhas em 
cada retângulo. 
6. Para finalizar, 
basta ditar 
algumas palavras 
para os alunos 
reproduzirem com 
as bolinhas de gude, 
a partir do gráfico 
que destacamos
na Pág. 33
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amarelo vermelho
vermelho
laranja
azul
azul
verdeamarelo
verde marromvermelho
violetavermelho azul violeta
vermelho azul rosavermelho branco
Cores e suas misturas
GUIA PRÁTICO DO PROFESSOR
+ ANOS INICIAIS
GUIA PRÁTICO DO PROFESSOR
Parte integrante da edição nº 235
Berçário - Bebês e as cores - Pág. 07
+ ANOS INICIAIS
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GUIA PRÁTICO DO PROFESSOR
+ CONTEÚDO DE FUNDAMENTAL I
Parte integrante da edição nº 235
DOMINGO
QUARTA-FEIRA
SEGUNDA-FEIRA
QUINTA-FEIRA
TERÇA-FEIRA
SEXTA-FEIRA
SÁBADO
DIAS DA SEMANA
ANIVERSARIANTES DO MÊS
JANEIRO FEVEREIRO
MARÇO
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Abril
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Agosto Setembro
Novembro Dezembro
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GUIA PRÁTICO DO PROFESSOR
Parte integrante da edição nº 235
+ ANOS INICIAIS
1 Quarta-feira Ano Novo 2025 – Confraternização Universal
4 Carnaval
18 Sexta-feira Santa – Paixão de Cristo 1 Dia do Trabalhador20 Páscoa 21 Tiradentes 30 Corpus Christi
7 Independência do Brasil
12 Nossa Sra. Aparecida / Dia das crianças 2 Finados 20 Consciência 
 Negra
25 Natal15 Proclamação da República
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cérebro
pulmão
estômago 
vesícula
coração 
fígado
intestino
Órgãos do GUIA PRÁTICO DO PROFESSOR
+ ANOS INICIAIS
GUIA PRÁTICO DO PROFESSOR
Parte integrante da edição nº 235
Saúde - Estetoscópio- Pág. 20
+ ANOS INICIAIS
Corpo Humano
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Telegram @clubederevistas
https://t.me/clubederevistasde cada um
Recrie um miniecossistema para observar de 
perto as dinâmicas da natureza
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Estetoscópio
As crianças podem fazer um dispositivo para 
escutar as batidas do coração 
Brincar no verão
Promova escavações no gelo para explicar as 
mudanças climáticas dessa estação18
Sons que ensinam
Experimente novas possibilidades sonoras, novos 
timbres e ritmos 16
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Painel de festas
É uma boa hora de fazer um painel de 
aniversariantes para o próximo período letivo
Beleza de Natal
As decorações natalinas vão tomar conta da 
escola, das casas e das famílias 20
Índice
Conteúdo dos pôsteres
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Calendário
2025
Corpo humano Cores e suas 
misturas
Aniversariantes 
do mês e 
Dias da semana 
AI
32 Empatia
No Dia da Criança Especial você pode trabalhar o 
bom relacionamento social
07 Bebês e as cores
Desenvolva diversas habilidades dos pequenos por 
meio da percepção
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Eras geológicas
Após cinco eras geológicas distintas, hoje, nosso 
planeta atingiu a adolescência 
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil4
EI Capa
Saiba como e quando apresentar a tecnologia para as crianças 
pequenas, criando um ambiente de aprendizado seguro e equilibrado
Segundo Denise Tinoco, especialista em Educação Infantil 
e Psicopedagogia, já está comprovado que não existe uma 
idade determinada para o início da exploração das novas 
tecnologias na educação. Em nossa sociedade, crianças 
pequenas têm contato com a tecnologia, sendo comum 
ouvirmos frases como: “As crianças de hoje já nasceram 
‘plugadas’ no universo digital.” Decodificando tal ideia, 
percebe-se que estas crianças, desde muito novinhas, têm 
acesso a televisões, controles remotos, computadores, 
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Novas tecnologias
tablets, celulares e o seu manuseio já foi incorporado à rotina.
Para a especialista, o que deve ficar claro para pais, 
professores e pedagogos, que atuam nesta etapa da educação 
básica é que toda experimentação e manipulação devem ser 
acompanhadas, monitoradas e com tempos determinados por 
adultos. Ela comenta também que na escola de educação 
infantil, o uso das diferentes tecnologias precisa ser planejado, 
por meio de metodologias que favoreçam diferentes mediações 
com as crianças. “Com os bebês e crianças bem pequenas e 
exploração dos objetos tecnológicos são atividades 
importantes, porém devem acontecer de forma prática, 
sistemática e, em pequenas doses. Depois do aparecimento do 
‘jogo simbólico’ as interações podem ficar mais intensas e 
divertidas. Mas, é importante frisar que a criança precisa 
brincar, se movimentar e interagir com outras crianças, então, é 
preciso ofertar atividades que favoreçam o desenvolvimento de 
aspectos psicomotores, afetivos e sociais dos pequenos”, diz ela.
Objetivos: 
 Estimular o contato com equipamentos eletrônicos;
 Trabalhar com diversos recursos tecnológicos;
 Usar a tecnologia como recurso pedagógico. 
Faixa etária: diversas
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil 5
Contação de histórias tendo como base um 
tablet ou ipad. 
Favorecer a filmagem do cotidiano da 
turma pelo olhar de uma das crianças.
Utilização de playlist de músicas infantis para 
embalar as brincadeiras dos pequenos nas 
salas de aula ou a hora do repouso. 
Faixa etária: 3 meses a 5 anos
Com bebês ou crianças pequenas, sentadas em tapetes 
ou no colo de adultos, o professor conta uma história 
infantil, com imagens grandes e movimento. Durante 
a contação da história, o professor deve solicitar a 
participação dos pequenos, com imitação de sons, 
cantigas, movimentos e outros.
Faixa etária: 4 e 5 anos
A professora empresta um celular, tablet, máquina 
fotográfica ou filmadora para uma das crianças da sala e 
esta fará um a filmagem de alguma atividade do cotidiano 
do grupo. Lembramos que a atividade deverá ser 
acompanhada de perto por um adulto, bem como que 
todas as crianças, durante a semana, deverão ter a mesma 
oportunidade de participação.
Faixa etária: 3 meses a 5 anos
Com seu smartphone a professora executa uma playlist, 
que incentive a repetição das músicas enquanto os 
pequenos brincam. Ou, ainda, poderão dormir com 
músicas apropriadas para tal atividade de rotina. 
Realização de pequenas pesquisas sobre assuntos que estão sendo 
trabalhados pelas turmas nos seus projetos ou plano de aulas. 
Faixa etária: 4 a 5 anos
No Laboratório de Informática da escola ou com computadores portáteis, os professores mostram 
sites de pesquisa escolares para os pequenos. Poderão encontrar gravuras, músicas, reportagens de 
jornais e revistas. Mas lembre-se, a atividade precisa de ajuda e supervisão individual.
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil6
EI Capa
Elaborar pequenos vídeos com cantoria, 
fragmentos do cotidiano, pequenas 
encenações e compartilhar com os bebês e 
crianças bem pequenas. 
Organizar entrevistas com diferentes atores da 
escola com as crianças, deixar que elas façam as 
perguntas e, em seguida, elaborar um arquivo e 
depois partilhar com a comunidade escolar. 
Faixa etária: 2 a 5 anos
A professora ensina algumas músicas aos pequenos e 
depois filma a cantoria das crianças. Com recursos de 
aplicativos pode-se criar clip’s com imagens, fotos do 
cotidiano escolar e voz dos pequenos para, depois, 
socializar com a família.
Faixa etária: 2 a 5 anos.
A professora elabora com as crianças, as perguntas sobre o 
cotidiano de algum profissional da escola como: cozinheira, 
jardineiro, porteiro, coordenadora, diretora, dentre outros. Em 
seguida com um gravador, filmadora, máquina fotográfica ou 
celular realizam a entrevista. Depois, usa esses arquivos para 
edição e partilha em reunião do grupo, na escola.
