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Celulas do sistema imune 
As células do sistema imune são encontradas no sangue ou na linfa 
como células circulantes. São encontradas como aglomerados 
anatomicamente nos órgãos linfoides ou espalhadas nos tecidos. 
Essa organização capacita essa células para atuarem no sistema 
imune.
Os leucócitos são chamados de células brancas. São classificados 
de acordo com a morfologia do núcleo ou pela presença de 
grânulos.
Neutrófilos, eosinófilos e basófilos possuem grânulos 
citoplasmáticos e por isso são chamados de granulócitos.
Os monócitos e linfócitos são chamadas de células mononucleares, 
pois possuem pouca variabilidade na morfologia do núcleo e não 
possuem muitos grânulos no citoplasma.
Neutrófilos são células disponíveis para responder células que 
invadem tecidos.
As células de menor proporção são os basófilos.
Essas células possuem uma origem embriológica comum de uma 
célula tronco auto-renovável e ela pela ação de citocinas interage 
com o progenitor mielóide ou com o progenitor linfóide.
Como descendentes do progenitor mielóide encontram-se as 
células granulócitas, como basófilo, eusinófilo e neutrófilo e as 
células mononucleares, como os monócitos.
O progenitor linfoide se diferencia no linfócito B, T e na célula NK. 
Os linfócitos B e T são as únicas células que possuem receptores 
específicos para antígenos. E a expressão para esse receptor nos 
linfócitos T dependem da migração deles pelo Timo, que é o local 
onde eles expressam esse receptor.
As células NK tem uma forma de reconhecimento que não envolve 
reçeptores específicos e elas possuem receptores de inibição e 
ativação.
Fagocitos 
Essas células são efetoras da imunidade inata, elas são divididas em 
neutrófilos e macrófagos.
Os macrófagos são derivados dos monócito sanguíneo e são 
células teciduais.
Os neutrófilos apresentam a maior concentração na corrente 
sanguínea, são 55% dos leucócitos circulantes. 
Essas células apresentam os NETs, que são armadilhas 
extracelulares do neutrófilo, que fazem a extrusão do conteúdo 
nuclear, como DNA e histonas, que se ligam à lisozima, elastase e 
defensinas para aprisionar os micro-organismos e fazer a eliminação 
deles. Neste processo o neutrófilo morre para proteger o organismo.
Macrofagos 
Eles fazem a fagocitose e a eliminação de micro-organismos.
Removem tecidos danificados, incluindo células apoptóticas.
Produzem citocinas que promovem e regulam as respostas 
imunes.
Reparo do tecido lesionado.
• angiogênese: formação de novos vasos sanguíneos.
• Fibrose: síntese de matriz extracelular rica em colágeno.
É uma célula apresentadora de antígeno, principalmente na fase 
efetora das respostas imunes mediadas por células T.
Eles adquirem nomes específicos de acordo com o tecido de 
atuação, exemplos:
• cérebro: células microgliais.
• Fígado: células de Kupfer.
• Pulmão: macrófago alveolar.
• Baço: macrófagos sinusoidais.
Neutrofilos 
Realizam fagocitose.
Possuem grânulos que são constituídos por lisozimas, colagenose e 
elastase.
Produzem defensinas e catelicidinas que são importantes na morte 
de micro-organismos.
São fundamentais em infecções sistêmicas.
Causam injúria tissular em tecidos sadios quando existe uma 
inflamação crônica e muitas vezes são visíveis em patógenos de 
difícil eliminação ou doenças autoimunes.
Mecanismos da imunidade inata
A imunidade inata utiliza alguns mecanismos para enfrentar uma infecção, 
dentre eles estão: 
• Inflamação.
• Defesa antiviral.
• Estimulação da imunidade adaptativa.
Inflamacao 
É um evento de vasos sanguíneos que causa vermelhão, edema, 
calor e dor.
Esses fatores são consequências do fluxo sanguíneo alterado, 
causado pela vasodilatação (vermelhidão), por causa da 
permeabilidade vascular aumentada de capilares e vênulas (edema-
pois há extravasamento do plasma para o tecido) e pela compressão 
das terminações nervosas que levam a dor.
No processo inflamatório ocorre a microcirulação, a qual é formada 
por capilares, vênulas, arteríolas e vasos linfáticos. Nas arteríolas, o 
plasma é filtrado na altura do capilar que faz um gotejamento 
constante do plasma nos tecidos. O excesso de líquido é absorvido 
pela vênula e parte é coletado para os vasos linfáticos.
Os capilares linfáticos absorvem água e solutos filtrados do plasma a 
partir de espaços entre as células.
