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Estudo de Caso de Uma Paciente Com Diastáse da Sínfise Púbica

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Revista Movimenta ISSN: 1984-4298 Vol 6 N 1 (2013) 
 
 
 
 
 
 
 
 
443 
Estudo de Caso de uma paciente com diástase da sínfise púbica 
Case study of a patient with symphysis pubis diastasis 
 
Gabriela Rios Pereira¹; Elicéia Marcia Batista²; Adriana Monteiro Fantinati³ 
 
¹Fisioterapeuta. Graduada pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC- GO). Email:griospereira@hotmail.com 
²Mestre. Professora do Curso de Fisioterapia da PUC- GO 
³Professora do Curso de Fisioterapia da PUC- GO e Professora do Curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de 
Goiás (UEG). 
 
Resumo: A diástase sínfise púbica (DSP) significa 
uma lacuna presente entre os dois ossos púbicos na 
sínfise púbica, diagnosticada através do raio-X no pós-
parto. Esta pesquisa teve como objetivo analisar a 
intervenção fisioterapêutica do tratamento da diástase 
da sínfise púbica, verificar o ganho de força muscular 
na musculatura do assoalho pélvico e verificar o 
fechamento da Vulva. Trata-se de um relato de caso de 
uma paciente com diástase da sínfise púbica atendida 
na Clínica Escola Vida da Pontifícia Universidade 
Católica de Goiás. Foi realizado entrevista com a 
participante, análise do raio-X da época da lesão, 
exame físico perineal e a avaliação da força perineal 
de forma subjetiva pelo toque vaginal bidigital e de 
forma objetiva através do perineômetro. O 
atendimento fisioterapêutico foi realizado três vezes na 
semana com duração de cinquenta minutos cada sessão 
durante dois meses concluindo 24 sessões, logo após 
esse período foi realizado um novo raio- X, verificado 
novamente a força pelo toque vaginal e pelo 
perineômetro. 
 
Palavras-chave: Parto. Diástase. Fisioterapia. 
 
Abstract: The symphysis pubis diastasis(SPD) means 
a gap between the two pubic bones at the symphysis 
pubis, diagnosed by x-ray during postpartum. This 
research aimed to examine the physiotherapy 
intervention treatment of diastasis of the symphysis 
pubis, check the gain in muscle strength in the pelvic 
floor and check the closing of the Vulva. This is a case 
report of a patient with diastasis of the symphysis 
pubis admitted at the Clinical School Life at Catholic 
University of Goiás. Clinical history was collected 
through interviews with the participant, analysis of X-
ray taken at the time of injury, perfomed physical 
perineal examination and perineal strength subjectively 
assessment by vaginal bidigital touch and objectively 
through perineometer. Held physiotherapy three times 
per week lasting fifty minutes each session for two 
months completing 24 sessions. After this period we 
performed a new X-ray and checked again the strength 
by vaginal touch and perineometer. 
 
Keywords: Childbirth. Diastase. Physiotherapy. 
 
Introdução 
A pelve é uma verdadeira estrutura em anel, 
composta de duas metades, ou osso inominado, ligados 
anteriormente pela sínfise púbica, que por sua vez é 
uma articulação cartilaginosa e semimóvel, e por trás 
através das articulações sacroilíacas (sinovial), pouco 
móveis e planas, sendo que entre as duas metades 
localiza-se o osso sacral, tendo em sua extremidade o 
cóccix¹. 
A gravidez e a via de parto são fatores de risco 
para alteração da força muscular do assoalho pélvico 
(AP), o incremento do peso corporal materno e o peso 
do útero gravídico aumentam a pressão sobre a 
musculatura do AP na gestação. O aumento do índice 
de massa corpórea a gravidez, a multiparidade, o parto 
vaginal, o tempo prolongado do segundo período do 
parto e a episiotomia são fatores que diminuem a força 
dos músculos do AP². 
Em mulheres não gestantes a distância entre 
os dois ossos púbicos na sínfise púbica é de 4-5mm, 
mas em todas as gestações, haverá um aumento neste 
intervalo de pelo menos 2-3mm,portanto, considera-se 
 
 
Revista Movimenta ISSN: 1984-4298 Vol 6 N 1 (2013) 
 
 
 
 
 
 
 
