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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/ ______/ ______ VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM – AULA 1 DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: Danielle de Carvalho Oliveira MATRÍCULA:01657749 CURSO: Enfermagem POLO: Jockey PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): José Matheus ORIENTAÇÕES GERAIS: • O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e • concisa; • O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; • Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); • Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; • Espaçamento entre linhas: simples; • Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: SISTEMA NERVOSO RELATÓRIO: 1. Descrever a anamnese e exame físico neurológico. O exame neurológico começa com a observação cuidadosa do paciente que entra no ambiente de exame e durante a anamnese. O paciente deve ser assistido o mínimo possível, de tal modo que as dificuldades nas funções possam se tornar aparentes. A velocidade, simetria e coordenação do paciente ao mover-se para a mesa de exame são observadas, assim como a postura e marcha. As atitudes, roupas e respostas do paciente fornecem informações sobre o humor e a adaptação social. Fala anormal ou incomum, uso da linguagem ou práxis, negligência do espaço; postura incomum e outros distúrbios de movimento podem ser evidentes antes dos testes formais 2. Apontar os principais sinais de um TCE. Sangramento grave na cabeça ou rosto. Saída de sangue ou líquido pelos ouvidos ou nariz. Perda de consciência ou sonolência excessiva. Náuseas intensas e vômitos incontroláveis. Confusão, dificuldade para falar ou perda de equilíbrio. 3.Descrever a escala de coma de Glasgow e Ramsay e sua aplicabilidade. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/ ______/ ______ VERSÃO:01 A escala de Glasgow permite determinar o nível de consciência da pessoa através da observação do seu comportamento, a avaliação se faz através de três parâmetros (resposta ocular, resposta verbal e resposta motora) e score em pontos de 3 a 15, sendo que o total de 15 pontos indica condição neurofisiologicamente normal. A escala de Ramsay avalia o nível de sedação do paciente. Para classificar o nível seguimos essa classificação. Grau 1: paciente ansioso, agitado, Grau 2: cooperativo, orientado, tranquilo; Grau 3: sonolento, atendendo aos comandos; Grau 4 : dormindo, responde rapidamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo sonoro vigoroso; Grau 5: dormindo, responde lentamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo sonoro vigoroso; Grau 6: dormindo, sem resposta. 4.Descrever os casos de monitoramento da PIC e seus parâmetros ideais. A monitorização da PIC é feita por meio da análise da pressão liquórica, a partir de parafusos cranianos e cateteres de silicone ou polietileno e, também de fibra ótica, conectados a monitores. Parâmetros ideais: baixo 140x90mmhg hipertenso. TEMA DE AULA: SISTEMA TEGUMENTAR RELATÓRIO: 1. Identificar os cuidados de enfermagem com o sistema tegumentar do paciente. Para tratar uma lesão de forma adequada, é necessário ter conhecimento sobre a classificação das lesões (conteúdo microbiano; tipo de cicatrização; grau de abertura; profundidade; tempo de duração; tecido no leito da lesão; exsudato). A fisiologia do processo cicatricial e a avaliação das características das lesões. O tratamento envolve os seguintes fatores: • avaliação das condições clínicas do paciente; • controle da dor e uso de analgésicos; • cuidados na realização de curativos; • manutenção do meio úmido; • desbridamento; • uso de produtos/coberturas padronizadas; • tratamentos adjuvantes. 2.Descrever a escala de Braden e sua aplicabilidade. A Escala de Braden analisa seis fatores principais no paciente: percepção sensorial, umidade, atividade, mobilidade, nutrição e, por último, a fricção e cisalhamento. Cada um a dessas características é testada e pontuada de 1 a 4, sendo maior quanto mais positivo for o estado do paciente. A soma total de todos os fatores analisados resultará em um número entre 6 e 2 3 que indicará o estado da lesão e quais práticas devem se seguir a essa avaliação. A escala de Braden é um recurso utilizado nas UTIs para medir o risco dos pacientes críticos de desenvolverem lesões por pressão. A partir desse registro, enfermeiros conseguem aplicar medidas preventivas e promover um tratamento mais eficaz. