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1 Dentição decídua – Endodontia- Terapêutica- Cirurgias – Cariologia – Alterações de esmalte – Flúor – Materiais dentários- Proteção dentina polpa – Radiografia -Selantes - Traumatismos 2 Essa relação é imutável dos 3 aos 5 anos Pode ser plano vertical, degrau mesial ou degrau distal O segundo molar decíduo dita a futura posição dos permanentes, a relação terminal pode alterar a partir dos 6 anos de acordo com o nascimento dos permanentes. Molar inferior fica mais para mesial em relação ao molar superior O molar inferior fica mais para mesial em relação ao inferior Diferença entre a somatória das distancias mésio distais do canino, 1° e 2° molares deciduos com a somatória das distancias mesio linguais do canino 1° e 2° pré molares Maxila 0,9mm de cada lado Mandíbula 1,7mm de cada lado Arco decíduo de bawe apresenta diastemas na bateria de dentes anteriores. Caso mais favorável para os dentes permanentes. não existem diastemas por isso há tendência de apinhamento dos dentes permanentes Todos os dentes deciduos estão dispostos perpendicularmente (90°) em relação a mandíbula e maxila. Assim os dentes deciduos não apresentam Overjet e overbite. Dentição mista Ocorre entre os 6 e 12 anos de idade Dente superior Inferior Incisivo central 8m 10 m Incisivo lateral 13m 11m 1° molar 1 ano e 4m 1ano e 4m Canino 1 ano e 8m 1 ano e 7m 2° molar 2 anos e 3m 2 anos e 5m Dentição decídua 3 Aumento da inclinação axial dos incisivos permanentes Divergência dos longos eixos Aparecimento de diastemas Dos 8 aos 12 anos de idade Causado pelos caninos Guiados pelos 1° molares permanentes Últimos dentes que irrompem Fibrose gengival Hematoma de erupção Anquilose dos dentes deciduos Presença de dente supranumerário Época de exodontia do decíduo 4 Manter os dentes decíduos nos arcos dentários até a época de sua esfoliação fisiológica Consequências da perda precoce de decíduos: Maloclusão Estética Fonética Crescimento do órgão pulpar: desenvolvimento da coroa e da raiz Maturação pulpar: formação completa da raiz até o início da reabsorção (máximo 1 ano e meio) Regressão pulpar: início da reabsorção radicular até a sua esfoliação A radiografia é comparada aos desenhos e a cada dente é dado um score de desenvolvimento de acordo com o desenho Estágio 0: ausência de cripta Estágio 1: presença de cripta Estágio 2: início da calcificação Estágio 3: 1/3 da coroa formado Estágio 4: 2/3 da coroa formados Estágio 5: coroa quase formado Estágio 6: coroa completa Estágio 7: 1/3 da raiz formada Estágio 8: 2/3 da raiz formada Estágio 9: raiz quase completa com ápice aberto Estágio 10: raiz completamente formada com ápice fechado Se eu tiver com o permanente do estágio 8 em diante é indicado a exodontia do decíduo ao invés do tratamento endodôntico Estágio 2: calcificação inicial Estágio 6: início dos movimentos eruptivos Estágio 8: passam pela crista alveolar Estágio 9: época de erupção Devemos analisar a natureza do sangramento, sua coloração e a hemostasia. Câmara pulpar mais ampla, geralmente com corno pulpar mais alto nos molares Os molares tem menos dentina para proteger a polpa que os permanentes Canal radicular mais delgado Maior quantidade de dentina está na fossa central do dente, maior risco de exposição dos cornos durante preparo ou por cárie Embocadura dos canis radiculares dos molares superiores: Embocadura dos canais radiculares dos molares inferiores: O assoalho da câmara é fino e irregular o que favorece a perfuração acidental e fazer trepanação Idade da polpa Tratamento endodôntico 5 Estado geral do paciente, crianças desnutridas ou com imunidade baixa não irá responder corretamente ao tratamento intensidade e duração do estimulo dor provocada: tem curta duração, intermitente, localizada e exacerbada com o gelado dor espontânea: longa duração, continua, difusa, exacerbada com o calor e diminui com o frio Iniciar pelos tecidos moles Exame dos dentes Tetes térmicos e elétricos, somente em permanentes Palpação e percussão, somente em permanentes Hemorragia, aparência e quantidade Sempre fazer radiografia periapical Visualizar extensão de lesão de cárie, condição do dente, se existe lesão periapical ou inter-radicular, a condição da cripta óssea do sucessor do permanente e o estágio de rizólise É o recobrimento da dentina, que não tem exposição da polpa, para proteger e/ou isolá-la contra estímulos Dentes com cáries profundas com ç . Que não se apresentem em rizólise Hidróxido de cálcio tem efeito bactericida, induz a mineralização e estimula a formação de dentina esclerosada protegendo a polpa a distância 1. Anestesia, isolamento absoluto 2. Remover o tecido cariado com cureta das bordas da lesão 3. Irrigação com soro ou clorexidina 4. Secagem com bolinha de algodão estéril 5. Proteção com hidróxido de cálcio ou civ 6. Selamento da cavidade 7. Proservação Para dentes decíduos jovens somente em exposição por trauma e pequena com dentina remanescente sadia, sangramento suave e vermelho vivo 1. Anestesia e isolamento absoluto 2. Remoção do tecido cariado 3. Irrigação com soro ou clorexidina 4. Secagem 5. Proteção com pasta de hidróxido de cálcio e cimento de hidróxido de cálcio 6. Fazer a restauração definitiva 7. Proservação 6 ç ç ç Remoção da porção coronária da polpa dentária cortando na entrada dos canais Polpa viva, exposição