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Instrutor: Yuri Borges
Engenheiro Mecânico
Pós em Gestão e Docência Técnica
SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
https://www.youtube.com/watch?v=_92DLq-EQiA
ST
SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Medidas de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) são normas, práticas e procedimentos exigidos legalmente a uma empresa e seus funcionários, ou adotados espontaneamente, com o intuito de minimizar ou até mesmo extinguir os riscos ocupacionais que possam ocorrer em uma organização.
Isso é viável por meio de levantamentos técnicos, onde os profissionais responsáveis pela Segurança do Trabalho, analisam a exposição dos trabalhadores no seu ambiente laboral, reconhecendo os riscos que possam ocasionar um acidente de trabalho ou levar a uma doença ocupacional e desenharão ações para prevenir acidentes e para maximizar a qualidade de vida entre os colaboradores.
Neste sentido, essas práticas são muito importantes nas empresas, pois zelam pela qualidade de vida e mantêm um ambiente de trabalho saudável e seguro. Tudo isso influencia diretamente na produtividade e até na redução de custos (ações trabalhistas, pagamento de tratamento para o profissional acidentado, ausência do colaborador, entre outros).
Assim, além de ser obrigatório é fundamental adotá-la por tudo que representa e a legislação prevê, é preciso conhecer todas as informações que a compõe. Confira nos próximos itens mais detalhes.
A Segurança do Trabalho, no Brasil, é definida por lei, isto é, há legislações específicas que regulamentam, bem como normas, leis complementares, portarias, decretos e convenções internacionais da Organização Internacional do Trabalho, reconhecidas pelo Brasil.
QUAL SUA FINALIDADE E OBJETIVOS?
A principal finalidade da Segurança do Trabalho é promover a qualidade de vida no ambiente laboral e evitar acidentes de trabalho ou doenças que possam ocorrer pelo exercício diário da atividade na corporação, como aquelas que provoquem lesões no corpo ou perturbação funcional que limita ou reduza a capacidade laboral, permanente ou temporária, ou que, em casos mais graves, cause a morte.
Minimizar acidentes e doenças relacionadas às atividades profissionais;
Suprimir as condições de trabalho que apresentam insegurança ao colaborador;
Conscientizar o profissional acerca da importância da prevenção de acidentes de trabalho, bem como suas consequências;
Seguir a legislação vigente e os requisitos legais que a compõe;
Propor melhores condições de trabalho, tanto física quanto psíquica;
Qualificar as condições do ambiente de trabalho.
https://www.youtube.com/watch?v=XbZQbIlhWeY
ST - TELECURSO
https://www.youtube.com/watch?v=ATcg_j4ysbI&t=112s
Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho
A Segurança do Trabalho
A Segurança do Trabalho atua de diversas formas dentro de uma empresa, sempre orientada pelos seus objetivos. Por isso, esses profissionais ou equipes, têm diversas responsabilidades, como:
Conhecer todos os detalhes da legislação da Segurança do Trabalho, como suas normas técnicas, bem como o papel do empregador e dos empregados;
Estudar e reconhecer todo o ambiente de trabalho, com suas particularidades;
Promover palestras e treinamentos para os colaboradores, visando a conscientização e as boas práticas;
Realizar análises das causas de acidentes de trabalho e de doenças ocupacionais, sugerindo e implantando medidas corretivas;
Conhecer, entregar e monitorar o uso Equipamentos de Proteção Individuais (EPI’s);
Conhecer, entregar e monitorar o uso dos Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC’s);
Manter a equipe responsável em constante melhoria no que tange análises, correções ou manutenção de ações promovidas;
Aplicar ações relacionadas à área de medicina do trabalho, como exames médicos de PCMSO, vacinações obrigatórias, entre outras;
Registrar e guardar todas as informações, seguindo as normas vigentes.
https://www.youtube.com/watch?v=6oWdVzqb4PE
PERCEPÇÃO DOS RISCOS
Além disso, há responsabilidades também no âmbito do poder público, que deve legislar e fiscalizar, bem como ao empregador, que deve cumprir com as normas estabelecidas em suas empresas, assim como ao colaborador, que precisa seguir as determinações.