Utilizar um game, já trabalhado pelas 
crianças e promover um campeonato 
entre a turma. 
Faixa etária: 5 anos
A professora utiliza um jogo educativo, já 
explorado por todos da turma. Divide 
as crianças em pequenos grupos 
e organiza-se um campeonato. 
Todos os grupos brincam com 
o jogo virtual e aquele que 
conseguir maior número 
de pontos é consagrado 
campeão!
Possibilitar que as crianças registrem por meio 
dos tablet’s, celulares ou máquinas digitais 
as diferentes flores, formigas, pedras, folhas, 
plantas, borboletas que existem nos jardins 
da escola ou parques da cidade e em seguida 
propiciar a partilha das imagens. 
Faixa etária: 3 a 5 anos
Os professores levam os 
pequenos para um jardim da 
escola ou parque próximo e lá 
incentiva, por meio do uso de 
smartphone e tablets, o registro 
por foto ou vídeo de pequenos 
animais. Depois o professor 
poderá organizar uma Mostra 
de vídeos ou exposição de fotos 
feitas pelos pequenos.
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil 7
EI Berçário
Saiba como estimular o desenvolvimento motor, 
cognitivo e emocional dos seus bebês 
Observando e pesquisando sobre o 
desenvolvimento do Berçário, a professora 
da CEI Alexis Soares Nacif, Anne Roldan, 
chegou à conclusão de que é necessário 
um plano de estimulação motora, cognitiva 
e emocional. Oferecer diferentes materiais 
é uma maneira de ampliar a capacidade de 
expressão das crianças e contemplar as 
possibilidades que se apresentam diante 
das atividades que envolvem os sentidos, 
porém, o professor é apenas o mediador. 
Por meio da exploração de diferentes 
materiais os bebês ampliam a capacidade 
de expressão e o conhecimento do 
mundo. “Quando desenvolvemos 
atividadesque exercitam os sentidos, 
proporcionando um desenvolvimento 
amplo e prazeroso, eles ampliam a 
capacidade de explorar texturas, sabores, 
cheiros e cores”, comenta a professora.
Neste sentido todo o processo de 
estimulação visa a possibilitar a criança 
independência, autoestima, construindo 
autonomia e segurança para que ela possa 
enfrentar novas experiências que resultarão 
em seu crescimento e desenvolvimento. 
Pensando em tudo isso, Anne desenvolveu 
um projeto para trabalhar sensações e 
texturas. Em cada atividade uma nova 
surpresa com diferentes texturas, e a cada 
descoberta deles, alegria e satisfação de ter 
realizado esse projeto.
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Objetivos:
 Estimular os sentidos; 
 Explorar o corpo;
 Desenvolver capacidades posturais;
 Desenvolver capacidades motoras e de 
movimentos;
 Ampliar gradualmente o conhecimento 
do seu corpo;
 Deslocar-se com segurança e destreza 
no espaço;
 Explorar diferentes materiais.
Faixa etária: a partir de 6 meses
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Bebês e as cores
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil8
EI Berçário
Atividade 1
Mostrar para as crianças o seu reflexo no 
espelho.
Atividade 2
Conversar com as crianças 
usando um fantoche.
Atividade 3
Levar os alunos para a área externa para 
brincar e tomar banho de Sol.
Atividade 5
Confeccionar um bambolê 
com tiras de TNT para as 
crianças explorarem. Você 
pode pendurá-lo num local 
alto para que as crianças 
brinquem com os pedaços 
coloridos de TNT ou deixa-lo 
no chão para que explorem da 
forma como quiserem. 
Atividade 6
Torne a hora do banho mais 
divertida com livros próprios 
para colocar na água. 
Atividade 7
Estimule que a criança passe por 
dentro do bambolê que estará 
envolto por diversas tiras de tule.
Atividade 4
Folhear e rasgar 
revistas.
Conteúdos:
Linguagem
 Oral e corporal.
Atividade 8
Proponha que os 
alunos brinquem e 
explorem o sagu.
n Fotos: Rogério Andrade
Objetivo geral 
Proporcionar o desenvolvimento das 
expressões e dos sentidos por meio de 
atividades lúdicas e da experimentação 
de diversos materiais.
Artes
 Exploração de diversos materiais; 
 Elementos constituintes da linguagem visual 
(texturas), observação e conversação sobre 
imagens e objetos.
Música
 Expressão oral e corporal.
Sociedade e natureza
 Adaptação; 
 Exploração do espaço; 
 Iniciativa para fazer escolhas.
Corpo e movimento
 Corpo humano, equilíbrio, 
coordenação motora, sensações, 
percepção de ritmo, flexibilidade: 
encaixar, pegar e soltar, subir e descer, 
empilhar, engatinhar, dançar, correr, andar, 
manusear, noções de lateralidade.n
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil 9
Atividade 9
Hora de brincar 
com brinquedos 
sonoros.
Atividade 10
Deixar os alunos 
explorarem garrafas 
sensoriais (garrafas 
PET bolinhas de gel, 
glitter e lantejoulas).
A opinião de quem fez!
Segundo Anne este projeto foi muito importante para o desenvolvimento dos bebês. Em todas as 
atividades propostas, eles se mostraram curiosos e exploravam com prazer os materiais que foram 
dispostos. “Foi um projeto muito gratificante, pois percebi o entusiasmo das crianças ao explorarem 
novas texturas, diferentes sons, enfim, experimentarem novas experiências”, conta ela.
Observe se a criança:
 Explora com prazer materiais variados;
 Manipula brinquedos e materiais sonoros;
 Participa de brincadeiras musicais; 
 Manuseia livros, folheando-os;
 Explora texturas; 
 Demonstra espontaneidade ao movimentar seu próprio corpo;
 Demonstra coordenação motora fina e ampla;
 Utiliza suas habilidades motoras para realizar movimentos; 
 Explora os diferentes espaços oferecidos pela Instituição;
 Identifica sua própria imagem em outros meios (espelho);
 Segura, examina e explora objetos de diferentes formas;
 Sacode ou aperta objetos; 
 Imita sons, ações e gestos; 
 Segue visualmente um objeto em movimento;
 Engatinha, senta, fica de pé, rola, anda;
 Explora diferentes posturas corporais.
Produto Final
Exposição de tudo o que foi 
trabalhado, objetos utilizados 
e fotos descrevendo as 
atividades realizadas.
Atividade 13 
Estimular os pequenos a explorarem 
bexigas sensoriais, ou seja, bexigas 
transparentes com bolinhas de gel.
Atividade 14 
Desenhar no espelho para as crianças tocarem 
e observarem os detalhes.
Atividade 11 
Brincar e explorar 
com plástico bolha.
Atividade 12 
Brincar com pecinhas 
(lego, encaixe).
Atividade 15 
As crianças 
deverão passar 
por dentro do 
túnel de tecido.
Atividade 16 
Brincar e explorar a farinha de trigo.
Avaliação
Atividade 17 
Com um nariz de 
palhaço brincar 
com a criança e 
depois pintar o 
nariz da mesma 
para que ela 
identifique-o.
Avaliação
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil10
EI Ciências
Compreender os fenômenos da natureza nem sempre é uma 
tarefa fácil. Mas simular e recriar um ecossistema e poder observar 
Recrie miniecossistemas e observe as dinâmicas da natureza
Jardim de cada um
Objetivos: 
 Simular um ambiente terrestre;
 Verificar a ocorrência do ciclo da água no terrário;
 Conscientizar os alunos da importância da água e do solo na vida 
das plantas e dos animais (inclusive o homem);
 Incentivar a observação e o cuidado com a natureza.
Faixa etária: a partir de 3 anos.
sua dinâmica pode ser uma boa alternativa. Miniterrários podem 
ser uma ótima ferramenta para demonstrar as crianças como é 
composto o ambiente terrestre, o que as plantas precisam para 
sobreviver, as suas transformações e o ciclo da água.