grande, menos de 2/3 de reabsorção radicular, possibilidade de restauração da coroa A polpa deve estar sadia e capaz de cicatrização, se houver algum sinal de inflamação além da polpa coronária não realizamos a pulpotomia Edema Fistula Mobilidade Reabsorção radicular Imagem radiolucida periapical ou inter-radicular Envolvimento da cripta Sangramento excessivo Mais de 2/3 de reabsorção radicular Formocresol: fixa a polpa, é antisséptico tem ação bactericida Pode ser feita em 1 ou duas sessões 1. Anestesia e isolamento 2. Remoção do tecido com instrumental 3. Abertura coronária 4. Remoção da polpa coronária 5. Irrigação com soro ou liquido dakin 6. Aspiração e secagem 7. Aplicação de Formocresol 8. Aplicação da base de OZE 9. Obturação da câmara com oze 10. Restauração definitiva 11. Proservação Evidente inflamação crônica ou necrose da polpa radicular, dentes anteriores traumatizados com necessidade de retenção intracanal Não realizar com grande perda de estrutura radicular, reabsorção radicular avançada, infecção envolvendo cripta dos dentes sucessores Em dentes anteriores temos uma raiz reta e única favorável a instrumentação; lembrar que a rizólise inicia pela palatina Em molares a morfologia dos canais dificulta esse tratamento Desvantagens: diferença de reabsorção entre ele e a raiz, induz mineralização e pode ser ineficiente Promove selamento apical por barreira de tecido mineralizado deve ser usado com outros componentes pois não é radiopaco e é difícil de ser levada ao canal É o mais biocompativel Reabsorção simultânea Fácil aplicação Ausência de efeitos tóxicos Radiopaco 7 1. Radiografia de diagnóstico 2. Odontometria 3. Abertura e esvaziamento 4. Sanificação 5. Obturação Propriedade antisséptica com boa tolerância, diminui a intensidade da resposta inflamatória pós tratamento Reabsorvívele radiopaca Porém é toxica 1. Anestesia e isolamento absoluto 2. Remoção do tecido cariado 3. Remoção do teto da câmara pulpar 4. Irrigação com tergentol furacin 5. Localização dos canais, 6. Colocação do endo PTC e liquido de dakin 7. traçar uma linha onde se inicia o permanente e trabalhar com a lima 2 mm aquém dela e trabalhar com pelo menos 3 limas fazendo o preparo químico mecânico 8. Irrigação final com tergentol ou soro fisiológico 9. Secagem 10. Obturação 11. Preenchimento com cimento indicado 12. Radiografia final 13. Restauração definitiva Polpa com estrutura, consistente, resistente ao corte, hemorragia suave com coloração vermelho brilhante Polpa sem estrutura, consistência pastosa ou liquefeita, desintegra durante a remoção, ausência de hemorragia, sangramento se houver com cor vermelha escura 8 Absorção variável: maior velocidade de esvaziamento gástrico Distribuição: maior quantidade de água em relação a superfície corporal Biotransformação dificultada: imaturidade do sistema enzimático hepático Excreção retardada: imaturidade da função renal Enzimas de metabolização das drogas são deficitárias Função renal não desenvolvida Vias metabólicas oxidativas aumentam Maior rapidez na oxidação De preferencia a formulas liquidas e com sabor Preferencialmente que precise ingerir menor quantidade como fármacos em gotas ou suspensão Considerar a idade, altura e peso da criança, seu estágio de desenvolvimento, doenças e hereditariedade Ao definir o intervalo de dosagem tentar adaptar a rotina da criança para maior comodidade Sempre calcular a dose e evitar doses padronizadas Usar preferencialmente o peso ao invés da idade Idade da criança em meses X dose do adulto 150 Idade da criança (anos) X dose do adulto Idade da criança + 12 Peso da criança X dose adulto 70kg Satisfatórios no controle da dor, menor toxicidade, menos efeitos colaterais e não causam dependência É o de primeira escolha, age por inibição seletiva da cox 3 não devendo ser ingerido com alimentos ricos em carboidratos Não usar por mais que 3 dias Paracetamol gotas 10-15 gotas por kg, de 4-4 ou 6-6 horas por no máximo 5 dias; Dose máxima diária de 4g 1 gota= 10mg Solução em gotas 6 a 15mg por kg, 6-6 horas por no máximo 5 dias Dose máxima diária 1,6g por dia Não usar em crianças com menos de 3 meses de idade Crianças pesando menos de 5kg Terapêutica e anestesia 9 Prostaglandinas estimulam a secreção de suco gástrico e atuam na perfusão renal Tromboxanos influenciam a agregação plaquetária Podem causar ulcera gástrica, problemas renais ou sangramentos Ácido acetilsalicílico, não deve ser usado em crianças, pode causar síndrome de Reye que surge após uso de aas em infecção viral podendo levar ao coma e óbito Menos tóxicos Ação após 30min, pico de ação 1-2horas Pode ser em 100mg/ml ou 50mg/ml Dose de 5 a 10mg/kg, 1 gota por kg De 6-6 ou 8-8 horas por 3 a 5dias Se o comportamento da criança não for alterado, não apresentar febre, mal estar ou fadiga e apresentar abcesso não tenho necessidade de prescrever antibiótico Indicado para: Sintomas sistêmicos de infecções locais Abcessos agudos e celulites Traumatismos severos e contaminados Profilaticamente em casos selecionados São bactericidas inibindo a síntese da parede celular, antibiótico de escolha, atuam contra anaeróbios e estreptococos e tem bom custo Usadas quando há comprometimento sistêmico Não ingerir com alimentos ou leite pois diminui sua ação Tomar 1 ou 2 horas após a refeição 250mg em suspensão oral 8-8h por 7 a 10 dias para crianças com mais