Poder público:
Legislar sobre o tema;
Adotar medidas necessárias à fiel observância dos preceitos legais e regulamentares sobre ST;
Impor penalidades cabíveis por descumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre ST.
Empregador:
Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;
Elaborar ordens de serviços sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos;
Informar aos trabalhadores:
Os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;
Os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa;
Os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios colaboradores forem submetidos;
Os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.
Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;
Determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho.
Empregado
Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;
Usar o EPI fornecido pelo empregador, e se responsabilizar pela guarda e o uso correto;
Submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras – NR’s;
Colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras – NR’s.
https://www.youtube.com/watch?v=G5Lzwosih0g
RESPONSABILIDADES
Muita gente confunde os termos acidente e incidente, afinal, ambos são parecidos e utilizam o mesmo contexto. Mas, para segurança do trabalho, é importante saber a diferença.
Isso porque ela permite aplicar as melhores medidas de proteção para os trabalhadores. Além disso, entender o que é acidente e o que é incidente também ajuda a documentar acontecimentos que possam prejudicar e afetar a empresa.
ACIDENTE E INCIDENTE
O que é acidente?
Um acidente é caracterizado por qualquer tipo de contratempo que acontece por conta de um erro de uma das partes envolvida. Esse tipo de ocorrência pode acabar em perdas de vidas ou bens.
Mas nem sempre existe um responsável. Sendo assim, um acidente pode acontecer por falha de uma máquina, por exemplo.
O acidente de trabalho é algo inesperado e que afeta a rotina dos colaboradores. Em geral, ele causa lesões corporais, perda de materiais ou equipamentos para a empresa e até mesmo a morte do colaborador.
O que é incidente?
Já o incidente é caracterizado por qualquer coisa que possa acontecer na empresa, causando ou não prejuízos. Existem diversas formas de incidente, e eles não resultam em ferimentos, mas causam danos o suficiente a propriedade, sendo necessário fazer o seu registro.
Por exemplo, o derramamento de óleo é um incidente que precisa ser registrado. Isso porque, mesmo que nenhum funcionário tenha se ferido e a área não tenha sido danificada, ele representa um risco significativo.
Os dois termos confundem bastante por serem parecidos. Mas, dentro de um ambiente de trabalho, é importante conhecer suas diferenças. Só assim você vai saber como preveni-los.
A principal diferença entre os dois é que o acidente resulta em ferimentos ou morte do profissional, enquanto o incidente não afeta a integridade física do colaborador.
A diferença entre acidente e incidente
https://www.youtube.com/watch?v=RdHxwtSDCdM
ACIDENTE X INCIDENTE
AULA II
https://www.youtube.com/watch?v=YqUWqE8nMU0
Regras de Ouro - Sua vida vale muito!
EPI - Equipamento de Proteção Individual
Quando se fala em saúde e segurançano trabalho, o uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI) é um ponto chave, já que este é um aspecto imprescindível para a preservação da integridade dos trabalhadores no ambiente laboral.
O uso de EPIs é regulamentado pela Norma Regulamentadora 6 (NR 6). Essa NR traz como definição de EPI “Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e à saúde no trabalho”.
NORMA REGULAMENTADORA - NR 6
A norma regulamentadora foi originalmente editada pela Portaria MTb nº 3.214, de 08 de junho de 1978, de forma a regulamentar os artigos 166 e 167 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), conforme redação dada pela Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, que alterou o Capítulo V (da Segurança e da Medicina do Trabalho) do Título II da CLT.
A Norma Regulamentadora nº 6 (NR-06), conforme classificação estabelecida na Portaria SIT n° 787, de 29 de novembro de 2018, é norma especial, posto que regulamenta a execução do trabalho com uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sem estar condicionada a setores ou atividades econômicas específicas.