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/ ______/ ______ VERSÃO:01 3.Definir lesão por pressão e classifica-las. As lesões por pressão (LPP) são danos localizados na pele e/ou tecidos subjacentes, geralmente sobre uma proeminência óssea, resultante de pressão isolada ou combinada com forças de cisalhamento e/ ou fricção. CLASSIFICAÇÃO DA LPP Estágio 1 – pele íntegra com eritema não branqueável, após a remoção de pressão, ou com alterações na sensação, temperatura ou consistência. No cliente de pele escura pode ser observado a descoloração da pele. Estágio 2 – perda parcial da espessura da pele com exposição da derme. Leito da ferida é viável, rosa ou vermelho, úmida e pode se apresentar como uma flictena com exsudato seroso intacto ou rompido. Estágio 3 – perda da espessura total da pele com exposição de tecido adiposo. O tecido de granulação e a borda despregada estão frequentemente presentes. Esfacelo e/ou escara podem ser visíveis. Estágio 4 – perda da espessura total da pele e perda tissular. Possível comprometimento de fáscia, músculos, ossos, tendões e/ou nervos. Esfacelo e/ou escara pode ser visível. Bordas despregadas, descolamentos e/o u tunelização ocorrem frequentemente. Lesão por pressão não estadiável – perda da pele em sua espessura total e perda tissular não visível, devido a cobertura densa de esfacelo ou escara. o estágio da lesão não pode ser determinado até que suficiente esfacelo e/ou escara sejam removidos para expor a base da úlcera. Lesão por pressão tissular profunda – pele intacta ou não intacta com área vermelho escuro persistente não branqueável, descoloração marrom ou roxa ou separação da epiderme revelando um leito da ferida escuro ou com flictena de sangue. Presente dor e alteração de temperatura local. Lesão por pressão relacionada a dispositivo médico – a lesão em pele geralmente apresenta o padrão ou forma do dispositivo. Essas lesões são categorizadas pelo sistema de classificação de LPP. Lesão por pressão em membranas mucosas - lesão em mucosas relacionada ao uso de dispositivos médicos no local do dano. Essas lesões não podem ser categorizadas. TEMA DE AULA: SISTEMA CARDIOVASCULAR RELATÓRIO: 1. Descrever a circulação pulmonar e sistêmica. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/ ______/ ______ VERSÃO:01 A Circulação é a passagem do sangue através do coração e dos vasos. No sistema circulatório, o coração consiste funcionalmente em duas bombas distintas, separadas por um septo. A bomba direita recebe sangue desoxigenado do corpo e o envia aos pulmões. A bomba esquerda recebe sangue oxigenado dos pulmões e o envia ao corpo. Cada bomba consiste em um átrio e u m ventrículo, separados por uma valva. O sangue que chega ao á trio direito a través da veia cava superior e veia cava inferior é forçado pela contração atrial a passar pela valva tri cúspide enchendo o ventrículo direito, este bombeia o sangue através da válvula pulmonar para a artéria pulmonar, chegando aos pulmões. Nos pulmões ocorrem as trocas gasosas, ou seja, a saída de CO2 do sangue para os pulmões que se rá eliminado pela respiração e a entrada de O2 para suprir todas as células do corpo (Circulação Pulmonar). Logo após, o sangue é levado até o átrio esquerdo pelas veiaspulmonares. A contração do átrio esquerdo força o sangue a passar p ela valva mitral para o ventrículo esquerdo. Com sua contração, o sangue passa p ela válvula aórtica, chegando à artéria aorta que percorrerá todos os sistemas (Circulação Sistêmica). 2. Identificar as indicações para realização do ECG. Indicações: arritmias, de feitos cardíacos congénitos, problemas nas válvulas cardíacas, doença coronária, infarto agudo do miocárdio em curso ou antigo, cardiomiopatia, pericardite e sequelas cardíacas da hipertensão arterial. É o exame mais frequente realizado nos pacientes que se apresen tam queixas de dor no peito, cansaço, dificuldade na respiração, tonturas ou outros sintomas que possam sugerir doença cardíaca. Também é útil para o controlo evolutivo de uma doença cardíaca já confirmada por outros métodos de diagnóstico. 