Objetivos da inflamacao 
• Recrutar células: neutrófilos chegam primeiro ao local e depois 
os macrófagos se acumulam (são derivados dos monócitos 
sanguíneos).
• Acumular proteínas plasmáticas e fluídos do sangue no sítio de 
infecção (neste fluido há proteínas de complemento, de fase 
aguda, colectinas e proteína C reativa) e anticorpos.
 Beneficios da inflamacao 
• Limitação da propagação do patógeno.
• Sobrevivência, recuperação e reparo do tecido.
Células sentinelas presentes no tecido, com a invasão dos 
microorganismos, ativam as células dendríticas e os macrófagos por 
possuírem os receptores de reconhecimento de padrão. Essas 
células ativam NFK-beta, que passa a produzir citocinas. As 
citocinas inflamatórias IL-1, TNF e IL-6 irão produzir vasodilatação e 
o aumento da permeabilidade muscular na altura da microcirculação 
(promoção da passagem de células sanguíneas para o tecido).
• IL-8 recruta, principalmente, os neutrófilos.
• IL-6 promove a vasodilatação e atua no fígado para produzir as 
proteínas de fase aguda, pois estão envolvidas com ativação do 
complemento e com a opsonização, favorecendo a eliminação 
pelos fagócitos.
• IL-12 auxilia ativa do a célula NK que irá produzir o interferon- 
gama, o qual irá ativar o macrófago-> aumento da fagocitose e 
eliminação destas células.
No processo de vasodilatação e aumento da permeabilidade 
vascular, as proteínas do sistema de complemento extravasam do 
plasma para o tecido. No tecido, são essas proteínas são ativadas 
pela via alternativa ou lectinas (se o microorganismo possuir 
manose).
Exemplo de ovo de um xistosol muito grande para ser eliminado, a 
larva que está presente no ovo produz substâncias tóxicas ao 
fígado. Então, para conter essas substâncias irá formar camadas de 
células de macrófagos diferenciados em células epitélioides e 
produzirá colágeno.
A cascata de complemento ativada gera fragmentos C3a e C5a que 
vão intensificar o processo inflamatório.
A C3b irá opsonizar e aumentará a quantidade de fagocitose, 
permitindo a lise dos microorganismos. Com isso, o fluido e o 
infiltrado celular no sítio de infecção chamado de exsudado, esta 
condição do tecido visível forma o edema, rubor, calor e dor.
No caso de fibrose, como os ovos são retirados em uma circulação 
próxima ao sistema porta. Está inflamação compromete a 
elasticidade dos vasos, o que compromete o funcionamento do 
sistema porta aumentando o fígado, do baço, varizes, no esôfago 
que pode levar a morte por rompimento.
No reparo ocorre por meio da formação de tecido conjuntivo e 
angiogênese, mas também pode levar a uma destruição local p, ou 
comprometer a funcionalidade do tecido pelo processo fibrótico.
Obs: o mastócito não é necessariamente uma célula efetora, porém 
produz mediadores inflamatórios, contribuindo, assim, para o 
recrutamento de células e moléculas para eliminar o patógeno.
Nessa imagem, há a comparação entre uma inflamação aguda 
devido a um trauma, como pela injeção de um anestésico, e por 
uma infecção.
No caso de um scalp estéril, que atravessa a epiderme, o tecido 
apresenta uma lesão respondida pelos mastócitos, os quais serão 
ativados e produzirão histaminas, TNF, prostaglandinas e 
leucotrienos. Consequentemente, ocorre a indução do processo de 
inflamação com a saída dos macrófagos e neutrófilos da corrente 
sanguínea, por meio da permeabilidade vascular e exsudação dos 
líquidos, onde há as proteínas plasmáticas para o tecido e 
desencadeia na promoção do reparo tecidual.
Quando há invasão de um patógeno, as células que respondem são 
os macrófagos residentes e mastócitos podem responder também, 
mas a ideia é promover ainflamação. O mastócito auxilia 
produzindo histamina, citocinas inflamatórias e metabólicos lipídicos 
(prostaglandinas e leucotrienos). Já os macrófagos residentes irão 
produzir as citocinas inflamatórias (IFN,IL-1 e IL-6) que irão 
promover a saída dos neutrófilos, macrófagos e monócitos-> 
possibilita a eliminação do patógeno.
Inflamacao cronica
Se caracteriza quando o agente é muito resistente e patigênico, 
assim, o organismo não consegue eliminar por parasitar alguma 
célula.
É uma agressão mais grave com reação inflamatória de longa 
duração e de maior intensidade, levando a destruição tecidual.
