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Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de Vigilância em Saúde 23 e 24 de junho de 2010 Capacitação em Eventos FEBRE MACULOSA BRASILEIRA Vigilância de ambientes da FMB e outras riquetsioses Stefan Vilges de Oliveira Consultor técnico - GT - Roedores UVZ/CGDT/DEVEP/SVS/MS CAPACITAÇÕES - VIGILÂNCIA DE AMBIENTES DAS RIQUETSIOSES Demanda de algumas UFs Convênio entre SVS e FIOTEC/FIOCRUZ/RJ Em nov. 2011 videoconferência Importância epidemiológica Parcerias - UVZ > LRN > CGLAB > SES Adesão da proposta pelos Estados e municípios (ES, MT, BA, DF, MG, GO, SC, RS, PR, TO,) +CE Componentes teórico pratico para estruturação de rede de vigilância - 2ª ETAPA ÁREAS SILENCIOSAS Objetivos Investigação dos ambientes nas riquetsioses; Apoio às ações de controle; Implementação da regionalização da diagnose de potenciais vetores das riquétsias; Buscando a predição e prevenção das doenças transmitidas por carrapatos. VIGILÂNCIA DE AMBIENTES DAS RIQUETSIOSES - Doença infecciosa febril aguda, de gravidade variável, com elevada taxa de letalidade. - Causada por bactéria do gênero rickettsia, transmitida por carrapatos. - Casos esporádicos em áreas rurais e urbanas. - Nos casos graves cerca de 80% dos indivíduos evoluem para óbito. FEBRE MACULOSA BRASILEIRA (FMB) RESERVATÓRIOS Os carrapatos, principalmente os do gênero Amblyomma. Os equídeos, roedores e marsupiais estão envolvidos no ciclo de transmissão (como hospedeiros e amplificadores). VETORES No Brasil, carrapatos da espécie Amblyomma cajennense são os principais transmissores. Entretanto, outras espécies de carrapatos devem ser considerados como potenciais transmissores da doença. Fotos: Angerami AMPLIFICADORES IMPORTÂNCIA NA ECOLOGIA E EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA HOSPEDEIROS / AMPLIFICADORES HOSPEDEIROS / AMPLIFICADORES HOSPEDEIROS / AMPLIFICADORES HOSPEDEIROS / AMPLIFICADORES AMPLIFICADORES A. cajennense A. aureolatum A. Cooperi (dubitatum) Distribuição potencial de carrapatos Amblyomma 50 espécies - famílias Argasidae e Ixodidae MODO DE TRASMISSÃO Pela picada de um carrapato infectado. O carrapato tem que ficar aderido para que as rickettsias sejam ativadas. IMPORTANTE 20 a 30% casos sem histórico de picada de carrapato PERÍODO DE INCUBAÇÃO 2 a 14 dias. PERÍODO DE TRASMISSIBILIDADE Os carrapatos permanecem infectados durante toda a vida que em geral é de 18 meses e fazem transmissão vertical, entre gerações. No Brasil, a FMB foi incluída na Lista Nacional de Doenças de Notificação Compulsória, do Ministério da Saúde, pela Portaria GM/MS nº. 1.943, de 18 de outubro de 2001. A partir de 2007, a doença passou a integrar o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (versão Sinan NET). DOENÇA DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA Fonte: Sinan/SVS/MS Dados sujeitos a alteração 0% 20% 40% 60% 80% 100% 0 20 40 60 80 100 120 140 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Let alid ade Cas os Con firm ado s Casos Letalidade DISTRIBUIÇÃO DA FMB NO BRASIL SP: 1929 MG: década de 30 RJ: 1981 ES: 2000 SC: 2003 