de 20kg ou 20-50mg/kg de 8-8 para menos de 20kg Capsula de 500mg Mais seguros para uso odontológico Bacteriostáticos que inibem a síntese de proteínas pelos microorganismos Eritromicina 30-50mg/kg 6-6 horas Azitromicina 10mg/kg dose única por 3 dias Pacientes alérgicos a penincilina Contra indicada para colites e alterações hepáticas 10/30mg/kg 3-4 doses máximo 2000mg/dia 10 Candidose O controle da dor e do medo são fundamentais para o sucesso do tratamento! O preparo psicológico é essencial Introdução da criança sobre a consulta Explicações sobre os equipamentos e instrumentais gradualmente Exame clinico Prêmios Complementação do exame clinico Novas explicações sobre equipamentos e instrumentais Orientações sobre higienização Profilaxia Plano de tratamento Planejamento prévio Instrumental material preparados Abridor de boca Agilidade e rapidez Conversar com a criança Contato físico com a criança Cuidado com a ansiedade dos pais, elogie a mãe e a criança, elogie primeiro e depois corrija O controle da dor diminui a ansiedade, diminui o desconforto durante os procedimentos Avisar para a criança sobre o que ela vai sentir e evitar termos como formigamento, boca grande, coçar, picada Deixar a criança falar o que está sentindo, se sente algo diferente na região Usar a técnica falar mostrar e fazer Com atitude sempre positiva e muita comunicação Mais comum usar a fórmula de Clark Não cometer erros e sempre confirmar principalmente o peso da criança Pacientes asmáticos podem ter alergia ao antioxidante do vaso constritor na lidocaína por isso usamos prilocaína 11 Paciente com metaglobinemia congênita usar a lidocaína 2% dose máxima 4,4mg/kg Um tubute 36mg 4,4mg X 30kg = 3,6 tubetes por sessão 36mg Diminui o desconforto durante a punção da mucosa Ajuda na distração do paciente e na interação profissional/paciente 1. Secagem da mucosa com sugador e rolete 2. Aplicação do anestésico tópico com algodão por 2 a 3min 3. Aplicar o anestésico bem lentamente aplicando gota a gota a medida que irá penetrando a agulha Arco superior e inferior Anestesia local Difusão facilitada em crianças Usar em aplicação de selantes, restaurações rasas Toda a área é afetada Maior abrangência de tecidos moles Usar para tratamentos pulpares, cirurgias, restaurações profundas Infiltração por vestibular chegando a proximidade dos ápices radiculares, infiltração da solução dos incisivos do hemi arco oposto Contraindicação: injeção rápida do anestésico Fazer a anestesia por palatina para complementar Nervo alveolar superior ramo posterior para molares permanentes Nervo alveolar superior ramo médio para molares decíduos, pré molares e raiz mv dos primeiros molares permanentes Trauma mastigatório Hematoma Fratura de agulha Reações alérgicas 12 Cirurgias mais comuns em pediatria: Exodontia de decíduos: caso haja perda precoce devemos usar um mantenedor de espaço Remoção de supra numerários Frenectomia labial Frenectomia lingual Dentes anquilosados Raízes residuais Fratura radicular Alveolise Retenção prolongada no arco Indicação ortodôntica Mobilidade dentária Dentes com grande destruição coronária Lesão de furca com rompimento da cripta Reabsorção radicular interna ou externa Estomatites infecciosas agudas Displasias sanguíneas Cardiopatias e doenças renais Abcessos dento-alveolares agudos Doenças infecciosas Suspeita de neoplasias malignas Irradiação recente da região Anamnese Autorização médica Exame radiográfico Seleção do instrumental Posição do pacienteAntissepsia do campo 1. Anestesia 2. Sindesmotomia 3. Luxação com elevadores ou Forceps 4. Avulsão com fórceps 5. Curetagem caso necessário 6. Manobra de chompret 7. Hemostasia: sutura e tamponamento Evitar movimentos intempestivos Raízes muito convergentes fazer Odontosecção Fraturas coronárias e radiculares Traumatismo de dentes vizinhos Avulsão do germe do permanente Pós operatório Geralmente se localizam na linha mediana Mais frequente em meninos Tem herança genética Etiologias Hereditariedade Hiperatividade da lâmina dentária Traumas Fendas Síndromes Exame radiográfico Diagnóstico precoce Indicar radiografia periapical modificada aos 5 anos Impedimento de erupção Diastema intercisal Desvio do eixo de erupção Posicionamento incorreto no arco Indução de desenvolvimento de cisto dentigero Técnica de clarkClark ou radiografia panorâmica, oclusal ou lateral da face Cirurgias pediátricas 13 Avaliar a rizogênese Verificar a presença de cistos Relacionamento com estruturas anatômicas vizinhas Anestesia Incisão Divulsão Osteotomia Avulsão Regularização Curetagem apiração Sutura Remoção cirurgica do freio labial atípico reposicionando-o mais apicalmente Freio largo, em leque ou fibroso com inserção baixa Freio de inserção baixa com diastema interincisal Freio provocando retração gengival, dificuldade na higiene bucal ou interferência na fonação Favorecimento do tratamento ortodôntico Momento ideal Após o irrompimento dos incisivos centrais permanentes, mas antes dos laterais Antes do irrompimento dos caninos permanentes Raramente indicado na dentição decídua Técnica cirurgica Anestesia Liberação do freio Remoção da inserção original e curetagem até o periósteo Proteção da fenda Sutura Colocação do cimento cirúrgico (não mais usado) Remoção cirúrgica do freio lingual Criança não coloca ápice língua na papila incisiva Não pronuncia tê, dÊ, nê Dificuldade