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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
ENSINO DIGITAL 
	
RELATÓRIO 
01 e 02
	
	
	DATA:
______/______/______
RELATÓRIO DE PRÁTICA 
Nome, matrícula 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Bioquímica Humana
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Carolina Kelly Amoedo Lima
	MATRÍCULA: 26122238
	CURSO: Biomedicina 
	POLO: Unama
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Claudeir Dias da Silva Junior
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
RELATÓRIO:
	ATIVIDADE CATALITICA DA AMILASE SALIVAR
1. Descreva os procedimentos realizado durante a aula, explicando as etapas e quais materiais utilizados.
A amilase é uma enzima que é produzida na saliva, ou seja, nas glândulas salivares
dentro da cavidade oral. Serve para degradar um carboidrato (amido). O amido é um
polissacarídeo conhecido como reserva das plantas. A ptialina como é conhecida
tecnicamente (amilase salivar) é produzida nas glândulas salivares e inicia o processo
de degradação dos carboidratos.
Identificação catalítica do amido
Realização da técnica enzimática e química. Hidrolise química e hidrolise 
enzimática. A hidrolise enzimática. A hidrolise enzimática será realizada a partir da 
utilização da amilase salivar. A hidrolise química será realizada a partir da utilização 
de ácido clorídrico. Os ácidos têm a capacidade de degradar as ligações glicosídicas
que formam o amido de fazer a quebra que é realizada pela amilase salivar.
As enzimas são proteínas, e elas tem uma característica de se desnaturarem de 
acordo com o meio em que elas são submetidas. Calor, temperatura, reação 
catalítica, substrato todos são componentes que podem alterar essa reação 
catalítica. Nesse processo iremos utilizar o banho de gelo e banho maria afim de 
identificar se essas alterações de temperatura também influenciam na reação 
catalítica em ambos os métodos.
Solução para hidrose química 
Amido 1%
Colocar 30ml da solução de amido 1% na proveta e transferir para a Becker. Dosar 
3ml da solução de ácido clorídrico (utilizar a pera de borracha e pipeta) e adicionar 
na solução de amido que está na Becker. Balançar para homogeneizar. Separa 3 
tubos adicionar 5ml de água. Adicione 5ml da solução que estar no Becker em cada 
tubo (usar a pipeta e pera de borracha)
Balançar os tubos para homogeneizar Solução para hidrolise enzimática
Amido 1%
Colocar 30ml da solução do amido 1% na proveta e transferir para o Becker 
Dosar 3ml da solução de amilase salivar (utilizar a pera de borracha e pipeta) e 
adicionar na solução de amido que está no Becker 
Balançar para homogeneizar
Separar 3 tubos e adicionar 5ml de água 
Adicionar 5ml da solução que está no Becker em cada tubo (usar a pipeta e pera de 
borracha)
Balançar os tubos para homogeneizar
A partir de agora serão realizadas as etapas para verificar se as mudanças de 
temperatura interferem no processo de hidrólise tanto na química quanto na 
enzimática.
Tubos 1
Pegar os tubos AA1e AE1 colocar por 1 minuto no banho de gelo.
Tubos 2
Pegar os tubos AA1 e AE1 colocar por 1 minuto no banho maria (temperatura em 
torno de 70 graus) por 10 minutos e posteriormente no banho de gelo 
aproximadamente por 10 minuto para retornar a temperatura.
Tubos 3
Colocar 20 minutos no banho maria e no banho gelo.
Resultados 
Verificar a reação da hidrolise utilizando solução de lugol 2% (concentração-solução 
de iodo que reage com a composição do amido formando uma estrutura 
esverdeada, escura azulada quando encontra o amido.
Adicionar 5 gotas do lugol 2% em cada tubo e ver a reação.
Materiais utilizados 
Becker, tubo de ensaio, proveta, pipeta de pera de borracha, banho maria, banho de gelo.
 
2. Responda as Perguntas:
a) Qual a composição bioquímica do amido? 
 O amido é um polissacarídeo formado pela união de moléculas de a-glicose da
amilose e da amilopectina, sendo armazenado em diferentes órgãos vegetais. 
b) Qual o objetivo do uso de HCl, aquecimento e resfriamento no procedimento da hidrólise química do amido? 