O EPI deve ser utilizado sempre que esgotadas todas as outras maneiras hábeis a amenizar o risco de acidentes de trabalho. Assim, pode-se dizer que todos os trabalhos de risco devem ter sua real necessidade avaliada: caso seja dispensável, deve ser evitado e, caso seja indispensável, deve ser obrigatoriamente executado com o uso do EPI correspondente.
No mais, ainda segundo referida NR, no item 6.6.1, cabe ao empregador cumprir com as seguintes obrigações:
Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
exigir seu uso;
Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;
Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
Comunicar ao mte qualquer irregularidade observada.
Registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.
Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso;
Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
Cadastrar-se junto ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;
Solicitar a emissão do CA;
Solicitar a renovação do CA quando vencido o prazo de validade estipulado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde do trabalho;
Requerer novo ca quando houver alteração das especificações do equipamento aprovado;
Responsabilizar-se pela manutenção da qualidade do EPI que deu origem ao certificado de aprovação – CA;
Comercializar ou colocar à venda somente o epi, portador de CA;
Comunicar ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho quaisquer alterações dos dados cadastrais fornecidos;
Comercializar o epi com instruções técnicas no idioma nacional, orientando sua utilização, manutenção, restrição e demais referências ao seu uso;
Por fim, vale dizer que antes de entregar os EPIs aos seus empregados, é importante que você, empregador, esteja munido da chamada Ficha de EPI, a ser assinada pelo empregado no momento da entrega. Trata-se de documento hábil a comprovar que a entrega do equipamento, de fato, ocorreu.
https://www.youtube.com/watch?v=EGQ4nm4Fpvs
NR 06 – EPI
O QUE SÃO EPCS?
A sigla EPC significa Equipamento de Proteção Coletiva, e se refere a todo dispositivo ou sistema de âmbito coletivo que se destina à preservação da integridade física e da saúde dos trabalhadores de uma empresa, assim como de terceiros.
Desse modo, os EPCs trazem segurança e vários benefícios para o ambiente de trabalho, tais como: redução de acidentes, melhorias nas condições de trabalho, menor custo para a empresa a longo prazo, melhor eficácia e eficiência nas atividades.
Objetivos do EPC
Os equipamentos de proteção coletiva podem ser móveis ou fixos e são de responsabilidade das empresas empregadoras. Os objetivos desses EPCs são:
Prevenir qualquer possível acidente a trabalhadores ou terceiros que estejam transitando pelo ambiente;
Reduzir e até anular os riscos comuns a todos os colaboradores e terceiros que o ambiente de trabalho possa oferecer;
Proporcionar um local de trabalho mais seguro, de forma a minimizar as perdas e aumentar a produtividade.
De acordo com a NR 1, é obrigação da empregadora minimizar e controlar os fatores de risco no ambiente de trabalho através da adoção de medidas de prevenção coletivas e individuais.
Sendo assim, ela se torna responsável por fornecer a capacitação de seus colaboradores em atividades de risco. Além disso, também deve fornecer os equipamentos de proteção coletiva (EPC), como por exemplo, guarda corpo, redes de proteção e chuveiros de emergência.
Além das considerações da NR 1, ainda existem outras duas normas que regem esse tipo de equipamento:
NR 04: Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT).
NR 09: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
Toda empresa, obrigatoriamente, precisa ter um SESMT para cumprir a NR 04. Ele é formado por profissionais na área de SST que, após as inspeções, serão os responsáveis por avaliar e reduzir (ou eliminar) qualquer possível risco no ambiente de trabalho.
Também são esses profissionais de saúde e segurança do trabalho que indicam as medidas preventivas que devem ser tomadas – o que pode incluir a adoção de EPCs.
Já a NR 09 estabelece a aplicação obrigatória do PPRA. Os objetivos desse programa são de desenvolver, planejar e aplicar ações para prevenir riscos no ambiente de trabalho – entre elas, o uso de EPCs.