de higiene Interferência no crescimento normal da mandíbula Momento ideal Alfabetização Tratamento multidisciplinar com fonoaudiólogo Anestesia Remoção do freio Divulsão Sutura 14 Resultante de modificações no equilíbrio químico da estrutura dentária somadas as condições favoráveis a dissolução, perdendo constituintes pela queda do pH da superfície dentária devido aos ácidos gerados pela placa bacteriana Doença açúcar-biofilme dependente, onde o acumulo do biofilme é um fator necessário e a exposição ao açúcar é um fator dependente Hospedeiro Microorganismos Dieta Tempo Morfologia: Erupção dentária: maturação pós eruptiva Inabilidade motora O potencial cariogênico depende tanto do produto quanto do individuo A oferta de açúcar deve ser após os dois anos Tipo do carboidrato, concentração, adesividade ou retenção ao dente, presença de íons protetores cálcio e fosfato Frequência de ingestão, momento da ingestão e permanência do carboidrato até higienização Higiene bucal Flúor Saliva Quantidade e velocidade do fluxo salivar Fornecimento de flúor e fosforo Capacidade tampão Cárie dentária em crianças da primeira idade, comum, quando não tratada pode diminuir a qualidade de vida Presença de uma ou mais superfícies cariadas, perdidas ou restauradas em qualquer dente de crianças menores de idade Associada ao intimo contato de líquidos açucarados fermentáveis da mamadeira com os elementos dentais ou ainda alimentação prolongada no seio materno além da idade recomendada o Aleitamento irrestrito durante o dia/noite o Consumo excessivo de sucos/chás na mamadeira durante o dia todo o Adoçar a chupeta com mel Crianças muito jovens Evolução rápida Muitos dentes envolvidos Incisivos superiores raramente nos inferiores Face vestibular Lesão em forma de meia lua início na borda incisal Progressão para molares decíduos, caninos, segundos molares decíduos Perda de estrutura dentária Cariologia pediátrica 15 Dor, infecções, má nutrição, baixa auto estima Deficiências no crescimento, Maloclusão Medo e aversão ao atendimento odontológico Índice de cárie com sistema de score Inspeção visual com auxílio de sonda OMS Avaliação da severidade das lesões ª Determinar se o dente está hígido, selado, restaurado, com coroa ou ausente Superfície cariadas de 0 a 6 : Maior opacidade e rugosidade Cervicais, proximais e oclusais Maior brilho lisura da superfície Coloração escura Coloração amarelada clara Úmida e amolecida Removivel com cureta Coloração escura Aspecto endurecido Determinação da probabilidade de aparecimento da doença Boa saúde geral Baixo consumo de açúcar Mães realizam limpeza Ausência de aleitamento materno Seguir manutenção clínica e aconselhar para manter a higiene, utilização do flúor e cuidados com profilaxia e aplicação de flúor no consultório Os pais devem manter o baixo consumo de açúcar, escovação dentária diária, assiduidade ao atendimento odontológico de 4-4 ou 6-6 meses saúde alterada alto consumo de açúcar Mães não realizam limpeza Presença de aleitamento materno Aconselhamento inicial, tratamento de choque, manutenção clínica. Os pais devem realizar manutenção caseira, eliminar controlar e adequar os fatores de risco, escovação dentária diária e assiduidade a consulta odontológica de 3-3 meses 16 Defeitos de esmalte em incisivos e molares permanentes associados a sensibilidade Opacidades demarcadas amarelo- acastanhadas com bordas claras e distintas do esmalte normal adjacentes Muito mais em incisivos que em molares Incisivos raramente perdem estrutura Severidade muito variável Varia muito de acordo com o grau de comprometimento da alteração de forma que um dente pode estar bem acometido e o outro com sintomas mínimos Em alguns casos o esmalte está poroso e pode ser fraturado ficando rugosos e irregular, deixando a dentina sem proteção e aumentando risco de cárie Após restauração podemos ver falhas da estrutura dentária ao redor da restauração (score 3) Secagem com jato de ar, sucção de saliva ou lavagem do dente pode provocar dor Pode dificultar a anestesia infiltrativa Problemas sistêmicos desde a gestação até os 3 anos de vida Problemas respiratórios Complicações no pré natal Baixo peso ao nascimento Desordem metabólica de cálcio e fosfato Exposição a dioxina Doenças de infância associadas a febre alta e uso de antibiótico Devem ser tratados até os 9 anos de idade 10 vezes mais q Caso haja problema de dificuldade anestésico recomenda-se o uso de anti-inflamatório 1hora antes da intervenção Molares com manchas: verniz fluoretado Molares com pequenas perdas de estrutura: selamento com CIV Molares com grande perda de estrutura: remoção do esmalte afetado e grandes restaurações, repetidamente com CIV resinoso Casos severos: coroas de aço ou exodontias Depende da sensibilidade, da idade do paciente, da severidade Limpar e secar a superfície vestibular dos dentes Quase sempre afeta toda a dentição Dentes homólogos estão afetados em grau similar Alterações de 17 Casos mais brandos: microabrasão e clareamento Mais graves: resina composta ou protético Uso em conjunto com hábitos corretos de dieta e de higiene bucal Avaliar necessidade individualIndivíduos cáries ativas tratamento intensivo inicial Processo não carioso da perda progressiva e irreversível de tecido dentário por dissolução ácida não associada a bactérias Resulta na destruição do dente Intrínseca: vômitos, anorexia, bulimia, refluxo Extrínsecos ingestões de substancias acidas ou exposição a agentes ácidos Fatores de risco: fatores químicos como bebidas gaseificadas que pode ser anulado pelo alimento protetor que é o leite Diminuição do brilho do esmalte, ausência de placa visível e polimento das superfícies Aspecto de dentes amarelados Dentes decíduos apresentam mais perda mineral e maior progressão da lesão Promover alivio dos sintomas e controlar a evolução, identificando os fatores etiológicos Ideal é a prevenção 18 Ação pôs eruptiva: formação do fluoreto de cálcio Formação da fluorapatatia que é menos susceptível a desmineralização (Somente 10% ocorre essa troca Formação da apatita fluoretada durante a remineralização Pacientes com atividade de cárie estão submetidos a maior numeronúmero de ataques desmineralizantes A camada de fluoreto de cálcio dura menos Necessário maior frequência de aplicação de flúor Água fluoretada Sal fluoretado Comprimido ou gotas Leite fluoretado Flúor entra em contato com os dentes no momento da ingestão Absorção pelo estomago retornando à cavidade bucal pela saliva e fluido gengival Varia de acordo com a temperatura média anual da região e a sua relação com consumo Flúor e atividade 19 Tem liberação de flúor, atuando como um reservatório de flúor Tem adesão química por trocas iônicas Seus valores de coeficiente de expansão térmica são muito semelhantes aos da estrutura dentária Não tem boa adesividade a dentina e esmalte Remove parcialmente a Smear Layer Só abre os túbulos dentinários, mas não penetra neles Vernizes funcionam razoavelmente Adesivos foto ativados funcionam melhor Pode-se utilizar esmalte de unha (?) Usado para cimentação de peças protéticas e ortodônticas É de granulação fina o tipo A é usado para áreas sujeitas a baixos esforços mastigatórios e tem granulação maior o tipo B usado para áreas de maiores esforços mastigatórios, são cermets Cermets São compostos formados por cerâmica e metal para combinar as propriedades boas da cerâmica e do metal. Partículas de prata com o cimento de ionômero de vidro. São radiopacos Boas propriedades mecânicas Melhor resistência a abrasão Usa o Civ como selante ou material restaurador com apenas instrumentais manuais Usado para países menos industrializados sem eletricidade ou equipamento odontológico contraindicado para cavidades extensas próximas a polpa dentária uma opção para restaurar lesões ocluso-proximais em molares deciduos Dentina infectada: é uma zona de dentina necrótica, destruída e desorganizada Dentina contaminada: zona de dentina desmineralizada profunda Tipo a usado para proteção pulpar e selamento de fossas e fissuras e é de granulação média É fotoativado sendo um cimento modificado por resina Mais resistência ao desgaste Menor solubilidade Maior adesão a estrutura dentária Melhor estética Manipulação clinica Porém a manipulação clínica, estética, polimento e propriedades físicas limitam seu uso O condicionamento com ácido fosfórico deixa a superfície rugosa aumentando o imbricamento entre o cimento e a resina composta. Porém a superfície do Civ pode ser Materiais dentários É só um 20 prejudicada e após 20s aparecem trincas e as partículas podem se separar do cimento. É um material composto por uma resina, silano e um componente de carga. As partículas inorgânicas são a carga e o tamanho e/ou quantidade de partículas ditam as propriedades físicas, polimento e contração de polimerização. Tem superfície áspera Baixa contração de polimerização Baixo coeficiente de expansão térmico linear Tem baixa carga Excelente polimento e boa estabilidade de cor Alta contração de polimerização Alto coeficiente de expansão térmico linear Baixa resistência mecânica Áreas de baixos esforços mastigatórios Cobertura de compósitos Melhor estética Polimento muito bom Excelente estabilidade de cor Baixa contração de polimerização Baixo coeficiente de expansão térmico linear Alta resistência ao desgaste Dentes anteriores e posteriores Restaurações posteriores médias em dentes permanentes Restaurações extensas em dentes deciduos Reparos de fratura de porcelana Sistemas adesivos Quais as funções? Adesão da resina composta Proteção por selamento E dissipação das forças atuando como amortecedor Classificação Grupo A: remoção total da Smear Layer Grupo B: preserva a Smear Layer Grupo C: remoção parcial da Smear Layer Acido; primer; e adesivo Tem um componente hidrofílico e hidrofóbico Promove adesão ao esmalte, dentina, compósitos, metais e porcelana Ácido; primer + adesivo Remove a Smear Layer, desmineraliza os componentes inorgânicos da dentina inter e peri tubular, promove exposição do colágeno e abertura dos túbulos dentinários. Camada hibrida É o resultado da difusão e impregnação de monômeros na subsuperfície da dentina pré tratada e na polimerização, criando uma camada reforçada por resina Para que ela se forme é necessário que o adesivo penetre na dentina para se combinar com ela, que não haja o colapso do colágeno e o catalisador deve permitir a polimerização na presença de oxigênio e água. A presença de água pode atrapalhar a polimerização do sistema adesivo e pode ocorrer a formação da camada hibrioide que é mais suscetível a infiltração de fluidos e bactérias Ocorre a degradação do colágeno da camada hibrida pelas metaloproteinases que são ativadas em contato com um ambiente ácido, e permanecem inativas após a mineralização da dentina. 