Utiliza o banho de gelo e o banho maria, serve para verificar se essa temperatura
influência na reação catalítica já que o ácido é essencial por ser um dos ácidos mais fortes.
c) Descreva a sequência de transformações operadas pela amilase na molécula da amilose. 
 Polímero linear, com a cerca de 200 moléculas de glicose em sua estrutura
d) Explique os resultados obtidos durante o ensaio bioquímico. 
Depois de serem utilizados os métodos de ensaio químico com banho maria e gelo é
utilizado o lugol para ver a hidrolise do amido ou não que é de forma química ou
	REAÇÃO DE SELIWANOFF (REAÇÃO PARA DISTINÇÃO ENTRE ALDOSES E CETOSES)
1. Descreva os procedimentos realizado durante a aula, explicando as etapas e quais materiais utilizados.
Aldoses e cetoses são grupos que são identificados dentro dos carboidratos. As
aldoses são grupos de carboidratos simples. Enquanto as cetoses são
monossacarídeos que contêm grupo cetona. Essa reação é chamada de seliwanoff. E
essa reação se dá porque as cetoses reagem com ácido forte, ramos utilizam o ácido
clorídrico. E ao reagir com essa ácido forte esse composto produzir um composto
chamado de furfural. O furfural reage com o resosrciol. O resosrciol é um composto
derivado da ureia que está presente no reativo sliwanoff, neste caso a reação é feito
uma diferenciação entre aldose ou acidose. Vamos utilizar a glicose que é uma aldose,
um monossacarídeo simples. Tubo de glicose
Adicionar 1ml de glicose. Adicionar 1,5ml de ácido clorídrico (HCL). Homogeneizar.
Adicionar 0,5ml do reativo de seliwanoff. Agitar os tubos e levar ao banho maria até
visualizar o resultado. Observa a coloração após 5 minutos de banho maria.
Tubo de frutose
Adicionar 1ml de frutose. Adicionar 1,5ml de ácido clorídrico (HCL). Homogeneizar.
Adicionar 0,5ml de reativo de seliwanoff. Agitar os tubos e levar para o banho maria ate
visualizar o resultado. Observa a coloração após 2 minutos de banho maria. O tubo
frutose ficou vermelho.
Tubo de água
Adicionar 1,5ml ácido clorídrico (HCL). Adicionar 5ml do reativo seliwanoff.
Homogeneizar. Levar ao banho maria por 2 minutos.
Resultado 
Essa após a colocação do resorcinol que está no relativo de seliwanoff vai ser e vamos
obter o resultado. O produto que é formado na reação entre o furfurol e o resorcinol que
está no reativo de Seliwanoff vai ser vermelho, conseguimos perceber a coloração
através dessa mudança de cor. Esse composto que é formado não tem uma
composição definida e nem um nome definido, mas é visualmente percebido por conta
dá coloração vermelha.
Tubo 1:
O tubo da glicose permaneceu inalterado.
Confirmando que ela não é uma cetose pois não tem produção do frufural com o
resorcinol.
Tubo 2:
Tubo frutose ficou vermelho
Houve alteração na cor indica reação do resorcinol como o furfural. Indicando que ela é
uma cetose.
 Tubo 3:
 Após levado ao banho maria e após 2 minutos permaneceu inalterada.
Materiais Utilizados:
Tubos de ensaio, pipeta de borracha, banho maria.
2. Responda as Perguntas:
a) Qual o princípio da técnica de Seliwanoff?
O teste de Seliwanoff é um teste químico que permite distinguir aldoses de cetoses, no qual esse teste baseia-se no princípio de que, quando aquecidas, as cetoses sofrem desidratação muito mais rapidamente que as aldoses
b) Qual o objetivo de utiliza um tubo apenas com água destilada.
Serve para controle negativo
c) Porque é necessário aplicar fervura e ácido clorídrico (HCl) durante o teste de Seliwanoff?
 Para que o processo de desidratação dos carboidratos ocorra é preciso que haja
energia no meio, e essa energia vem da fervura. Ao desidrataros carboidratos, HCL
forma furfuróis e assume a coloração vermelha. O HCL é um ácido produzido no
estômago dos animais, a sua função é a de clivar enzimas inativas para a digestão das
proteínas no estômago e agir na digestão das proteínas
d) Explique os resultados obtidos durante o ensaio bioquímico quanto a presença de aldose e cetoses.