DF: 2005 PR: 2005 RS: 2005 BA: 2007 CE: 2010 GO: 2010 MS: 2013 Fonte: Sinan/SVS/MS ? FMB NO BRASIL Casos clássicos Graves - Subnotificados Regiões endêmica Inespecíficos Regiões indenes Oligo/assintomáticos Não diagnosticados SISTEMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA FMB OBJETIVOS • Detectar e tratar precocemente os casos suspeitos visando a redução da letalidade; • Investigar e controlar surtos, mediante adoção de medidas de controle; • Conhecer a distribuição da doença segundo lugar, tempo e pessoa; • Identificar e investigar os locais prováveis de infecção (LPI); • Recomendar e adotar medidas de controle e prevenção. 1) Suspeito: Febre de início súbito, cefaléia, mialgia e História de picada de carrapato e/ou Frequentado área de transmissão nos últimos 15 dias 2) Suspeito: Febre de início súbito, cefaléia, mialgia e Exantema máculo-papular entre o 2º ao 5° dia de evolução e/ou Manifestações hemorrágicas DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO ASPECTOS CLÍNICOS DA FMB Por ser uma doença sistêmica a FMB pode apresentar um curso clínico variável, desde quadros clínicos clássicos a formas atípicas sem exantema. O início geralmente é abrupto e os sintomas são inicialmente inespecíficos incluindo: febre (em geral, alta), cefaléia, mialgia intensa, mal-estar generalizado, náuseas e vômitos. EXANTEMA SINAIS/SINTOMAS - SC/SP 2007/12 ASPECTOS CLÍNICOS UF Internados Óbitos Sudeste 79 % 34 % Sul 9 % 1% INTERNAÇÃO/EVOLUÇÃO 2007/13 Fonte: Sinan/SVS/MS Dados sujeitos a alteração. 100 73 71,8 70 53,1 56,6 50 43 43 48 34,6 40 20 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 (% ) febre mialgia manifestações hemorrágicas cefaléia icterícia exantema alterações SNC náusea/vômitos dor abdominal insuficiência respiratória insuficiência renal hipotensão/choque hiperemia conjuntival Frequência de manifestações clínicas entre pacientes com FMB atendidos no HC-UNICAMP no período de 1985 a 2003 (n=23). Febre Maculosa Brasileira Quadro clínico *febre (em geral alta), cefaléia, mialgia intensa, mal-estar generalizado, náuseas e vômitos DIAGNÓSTICO CLÍNICO* Sinal clássico exantema máculo-papular (2º e 5º dias) Ausente 60%: dificulta diagnóstico/ tratamento Diagnóstico diferencial Antes do exantema Leptospirose, dengue, hepatite viral, entre outras Após o exantema Meningococcemia, viroses exantemáticas, outras riquetsioses do grupo do tifo, entre outras LETALIDADE NAS FORMAS GRAVES É COMUM A PRESENÇA DE Edema de membros Hepatoesplenomegalia Manifestações renais: oligúria e IRA Manifestações gastrointestinais Manifestações hemorrágicas: petéquias, sangramento muco-cutâneo, digestivo e pulmonar Manifestações pulmonares Manifestações neurológicas: déficit neurológico meningite/meningoencefalite Negativo Notificação Investigação Tratamento Coleta exames Busca ativa casos Presença vetores LPI* Medidas controle Educação em saúde *Local provável de infecção Cura Óbito Evolução Encerra o caso Assistência Positivo 2 amostras pareadas Investigar outros Caso suspeito LPI* Pesquisa entomológica peri/intradomicílio FLUXOGRAMA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA FIE FIE FIE FLUXO DA INFORMAÇÃO Em casos de surtos: SMS/CIEVS/SES MS DEFINIÇÃO DE CASO CONFIRMADO CRITÉRIO LABORATORIAL Caso suspeito com pelo menos um dos resultados Isolamento em cultura do agente etiológico Imunohistoquímica reagente PCR detectável IFI com soroconversão de 4X entre 1ª. e a 2ª. IGG CRITÉRIO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO Individuo que foi a óbito com quadro clínico compatível com a doença (> 64) e que tenha antecedentes epidemiológicos que não tenha sido possível a coleta oportuna de materialpara exames - PCR. SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA FMB 2007/12 - Média 1500 notificações / 120 confirmados 20 UFs notificam 12 UFs confirmam IMPACTO QUALITATIVO DA FMB 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 0 20 40 60 80 100 120 140 160 2007 2008 2009 2010 2011 casos letalidade 0,00 0,01 0,01 0,02 0,02 0,03 0,03 0,04 0,04 0,05 0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 2007 2008 2009 2010 2011 casos letalidade 4,6 4,8 5 5,2 5,4 5,6 5,8 6 6,2 6,4 6,6 3.500 3.600 3.700 3.800 3.900 4.000 4.100 2007 2008 2009 2010 2011 Casos Letalidade FMB LV DENGUE MALÁRIA VETORIAIS 0 0,005 0,01 0,015 0,02 0,025 0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 350.000 400.000 450.000 500.000 2007 2008 2009 2010 2011 casos letalidade Fonte: Sinan/SVS/MS Dados sujeitos a alteração TRATAMENTO DA FMB Casos leves e moderados: Doxiciclina - oral Casos graves: Cloranfenicol - endovenosa Importante: Não esperar resultado laboratorial para tratar Não recomenda-se tratamento profilático Tratado entre 4º ao 5º dia: febre regride em 24 a 72h (92%) Diagnóstico confirmação laboratorial (45%) LPI predominante zona rural (64%) Frequentou ambientes de mata, floresta, rio e cachoeira (67,%) Sexo masculino (72%) Faixa etária mais acometida foi dos 20 aos 64 anos (10%) crianças < 9 anos Exposições relatadas (75%) carrapatos, (45%) cães e gatos, (19%) equinos e (14%) capivaras. Sinais / sintomas (95%) Febre, (74%) mialgia, (78%) cefaléia, (59%) prostração, (52%) náusea/vomito, (39%) exantema e (30%) petéquias. EPIDEMIOLOGIA DA FMB 2007/13 FMB - MS - 2007/2013 Fonte: Sinan/SVS/MS - Dados sujeitos a alteração - Até 18/02/2014 NOTIFICADOS 18 CONFIRMADOS 02 OUTRAS RIQUETSIOSES DO GRUPO FEBRE MACULOSA OUTRAS RIQUETSIOSES DO GRUPO FEBRE MACULOSA OUTRAS RIQUETSIOSES DO GRUPO FEBRE MACULOSA OUTRAS RIQUETSIOSES OUTRAS RIQUETSIOSES OUTRAS RIQUETSIOSES OUTRAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR CARRAPATOS 1983 OUTRAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR CARRAPATOS OUTRAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR CARRAPATOS Importante doença viral na Europa e Ásia. Que não é estudada no BR. ? OUTRAS REAÇÕES TRANSMITIDAS POR CARRAPATOS OUTRAS REAÇÕES TRANSMITIDAS POR CARRAPATOS DIFERENCIAIS DA FMB DIFERENCIAIS DA FMB LABORATÓRIOS DESCENTRALIZADOS LACEN: TO, RJ, CE, MG, DF, MS, SP e PR LABORATÓRIOS DE REFERÊNCIA REGIONAL/NACIONAL Fundação Ezequiel Dias - FUNED / MG Instituto Adolfo Lutz - IAL/ SP Instituto Oswaldo Cruz - FIOCRUZ / RJ AM AC RO RR PA MT MS RS SC PR GO DF