21 Promovem uma modificação da Smear Layer Menor número de passos operatórios Podem ser aplicados no esmalte e dentina que podem ser condicionados ou não com ácido fosfórico O monômero MDP promove uma adesão química permitindo maior durabilidade da restauração. Ele interage quimicamente com a hidroxiapatita 22 Dente jovem: tem maior número de células, maior número de vasos, menor número de fibras Dente senil: menor número de células e vasos e maior quantidade de fibras. Formativa reparativa Nutritiva Sensitiva A reação da polpa depende da sua capacidade de reparação, intensidade e duração do agente agressor. Material inorgânico: hidroxiapatita, fosfato de cálcios... 70% Material orgânico: colágeno 20% Água 10% Forma a maior parte do dente e dá o contorno da polpa Formado após a formação da raiz do dente, com ele em função na cavidade bucal Dentina reparativa Formada sob ação de um estimulo no dente sendo produzida somente pelos odontoblastos afetados Peritubular: dentina que envolve os túbulos dentinários sendo mais mineralizado e é continuamente formada podendo obliterar o túbulo Intertubular: é a maior parte da dentina São canais preenchidospor fluido e prolongamento dos odontoblastos. Seu diâmetro é maior na polpa e menor próximo ao esmalte ou cemento. O dente permanente tem 70% de conteúdo mineral na dentina já o decíduo tem 59% de conteúdo mineral Causada pelo atrito durante o preparo cavitário Uso de refrigeração Mecânica: interferência oclusal Elétrica: corrente galvânica Resina composta: monômeros Fosfato de zinco: ácido fosfórico Cimento de silicato: ácido fosfórico Óxido de zinco e eugenol: eugenol O desenvolvimento da lesão cariosa promove proliferação bacteriana ou de seus produtos metabólicos, causando a reação do complexo dentinho-pulpar ao ataque Microinfiltração: sensibilidade pós-operatória cárie secundária falha na restauração Proteção do complexo 23 penetração de bactérias proteção térmica e elétrica bactericida adesividade liberação de flúor estimular a produção de dentina reparativa anódino selantes de cavidades liners cerca de 0,5 mm de espessura bases 0,5mm de espessura ineficaz contra estímulos térmicos bom isolante elétrico diminui a possibilidade de manchamento do dente simples: reduz microinfiltração modificado: verniz simples+ óxido de zinco ou hidróxido de cálcio Quando é utilizada uma liga de amálgama de alto teor de cobre, há uma redução ou ausência da fase gama 2, não ocorrendo o vedamento da interface dente-restauração pelos produtos da corrosão. Estimula e acelera a formação de dentina reparadora É bactericida e bacteriostático Bom isolante térmico, químico e elétrico Boa compatibilidade biológica Exclusivamente não estimula a formação de dentina reparativa Alta solubilidade Baixa resistência a compressão Não possui capacidade de adesão Anódino ou sedativo para a polpa Bacteriostático Bom vedamento marginal pode vir associado com substancias aceleradoras de presa. Resistencia insatisfatória para resistir as cargas mastigatórias e condensação de amalgama. associado com resinas naturais ou sintéticas É mais resistente a compressão resistência próxima ao do cimento de fosfato de zinco. Inibição da polimerização Alteração na superfície da resina polimerizada Diminuição da dureza da resina Alta resistência a compressão Presença de ácido fosfórico Isolante térmico Isolante elétrico Alta solubilidade Adesão as estruturas dentárias Compatibilidade biológica Isolamento térmico e elétrico Resistencia a compressão Bacteriostático 24 Em crianças o exame radiográfico não deve ser usado como exame de rotina e sim um complementar para o diagnóstico. Sua prescrição deve ser feita de acordo com o benefício a ser obtido. Deve ser feito quando vá promover alterações no diagnóstico ou influenciar nas decisões do plano de tratamento Oferecer interpretação satisfatória Bem tolerada pelo paciente Efetiva para patologia a ser indicada Auxilio no diagnostico e/ou plano de tratamento Visualização de anomalias dentárias Avaliação do desenvolvimento dos dentes permanentes O sucesso da radiografia depende não só da cooperação da criança, mas também da idade e tamanho da boca. Iniciar pelas regiões mais fáceis Filme em boa posição na1ª tentativa afim de evitar náuseas Além disso o correto funcionamento dos aparelhos, dimensões e especificações dos filmes, posicionamento da cabeça, ângulo de incidência, região central do filme coincidindo com o objeto a ser radiografado e picote voltado para a coroa também determinam o sucesso da radiografia Radiografar no colo do acompanhante ou na cadeira odontológica ou na macri que é uma maca para criança Para avaliar a relação entre decíduo e permanente Avaliar a cronologia da erupção dentária Presença de pequenas alterações coronárias Avaliação da câmara pulpar e canais, anatomia dos canais, forma tamanho e número de raízes O feixe de raio x incide perpendicular a bissetriz formada pelo dente e filme. A primeira opção para crianças menores de 6 anos em idade pré escolar podendo ser utilizada uma modificação para os dentes anteriores A criança morde o filme, semelhante a uma radiografia oclusal de forma que com uma tomada temos registro de canino a canino Deixar o plano olcusal em 30º com o paciente olhando pra frente O feixe deve incidir no ápice