A lista de EPIs e EPCs necessários para a execução segura das atividades pode ser bem longa. Por isso, separamos abaixo os tipos de equipamentos mais comumente instalados para a proteção coletiva nas empresas:
Sinalização de segurança
Proteção de partes móveis de máquinas e equipamentos
Corrimão de escadas
Capelas químicas
Extintores de incêndio, hidrantes e mangueiras
Kit de primeiros socorros
Detectores de fumaça e sprinkler (borrifador de teto)
Redes de proteção
Kit para limpeza em caso de derramamento biológico, químico ou radioativo
É importante lembrar que os EPCs precisam estar em boas condições de uso para garantir a segurança dos trabalhadores. Sendo assim, precisam ter a verificação da manutenção feita com regularidade.
Foram determinados procedimentos de manutenção, operacionalização e uso do EPC no local de trabalho?
Com que frequência o EPC é avaliado?
Quais as limitações ou defeitos do EPC no ambiente de trabalho?
E quais as atividades realizadas pelos trabalhadores?
O CA é a forma que a NR6 encontrou de comprovar a qualidade e validade dos equipamentos de proteção que são entregues ao trabalhador. Esse certificado serve para avaliar as condições do EPI e permitir que eles sejam comercializados. Por isso, é muito importante sempre comprar e utilizar equipamentos certificados, para garantir a segurança e até possibilitar uma revenda do produto.
O CA garante que o EPI foi testado e aprovado por laboratório competente, segundo as normas brasileiras de segurança e saúde.
Há uma série de exigências do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho que definem critérios para a fabricação de um EPI, que vão desde alto nível de proteção até conforto e facilidade de uso.
Sendo assim, o CA é importante tanto para fabricantes, revendas e distribuidoras de EPI’s quanto para empregadores e trabalhadores.
Importante: todo CA fica disponível ao público pelo sitedo Ministério do Trabalho.
Além disso, segundo a NR6, os Equipamentos de Proteção Individual devem ter visíveis as seguintes informações:
nome comercial do fabricante;
lote de fabricação;
o número do CA;
em alguns casos, é preciso conter, ainda, o lote de fabricação e o nome do importador.
https://www.youtube.com/watch?v=7PPUlTxaxik&t=290s
REPORTAGEM
AULA III
https://www.youtube.com/watch?v=ko6w-Tm8Xa0
ACIDENTES
ATIVIDADE E REFORÇO
1- DESIGNAR UM AMBIENTE DE TRABALHO.
2 - MONTAR 5 DDS REACIONADOS AO ÁREA.
3 - DESIGNAR POSSIVEIS EPI S. (ANALISE DE RISCOS/TESTES)
4 - DESIGNAR POSSIVEIS EPC S. (SITUACIONAL)
5 - MONTAR UM PLANO DE AÇÃO PREVENCIONISTA.
https://www.youtube.com/watch?v=6oWdVzqb4PE
RISCOS X PERIGOS
Os 5S na Segurança do Trabalho podem ser muito benéfico, pois a metodologia explora a melhoria contínua e maneiras de enraizamento da mentalidade de disciplina no ambiente corporativo.
A metodologia 5S está ligada e tem relação direta com os profissionais de Segurança de Trabalho. Cada S da metodologia acaba incluindo a segurança dos colaboradores tanto nas instalações, quanto nas atividades corporativas.
Com o programa 5S, é possível realizar essas atividades de maneira mais assertiva e com menor tempo de investigação. A metodologia também oferece vários benefícios às empresas, como:
Maior limpeza e organização do ambiente;
Aumento de produtividade e qualidade da entrega do trabalho;
Diminuição de acidentes;
Maior engajamento entre colaboradores.
Sua denominação vem dos cinco sensos, atividades iniciadas pela letra “S”, quando relacionadas em japonês. São elas: Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e Shitsuke.