 
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que uma largura total de até nove milímetros entre os 
dois ossos é normal para uma mulher grávida. A seguir 
ao parto, este espaço extra diminui dentro de dias, 
embora os ligamentos de apoio levem de 3 a 5 meses 
para voltar totalmente ao seu estado normal para fazer 
a sínfise púbica uma articulação forte novamente². 
A diástase sínfise púbica (DSP) significa uma 
lacuna presente entre os dois ossos púbicos na sínfise 
púbica, conclusivamente diagnosticadas por meio de 
investigação, como raio-X no pós-parto, ou uma 
ressonância magnética, com uma distância de 10mm ou 
mais, às vezes com os dois ossos ligeiramente fora do 
alinhamento². 
Existem poucas evidências a respeito da 
diástase da sínfise púbica ocasionada por um parto 
prolongado, e seu respectivo tratamento 
fisioterapêutico. No entanto, é importante realizar esta 
pesquisa com intuito de conhecer melhor o curso da 
lesão, proporcionando aos profissionais da saúde um 
maior esclarecimento da mesma direcionando 
intervenções fisioterapêuticas adequadas. 
Esta pesquisa teve como objetivo analisar a 
intervenção fisioterapêutica do tratamento da diástase 
da sínfise púbica, verificar o ganho de força muscular 
na musculatura do assoalho pélvico e verificar o 
fechamento da vulva. 
 
Metodologia 
Trata-se de um relato de caso de uma paciente 
com diástase da sínfise púbica atendida na Clínica 
Escola Vida da Pontifícia Universidade Católica de 
Goiás. 
A amostra foi composta por uma paciente do 
sexo feminino com 30 anos de idade, com diagnóstico 
clínico de diástase da sínfise púbica comprovado por 
raio-X. O critério de inclusão foi possuir diagnóstico de 
diástase da sínfise púbica comprovado por exames e 
por avaliação clínica. 
A pesquisa foi realizada na Clinica Escola 
Vida da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, 
situada na cidade de Goiânia, Goiás. Após a 
autorização da instituição por meio da assinatura da 
carta de instituição coparticipante foi realizada uma 
entrevista individual com a paciente para 
comunicarmos o nosso interesse em realizarmos a 
pesquisa. Em seguida foi feito os esclarecimentos 
detalhados do estudo e apresentamos o Termo de 
Consentimento Livre e Esclarecido, o qual constou 
informações sobre a pesquisa e todos os procedimentos 
realizados, a mesma assinou o Termo de Participação 
da Pessoa como Sujeito, permitindo assim a realização 
do presente estudo. Foi realizado a entrevista com a 
participante, análise do raio-X da época da lesão, 
realizado o exame físico perineal feito pelo toque 
vaginal bidigital para verificar ruptura perineal, 
classificada em graus I, II, III e IV. 
A avaliação da força perineal foi realizada de 
forma subjetiva através da avaliação funcional do 
períneo para verificação da força muscular pelo toque 
vaginal, em que se pediu para a paciente contrair os 
músculos perineais e a pesquisadora principal graduou 
a força baseando-se na escala de Oxford modificada
3
 e 
de forma objetiva através da avaliação da força pelo 
perineômetro vaginal, em que o aparelho graduou a 
força da paciente, através de uma sonda vaginal, que 
por um sensor de pressão mostrou a força da contração 
muscular perineal, realizada pela paciente. Previamente 
à avaliação da FMP, a participante foi orientada sobre a 
forma correta de contrair os músculos do assoalho 
pélvico. 
Realizou-se atendimento fisioterapêutico por 
três vezes na semana com duração de cinquenta 
 
 
Revista Movimenta ISSN: 1984-4298 Vol 6 N 1 (2013) 
 
 
 
 
 
 
 
 
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minutos cada sessão durante dois meses concluindo 24 
sessões, logo após esse período foi realizado um novoraio-X, verificado novamente a força pelo toque 
vaginal e pelo perineômetro. 
 