 único tubo que ficou vermelho foi o da frutose. Que indica que ele é uma cetose.
Nos demais tubos não houve alterações de cor
	PRECIPITAÇÃO POR ÁCIDOS FORTES E METAIS PESADOS
1. Descreva os procedimentos realizado durante a aula, explicando as etapas e quais materiais utilizados.
 Proteínas são biomoléculas muito importantes e estruturais, tem função catalítica, entre
outros. A principal fonte de precipitação de proteínas são ácidos fortes no caso utilizado ácido tricloroacético 20%, pode ser utilizado também o ácido sulfúrico entre outros.
Também utilizar substâncias como metais pesados como cobre, chumbo, mercúrio, para
fazer essa precipitação.
 
Materiais utilizados:
Reagentes: Ácido tricloroacético 20%, Acetato de chumbo, 10% Ovoalbumina 10%.
Equipamentos:
Pera de borracha, Pipeta, Becker.
Tubo para reação do ácido tricloroacético 20% - adicionar 2ml de ovo albumina 10%, 1ml de
ácido tricloroacético e observar, a precipitação é imediata. Formam um líquido leitoso
branco indicando a precipitação e alguns grumos da proteína pelo ácido. Tubo para reação
do metal pesado acetato de chumbo – adicionar 2ml de ovo albumina 10% e 5 gotas de
acetato de chumbo e observar. Observa-se que também houve uma precipitação de forma
mas liquida.
É possível perceber que além da modificação das cargas iônicas, de tudo isso que a gente
tem nas proteínas, um ponto que é importante para a precipitação são algumas estruturas,
tipos de elementos químicos que conseguem clivar, quebrar as estruturas da proteína
fazendo esse processo de precipitação que pode ser feito com o ácido e com o
metal pesado. 
2. Responda as Perguntas:
a) Por que a ovoalbunina precipita na presença de ácidos fortes e metais pesados?
 Quando o ph está acima do ponto isoelétrico (pl) a precipitação é mais intensa. Isso
porque, acima do pl, a carga líquida da proteína é negativa, favorecendo a interação
com os cátions provenientes do sal. A precipitação abaixo do ponto isoelétrico através
da adição de ácidos fortes.
b) Explique por que a ovoalbumina torna-se insolúvel após a precipitação.
 Na prática é possível perceber que além da modificação do ponto elétrico, do 
meio de cargas iônicas, de tudo isso que a gente tem nas proteínas um ponto que é 
importante para a precipitação são alguns tipos de elementos químicos que 
conseguem clivar, quebrar as estruturas da proteína fazendo esse processo de 
precipitação que a gente também pode fazer com o ácido e com o metal pesado
c) Explique os resultados encontrados no experimento.
 Formou um líquido leitoso branco indicando a precipitação e alguns grumos da 
proteína. Anteriormente é visualizado um concentrado de solução, e após a 
precipitação ele fica todo turvo indicando que houve a precipitação da proteína pelo 
ácido tricloroacético. Na adição do acetato de chumbo também houve uma 
precipitação. Porém conseguimos ter mais visibilidade e perceber que no tubo do 
ácido tricloroacético teve uma precipitação mais intensa, pois o ácido forte tem a 
capacidade de quebrar as ligações peptídicas da proteína mais do que o chumbo. 
Na comparação dos tubos temos um material mais leitoso no ácido do que no metal 
pesado. De toda forma também temos essa percepção em relação a solução inicial 
e as soluções precipitadas
	PRECIPITAÇÃO FRACIONADA POR SOLUÇÕES SALINAS CONCENTRADAS
1. Descreva os procedimentos realizado durante a aula, explicando as etapas e quais materiais utilizados.
 A proteína é uma biomolécula muito importante. As proteínas são classificadas de
acordo com o seu ponto isoelétrico e dependendo do ambiente onde ela está colocada
ela interage de forma iônica com alguns compostos e podemos mudar essa
concentração iônica de acordo com o adicionamento de sais. Esse adicionamento de
sais consegue fazer com que mude a concentração desse ambiente onde está a
proteína e consiga dissociar as proteínas de forma a precipitá-las.
Materiais utilizados: Reagentes: Ovoalbumina 10%; Sulfato de amônia 
concentrado (solução concentrada de sais, salina, que vai proporcionar a 
precipitação das proteínas); Água (para padrão negativo). 