Este sistema procura organizar espaços para que o trabalho possa ser executado de maneira eficiente, eficaz e segura. Esta metodologia se concentra em colocar tudo em seu devido lugar e manter o ambiente limpo e organizado.
Implementar o programa 5S nas empresas torna o trabalho dos seus colaboradores mais fácil, sem perda de tempo ou riscos de lesões. Esta ferramenta, juntamente com uma política de uso do kit de EPI, é uma forma de garantir melhor qualidade no ambiente de trabalho.
O 5S é um programa de gestão de qualidade empresarial desenvolvido no Japão que visa aperfeiçoar aspectos como organização, limpeza e padronização.
Os princípios utilizados pelo Programa 5S para alcançar a melhoria contínua e a qualidade total não são diferentes de alguns princípios fundamentais para o crescimento humano e profissional.
A junção no número “5” com a letra “S” vem de cinco palavras japonesas que começam com S:
Seiri – Senso de utilização
Seiton – Senso de organização
Seiso – Senso de limpeza
Seiketsu – Senso de padronização
Shitsuke – Senso de disciplina.
SEIRI (Senso de Utilização)
O objetivo dessa etapa é eliminar a desordem e liberar espaço removendo coisas que não pertencem ao espaço. Para isso, observe atentamente cada ferramenta e material presente na sua área de trabalho. Os itens necessários devem ser mantidos, enquanto o restante removido.
Alguns dos elementos removidos podem ser jogados fora ou reciclados. Outros podem ser usados em outro espaço de trabalho. De qualquer forma, devem ser levados para os seus devidos locais. Contudo, durante a organização, você pode encontrar itens que não se encaixam em lugar nenhum.
A segunda etapa do programa 5S serve para organizar a área de trabalho. Cada item deve ser fácil de encontrar, usar e devolver. Afinal, tudo tem o seu lugar.
Seiton: organização
já descartou tudo o que atrapalhava a execução das atividades? Então agora é hora de colocar a mão na massa e organizar. Arrumar a bagunça, devolver objetos a seus devidos lugares e deixar tudo na mais perfeita ordem, de preferência.
A terceira etapa do 5S é a limpeza. Enquanto as primeiras etapas são mais focadas em organizar os espaços, chegou a hora de limpar a sujeira que inevitavelmente se acumula após toda a arrumação. E, claro, fazer com que essa limpeza dure por bastante tempo.
Seiso: limpeza
Depois de organizadas, as coisas precisam ser limpas. Este talvez seja o S mais fácil de se implantar, já que a maioria de nós, brasileiros, pode não ser lá tão organizada.
Seiketsu: padronização
As três primeiras etapas abrangem os princípios básicos da classificação, organização e limpeza. Por conta própria, essas fases proporcionam benefícios de curto prazo. No entanto, a padronização se refere a escrever o que está sendo feito, onde e por quem.
Essa etapa faz com que seja possível incorporar as novas práticas ao procedimento normal de trabalho. Isso abre caminho para mudanças incríveis de longo prazo.
Shitsuke: disciplina
A ideia dessa etapa é o compromisso com o sistema 5S e com a própria empresa. É essencial seguir as decisões tomadas e retornar constantemente às etapas anteriores em um ciclo contínuo. Afinal, os 5S nunca foram pensados para ser um evento único.
Manter esse ciclo é fundamental, porque os primeiros sucessos no 5S podem abrir caminho para problemas. Se a etapa de classificação for bem, mas não houver boa organização, o resultado final pode ser uma bagunça ainda maior. A solução é aplicar o conceito 5S repetidamente, como uma rotina de trabalho normal. É por isso que a disciplina é muito importante.
https://www.youtube.com/watch?v=FgHXoMfYCbo&t=9s
5 S
NR 04: Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT).
NR 09: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
https://www.youtube.com/watch?v=At9R0ejxw1s
PERCEPÇÃO DOS RISCOS
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