A melhor forma de eliminar é por meio da imunidade celular contra 
o agente agressor (monócitos e linfócitos)-> para conter o 
microorganismo, sem houver uma disseminação, forma-se a 
inflamação granulomatosa que é característica de uma inflamação 
crônica.
Ex: leushmanias e micobactérias.
O endotélio vascular é muito ativado, pois pode ser ativado por 
diversos processos, promovendo o aumento da permeabilidade e 
vasodilatação.
São ativados pela variação do fluxo sanguíneo, por histaminas, 
prostaglandinas, leucotrienos, IL-1, interferon-alfa e quimiocinas (IL-8).
Uma vez ativado, produz substâncias que atuam na coagulação na 
aderência de leucócitos para fazer a marginação (elemento do 
endotélio) e produzem citocinas inflamatórias como IL-1 e IL-6.
Citocinas inflamatorias 
TNF (fator de necrose tumoral) : produzido, principalmente, por 
macrófagos e células T-> os principais alvos são as células endoteliais 
(levando a inflamação e coagulação), hipotálamo (induz a febre) e muitos 
tipos celulares estimulando a apoptose.
IL-1: são produzidas por macrófagos, células T e células endoteliais-> 
são ativadas e induzem a inflamação, no hipotálamo causam febre, no 
fígado sintetizam proteínas as de fase aguda e fazem parte de um 
conjunto de citocinas que ajudam na diferenciação da célula T para um 
subtipo de uma célula Th-17.
IL-6: também são produzidas por macrófagos, células endoteliais e 
células T-> no fígado induzem a síntese de proteínas de fase aguda, nas 
células B induzem a proliferação de células produtoras de anticorpos e 
nas células T produzem a diferenciação destes para TH17.
Essas citocinas são resultados da ativação de macrófagos, células 
dendríticas quando fazem o reconhecimento de PAMPs, gerando um 
fator de transcrição NFK-Beta que faz a supressão gênica destas 
citocinas.
IL-12: são produzidas por macrófagos e células dendríticas, estão 
auxiliando a NK a produzir interferon e ativar o macrofago-> induz a 
produção de interferon pelas células linfoides inatas, células NK e pelas 
células T-> intensificam a citotoxidsde mediada pelas NK e pela célula T 
citotóxica-> promove a diferenciação das células no subtipo Th1.
IL-10: é produzida por macrófagos, células dendríticas e células T 
reguladoras (subtipo da TCD4) -> regula a reposta imune, inibindo a 
ativação dos macrófagos e células dendríticas-> inibe a expressão de 
IL-12 e de citocinas inflamatórias (IL-1 e TNF)-> inibe a expressão de 
coestimuladores que vão ativar os linfócitos T-> inibe moléculas de MHC 
classe 2 que dificulta a apresentação de antígenos.
TGF-beta: produzida por células T reguladoras e muitos tipos celulares -> 
inibe células dendríticas, células T efetoras, macrófagos e células 
epiteliais-> auxilia o linfócito B trocar o isotipo para IgA e o linfócito T a 
diferenciar no subtipo TH17.
Recrutamento de leucocitos 
Ocorre em várias fases:
• Rolamento.
• Ativação das interinas pelas quimiocinas.
• Adesão estável.
• Migração por meio do endotélio.
O processo de recrutamento se inicia pelo reconhecimento de PAMPs-> 
macrófagos produzem citocinas inflamatórias (TNF e IL-1, que vão agir 
no endotélio vascular).
No endotélio vascular, o macrófago vai induzir a expressão da molécula 
de adesão nas selectinas, dos ligantes da integrina-> as quimiocinas 
produzidas pelo macrófago e pelas células do endotélio irão se ligar ao 
endotélio vascular (com baixa afinidade)-> quando os leucócitos se ligam 
a sua quimiocina específica, a integrina muda a conformação para o 
estado de alta afinidade-> começa a ocorrer uma marginação dos 
leucócitos junto ao endotélio. 
Porém a selectina não possui forças para segurar as células presas no 
endotélio, então, os leucócitos rolam na superfície celular por meio das 
selectinas, mas rolam até que a integrina ligue ao seu ligante no endotélio 
vascular, promovendo uma adesão firme.
Com as células presas pelas integrinas, irão promover a diapedese, 
que é deixar o vaso sanguíneo caminhando pelo tecido com ajuda de 
fibrinas e fibronectinas até o local aonde há infecção direcionadas 
pelas quimiocinas produzidas naquele local.