Equipamento: era de borracha; Pipeta; Becker.
Tubo A: adicionar 2 ml ovoalbumina, 2 ml de sulfato de amônia concentrada, 
homogeneizar e observar, a reação é imediata. Assim que adicionada percebemos a
formação de um composto leitoso, esbranquiçado que indica precipitação das 
proteínas.
Tubo B: adicionar 2 ml ovoalbumina, sulfato de amônia concentração (não fala a 
quantidade), água 2 ml, homogeneizar e observar, a reação é imediata. Não teve 
precipitação, a água interfere na ionização das cargas.
Essa prática demonstra a importância do ponto isoelétrico das proteínas bem como 
o ambiente se é um meio dependendo da carga iônica a qual a proteína é 
submetida, pode sim, ser separada através de uma concentração salina que irá 
proporcionar a separação das proteínas que pode ser através de uma coluna de 
resina, dependendo da coluna de onde for utilizada. É de importante utilização 
clínica e biológica para demais funções de onde queira isolar determinada proteína.
2. Responda as Perguntas:
a) Explique os conceitos de “Salting out”, “Salting in” e camada de solvatação?
Quando adicionamos sais neutros a uma solução, ocorre um aumento da força 
iônica (aumento da concentração de íons) do sistema. Assim, quando adicionamos 
pequenas quantidades de sal a uma solução contendo proteínas, as cargas 
provenientes da dissociação do sal passam a interagir com as moléculas proteicas, 
diminuindo a interação entre elas. Consequentemente, temos um aumento da 
solubilidade da proteína no meio aquoso. A esse fenômeno dá-se o nome de 
“Salting-in”. ‘ Em condições de elevada força iônica, decorrente da adição de 
grandes quantidades de sal, temos o efeito contrário. A água, que apresenta um 
grande poder de solvatação, passa a interagir com as duas espécies: as proteínas e 
os íons provenientes da dissociação do sal. Porém, a água apresenta maior 
tendência de solvatação de partículas menores (nesse caso, os íons). As moléculas 
de água, ocupadas em sua interação com os íons, deixam a estrutura proteica. 
Como consequência, temos maior interação proteína-proteína, diminuição da 
solubilidade em meio aquoso e, consequentemente, precipitação da proteína. A esse
fenômeno de insolubilizarão da proteína em decorrência de um considerável 
aumento da força iônica do meio dá-se o nome de “Salting-o ut”. Este é um processo
importante para separação de proteínas uma vez que a concentração de sal 
necessária para a precipitação é diferente para cada proteína
b) Qual o princípio bioquímico do experimento?
 As proteínas são classificadas de acordo com o seu ponto isoelétrico e 
dependendo do ambiente onde ela está colocada interage de forma iônica com 
alguns compostos e podemos mudar essa concentração iônica de acordo com o 
adicionamento de sais. Esse adicionamento de sais a consegue fazer com que 
mude a concentração do ambiente onde está a proteína e consiga dissociar as 
proteínas de forma a precipitá-las. Esse é o intuito da prática onde consiga em uma 
concentração onde temos vários tipos de proteínas fazer uma separação.
c) Explique os resultados encontrados durante o experimento.
 No tubo A houve precipitação da proteína em concentração salina formando um 
líquido leitoso esbranquiçado. Já no tubo B com sulfato de amônio não houve a 
formação da precipitação de proteína. A água interfere na questão iônica das cargas.
	REAÇÃO DE BENEDICT (IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES REDUTORES)
1. Descreva os procedimentos realizado durante a aula, explicando as etapas e quais materiais utilizados.
 Os açúcaresredutores são alguns carboidratos que apresentam estrutura que é 
uma hidroxila em um dos carbonos que é o C1. A hidroxila ela consegue reagir com 
diversos íons principalmente metálicos, a reação se baseia nessa ligação onde a 
carbonila vai se ligar a um reativo que é chamado reativo de Benedict. Esse reativo 
contem íons cúpricos que ao reagir com essa carbonila forma um composto 
chamado de oxido cuproso. O reagente tem uma cor azul intenso. A reação positiva 
dessa junção entre a carbonila do açúcar redutor com o íon cúprico do reativo forma 
um composto vermelho tijolo que é uma coloração bem diferenciada desse reativo.