3. Descrever a técnica para realização de um ECG. O eletrocardiograma é feito com o paciente deitado e com o tronco nu. O ideal é que o paciente não tenha feito nenhum tipo de esforço nos últimos 10 minutos, nem fumado nos 30 minutos que antecedem o exame. Deve, também evitar-se beber água fria antes do exame porque pode alterar o traçado obtido. São fixados no tórax seis eletrodos, através de adesivos, e mais 4 pás, também com eletrodos, são colocadas nos punhos e tornozelo s. Habitualmente, utiliza -se um pouco de gel entre cada eletrodo e a pele para aumentar a condução elétrica. Em alguns casos, os 6 adesivos com eletrodos fixam dos ao tórax são substituídos por peras de borracha com uma base metálica, que se fixa à pele através de vácuo, como ventosas. Após a correta colo cação dos eletrodos eles são ligados à máquina que fará a leitura da atividade elétrica do coração. A máquina capta os sinais elétricos do coração e imprime um traçado num papel quadriculado próprio. 4. Identificar os possíveis achados no ECG. Irregularidades n o ritmo cardíaco, arritmia, taquicardia, bradicardia, atividade irregular fora do ritmo; ✓ Aumento de cavidades cardíacas; ✓ Infarto do miocárdio; ✓ Distúrbios na condução elétrica do órgão; RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/ ______/ ______ VERSÃO:01 ✓ Problemas nas válvulas do coração; ✓ Pericardite (inflamação da membrana que envolve o coração); ✓ Hipertrofia das câmaras cardíacas (átrios e ventrículos); ✓ Doenças que isolam o coração (derrame pericárdico ou pneumotórax); ✓ Infarto em situações emergenciais; Doenças genéticas; ✓ Doenças transmissíveis (Doença de Chagas). 5.Descrever as indicações para aferição da PVC e seus objetivos. choque de qualquer etiologia, desconforto respiratório grave, insuficiência renal aguda, sepse grave, cirurgia cardíaca, cirurgia torácica, transplante cardíaco, hepático e renal e outras cirurgias de grande porte, procedimentos com grandes alterações volêmicas, lesão pulmonar, síndrome me nefrótica, desidratação grave, insuficiência hepática e grande queimado. O principal objetivo de mensurar a PVC é estimar a pressão diastólica final do ventrículo direito. Ela representa a medida da capacidade relativa do coração em bombear o sangue venoso. É determinada pela interação entrevo lume intravascular, função do ventrículo direito, tônus vaso motor e pressão intratorácica. Ela representa a medida da capacidade relativa do coração em bombe ar o sangue venoso. É determinada pela interação en trevo lume intravascular, função do ventrículo direito, tônus vasomotor e pressão intratorácica. Fornece informações sobre três parâmetros: volume sanguíneo, eficácia do coração como bomba e tônus vascular. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM – AULA 2 DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: Danielle de Carvalho Oliveira MATRÍCULA:01657749 CURSO: Enfermagem POLO: Jockey PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): José Matheus ORIENTAÇÕES GERAIS: • O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e • concisa; • O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; • Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); • Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; • Espaçamento entre linhas: simples; RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/ ______/ ______ VERSÃO:01 • Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: SISTEMA RESPITARÓRIO RELATÓRIO: 1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema respiratório. Anamnese como já sabemos é a entrevista, tem que se buscar informações relacionados aparte respiratória que pode estar afetando a parte respiratória do paciente, então precisamos perguntar sobre: antecedentes pessoais e história pregressa (pergunta sobre a infância, quantas doenças ele já teve, se é alérgico , se está em dia com as imunizações, seja teve internações anteriores, quais os tratamentos prévios, uso de medicamentos, se é tabagista e se responder que sim a quantidade de cigarros ao dia e o tem po de uso é muito importante investigar, etilismo, sedentarismo, como é a ocupação qual o local que trabalhar qual tipo de materiais e substâncias que pode acometer a parte respiratória, onde ele reside e qual a situação da habitação dele se tem umidade e presença de mofo, alimentação, hábitos, estresse, psicossociais …) Com relação a antecedentes familiares se a família tem (asma, fibrose, enfisema, DPOC, CA de pulmão, tuberculose…), se tem dor torácica (como é o tipo, a intensidade e a