Pensando nisso, e aproveitando a tendência desses 
minijardins, a arte educadora Rosa Maria Rodrigues mostra 
como montar o seu próprio jardim no pote. Cada criança 
pode fazer o seu, enfeitar e observar o que acontece dentro 
dele, assim como desenvolver o cuidado. Veja como:
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil 11
1. Coloque uma 
camada de pedras 
no fundo do pote. 
Estas camadas de 
pedras servem para 
escoar a água. 
2. Preencha com terra até um pouco 
acima da metade. 
3. Plante as plantinhas de maneira 
harmoniosa. 
4. Para decorar coloque as pedras 
decorativas.
Algumas dicas podem ajudar alunos e professores a cuidarem melhor do 
seu jardim. Essa manutenção favorece que as crianças entendam melhor o que 
plantas e árvores necessitam para sobreviver. Essas sugestões foram retiradas do 
site: www.jardimnopote.com.br
Rega 
Regue de 7 em 7 dias ou de 
10 em 10 dias. (Observe o 
clima). Quem manda na rega 
do pote aberto é a terra. Sempre 
que o solo estiver completamente 
seco ao toque, use o borrifador de pote para 
regar todo o interior do jardim, diretamente 
na terra, evite borrifar agua diretamente 
nas plantinhas. Um sinal de que elas estão 
sentindo sede é quando as folhas começam 
a ficar murchas, com aparência enrugada. 
Outro sinal importante de se observar é se 
as folhas começarem a ficarem amareladas, 
isso significa excesso de água.
Sol
Preste atenção à 
quantidade de luz 
que ele receberá, 
terrários não 
gostam de raios 
solares intensos 
por muito tempo. Isso pode aumentar a 
temperatura excessivamente dentro do 
pote, ou deixar as plantinhas secas. Uma 
boa circulação de ar também é legal para 
deixar o vento bater nas folhas.
Limpeza
Fique de olho em indícios de 
mofo ou bolor no vidro ou nas 
plantas. Neste caso, limpe o pote 
com um papel toalha e remova 
as folhas infectadas. A poda 
também é uma limpeza necessária 
para a renovação das plantas. 
Removafolhas que murcharem 
ou ressecarem.
Jardim no Pote
Materiais:
 Pote de vidro
 Pedrinhas
 Pedras decorativas
 Terra adubada
 Plantas
 Colher
n Cainã Gabriel
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil12
EI Arte
Comece a preparar a sala para o próximo ano letivo com um novo painel 
de aniversariantes... e surpreenda seus alunos!
Painel de festas
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Objetivos: 
 Conhecer os meses do ano;
 Decorar a sala de aula;
 Conhecer mais sobre os amigos;
 Ter noção de tempo. 
Faixa etária: livre.
Semanas antes de iniciarem as aulas, os professores e a equipe escolar 
já retornaram para planejar as atividades que irão desenvolver durante o 
ano e prepararem suas salas para receber os alunos com chave de ouro.
Todos os anos essa edição do Guia EI traz dicas de painéis e murais 
para o professor realizar e enfeitar a sua sala, além de ajudar no trabalho 
pedagógico diário com os seus alunos. Nessa edição, a arte educadora 
Rosa Maria Rodrigues preparou um painel dos aniversariantes, bonito, 
divertido e que muitos professores podem usar como base para 
realizarem o seu. Veja como fazer:
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Janeiro
Fevereiro 
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil 13
1. Corte o E.V.A. preto ao 
meio. 
2. Una os dois pedaços, colocando 
uma faixa de E.V.A. no verso do painel, 
sobre a junção dos dois para reforçar. 
3. Ainda no verso, cole lacres de latinha 
na extremidade superior, serão os 
ganchos para fixar o painel na parede. 
4. Abra doze clips 
transformando-os em 
ganchos. 
5. Fixe no verso do painel, um ao 
lado do outro colando um pedaço 
de E.V.A. sobre eles para reforçar. 
6. No E.V.A. estampado, recorte 
doze círculos e cole sobre eles a letra 
correspondente aos meses do ano. 
7. Cole os círculos na ordem correta, 
de janeiro a dezembro acima dos 
ganchos. 
8. Decore o painel com os 
apliques e escreva “FELIZ 
ANIVERSÁRIO” com as letras 
de E.V.A. 
9. Nos E.V.A. grossos 
coloridos, recorte o número 
de círculos correspondente 
ao número de alunos da sala. 
10. Com o 
furador, faça 
dois orifícios em 
cada círculo. 
11. Com a caneta 
permanente escreva o 
nome dos alunos e o 
dia do mês que fazem 
aniversário. 
12. Pendure os 
nomes nos meses 
correspondentes 
introduzindo os ganchos 
feitos com clips nos 
orifícios dos círculos. 
Materiais:
 E.V.A. grosso (cores diversas)
 E.V.A. estampado (tema 
aniversário)
 Letras de E.V.A.
 Apliques de E.V.A.
 Clips
 Cola quente
 Tesoura
 Caneta permanente
 Lacre de latinha
 Furador
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Painel de aniversariantes
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil14
EI Saúde
Estetoscópio
Que tal fazer uma atividade que permita 
escutar as batidas do coração?
Nosso corpo nunca para de funcionar. Ele trabalha dia 
e noite para nos manter vivos e nem sempre percebemos 
isso. Entre os órgãos mais importantes está o coração, que 
é o órgão responsável pelo percurso do sangue bombeado 
através de todo o organismo. Ele bate cerca de 109.440 
a 110.880 vezes por dia, bombeando aproximadamente 5 
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litros de sangue. Neste tempo o órgão bombeia sangue 
suf iciente a uma pressão razoável, para percorrer todo o 
corpo nos sentidos de ida e volta, transportando assim, 
oxigênio e nutrientes necessários às células que sustentam 
as atividades orgânicas.
Para chamar a atenção das crianças que ligam esse órgão, 
ao amor e carinho, que tal fazer as crianças ouvirem como ele 
trabalha e está “vivo” dentro de nós? Para isso, construa com os 
seus alunos um estetoscópio, instrumento utilizado por diversos 
profissionais, como médicos e enfermeiros, para amplificar sons 
corporais. Foi desenvolvido pelo médico francês René Laennec, 
quando trabalhava no Hospital Necker, em Paris, em 1816. Siga 
o passo a passo desenvolvido pela arte educadora Rosa Maria 
Rodrigues e logo terá um estetoscópio em suas mãos. 
Objetivos: 
 Estimular a criatividade;
 Conhecer o próprio corpo;
 Estimular a socialização;
 Aprender a contar. 
Faixa etária: a partir de 4 anos.
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil 15
1. Corte um pedaço de mangueira medindo 
60 cm. 
2. Com o ferro de solda ou prego quente 
faça um orifício em cima da tampa que caiba 
a mangueira. 
3. Introduza a mangueira no orifício e vede 
com a cola quente, fora... 
4. ...e dentro da tampa
5. Corte o bico de uma bexiga. 
6. Com a parte que sobrou 
forre a tampa. 
7. Estique bem a bexiga e prenda com o 
durex colorido. 
8. Com a tesoura, faça um pequeno orifício 
na parte de borracha do conta gotas. 
9. Introduza o conta gotas na outra 
extremidade da mangueira
 Mangueira de nível
 Tampa plástica (neste caso 
usamos de lava roupas 
líquido)
 Conta gotas
 Ferro de solda ou prego 
quente
 Durex colorido
 Bexiga
 Cola quente
 Tesoura
Materiais:
n Fotos: Cainã Gabriel
Estetoscópio
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil16
EI Educação musical
Que a música é essencial para o desenvolvimento do 
indivíduo isso já é provado. Mas segundo Marcia Victorio, 
doutora em Ciências da Educação e mestre em Música, a 
organização de sons com intenções estéticas, mediada pelas 
O ensino de música na educação básica é obrigatório no Brasil desde 
2008. Este é um recurso que pode desenvolver diversas habilidades
Sons que ensinam
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vibrações do corpo e do movimento, se apresenta como uma 
linguagem simbólica pessoal e coletiva com poder de 
comunicar e expressar sentidos e afetos. 