Resposta inflamatoria
(Citocinas, TNF, IL-1 e IL-6)
TNF e IL-1 (produzidas pelas células que reconheceram o 
microorganismo) agem no endotélio promovendo moléculas de 
adesão (selectina e os ligantes da integrina)-> promove o aumento 
da permeabilidade vascular-> induz o endotélio a produzir 
quimiocinas e IL-1-> neste caso, os leucócitos deixam o vaso 
sanguíneo para o tecido, estar citocinas também ativam estas 
células que produzem IL-1, IL-6 e quimiocinas. Quando esta 
produção é aumentada terá efeitos protetores sistemicos-> estas 
citocinas atuam no cérebro induzindo a febre, no fígado induz a 
síntese de proteínas em fase aguda (ativação do sistema de 
complemento e opsonização) e na medula óssea há produção de 
mais leucócitos ajudando na eliminação de patógenos.
Há, ainda, os efeitos patológicos sistêmicos que é provocado, 
principalmente, pelo TNF-> neste caso, no nível de coração, o TNF 
é produzido por ter tido uma disseminação deste microorganismo 
para vários tecidos-> onde ele for reconhecido ocorre a produção 
de TNF=extravasamento de líquido da corrente sanguínea para os 
tecidos, levando a um baixo débito-> além disso, inibe a 
contratibilidade miocárdica.
O TNF também atua nas células endoteliais induzindo a formação 
de trombos-> comprometimento da funcionalidade de vários 
órgãos causados pelo TNF-> ademais, há outros efeitos como 
resistência a insulina.
Resultado: bactérias gram-negativas ou Gram-positivas induzem a 
produção de altos níveis de TNF-> as manifestações clínicas 
produzidas pelo TNF é chamado de CHOQUE SÉPTICO, o qual 
causa a hipotensão arterial, coagulação intravascular disseminada, 
o vazamento capilar e a resistência a insulina levando o indivíduo a 
morte.
Imunidade antiviral 
(Interferons tipo 1)
Função importante da imunidade inata específica para vírus que é a 
imunidade antiviral por meio da produção do interferon tipo I 
(chamados de alfa e beta).
O interferon-gama que é produzido pela NK é pelos linfócitos T são 
chamados de interferon tipo 2.
A função principal destes é inibir a replicação viral.
A célula infectada irá produzir o interferon tipo I, o qual atuará em 
uma célula não infectada-> esta última célula terá vários genes e 
proteínas expressos, os quais induzem a síntese proteica viral. A 
ativação de RNAs leva a degradação do RNA viral, a inibição da 
expressão gênica viral e a montagem do vírion. 
Este conjunto chamamos de ESTADO VIRAL, em que a célula 
vizinha esteja preparada para a invasão. A produção de interferon 
tipo 1 é uma reposta a uma sinalização TLR intracelular (presente na 
membrana dos endossomos) e outros sensores de RNA viral 
presente no citoplasma. Vale lembrar, ainda, que todas as células 
infectadas podem produzir interferon I, mas a célula dendrítica 
plasmocitóide reconhece os microorganismos, os quais invadem a 
circulação e direciona esta resposta ao BAÇO, promovendo a 
produção de interferon tipo I-> estado antiviral.
Estimulacao da 
imunidade adaptativa 
A função da imunidade inata é ativar a imunidade adaptativa.
A primeira resposta dada pela imunidade inata que irá ativar a 
imunidade adaptativa é por meio das células dendríticas que 
apresenta antígenos para os linfócitos T helper virgens.
Uma vez que estes linfócitos são ativados(envolve expansão clonal 
e diferenciação em efetores), muitas citosinas produzidas pelos 
mesmos irão fortalecer os mecanismos efetores da imunidade 
inata-> trabalho em cooperação.
O linfócito para ser é ativado precisa reconhecer o antígeno e ligar a 
moléculas induzidas pela imunidade inata (como a expressão de 
coestimuladores e de fragmentos de complemento de linfócito B)-> 
são sinais necessários separa que os linfócitos façam expansão 
clonal e diferenciação em células efetoras. Portanto, a imunidade 
adaptativa amplia a magnitude das respostas imunizes adaptativas 
subsequentes e influenciam na natura reposta adaptativa (saber se 
será uma reposta humoral com ativação de linfócito B, ou uma 
reposta com ativação de macrófagos, ou de linfócitos T 
citotóxicos).
Outro nível de comparação de imunidade inata e adaptativa é pelas 
citocinas.
• IL-6: são produzidas pelas imunidade inata e é capaz de induzir 
a produção de anticorpos de linfócito B.
• IL-1, IL-6 e TGF-beta: promovem a diferenciação de células T 
virgens em células TH17, que é importante para eliminar 
bactérias e fungos extracelulares.
• IL-12: promove a diferenciação de células T virgens em célula 
subtípica de TH1 produtoras de interferon I-gama que ativa o 
macrófago.
• IL-15: promove a sobrevivência de linfócitos TCD8 e de 
memória.

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