duração); se apresenta tosse e expectoração como que é o aspecto dessa secreção (se é com hemoptise presença de sangue, qual a quantidade, qual o aspecto), se tem dispneia (início, melhora, duração), se apresentou síncope ou lipotimia (desmaio), se está com alguma alteração de sono ou cianose 2. Citar os parâmetros adequados de respiração e saturação de O2. Os valores adequados da frequência respiratória, variam de acordo com a idade, sendo os valores seguintes: Recém-nascido: de 30 a 60 inc/min Lactante: de 30 a 50 inc/min Criança até 2 anos: 25 a 32 inc/min Criança acima de 2 anos: 20 a 30 inc/min Adolescentes: 16 a 19 inc/min Adulto: 12 a 20 inc/min Já os valores considerados normais para a saturação de O2, estão entre 95 e 100%. 3.Identificar as indicações para uso da oxigenoterapia. A oxigenoterapia é indicada diante de uma emergência ou urgência respiratória onde o paciente apresente desconforto respiratório importante, de saturação de O2, suspeita de AVE ou IAM, cianose central ou periférica. Covid-19 Pneumonia Asma Doenças Pulmonares Obstrutivas C rônicas (DPOC). Cefaleia em salvas Edema pulmonar Fibrose pulmonar RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/ ______/ ______ VERSÃO:01 3.Descrever os tipos de oxigenoterapia. Principais tipos de oxigenoterapia: 1.Sistemas de baixo fluxo. ... 2.Sistemas de alto fluxo. ... 3.Ventilação não invasiva Os dispositivos mais usados neste tipo são: Cateter nasal, cânula nasal ou cateter tipo óculos, máscara facial, máscara com reservatório, másca ra de traqueostomia. Além disso, para que o oxigênio seja absorvido pelos pulmões de maneira adequada é importante que a pessoa não tenha obstruções e nem secreções no nariz e também, para evitar o ressecamento da mucosa das vias respiratórias é necessário utilizar umidificação quando o fluxo de oxigênio é acima de 4 litros por minuto. 4.Identificar os cuidados de enfermagem ao paciente em oxigenoterapia. O profissional da enfermagem deve atuar de forma co mpleta no cuidado ao paciente portador de enfermidade respiratória e em uso de oxigenoterapia, por meio do processo cientifico de sistematização de assistência de enfermagem, prestando uma assistência sistemática e holística pautada em cuidados com embasamentos técnicos. Lavar as mãos; Organizar o material considerando o dispositivoprescrito pelo médico; Explicar o procedimento para o cliente; Conectar o dispositivo escolhido ao painel de oxigênio; Calçar luvas de procedimento; Instalar o dispositivo no paciente; Regular o volume oxigênio de acordo com a prescrição médica; Deixar a unidade em ordem; Retirar as luvas de procedimento; Lavar as mãos; Realizar anotações de enfermagem TEMA DE AULA: SISTEMA REPRODUTOR RELATÓRIO: 1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema reprodutor. Como em todo tipo de paciente, o exame físico geral deve ser feito no início do exame, e sempre que necessário outros aparelhos e sistemas deverão ser in vestigados de acordo com o caso clínico, no exa me físico geral permite ver o pa ciente como um todo e identificar al teração de outros aparelhos sistemas que p ossam estar relacionados com a queixa principal. A presença de febre, calafrios, mal estar g eral em u ma paciente com um quadro abdominal, orienta para o diagnóstico de doença inflamatória pélvica. Febre alta e alteração do estado geral, são sinais de gravidade na DIP. Masculino: Comprima suavemente, entre o dedo polegar e indicador. O normal é a não ocorrência de secreção. Se for notada, ou o paciente referir que observou a presença e RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/ ______/ ______ VERSÃO:01 durante o exame não foi notado, peça ao paciente para ordenar o corpo do pênis da base até a glande. Feminino: Anamnese no exame ginecológico nesse caso, é necessário o estabelecimento de vínculos que garantam conforto e confiança para a paciente. Após o interrogatório sobre a história da doença atual, é indispensável o conhecimento dos antecedentes pessoais fisiológicos, principalmente no que diz respeito ao ciclo menstrual 2. Identificar os cuidados necessários a saúde reprodutora da mulher e do homem. A saúde reprodutiva da mulher requer cuidados de diversos tipos, como: Higiene íntima: Deve ser feita de forma adequada, com atenção especial durante a menstruação. Em dias quentes, ou após atividades físicas intensas, é recomendável