A especialista diz ainda que a Educação Musical inserida no 
contexto da Educação Infantil deve ser fundamentada na 
experimentação sonora tendo o corpo como referência para 
todas as relações musicais que se estabelecerão a partir do 
contato intuitivo com os elementos musicais. Desta forma, um 
ensino de música pautado na construção empírica e sensível do 
conhecimento musical muito beneficiará crianças da Educação 
Infantil possibilitando o seu desenvolvimento global. Veja como 
trabalhar com esse recurso com os seus pequenos alunos:
Objetivos: 
 Experimentar as possibilidades sonoras;
 Produzir som com o corpo;
 Perceber os diversos timbres;
 Trabalhar pulso rítmico;
 Imaginar e reproduzir sons.
Faixa etária: livre.
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil 17
Chocalho: corte garrafas PET pequenas separando 
gargalo e fundo e coloque dentro algumas tampas, contas 
ou pedrinhas. Una as partes com um pedaço de fita durex 
colorida ou fita crepe. 
Vassourinha: corte duas garrafas PET, mais ou menos 
a 20 cm da tampa. Utilize um pedaço de fita durex colorida 
para prender a tampa na garrafa e decorar o objeto sonoro. 
Em seguida, faça franjas não muito estreitas. 
Objetivo
 Possibilitar à criança a experimentação livre e prazerosa 
das possibilidades sonoras por meio de objetos e 
instrumentos, sem qualquer preocupação com regras ou 
condicionamentos musicais.
Experimentando sons por meio da construção 
de instrumentos 
Sugestão 2
Após a livre e estimulada experimentação, cada criança 
escolhe um som e o reproduz, uma de cada vez. Para este 
momento,crie um pequeno refrão musical de modo a 
trabalhar a forma rondó (refrão, som, refrão, som) para 
dar uma ideia musical mais perceptível aos sons produzidos 
pelas crianças. 
Para facilitar você pode escolher uma melodia conhecida 
e inserir nova letra. A título de ilustração sugiro a música 
tradicional francesa Frère Jacques, com a seguinte letra:
“Com meu corpo, com meu corpo, faço sons, faço sons. / 
Como é divertido, como é divertido. / Descobrir, descobrir”.
Objetivo
 Estimular as crianças a produzirem 
sons com as mãos, com os dedos, 
com as mãos nos braços, no peito, 
na barriga, nas coxas, com a boca e a 
língua, com os pés, e a perceberem os 
timbres variados que surgirão. 
Escutando os sons do corpo
Inicialmente, apenas cante a canção Marcha Soldado 
e marque o pulso rítmico com algum instrumento de 
percussão, como um tambor, por exemplo. Poderá 
comandá-los a andar para frente, para trás, na ponta dos 
pés e nos calcanhares. Depois, distribua instrumentos como 
clavas e coquinhos para que toquem e marchem. Nem 
sempre todas as crianças conseguem a uniformidade rítmica 
e esse é um sinal para que a atividade seja repetida e a 
criança observada com mais atenção. Dificuldades no pulso 
rítmico podem estar relacionadas, dentre outros motivos, 
a questões auditivas ou a transtornos de ansiedade, por 
exemplo. Convém observar cada criança atentamente.
Objetivo
 Trabalhar o pulso rítmico de forma lúdica por meio da canção 
Marcha Soldado, bem simples e de fácil execução. 
Trabalhando o pulso rítmico
Uma imagem de floresta pode ser apresentada como 
estímulo e, em seguida, solicitado às crianças que identifiquem 
os sons percebidos, como: passarinhos, grilos, mosquitos, 
cachoeiras, vento etc. Após experimentarem vocalmente 
esses sons, o professor combina alguns sinais de regência 
que expressem sons fortes ou fracos, sons crescendo ou 
diminuindo, sons longos ou curtos, voz solista, grupo ou todos. 
Objetivo
 Levar as crianças a imaginarem 
e reproduzirem sons da floresta em 
dinâmicas variadas. 
Paisagem sonora: uma 
orquestra diferente
Ao cantar individual e coletivamente a criança tem a 
oportunidade de escutar a si própria, ao outro e ao grupo 
todo desenvolvendo a noção de grupo. A proposta objetiva 
a interpretação de canções e os gestos dela decorrentes. 
Na ausência de um microfone improvise um e estimule as 
crianças a cantarem sozinhas ou com amigos, tanto músicas 
conhecidas ou músicas inventadas.
Objetivo
 Interpretar canções e os 
gestos dela decorrentes.
Quem quer brincar 
de cantar? 
Sugestão 1 
Sugestão 3 
Sugestão 4 
Sugestão 5
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil18
EI SocializaçãoEI Especial
Dia 21 de dezembro, aqui no hemisfério Sul, inicia-se o verão. 
Neste período, as temperaturas permanecem elevadas e os dias são 
mais longos do que os dias de outras estações. No Brasil, apesar do 
forte calor, essa estação também é marcada pelas fortes tempestades. 
Para aproveitar esse período e ainda divertir-se com água, 
num período quente, que tal propor uma atividade diferente 
para os seus alunos? E quem pensa que escavação se faz apenas 
em areias e terra, verá que no gelo também é possível escavar e 
encontrar grandes surpresas. Siga o passo a passo desenvolvido 
pela arte educadora, Rosa Maria Rodrigues:
Escavação no gelo é divertida e ajuda as crianças a 
entenderem as mudanças climáticas nessa estação
Brincar no verão
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 Pote plástico
 Bandeja plástica
 Água
 Corante comestível azul
 Mini brinquedos
n Cainã Gabriel
Objetivos: 
 Compreender fenômenos naturais;
 Conhecer as estações do ano;
 Trabalhar a coordenação;
 Estimular a criatividade.
Faixa etária: a partir de 2 anos. 
Escavação no gelo
Materiais:
 Ferramentas plásticas
 Sal refinado
 Sal grosso
 Bisnagas plásticas
 Freezer
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil 19
1. Coloque algumas gotas de 
corante comestível na água. 
3. Coloque a água no pote. 2. Misture. Deve-se obter 
um tom azul claro.
4. Espalhe os brinquedos. 
1. Fixe três 
rolhas, uma à 
outra, usando a 
cola quente, será 
o barco. 
2. No E.V.A., 
corte duas tiras de 
1 cm de largura 
e cole nas duas 
laterais do barco.
3. Corte um palito de churrasco 
de maneira que ele fique com 
15 cm. 
4. No E.V.A. corte um triângulo e 
cole na extremidade do palito, será a 
bandeira.
5. Para fazer a vela, corte no E.V.A. 
um retângulo de 10 cm X 15 cm 
e introduza no palito, abaixo da 
bandeira.
5. Coloque no freezer para 
congelar. 
6. Coloque na bandeja 
plástica. 
7. Distribua para as crianças 
potinhos com sal grosso, sal 
fino e bisnagas com água morna 
e em temperatura ambiente, 
distribua também ferramentas 
plásticas. 
Como brincar? 
1. As crianças irão colocar sal e água aos pouquinhos, experimentando as 
sensações e fazendo assim com que o gelo derreta.
2. Com as ferramentas farão as escavações para retirar as pecinhas do gelo.
3. No final terão um mini oceano azul para continuar a brincadeira.
Dica!
Caso prefira, as crianças podem brincar no Sol, esperando o gelo 
derreter com a ação do calor. 
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Barco com rolhas 
 Rolhas
 Retalhos de E.V.A.