SP RJ MG ES BA TO MA PI CE PE SE AL PB AP RN REDE LABORATORIAL DIAGNÓSTICO HUMANO Sub Rede da Febre Maculosa (Diagnóstico Humano) LRN / LRR Instituto Oswaldo Cruz - FIOCRUZ/RJ LRR Instituto Adolfo Lutz - IAL/SP LRR Fund. Ezequiel Dias - FUNED/MG LACEN/MG LACEN/TOLACEN/CE LACEN/MG LACEN/ES LACEN/CE LACEN/AL LACEN/PE LACEN/RN LACEN/SE LACEN/TO LACEN/AC LACEN/AM LACEN/AP LACEN/MA LACEN/PA LACEN/PB LACEN/PI LACEN/RR LACEN/RJ LACEN/RJ LACEN/BA LACEN/DF LACEN/DF LACEN/GO LACEN/PRLACEN/MS LACEN/MS LACEN/RO LACEN/MT LACEN/PR LACEN/SC LACEN/RS LACEN/SP LACEN/SP LRN / LRR Instituto Oswaldo Cruz - FIOCRUZ/RJ LRR Instituto Adolfo Lutz - IAL/SP LRR Fund. Ezequiel Dias - FUNED/MG LRR Fund. Ezequiel Dias - FUNED/MG LRR Fund. Ezequiel Dias - FUNED/MG LACEN/MG LACEN/TOLACEN/TOLACEN/CELACEN/CE LACEN/MG LACEN/ES LACEN/CE LACEN/AL LACEN/PE LACEN/RN LACEN/SE LACEN/CE LACEN/AL LACEN/PE LACEN/RN LACEN/SE LACEN/TO LACEN/AC LACEN/AM LACEN/AP LACEN/MA LACEN/PA LACEN/PB LACEN/PI LACEN/RR LACEN/TO LACEN/AC LACEN/AM LACEN/AP LACEN/MA LACEN/PA LACEN/PB LACEN/PI LACEN/RR LACEN/RJ LACEN/RJ LACEN/BA LACEN/RJLACEN/RJ LACEN/RJ LACEN/BA LACEN/RJ LACEN/BA LACEN/DFLACEN/DF LACEN/DF LACEN/GO LACEN/PRLACEN/PRLACEN/MSLACEN/MS LACEN/MS LACEN/RO LACEN/MT LACEN/MS LACEN/RO LACEN/MT LACEN/PR LACEN/SC LACEN/RS LACEN/PR LACEN/SC LACEN/RS LACEN/SPLACEN/SP LACEN/SPLACEN/SP Metodologias Realizadas LRN / LRR FIOCRUZ/RJ RIFI PCR Histopato logia LRR IAL/SP RIFI PCR Cultura / Isolamento Histopato logia LRR FUNED/MG RIFI PCR Cultura / Isolamento LACEN RIFI *Histopatologia: FIOCRUZ/RJ e IAL/SP; *RIFI: Reação de Imunofluorescência Indireta (sorologia); * PCR: Reação em Cadeia de Polimerase. Padrão Ouro RIFI Amostras Pareadas 1ª amostra - Fase aguda 2ª amostra - após 14 a 21 dias Primeira amostra 1 Segunda amostra 2 Interpretação e comentário Não reagente Não reagente Descartado Não reagente 64 Verificar possibilidade de surgimento/aumento tardio de anticorpos 3 Não reagente 128 Confirmado 64 64 Verificar possibilidade de surgimento/aumento tardio de anticorpos 3 128 256 Verificar possibilidade de surgimento/aumento tardio de anticorpos 3 128 512 Confirmado 256 512 Verificar possibilidade de surgimento/aumento tardio de anticorpos 3 256 1024 Confirmado Exemplos de interpretação de resultados de RIFI para riquétsias do grupo febre maculosa em duas amostras de soro. 1 Primeira amostra colhida no início dos sintomas. Para esclarecimento de resultados inconclusivos, a técnica molecular (PCR) deve ser utilizada na 1ª amostra. 2 Segunda amostra de 14 a 21 dias após a 1ª coleta. 3 Diante da possibilidade de retardo na cinética de anticorpos, eventualmente, o surgimento da soroconversão pode ocorrer mais tardiamente. Assim, diante de um caso clínico-epidemiológico compatível, recomenda-se fortemente, que uma terceira amostra seja coletada 14 dias após a segunda. Esta recomendação deve ser reforçada, por exemplo, diante de um paciente, cujo tratamento com antibioticoterapia específica foi instituída precocemente. Diagnósticos Diferenciais Antes do exantema Leptospirose Dengue Hepatite viral Salmonelose Malária outras Após o