higienizar-se entre três e quatro vezes. Exames ginecológicos: É importante agendar consultas regulares para a realização de exames como o Papanicolau e a mamografia. Estes exames ajudam a detectar precocemente condições como o câncer cervical e de mama. Preservativos: O uso regular de preservativos ajuda a evitar infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Autoexame da mama: É uma forma de cuidar da saúde da mulher, permitindo identificar nódulos na mama. Planejamento familiar: O planejamento familiar é um direito de todas as pessoas, que deve ser exercido de forma livre e informada. Alimentação saudável: Uma alimentação saudável é um dos cuidados que a mulher deve ter. Atividades físicas: Praticar atividades físicas também é um cuidado importante. Atenção à saúde mental: É importante dar atenção à saúde mental. Cuidados que se deve tomar com a saúde sexual masculina Faça a higienização diária e correta do pênis. ... Usar preservativo é fundamental para manter a saúde sexual masculina em dia Pratique atividades físicas. ... Elimine o tabagismo e o alcoolismo do seu dia a dia. ... Dê uma atenção especial para a sua alimentação. 3. Identificar as indicações do exame citopatológico do colo do útero. O exame citopatológico é um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero que possam predizer a presença de lesões precursoras do câncer ou do próprio câncer. É a principal estratégia para detectar lesões precocemente. 4. Descrever a técnica para realização do exame citopatológico do colo do útero. O médico ginecologista examina a parte exterior da vagina da paciente e observa se há algum corrimento ou anormalidade, logo após, introduz um espéculo vaginal (também conhecido como bico de pato) na vagina, para que seja possível a visualização do colo do útero. Observação ou exame externo para detecção de infecções; Introdução de um aparelho (espéculo) para manter o canal vaginal aberto e observar o colo do útero; Coletar o material com uma espátula ou cotonete diretamente do colo do útero, que serão analisadas em laboratório. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/ ______/ ______ VERSÃO:01 5. Descrever a técnica para realização do autoexame de mama. A palpação deve ser feita com os dedos da mão juntos e esticados em movimentos circulares em toda a mama e de cima para baixo. Depois da palpação da mama, deve-se também pressionar os mamilos suavemente p para observar se existe a saída de qualquer líquido. TEMA DE AULA: SISTEMA URINÁRIO E GASTROINTESTINAL RELATÓRIO: 1.Descrever a anamnese e exame físico do sistema urinário A anamnese e o exame físico do sistema urinário consistem em investigar a frequência urinária do paciente, coletar informações, quanto a quantidade de diurese, coloração, odor, dor ou ardência na micção, relato de incontinência urinaria, na inspeção observar a região púbica e palpar para ver se há globo vesical que indique retenção urinária, inspecionar canal uretral, para ver se há obstrução aparente ou estenose de uretra. 2. Identificar as indicações para sondagem vesical intermitente e de demora. A sonda Vesical Intermitente está indicada quando é necessário promover o esvaziamento constante da bexiga, monitorar o débito urinário, fazer o preparo cirúrgico, realizar irrigação vesical ou para diminuir o contacto da urina com lesões de pele próximas à região genital. Já a sonda de Demora é mais utilizada para drenar a urina antes de algum procedimento médicos ou para alívio imediato em pessoas com paralisia e retenção urinária crônica, por exemplo. Também pode ser usada em pessoas com bexiga neurogênica, para a obtenção de amostra estéril de urina ou para fazer o exame de urina residual após esvaziamento da bexiga 3. Descrever a técnica para realização da sondagem vesical intermitente e de demora. O cateterismo intermitente é o método de escolha para promover o esvaziamento vesical assistido em pacientes com disfunção do trato urinário inferior de origem neurológica ou idiopática, apresentando como principal complicação a infecção do trato urinário. O cateterismo vesical intermitente consiste na retira da urina por meio de uma sonda, diversas vezes por dia. O cateterismo vesical é uma técnica que consiste na introdução de um cateter, também conhecido por sonda vesical, pela uretra até à bexiga de forma a fazer a permitir a saída de urina em pessoas que não conseguem controlar esse ato, devido a obstruções como hipertrofia da próstata, dilatação uretral o u mesmo em casos em que se pretende realizar exames em urina estéril ou preparar a pessoa para uma cirurgia, por exemplo. O cateterismo vesical de demora é usado quando o cateter permanece por mais tempo para drenagem contínua e para isso é usado um cateter de Foley ou de Owen . 