 Palito de churrasco
 Tesoura
 Cola quente
Materiais:
n Fotos: Cainã Gabriel
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil20
EI SocializaçãoEI Data comemorativa
Nesta época do ano, além da alegria contagiante, a maioria das pessoas 
também se preocupa em decorar a casa para receber a família
Beleza de Natal
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Com a aproximação de dezembro, grandes cidades montam 
enormes árvores de Natal em praças, parques e shoppings. Mesmo 
aqueles que não seguem o costume, associado ao catolicismo, 
muitas vezes se encantam com a magia da época e deixam os filhos 
fascinados pelo show de luzes e cores. No entanto, poucos sabem 
que a tradição das árvores é muito mais antiga. Três séculos antes 
de Cristo, civilizações da Europa e da Ásia já cultivavam árvores 
para celebrar a fertilidade da natureza, que, após o adormecer do 
inverno no hemisfério norte, renascia esplendorosa na primavera. 
Nos países bálticos, na véspera do solstício de inverno, povos 
considerados pagãos cortavam pinheiros para decorar suas casas, 
uma tradição que lembra as árvores de hoje (você pode saber mais 
sobre o assunto na edição 234, na seção Geografia, pág 26). 
Quando chegou aos povos germânicos, presentes começaram 
a ser colocados debaixo das árvores para as crianças. Já no 
século 18, o monge São Bonifácio tentou extinguir o culto a um 
pinheiro sagrado na Turíngia, mas, ao não conseguir, associou o 
formato triangular do pinheiro à Santíssima Trindade e suas folhas 
perenes à eternidade de Cristo. Assim, a Árvore de Natal ganhou 
o significado que conhecemos hoje, associado à Igreja Católica. 
Contudo, sua origem é bem mais antiga, como mostramos neste 
resumo, que pode ser explorado em sala de aula para enriquecer o 
aprendizado e discutir a diversidade cultural.
Objetivo: 
 Transformar o imaginário relativo ao Natal em peças decorativas 
que poderão ser elaboradas em sala de aula.
Faixa etária: crianças a partir do 2º ano. 
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Mas como toda história tem suas próprias 
versões, há também quem atribuía a tradição 
de enfeitar árvores no período de Natala 
Martinho Lutero (na imagem), uma das f iguras 
centrais da Reforma Protestante, que, certa 
noite, enquanto caminhava pela floresta, ficou 
impressionado com a beleza dos pinheiros 
cobertos de neve e iluminados pelas estrelas 
do céu. Inspirado, ele pegou alguns galhos 
e os levou para casa, onde os decorou com algodão e 
outros enfeites, como velas acesas, para que seus familiares 
pudessem ver a bela cena que havia presenciado na f loresta. 
Entre tantos bichinhos, escolhemos a rena para estilizar os 
enfeites-embalagens, simplesmente porque é com a ajuda delas que 
Papai Noel entrega todos os presentes de Natal ao redor do mundo!
Dica: a quantidade de rolinhos de papel higiênico que 
usamos é compatível com o tamanho da árvore que suge-
rimos a seguir. Consequentemente, se você quiser fazê-la 
menor ou maior, diminua ou aumente do número deles. 
1. De início, achate 
todos os rolos de papel 
higiênico e recorte em 
formato de meia-lua as 
duas extremidades de 
cada um deles.
2. Arredonde todos 
os rolinhos e, então, 
dobre um dos lados da 
meia-lua em direção ao 
interior das peças.
3. Repita a mesma dobra do lado oposto 
à meia-lua já abaixada.
4. Repita ambos os procedimentos nos 
lados opostos dos rolinhos para formar 
uma caixinha. Feito isso, cole a parte de 
baixo das peças. 
Independentemente de como surgiu, o certo 
é que o costume, aos poucos, espalhou-se, tanto 
que, durante o século 19, a prática foi levada para 
outros países europeus e também para os Estados 
Unidos. No entanto, ainda demorou um século 
para a tradição chegar à  América Latina e, em 
consequência, ao Brasil. A partir daí, a árvore 
de Natal tornou-se popular entre católicos, 
protestantes e ortodoxos. 
Mas como queremos contentar todo 
mundo, a sugestão que segue extrapola toda a simbologia 
existente, pois ganha a função de suporte de presente, tanto 
que seus enfeites também servem de embalagens para eles! 
Outras versões
 Fotos: Carlos Ricon
 9 rolos de papel higiênico 
 Tesoura
 Fita de gorgorão na cor desejada (usamos a verde)
 9 pares de olhos móveis
 Retalhos de E.V.A. nas cores vermelha e marrom
 Caneta hidrocor ponta fina na cor preta
 Cola quente
 Fita autoadesiva transparente
Materiais:
Enfeite-embalagem em forma de rena
5. Prosseguindo, no E.V.A. marrom, 
desenhe e recorte 18 chifres semelhante ao 
das renas. Ao terminar, aos pares, cole-os na 
parte de trás de cada caixinha obtida. 
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil22
EI Data comemorativa
9. Logo após, passe os pedaços 
de fita ao redor de cada caixinha e, 
então, fixe todos conforme a foto, na 
intenção de formar uma espécie de 
cachecol. 
10. Na sequência, guarde pequenas 
lembranças nos enfeites-embalagens obtidos.
11. Por fim, 
feche a tampa 
de cada caixinha 
e, para evitar 
que elas se 
abram, aplique 
um pedaço de 
fita autoadesiva 
transparente ou 
recorra à cola 
quente para tanto.
6. Na sequência, sobre cada caixinha, 
mas do lado oposto aos chifres, fixe os 
olhos móveis.
7. Depois, para cada caixinha, recorte um 
pequeno círculo no E.V.A. vermelho e fixe cada 
um deles, abaixo dos olhos, para simular o nariz. 
Logo após, com a caneta hidrocor preta, faça o 
focinho e a sobrancelha da rena.
8. Em seguida, ainda para cada caixinha, 
recorte um pedaço de fita e picote as 
extremidades delas para simular uma franja.
Extremamente decorativa, mas superfácil de ser feita, ela não ocupa espaço e, na maioria das vezes, acaba 
por ser desmontada na própria noite ou no dia de Natal. 
1. Para começar, 
usando três 
varetas, forme 
um triângulo que 
simulará a base da 
árvore.
Árvore suporte de presentes de Natal
 Carlos Ricon
 3 varetas de pipa
 Cola quente
 Cordão de sisal
 Retalho de E.V.A. Glíter na cor dourada
 Tesoura
 1 lacre de latinha
Materiais:
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2. Feito isso, fixe a base obtida com cola quente. Se 
necessário, recorte o excesso das varetas.
Em tempos de crise é preciso economizar, mas isso também 
não signif ica que os amigos deixarão de ganhar pequenas 
lembranças no Natal, pois elas podem ser feitas com criatividade 
e imaginação, acompanhadas por uma boa dose de carinho, que 
se evidenciará pelo toque artesanal e a dedicação necessária 
à elaboração de cada peça. Como há inúmeras sugestões 
que podem atender essa exigência, elegemos e destacamos 
passo a passo o colar sangue de unicórnio na seção Oficina 
de Criatividade para que a criançada tenha uma boa opção de 
presente para os entes queridos!
Economize com arte
3. Em seguida, começando pelo 
topo da árvore, fixe quatro partes de 
varetas na horizontal em intervalos 
regulares. 
4. Prosseguindo, recorte os excessos 
das varetas, para ajustá-las à base da 
árvore.
5. Na sequência, com o cordão de sisal, 
enrole todas as junções das varetas, tanto 
para decorar a árvore quanto deixá-la mais 
firme. Depois, fixe todas as junções com a 
cola quente para garantir uma maior firmeza 
à árvore.
6. Na sequência, no E.V.A. glítter 
dourado recorte uma estrela com 
tamanho aproximado de 10 cm x 10 
cm. 
7. Feito isso, cole-a no topo 
da árvore.
8. Logo após, vire 
a base da árvore, e 
no lado oposto à 
estrela, fixe o lacre de 
latinha, que ganhará 
a função de gancho 
para pendurá-la na 
parede. 
9. Para finalizar, ainda usando 
a cola quente, fixe as caixinhas 
de presente nas varetas que 
formam a estrutura da árvore. 