Resultados 
Paciente L.C.S.A, sexo feminino, data de 
nascimento 26/06/1982, relata que com quarenta 
semanas de gestação sentiu contrações e teve a ruptura 
do saco amniótico, procurou a maternidade com 
indicação previa de cesariana. Por ausência de 
anestesista realizou-se um parto vaginal forçado, a 
criança nasceu com 51 cm pesando 3 kg e 600 g. 
L.C.S.A. relata a presença de muita dor após o 
parto, permaneceu com dificuldade de andar por mais 
de um mês fazendo uso de cadeira de rodas como 
auxílio para sua locomoção por 20 dias, conseguiu 
sentar apenas 22 dias após o parto. Foi indicada a 
fisioterapia pelo ortopedista. 
Iniciando a fisioterapia 20 dias após o parto. 
Na avaliação fisioterapêutica inicial fizemos a análise 
do raio-X (Figura 1) onde constava diástase da sínfise 
púbica com 14 mm de distância, paciente possuía 
diástase do músculo reto do abdome com 3 cm de 
largura, episiotomia lateral esquerda, pontos dolorosos 
a palpação referia o ligamento inguinal, centro tendíneo 
do períneo, músculos adutores, clitóris, contração 
perineal assimétrica e sensibilidade a palpação 
preservada. 
No exame da marcha foi observado marcha 
anserina, não realização de tríplice flexão, primeiro 
toque ao solo realizado com ante-pé, marcha lenta, 
descarga de peso na parte medial do pé. 
Na avaliação do assoalho pélvico o centro 
tendíneo do períneo constava-se tônico, vulva aberta, 
reflexo bulbocavernoso e anal encontrava-se normal. 
Foi realizado avaliação da força perineal de 
forma subjetiva através da avaliação funcional do 
períneo pela verificação da força muscular pelo toque 
vaginal. Solicitou-se que fossem realizadas três 
contrações máximas dos músculos perineais, mantidas 
por 5 segundos, com intervalo de 30 segundos entre 
uma e outra. Considerou-se para a classificação da 
FMP, o maior valor das três contrações voluntárias. Foi 
classificada segundo a escala de Oxford modificada
3
 
que possui seis pontos: 0: sem contração; 1: contração 
muscular não sustentada; 2: contração fraca, mas que 
se sustenta; 3: contração moderada com elevação dos 
dedos do examinador sem resistência; 4: contração 
satisfatória com elevação dos dedos do examinador 
contra uma leve resistência; 5: contração forte com 
elevação dos dedos do examinador contra uma forte 
resistência.A paciente do presente estudo possuiu 
classificação 3de FMP. 
Foi realizada também a avaliação da força de 
forma objetiva utilizando o perineômetro vaginal. O 
perineômetro é um dispositivo de aferição da FMP 
composto por um sensor vaginal, revestido por 
borracha de silicone, que mede o aumento da pressão 
intravaginal, produzido pela contração dos músculos do 
assoalho pélvico
3
, o aparelho graduou a força da 
paciente no presente caso de 23.0 cm/ H2O. 
Após a avaliação a pesquisadora principal 
traçou o objetivo do tratamento fisioterapêutico que 
englobou eliminar dor, incentivar postura sentada e 
ortostática, ganhar força muscular em musculatura do 
assoalho pélvico, ganhar força muscular em 
abdominais, lombar, flexores de quadril, adutores e 
abdutores, ganhar flexibilidade em adutores, melhorar 
alinhamento postural, melhorar fases da marcha. 
 
 
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Realizamos 24 sessões, três vezes por semana 
com duração de cinquenta minutos cada uma, tendo 
sido executado o protocolo abaixo: 
 
1- Exercícios de Kegel com paciente em 
Decúbito Dorsal perna fletidas ( 3x 8, 2 
segundos de contração, 2 segundos de 
relaxamento, 2 x 6 com 5 segundos de 
contração e 5 segundos de relaxamento)
4
; 
2- Fortalecimento isométrico de abdominais4; 
3- Fortalecimento de adutores, paciente em 
Decúbito Dorsal apertar bola com os adutores 
(3x10)
4
; 
4- Fortalecimento do assoalho pélvico com 
paciente em posição de cócoras, contraindo e 
relaxando o períneo, contração em tempos e 
manter a contração do períneo por mais tempo 
que conseguir
6
; 
5- Treino de Marcha associando contração 
perineal e abdominal
4
;
 
 
6- Fortalecimento de MMSS com halteres 
associando contração do períneo
3
; 
7- Cone Vaginal, peso gradual 4; 
8- Fortalecimento de flexores de quadril, 
paciente em D.D realizando flexão de quadril 
com joelhos extendidos (3x10)
 4
;
 
 
9- Alongamento de adutores3. 
 
Após as 24 sessões foi realizado novamente o 
raio-X (Figura 2) em que obteve-se uma medida de 10 
mm. Na avaliação do assoalho pélvico foi observada 
vulva fechada, força perineal de forma subjetiva grau 4 
e de forma objetiva utilizando o perineômetro vaginal 
29.0 cm/ H20. 
 