nasal para superiores e sínfise para inferiores Ângulo do cone em 65º para superiores e -65º para inferiores Plano sagital perpendicular ao horizontal Plano oclusal paralelo e paciente olhando para frente 4 tomadas Técnicas radiográficas 25 Dobramos 1/3 do filme em ângulo reto e fixamos a ele um rolete de algodão com fita crepe A criança irá morder a parte dobrada e o rolete apreendendo o filme durante a radiografia Em crianças maiores de 6 anos o plano sagital deve ser paralelo ao plano horizontal e o plano oclusal paralelo ao horizontal O feixe na maxila deve incidir no plano de camper Na mandíbula o feixe incide a 1/2cm da borda da mandíbula Feixe principal de raios x incide perpendicularmente ao longo eixo do dente e à película Usamos os posicionadores Tem como principal vantagem maior distancia focal oferecendo maior proteção ao paciente Como desvantagem o tamanho do posicionador Detectar lesões de cárie Estudo da crista óssea alveolar Verificação de restaurações e presença de lesões de cárie secundárias Avaliação da extensão da cárie a polpa Usamos a asa de mordida presa entre os dentes em oclusão Para crianças em idade pré escolar usamos um filme periapical dobrado ao meio ou filme infantil Em crianças de idade escolar usamos o filme periapical O raio x deve estar inclinado em 8º sobre o plano oclusal e estar paralelo aos espaços interproximais Diagnóstico de cistos Localização de lesões patológicas diversas Delimitação de lesões patológicas intraósseas Localização de dentes supranumerários Maxila Mandíbula Ângulo vertical 65° Incide na glabela Incide na base da mandíbula Perpendicular ao filme Perpendicular ao filme Localização no sentido vestíbulo lingual de supranumerários inclusos na região anterior da maxila Fazemos duas radiografias periapicais: Na primeira seguimos os ângulos verticais e horizontais normais Na segunda mantemos a angulação vertical e mudamos a horizontal de forma que o feixe incida no dente vizinho Comparamos as duas imagens obtidas se: O supranumerário acompanha o desvio do feixe ele está por palatina O supranumerário desvia para o lado oposto ao do feixe está localizado por vestibular 26 Estudos de traumatismos Visualização de terceiros molares Patologias extensas Desenvolvimento dentário Raízes residuais Anomalias de desenvolvimento Planejamento de implantes dentários Auxiliar nos planejamentos ortodônticos Contraindicado para Caries incipientes Visualização de estruturas com definição e detalhes Áreas mais extensas Menos radiação para o paciente Menos incomodo para o paciente Facilidade operacional e redução do tempo de trabalho Porem apresenta distorção de imagem, menos definição e detalhe, sobreposição de imagens e é difícil de realizar em crianças pequenas. Radiografia em norma lateral Usar o auxílio da mãe ou acompanhante em crianças menores Usamos em caso de intrusão de dentes deciduos anteriores para avaliar Grau de intrusão Se houve ruptura de tábua óssea vestibular Se houve ruptura óssea de assoalho de nariz Se houve deslocamento para palatino ou vestibular do germedo dente permanente e consequentemente uma dilaceração dentária Filme oclusal posicionado na altura do nariz, o cone de raio x na ponta do nariz e lábio superior Usar filmes ultrarrápidos Evitar repetições Usar o avental de chumbo Nunca segurar o filme na boca do paciente Menor distorção possível Boa densidade e contrate 27 / O trauma ao dente decíduo pode ocorrer apartir dos 5 meses de idade e tem maior incidência por volta dos 2 anos de idade. Esportes e brincadeiras são motivos de muitas injurias A maioria das lesões traumáticas envolvem o arco superior especialmente os incisivos centrais, embora os incisivos laterais superiores e incisivos inferiores também são envolvidos, mas com menor frequência Crianças com incisivos protrusivos como em classe II tem 3 vezes mais possibilidade de traumatismo dental. Crianças com os ICS protrusivos e selamento labial insuficientes também são mais susceptíveis Como ocorreu? Onde ocorreu? Quando ocorreu? Houve algum período de inconsciência? Quanto tempo? Indícios de cefaleia? Amnésia? Náusea? Vômito? Dor Crises epilépticas Distúrbios do movimento Parestesias Vertigem Distúrbios visuais – diplopia, alucinações visuais Distúrbios auditivos Alterações da linguagem Alterações da consciência Perturbação mental Equimose palpebral – olhos de guaxinin Otorragia Rinoliquorragia (Epistaxe) Exame dos tecidos moles Exame dos tecidos duros Procurar crepitações, dificuldades de abertura e fechamento Avaliar se existe alguma lesão anterior. Se existe algum distúrbio ao morder, se existe resposta ao frio ou calor Dentes deciduos tem mais fibras do que células e por isso respondem menos. Não fazer teste de vitalidade em dente decíduo pois promove uma dor muito forte. Pode ser feito teste de percussão, mas não é muito confiável Fazer o teste de mobilidade Abrangência da lesão Tecidos duros Dentes Sem afrouxamento ou deslocamento no alvéolo Pode ocorrer hemorragia ou edema Dente sensível a mastigação e a percussão Fazer preservação evitando esforços O dente saiu de posição e voltou havendo rompimento das fibras e sangramento ao redor do dente, mobilidade e dor a percussão Fazer uma contenção semirrígida e Proservação Traumatismo dentário 28 Dente sensível a percussão e mastigação Pode ocorrer aumento de mobilidade, vermelhidão e presença