Assim, no momento de 
presentear os amigos, peça 
para que cada um deles retire 
um enfeite, abra a embalagem 
e se surpreenda com o 
conteúdo! 
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil24
AI Matemática
No dia a dia, mesmo que inconscientemente, todos nós 
somos obrigados tanto a identificar quantidades (no momento 
de comprar ovos ou laranjas, por exemplo, pedimos meia 
dúzia, uma dúzia, duas dúzias etc.) quanto fazer composições e 
decomposições numéricas (ao pagarmos e recebermos o troco 
de algo que adquirimos, entre outros casos). Portanto, devemos 
dominar as noções referentes às operações básicas que, no caso 
dos alunos do 1º e do 2º ano do Ensino Fundamental, pode se 
restringir à adição. 
Para tanto, ajude sua turma a elaborar e, então, introduza 
o Jogo dos 12 que, além de educativo e divertido, é ideal para 
a criançada entender o conceito de soma, pois, ao utilizar o 
Objetivos: 
 Trabalhar o conceito de adição por meio de um jogo 
lúdico, que poderá ser feito em sala de aula e usado como 
diversão até nas férias. 
Faixa etária: crianças do 1º e do 2º ano.
tabuleiro com numerais (de 2 a 12), dois dados e 20 marcadores 
(de duas formas ou cores diferentes), as duplas deverão fazer 
adições até 12. Durante a brincadeira, que pode ser realizada 
até nas férias, os pequenos vão acabar por perceber que, por 
meio de várias somas diferentes, é possível se chegar a um 
mesmo resultado, momento em que também se dará a passagem 
da contagem nos dedos ao cálculo mental. 
Como? Bem simples, se um jogador lança aos dois dados e 
neles saem 6 e 4, cuja adição é 10, ele usa o marcador escolhido 
sobre o numeral obtido no tabuleiro e passa a vez para o 
adversário que repete o mesmo procedimento. Caso os dados 
do segundo jogador revelem 5 e 5, além de ocupar a mesma casa 
do desafiante, ambos perceberão que o resultado final pode ser 
composto por adições variadas, caso de 6 + 4 e 5 + 5, ambas 
as somas sempre totalizaram 10 e, assim, consecutivamente, 
para todos os demais numerais (note que, se usamos o 4, como 
exemplo, ele poderá ser obtido pela soma de 3 + 1 ou de 2 + 2).
Como a matemáticaé um exercício diário, brincar com os números 
é uma ótima opção para desenvolver o raciocínio lógico!
Fazendo contas
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil 25
1. Para começar, no E.V.A. grosso recorte 
um quadrado de 30 cm por 30 cm.
5. Feito isso, conforme a foto, recorte 
os quatro quadrados das extremidades 
superiores e inferiores do retângulo. 
2. Em seguida, no E.V.A. estampado 
recorte outro quadrado, dessa vez, 
com 25 cm por 25 cm e, então, fixe-o 
com cola instantânea sobre o quadrado 
obtido no passo anterior. Reserve.
6. Logo após, ainda conforme a foto, sobre 
os 11 quadrados que sobraram, cole os 
números de 2 a 12. 
3. Prosseguindo, no E.V.A. liso 
recorte um retângulo medindo 
15 cm por 25 cm.
7. Depois, sobre 
o centro do 
quadrado duplo 
reservado no 
passo 2, cole a 
peça numerada 
para obter o 
tabuleiro do jogo. 
8. Por fim, ao tabuleiro 
obtido junte tanto os 
20 botões (dez de um 
modelo ou cor e dez de 
outro) que simularão 
os marcadores do jogo 
quanto os dois dados, 
para iniciar a atividade 
que, em média, deve 
durar de 15 a 20 
minutos. 
4. Na sequência, sobre o retângulo 
obtido, trace 15 quadrados, cada qual 
com 5 cm por 5 cm.
Jogo dos 12
Materiais:
 Retalho de E.V.A. grosso 
(usamos um na cor vermelha) 
 Retalhos de E.V.A. fino liso 
e estampado (usamos um na 
cor amarelo e outro de 
losangos verdes)
 Números de E.V.A. 
(de 2 a 12)
 Cola instantânea 
 Tesoura
 Caneta permanente
 20 botões grandes 
(dez de um modelo ou 
cor e dez de outro)
 2 dados
 Fotos: Carlos Ricon
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil26
AI Geografia
Eras geológicas
Desde quando o nosso planeta surgiu, ele começou a envelhecer, tanto 
que já passou por cinco eras geológicas distintas e, hoje, em termos 
comparativos, especialistas dizem que ele atingiu a adolescência
Objetivos: 
 Apresentar as eras geológicas da Terra, para que os alunos 
possam conhecer mais sobre o nosso planeta, bem como sobre o 
aparecimento dos seres vivos.
Faixa etária: crianças a partir da 4o série.
Características de cada era geológica
Arqueozoica – nome dado ao período de formação 
da crosta terrestre, em que surgiram os escudos cristalinos e 
as rochas magmáticas, nos quais encontramos as mais antigas 
formações de relevo. Teve início há aproximadamente 4 
bilhões de anos, época em que a Terra era até três vezes mais 
quente do que hoje, tinha milhares de vulcões em atividade e 
constantemente era atingida por meteoros, eventos naturais 
que não impediram o aparecimento dos primeiros organismos 
unicelulares.
Proterozoica – estima-se que essa era teve início há cerca 
de 2,5 bilhões de anos e prolongou-se até 550 milhões de anos. 
Nesse período ocorreu uma intensa atividade vulcânica, o que 
promoveu o deslocamento do magma do interior da Terra 
para a superfície, originando os grandes depósitos de minerais 
metálicos, entre os quais de ferro, manganês, ouro, etc. Deu-se 
também um grande acúmulo de oxigênio na atmosfera que, por 
sua vez, possibilitou o surgimento das primeiras formas de vida 
unicelulares, além da formação da camada de ozônio, que gerou 
uma camada protetora contra os raios solares. 
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Diferentemente de nós que nascemos e aniversariamos todo 
o ano, a idade da Terra foi estimada por cientistas que se dedicam 
a pesquisar rochas e fósseis. Graças aos estudos que fizeram e 
ainda fazem, em consenso, eles passaram a afirmar que o nosso 
planeta tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos, período 
pelo qual sua crosta sofreu grandes transformações. Como esse 
tempo é muito longo para imaginarmos, saiba que, por analogia, 
a Terra também vai mudando como nós. Porém, enquanto temos 
a infância, a juventude, a idade adulta e a velhice, o nosso planeta 
tem suas respectivas eras geológicas, todas distintas, que até 
agora foram subdivididas em cinco grandes intervalos de tempo: 
Arqueozoico, Proterozoico, Paleozoico, Mesozoico e Cenozoico. 
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil 27
Paleozoica – prevaleceu de 550 milhões de anos a 250 
milhões de anos. Nesse período, deu-se o surgimento de 
conjuntos montanhosos como os Alpes Escandinavos (Europa), a 
ocorrência de rochas sedimentares e metamórficas, a formação 
de grandes florestas, as glaciações e o aparecimento dos 
primeiros insetos, répteis vertebrados e peixes primitivos.
Mesozoica – iniciou-se à cerca de 250 milhões de anos, 
período que ficou marcado pelo intenso vulcanismo e o 
consequente derrame de lavas em várias partes do planeta, 
somado ao processo de sedimentação dos fundos marinhos, 
momento em que se originou grande parte das jazidas petrolíferas 
conhecidas na atualidade. Outras características dessa era 
geológica foram a divisão do grande continente chamado de 
Pangeia, o surgimento de grandes répteis (como, por exemplo, os 
dinossauros), dos animais mamíferos e das flores nas plantas.