 
Figura 1 - Raio-X antes do tratamento fisioterapêutico 
 
 
Figura 2 - Raio-X após o tratamento fisioterapêutico 
 
Discussão 
Os mecanismos de trauma mais frequentes 
ocorridos na pelve encontrados na literatura são 
devidos a atropelamentos, quedas, acidentes com 
condutores e garupas de motocicletas
7
, já a presença de 
diástase da sínfise púbica ocorrido em puérperas 
devido a gestação não foi encontrado estudo publicado 
na literatura brasileira. 
A lesão do anel pélvico deve ser vista como 
um indicador de trauma de grande energia e as lesões 
associadas devem ser investigadas, a proximidade entre 
estruturas osteoligamentares e órgãos pélvicos, 
vísceras, estruturas neurovasculares e urogenitais pode 
levar a complicações graves e sequelas tardias quando 
não diagnosticadas e tratadas precocemente
8
. No 
presente estudo foi diagnosticado diástase da sínfise 
púbica 15 dias após o parto, e a paciente iniciou o 
tratamento fisioterapêutico 20 dias após o trauma, 
 
 
Revista Movimenta ISSN: 1984-4298 Vol 6 N 1 (2013) 
 
 
 
 
 
 
 
 
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encontrava-se com dificuldade de movimentar 
membros inferiores inclusive com alteração e 
dificuldade de realizar a marcha, fraqueza acentuada 
da musculatura do assoalho pélvico 
A avaliação da FMP pode ser realizada através 
do exame ginecológico utilizando diferentes métodos 
como: eletromiografia, perineometria, palpação digital 
vaginal, cones vaginais, medida da pressão vaginal, 
anal e uretral, ultrassonografia, manometria
9, 
no caso da 
referida paciente foi utilizado para avaliar a força da 
musculatura do assoalho pélvico o toque bidigital 
vaginal e a perineometria. 
Ao avaliar o efeito da gravidez sobre a função 
do músculo perineal por meio da mensuração da FMP, 
alguns estudos concluem que a gravidez está associada 
à diminuição na FMP, essa diminuição pode ocorrer 
porque na gravidez há aumento da progesterona, 
relaxamento da musculatura lisa, alteração do tecido 
conjuntivo, aumento da pressão abdominal pelo útero 
gravídico e defeitos anatômicos prévios
9
. Neste estudo 
de acordo com a escala de Oxford a força inicial foi 
grau 3 e após as 24 sessões de fisioterapia passou para 
grau 4 e a distância da sínfise púbica no raio-X passou 
de 14 mm para 10 mm o que concorda com o estudo de 
relato de caso de Shim e Oh que houve uma 
diminuição significativa da distância da sínfise púbica, 
de 22mm para 14 mm
10
 . 
 
Conclusão 
Pode-se concluir que a referida paciente 
apresentou consideráveis melhoras após as sessões de 
fisioterapia. Após as 24 sessões foram observadas, 
vulva fechada, menor distância da diástase da sínfise 
púbica e aumento de força muscular perineal pela 
avaliação subjetiva e objetiva. Dessa forma sendo 
necessário mais estudos sobre pacientes com diástase 
da sínfise púbicano pós-parto para um melhor 
entendimento dos profissionais a fim de proporcionar 
um tratamento fisioterapêutico adequado. 
 
Referências 
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Traumatologia: princípios e prática 3°ed. São Paulo: 
Manole, 2003. 
 
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Assessment: The PERFECT Scheme. Physiotherapy. 
2001;87(12): 631-42. 
 
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Aspectos de Ginecologia e Neonatologia. Belo 
Horizonte: Medsi, 2002. 
 
5. Hall CM, Brody LT. Exercícios terapêuticos na 
busca da função. 2.ed. Rio de janeiro: Guanabara 
Koogan, 2007. 
 
6. Dias LAR, Influência do treinamento dos músculos 
do assoalho pélvico sobre os resultados do parto e 
perinatais em gestantes de baixo risco. 2009. 
Dissertação (Mestrado em Ortopedia,Traumatologia e 
Reabilitação) - Faculdade de Medicina de Ribeirão 
Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 
2009. 
 
7. Cordts Filho RM; Parreira JG; Perlingeiro JAG; 
Soldá SC; Campos T de; Assef JC. Fratura de pelve: 
um marcador de gravidade em trauma. Rev Col Bras 
Cir. 2011; 38(5): 310-16. 
 
8. Costenaro BCPC. Estudo das Fraturas do anel 
pélvico utilizando-se bases de dados públicas. 2012. 
Dissertação apresentada à faculdade de Medicina da 
Universidade de São Paulo. Disponível em: 
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5140/tde-
16012013-173003/pt-br.php.Acesso em: 20 de março 
de 2013. 
 
9. Riesco MLG. Análise da força muscular perineal na 
gestação e no puerpério. Teresina: Anais do VI 
Congresso Brasileiro de Enfermagem Obstétrica e 
Neonatal, 2009. Disponível em: 
WWW.Abenfopi.com.br.

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