de fistula Reabsorção externa em forma de teto de igreja É o deslocamento parcial do dente, o dente fica frouxo sendo mantido por poucas fibras gengivais Rompimento do ligamento e da polpa Redução, contenção e Proservação se necessário fazer endodontia Deslocamento lingual, vestibular ou lateral ruptura do ligamento e polpa e lesão a lâmina óssea alveolar Redução, contenção e Proservação se necessário fazer endodontia Dente empurrado no processo alveolar Danifica as estruturas de suporte Aguardar Reerupção espontânea, se necessário fazer exodontia Deslocamento total do dente para fora do alvéolo Pode se colocar um mantenedor ou uma prótese Proservação Fratura do processo alveolar Fazer exodontia e Proservação Este tipo de fratura muitas vezes é muito pequena por isso podemos apenas remover arestas cortantes com um disco soflex ou restaurar Neste caso é necessário restaurar e avaliar a necessidade de uma proteção do complexo dentina polpa Fazer terapia de polpa morta, e restaurar o dente Remoção do fragmento coronário e restauração supragengival Ou exodontia em casos de fratura do terço médio ou apical FRATURA TRANSVERSAL - TERÇO CERVICAL FRATURA TRANSVERSAL - TERÇO MÉDIO FRATURA TRANSVERSAL - TERÇO APICAL FRATURA LONGITUDINAL Anamnese e exame clinico da mesma forma, porém posso realizar teste de sensibilidade pulpar sem afrouxamento ou deslocamento no alvéolo. Pode ocorrer hemorragia e edema, sensível a percussão e a mastigação. Proservação e/ou endodontia apresenta posicionamento correto, ruptura de fibras do ligamento periodontal, afrouxamento do dente, sensível a percussão e mastigação. Pequeno sangramento do sulco gengival contenção, Proservação/endodontia Deslocamento lingual, vestibular ou lateral com ruptura do ligamento e polpa e lesão a lâmina óssea alveolar 29 Redução, contenção semirrígida e Proservação Deslocamento parcial do dente, frouxo, mantido por poucas fibras gengivais, ruptura do ligamento e polpa Fazer redução, contenção semirrígida e Proservação Dente empurrado no processo alveolar, danifica as estruturas de suporte Em caso de ápice aberto aguardar a Reerupção espontânea Em casos de ápice fechado fazer extrusão ortodôntica, contenção e endodontia Avuslão Deslocamento total do dente para fora do alvéolo Reimplante imediato Contenção semi-rigida por até 14dias Endodontia Colagem do fragmento com resina composta Restauração com resina composta Alisamento com brocas ou discos de lixas das bordas cortantes Proservação Colagem do fragmento com resina composta e proteção do complexo dentina polpa com hidróxido de cálcio Restauração com resina composta e proteção do complexo dentina polpa com hidróxido de cálcio Em caso de micro exposição pulpar fazer o capeamento pulpar com hidróxido de cálcio Em casos de ápice aberto pode se optar pela apicigênese fazendo a pulpotomia alta e curativo com cimento de hidróxido de cálcio ou MTA após o fechamento do ápice remover a ponte de dentina e obturar o canal; Ou optar pela apicificação com a retirada da polpa coronária e preenchimento do canal com pasta de hidróxido de cálcio ou MTA Em ápices fechados fazer o tratamento endodôntico convencional, restauração e Proservação Terço cervical: endodontia e coroa protética com bom prognóstico Terço médio: redução, contenção, Proservação e endodontia, mas com prognóstico duvidoso Terço apical: Proservação, endodontia, apicetomia com bom prognóstico Exodontia • Remoção do fragmento coronário e restauração supragengival • Remoção do fragmento suplementado por gengivectomias e/ou osteotomia • Remoção do fragmento coronário e extrusão cirúrgica/ortodôntica da raiz 30 Selante Forma uma barreira física entre o dente suscetível e o meio bucal, impedindo a entrada de substrato. maior suscetibilidade cáries em superfícies oclusais. indicados para dentes totalmente erupcionados com risco de cárie ou para prevenção em caso de já existir atividade de cárie dentes parcialmente erupcionados onde a gengiva pode prejudicar o condicionamento acido Protege a face oclusal Não ocorre progressão de cáries incipientes Os sulcos retem menos detritos pois ficam preenchidos de material Pré molar> molar Inferiores> superiores Ocorre maior perda no terço distal dos primeiros molares superiores e inferiores Técnica invasiva Obrigatório usar selante com carga 1. Isolamento absoluta de preferência 2. Profilaxia 3. Condicionamento ácido 4. Aplicação do selante 5. esperar 20s para ele escoar 6. fotopolimerizar 7. Ajuste oclusal 8. Aplicação tópica de flúor cabeça do prisma se dissolveu a periferia se dissolveu a cabeça e a periferia se dissolveram Aumenta a parte inorgânica e diminui a inorgânica Período critico de 6-24 meses pós erupção Os íons da saliva promovem essa mineralização Fissuras escurecidas que não retem a sonda exploradora, em dentes irrompidos a mais de 4 anos. Nãovai evoluir pois foi colonizado por bactérias cromogênicas Travamento da ponta ativa do explorador * Fissuras profundas onde a dificuldade de penetração do selante* Coloração esbranquiçada ou opaca ao longo da fissura sugerindo presença de cárie Condições da fissura Tratamento Aberta sem cárie Selante Profunda, estreita, escurecida suspeita de cárie Profilático+ selante invasivo Fissura com cárie incipiente Restauração preventiva de resina Fissura com cárie Restauração com resina ou amálgama Aplicação de selantes 31