4.Descrever a anamnese e exame físico do sistema gastrointestinal. Pode-se iniciar o exame físico com a inspeção da orofaringe para avaliar a condição de hidratação, a presença de úlceras ou uma possível inflamação. A inspeção do abdômen com o paciente em supinação pode revelar uma aparência convexa quando há obstrução intestinal, ascite ou, raramente, massa de grande volume. A ausculta abdominal permite RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/ ______/ ______ VERSÃO:01 acesso aos ruídos intestinais e deve ser realizada em seguida. A percussão pode revelar hipertimpanismo na presença de obstrução intestinal ou macicez em caso de ascite, podendo também estimar as dimensões do fígado. Segue-se a palpação sistematizada, começando de forma mais cuidadosa a identificar áreas de algia e, se tolerado pelo paciente, prossegue- se com palpação mais profunda, com o intuito de localizar eventuais massas ou organomegalias. Quando o abdome estásensível, deve-se avaliar o paciente quanto a sinais de irritação peritoneal, como reação de defesa abdominal e dor à descompressão. A defesa abdominal consiste em contração involuntária dos músculos abdominais um pouco mais lentas e mais sustentada do que o recuo rápido, encontrado em pacientes mais sensíveis e ansiosos. A descompressão brusca é um recuo diferente após a retirada rápida da mão do examinador. A área inguinal e todas as cicatrizes cirúrgicas devem ser palpadas à procura de hérnias. O toque retal, com teste para presença de sangue oculto (ver Avaliação dos distúrbios anorretais), e (em mulheres) o exame pélvico completam o exame abdominal. 5. Identificar as indicações para sondagem gástrica. indicações de Sondagem Nasogástrica: trato gastrointestinal funcionante, mas com impossibilidade ou insuficiência de alimentação por VO (distúrbio de Page 2 deglutição, redução do nível de consciência, anorexia). 6. Descrever a técnica para realização da sondagem gástrica. A sondagem nasogástrica/orogástrica (inseridas pelo nariz ou boca, respectivamente), é utilizada com a finalidade de descompressão gástrica; diagnosticar a motilidade intestinal; administrar medicamentos e alimentos; tratar uma obstrução ou um local com sangramento e obter conteúdo gástrico para análise, para realizar o procedimento de sondagem vesical, segue-se a seguinte técnica: Higienização das mãos e calçagem de luvas de procedimento; Selecionar a sonda com calibre adequado para o paciente; Colocar o paciente em posição de Fowler; Medir a sonda do lóbulo da orelha a ponta do nariz e daí ao final do processo xifoide, passando 3 cm, demarcara a sonda com um esparadrapo; Lubrificar a sonda com lubrificante ou anestésico tópico; Introduzir a sonda em uma das narinas; Se paciente lúcido, solicitar que o mesmo realize movimentos de deglutição; Seguir com a introdução da soda até a demarcação; Aspirar para ver se há resíduo gástrico; Injetar cerca de 20ml de ar e realizar nesse momento a ausculta abdominal; Se for sonda nasoenteral, encaminhar o paciente a realização do exame de raio x para visualização do posicionamento da sonda através da imagem do fio guia. REFERÊNCIAS: Avaliação Neurológica: Por Que é Tão Importante Fazer A Sua?. https://blog .matheustrili coneurologia.com.br/avaliacao -neurologica/. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/ ______/ ______ VERSÃO:01 Exame Neurológico: o que é, para que serve e como fazer. https://telemedicina morsch.com.br/blog/exame -neurologico. MORSCH, Jo sé. O QUE D EVEMOS A VALIAR N O EXAME NEUROLÓGICO?. Blog Telemedicina Morsch, 2019. Disponível em:https://telemedicinamo rsch.com.br/blog/exame-neurológico. BROCK, Roger. Traumatismo craniano pode causar perda da consciência e falas desconexas. Site Sírio Libanês, 2 017. Disponível em: h ttps://www.hospital siriolibanes.org.br/sua -saude/Páginas/traumatismo -craniano -pode -causar- perda - consciência -falas-desconexas.aspx. LEVINE, A. R.; GRIER, W. R. Oxigenoterapia. Disponível em: .