 Cenozoica – essa era geológica está dividida em dois 
períodos: o Terciário (que ocorreu há aproximadamente 60 milhões 
de anos) e o Quaternário (que começou a 1 milhão de anos):
1) Período Terciário: foi caracterizado pelo intenso 
movimento da crosta terrestre, fato que originou as mais altas 
cadeias montanhosas da Terra, como os Andes (América do 
Sul), os Alpes (Europa) e o Himalaia (Ásia). Nele também se 
deu a origem das aves e de várias espécies de mamíferos mais 
complexos, incluindo os primatas.
2) Período Quaternário: teve início há cerca de 1 
milhão de anos e perdura até os dias de hoje. Suas principais 
ocorrências foram as grandes glaciações, a atual 
formação dos continentes e oceanos e o 
surgimento do homem. Portanto, o intervalo de 
tempo chamado de paleolítico, que abordamos 
tanto ao enfocarmos a importância da 
escrita quanto à arte rupestre, faz parte do 
período quaternário. 
Os primórdios do paleolítico
O período paleolítico compreende as primeiras 
manifestações de atividade humana ou ante-humana, 
que aconteceram por volta de 1 milhão de anos. O 
paleolítico também é dividido em partes: 
Paleolítico inferior – constitui a maior parte 
do período, no qual o povoamento era disperso. Nessa 
época, surgiram os instrumentos que se limitavam a duas ou três 
formas que, aos poucos, foram ganhando mais complexidade. 
Paleolítico médio – abrange o início da terceira glaciação 
(as duas precedentes ocorreram durante o paleolítico inferior). 
Na época, a caça e a coleta de frutos e sementes foram as 
primeiras atividades do homem, que também começou a usar osso 
como material para fazer instrumentos de pontas e raspadores. 
Aparentemente a população crescia de forma rápida, tanto que 
alguns pesquisadores estimam que 20 mil pessoas ocupavam uma 
extensão de terra correspondente ao território francês. 
Paleolítico superior – ele se estende até o início do 
neolítico. Do período, foram encontrados anzóis primitivos, 
machados de mão, agulha de osso, entre outros artefatos de 
pedra lascada. É também caracterizado pela arte rupestre, pelo 
desenvolvimento da agricultura e pela domesticação dos animais, 
aspectos que ajudaram o homem a diminuir sua dependência 
com relação à natureza. Com esses avanços, foi possível a 
sedentarização, pois a habitação fixa tornou-se uma necessidade. 
Ao mesmo tempo, houve a divisão do trabalho por sexo dentro 
das comunidades. Enquanto o homem ficou responsável pela 
proteção e sustento das famílias, a mulher ficou encarregada de 
procriar, criar os filhos e cuidar da habitação.
Logo após o paleolítico vem o período Neolítico, que 
compreende de aproximadamente 10 mil a 8 mil a.C. na maioria 
das culturas, mas que também pode ser estendido até o ano 3.000 
a.C.em outras. Mas esse é um assunto para a póxima!
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AI Educação financeira
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De moeda em moeda
Como os cofrinhos geralmente ficam em casa, os pequenos 
valores sempre se perdem dentro da mochila da criançada
Objetivos: 
 Trabalhar conceitos de Educação Financeira e, em paralelo, a 
criatividade infantil, a partir da técnica da cartonagem que permite a 
elaboração de inúmeras peças, incluindo o porta-moedas.
Faixa etária: crianças a partir da 4o série.
Quase ninguém tem paciência para carregar moedas, seja na 
carteira, bolsa ou mochila. Por isso, que tal propor aos alunos a 
criação de um porta-moedas de uso pessoal ou para presentear 
os amigos no Natal? Aqueles que tiveram aulas de Educação 
Financeira vão adorar essa opção, porque moedas de pequenos 
valores, quando somadas após certo período, garantem uma 
boa quantia, tanto para eles quanto para os presenteados! Mas 
segundo a artesã Erika Martins que idealizou a peça, o único 
cuidado para seguir os passos que destacamos, refere-se ao uso 
da Cascola Cascorez Extra, que deve ser aplicada por um adulto, 
para prevenir acidentes entre a criançada.
Porta-moedas especial
Materiais:
 Cascola Cascorez Extra
 1 kit porta-níquel para cada 
aluno (pode ser encontrado em 
lojas que vendem produtos para 
cartonagem. Mas preste atenção, 
porque a maioria vem com 
tecido, apesar de que somente 
alguns já os trazem recortados).
 1 botão-imã 
 1 folha de 
papel sulfite
 Régua
 Caneta 
 Fita crepe
 Pincel e rolo
 Espátula de 
silicone
 Fotos: Rogério Andrade
Dica:
Se o kit adquirido não vier com tecido já recortado, para os 
pedaços usados no passo 10 não formarem laterais frouxas, 
quando o porta-moedas estiver pronto, basta franzir levemente a 
borda de cada um deles para ajustá-los ao tamanho da peça.
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1. De início, pinte 
totalmente a caixa e a 
tampa com a tinta marrom 
clara. Deixe secar.
4. Na sequência, 
recorte o excesso 
de tecido, 
deixando cerca 
de 1 cm a mais 
em torno da 
estrutura de 
cartão
8. Depois, marque o centro 
interno de uma das partes 
ovaladas. Sobre ela, encaixe a 
base do botão-imã pelo lado 
externo e, com a ajuda do 
alicate, vire as pontas dele em 
direção ao lado interno. 
12. Dê, então, o formato 
de porta-moedas a estrutura 
de cartão e fixe o tecido nas 
laterais dele, aplicando mais 
cola em ambas às bordas. 
Lembre-se apenas de manter 
a parte revestida como o lado 
interno da peça.
5. Prosseguindo, nas pontas 
quadradas, recorte o excesso de 
tecido na diagonal, preservando 
apenas uma pequena margem. 
Nas partes redondas faça 
picotes com a ponta da tesoura. 
Em seguida, aplique cola nas 
margens do cartão.
9. Feito isso, 
desconsiderando a parte 
ovalada, com a ajuda da 
régua e do lápis, determine o 
centro da estrutura do porta-
moedas que já está com o 
botão-imã e, a partir dele, 
trace um margem de 1 cm ao 
lado de ambas as bordas.
13. Enquanto aguarda, 
pegue a estrutura do porta-
moedas que foi trabalhada 
até o passo 7 e fixe a outra 
parte do imã, conforme o 
explicado no passo 8, mas no 
lado reto (observe a foto), de 
forma oposta ao botão-imã já 
aplicado no lado ovalado.
6. Feito isso, com a ajuda 
do pincel, espalhe bem a cola 
tanto sobre o cartão quanto 
o tecido.
10. De acordo com o 
tamanho obtido, recorte dois 
pedaços de tecido.
14. Na sequência, ajuste 
a segunda estrutura sobre a 
primeira, mantendo os tecidos 
de ambas as partes visíveis. 
Aplique cola sobre a superfície 
da segunda estrutura e, então, 
fixe-a sobre primeira, para dar 
um melhor acabamento ao 
porta-moedas.
7. Em seguida, com a ajuda 
da espátula, vire o tecido 
sobre a borda do cartão, 
para que ele se fixe a base do 
porta-moedas. Deixe secar. 
Enquanto aguarda, repita os 
passos 4, 5, 6 e 7, para obter 
a outra parte da peça.
11. Prosseguindo, aplique 
cola sobre as bordas 
marcadas no passo 9 e 
espalhe com o pincel.
15. Por fim, coloque pedaços 
de fita crepe em todas as 
partes coladas, para garantir 
a fixação do porta-moedas 
que, assim, já estará pronto. 
Só não se esqueça de deixá-lo 
com os pedaços de fita por 
pelo menos 12 horas ou até 
que seque por completo. 
Note que, embora a peça 
que apresentamos tenha um 
toque feminino, basta mudar 
a padronagem do tecido para 
atender o sexo masculino.
2. Enquanto aguarda, 
molhe o pedacinho de 
tecido na água, torça, 
enrole e reserve.
3. Depois, quando a caixa 
e a tampa estiverem secas, 
passe outra camada de tinta, 
dessa vez, marrom escura 
sobre ambas as peças.