exantema Meningococcemia Sepse por estafilococos Viroses exantemáticas Outras riquetsioses do grupo do tifo Febre purpúrica brasileira outras Diagnósticos diferenciais realizados pelo LRN (diagnóstico humano) R. Typhi Febre Q Ehrlichia Bartonelose Borreliose AM AC RO RR PA MT MS RS SC PR GO DF SP RJ MG ES BA TO MA PI CE RN PE SE AL PB AP Instituto Oswaldo Cruz - FIOCRUZ / RJ Lab. de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses Responsável: Gilberto Salles Gazeta Laboratório de Referência Nacional Vetores de Riquetsioses Metodologias Realizadas LRN FIOCRUZ/RJ Identificação Taxonômica *PCR Laboratório de Entomologia Identificação Taxonômica * PCR: Reação em Cadeia de Polimerase. Para realização de qualquer diagnóstico Solicitação - Ofício destacando metodologia a ser realizada REDE DOS LABORATÓRIOS DE ENTOMOLOGIAQualificados para vigilância de carrapatos PREVENÇÃO Educação em saúde Utilização de EPIs Retirada correta do carrapato Controle acarológico Vigilância de ambientes Ao entrar em contato com carrapatos fique atento aos sintomas A VIGILÂNCIA DE AMBIENTES NO CONTEXTO HISTÓRICO VIGILÂNCIA DE AMBIENTES DA FEBRE MACULOSA FOTOS DOS TREINAMENTOS DA 1ª FASE 2012/2013 EQUIPES TREINADAS EQUIPES TREINADAS ATIVIDADES DE CAMPO ATIVIDADES DE CAMPO ATIVIDADES DE CAMPO ATIVIDADES DE CAMPO ATIVIDADES DE CAMPO ATIVIDADES DE CAMPO ATIVIDADES DE CAMPO VIGILÂNCIA AMBIENTAL AÇÕES DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL VIGILÂNCIA AMBIENTAL VIGILÂNCIA AMBIENTAL EPI ORIENTAÇÕES BASICAS PARA ATIVIDADES DE CAMPO BIOSEGURANÇA E LEGISLAÇÃO Provocar o mínimo de estresse nos animais (Licença do IBAMA) Considerar todo animal como fonte de infecção Usar seringas e agulhas descartáveis Usar instrumentos cirúrgicos (tesoura e pinça com ponta romba) Luvas de látex EPI - sempre considerar a pior situação Vacinas Descarte adequado dos materiais Reconhecer sinais e sintomas - passíveis de serem expostos GRUPO DE RISCO 3 Agente patógeno que pode provocar doenças humanas ou animais graves ou potencialmente letais, Representa sério risco a quem o manipula. Representa algum risco para comunidade e ao meio ambiente, mas se dispõe de medidas eficazes de tratamento e de prevenção. HOWARD TAYLOR RICKETTS 1871-1910. STANISLAUS VON PROWAZEK 1875 -1915 O cientista do Instituto Butantan LEMOS MONTEIRO e seu auxiliar EDISON DIAS morreram em decorrência da riquetsiose em 1933, numa época que não existia um medicamento eficaz para seu combate. HISTÓRIA DA PESQUISA COM AS RIQUETSIOSES -Fortalecimento da rede de vigilância epidemiológica e ambiental Oportunidade / diagnósticos e tratamentos / reconhecimento circulação - Caracterização das espécies de riquétsias que circulam no país - Melhorar a qualidade do banco de dados de FMB do SINAN - Estruturação da VE de riquetsioses - Produção de material instrucional Manejo clínico nas riquetsioses - folder - vídeos didáticos - Medicamentos para disponibilizar em estoques estratégicos DESAFIOS E PROPOSTAS PARA O SISTEMA DE VE OBRIGADO! stefan.oliveira@saude.gov.br febremaculosa@saude.gov.br
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