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AI Reciclagem
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Tudo no lugar
Exigir das crianças a organização dos materiais escolares e ter 
uma mesa toda bagunçada é algo bem contraditório, não é?
Objetivos: 
 Criar um porta-treco para arrumar os 
materiais de uso diário, inclusive os coletivos, 
na intenção de dar exemplo de organização e 
reaproveitamento à criançada.
Faixa etária: livre.
Em sala de aula, o professor é a figura que inspira a criançada. Suas palavras 
têm peso, mas são seus gestos que se tornam exemplos, principalmente quando 
o assunto é organização e reaproveitamento. Então, se você quiser impactar 
positivamente os alunos novatos, que tal elaborar um porta-tudo para manter em 
ordem canetas, lápis, cola, tesoura e outros objetos indispensáveis? 
Fácil de ser feito, depois de ser pintado, ele ainda ganhará um toque especial 
que chamará a atenção da criançada que, em poucos dias, irá descobrir que a peça 
é composta apenas por rolinhos de papel higiênico. Nesse momento, a surpresa 
delas será evidente e você terá um gancho tanto para introduzir os benefícios do 
reaproveitamento quanto explicar que para preservar o planeta basta ser criativo!
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1. De início, disponha os rolinhos em 
quatro fileiras, de quatro peças cada, 
para formar uma espécie de quadrado. 
Depois, usando o grampeador, una 
um rolinho ao outro, tanto pela parte 
superior quanto inferior.
4. Feito isso, envolva, por duas vezes, o 
porta-treco com a fita e, então, dê um laço 
simples no centro da peça 
5. For fim, cole as duas sobras de lápis sobre o 
laço, para dar um toque diferenciado ao porta-
treco que, além de ter mil e uma utilidades em sala 
de aula, ainda dará um charme especial a sua mesa! 
2. Obtida a estrutura principal do 
porta-treco, com a tinta spray pinte 
tanto ela quanto as sobras de lápis. 
Deixe secar. 
3. Enquanto aguarda, na sobra de E.V.A., 
recorte uma base para o porta-treco. 
Quando ele estiver totalmente seco, com 
a cola quente, fixe-o sobre ela. 
Porta-tudo criativo
Materiais:
 Rolinhos internos 
de papel higiênico 
 Sobras de E.V.A. 
na cor preta
 Tinta spray na 
cor ouro
 Fita de cetim 
na cor preta
 2 sobras de lápis 
de cor (daquelas 
que são descartadas 
devido ao tamanho, 
que dificulta o 
manuseio)
 Tesoura
 Grampeador
 Cola quente
Como a mídia é recorrente quando o assunto é preservação ambiental, as crianças que ingressam no Ensino 
Fundamental I estão acostumadas a ouvir o termo reciclagem, que signif ica introduzir determinados materiais em 
um novo ciclo de produção, normalmente, industrial. Portanto, ainda é 
necessário explicar a elas o que é reaproveitamento ou reutilização. Comece 
dizendo que, na maioria das vezes, produto usado não é lixo. Com imaginação, 
muitas coisas podem e devem ser reutilizadas na mesma função ou não: 
papéis usadospodem se transformar em blocos de rascunho, móveis podem 
ganhar novas funções, garrafas podem se tornar objetos de decoração etc. 
Consequentemente, com um pouco de criatividade, muita coisa que iria para 
o lixo, pode ganhar uma nova vida, o que evita a exploração de mais recursos 
naturais destinados à produção de novos materiais.
Para falar de reaproveitamento
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Como a mídia é recorrente quando o assunto é preservação ambiental, as crianças que ingressam no Ensino 
Fundamental I estão acostumadas a ouvir o termo reciclagem, que signif ica introduzir determinados materiais em 
um novo ciclo de produção, normalmente, industrial. Portanto, ainda é 
necessário explicar a elas o que é reaproveitamento ou reutilização. Comece 
dizendo que, na maioria das vezes, produto usado não é lixo. Com imaginação, 
muitas coisas podem e devem ser reutilizadas na mesma função ou não: 
papéis usados podem se transformar em blocos de rascunho, móveis podem 
ganhar novas funções, garrafas podem se tornar objetos de decoração etc. 
Consequentemente, com um pouco de criatividade, muita coisa que iria para 
o lixo, pode ganhar uma nova vida, o que evita a exploração de mais recursos 
naturais destinados à produção de novos materiais.
Dica: embora tenhamos usamos 16 rolinhos de papel higiênico para elaborar o porta-treco, ainda é possível aumentar ou diminuir a 
quantidade deles, para adequar a peça as suas próprias necessidades.
 Fotos: Du Fernandes
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AI Inclusão
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Empatia
Esta é a proposta para o Dia da Criança Especial, definida como aquela que 
apresenta deficiências que podem ou não interferir no relacionamento social
Objetivos: 
 Colocar a criança no lugar do outro, para que ela 
possa refletir sobre a importância tanto da inclusão 
quanto da aceitação do coleguinha especial.
Faixa etária: crianças a partir da 3o série.
Como a data é uma excelente oportunidade para os alunos refletirem sobre a 
importância da inclusão dos coleguinhas, que tal apresentar a eles o Sistema Braille que, 
por sua vez, permite as crianças com deficiências visuais ler e escrever? Para começar, 
explique que tal sistema é um processo de escrita e leitura baseado em 63 símbolos 
em alto-relevo, que formam o alfabeto convencional, números, sinais matemáticos 
e até notas musicais, por meio da combinação de até seis pontos, dispostos nas 
chamadas Celas Braille, que têm duas colunas de três pontos cada. Para decifrar o 
significado dessas celas, o portador de deficiência visual usa apenas o tato. 
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil 33
Um pouco de história
O Sistema Braille surgiu oficialmente em 1825 na França, 
graças a Louis Braille, que perdeu a visão aos 3 anos. Mesmo 
assim, como seus pais queriam que o menino tivesse uma vida 
normal, eles o matricularam em uma escola convencional. Só que 
aos 10 anos, Braille que não via, mas era bem inteligente, ganhou 
uma bolsa de estudos e, então, pode ir para o Instituto Real de 
Jovens Cegos de Paris, a primeira escola para deficientes visuais, 
fundada em 1724 por Valentin Hauy, homem que já empregava a 
representação dos caracteres comuns em linhas em alto-relevo, 
para ensinar os deficientes visuais a ler. 
Mas como até então não havia recurso que permitisse à pessoa 
cega comunicar-se pela escrita individual, já jovem, Braille conheceu 
a sonografia, um código militar desenvolvido por Charles Barbier, 
oficial do exército francês, que deveria possibilitar a comunicação 
noturna nas campanhas de guerra. O invento não teve êxito para o 
fim destinado, mas Barbier resolveu testá-lo entre as pessoas cegas do 
instituto. Era a base que faltava para Braille desenvolver e aperfeiçoar o 
sistema que recebeu seu nome e que teve grande aceitação mundial, 
tanto que, hoje, o método elaborado há quase 200 anos, torna a 
palavra escrita disponível a milhões de deficientes visuais!
1. Para começar, corte a garrafa 
PET, preservando dois terços do seu 
tamanho (observe a foto). 
2. Com o ferro de passar aquecido, faça 
movimentos circulares rápidos em torno da 
borda da garrafa já cortada, para deixá-la 
bem arredondada e evitar que as crianças 
machuquem a mão ao manuseá-la. 
3. No potinho obtido, guarde 
as bolinhas de gude.
Celas Braille
Materiais:
 Folhas de E.V.A. grossas
 Tesoura
 Tampinhas de garrafa PET 
 Bolinhas de gude
 Cola quente
 Pôster com alfabeto em Braile
 Garrafa PET
 Ferro de passar
Dica:
A quantidade de tampinhas, bolinhas de gude e retângulos de E.V.A. dependerá 
tanto do número de alunos quanto das palavras que serão trabalhas em sala de aula. 
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Retrato de Louis Braille (de autor desconhecido)
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Alfabeto em Braile
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Guia Prático do Professor - Educação Infantil34
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