Materiais utilizados: Reagentes: Glicose 1%; Solução de sacarose 1%; Reativo de 
Benedict; Água (controle negativo). 
Equipamento: Pera de borracha; Pipeta; Becker; Banho maria (70 graus por 5 
minutos). 
A partir dessa reação conseguimos identificar quais são os principais açúcares 
redutores. A reação não ocorre após a imediata colocação do material. É necessária 
uma reação a quente onde vamos utilizar o banho maria para realizar reação.
 Tubo glicose: Adicionar 5 ml do reativo de Benedict, 5 ml de glicose, homogeneizar, 
levar a banho maria por 5 minutos. Houve reação, uma modificação, porém não é 
uma reação de uma cor vermelho tijolo, mas essa modificação para a cor 
esverdeada indica que houve de fato uma redução dos íons, reação do cobre, neste 
caso não a formação do ácido cuproso, já foi reduzido ao máximo o cobre, mas 
conseguimos perceber uma diferença entre a sacarose e a glicose. Isso significa que
a glicose a aldose é um agente redutor (monossacarídeo) e a frutose e a sacarose 
não é redutora. 
Tubo sacarose: Adicionar 5 ml do reativo de Benedict; adicionar 5 ml de sacarose; 
homogeneizar, levar a banho maria por 5 minutos. Não teve reação, a coloração que
está no tubo é do reativo de Benedict (azul).
2. Responda as Perguntas:
a) Explique o princípio da técnica bioquímica do experimento.
 O Reagente de Benedict é uma solução de sulfato de cobre, carbonato de sódio e
citrato de sódio em água. É usado para detectar a presença de certos tipos de 
carboidratos conhecidos como açúcares redutores. Estas substâncias podem ser 
submetidos a reações químicas em que se dão electrões para outros compostos, o 
que resulta na produção de novas substâncias, e eles reagir desta maneira com 
reagente de Benedict para produzir um composto insolúvel, de cor avermelhada
b) Qual o conceito de “açúcares redutores”?
 Um açúcar redutor é qualquer açúcar que, em solução básica, apresenta um 
grupo carbonílico livre aldeído (derivado de uma aldose). Sua capacidade de 
redução se dá pela presença de um grupo aldeído ou cetona livre. Todo 
monossacarídeo, alguns dissacarídeos e oligossacarídeos. As cetonas precisam 
entrar em equilíbrio dinâmico e se tornarem aldeídos antes de poderem atuar como 
açúcares redutores.
c) Explique os resultados encontrados no experimento.
Tubo de glicose: Com a solução em banho maria a 70 graus, após 5 minutos 
houve uma modificação, porém não é uma reação de coloração vermelho tijolo, mas 
a modificação de cor esverdeada indica que houve uma redução dos íons, uma 
reação do cobre. E nesse caso não há formação do ácido cuproso, já foi reduzido ao
máximo o cobre. É perceptível a diferença entre a sacarose e a glicose, isso significa
que a aldose é um agente redutor (monossacarídeo) e a a sacarose não é redutora.
Tubo da sacarose: Com a solução em banho maria a 70 graus, após 5 minutos não 
houve uma reação entre os íons. Significa que a sacarose não é um carboidrato 
redutor, ou seja, ele não tem a hidroxila, a carbonila que faz a reação com os íons 
cúpricos.
Tubo da água: Com a solução em banho maria a 70 graus, após 5 minutos não 
houve uma reação. A cor que está no tubo é do reativo de Benedict (azul). Não 
houve mudança de cor.
d) Explique como o experimento pode ser aplicado nas atividades na área clínica.
 A presença de glicose na urina pode ser um sinal de diabetes. Testar uma 
amostra de urina com o reagente de Benedict é uma maneira simples de verificar a 
presença de glicose em pessoas suspeitas de terem esta doença. No entanto, não é
um teste definitivo, pois outros açúcares redutores produzirão a mesma reação. Se a
urina for positiva, outros testes terão que ser realizados para confirmar a condição. 
As mulheres grávidas podem ser testadas desta forma a intervalos regulares para 
detectar diabetes gestacional, que pode aparecer durante a gravidez em mulheres 
sem histórico prévio da doença.
	REAÇÃO DE BIURETO
1. Descreva os procedimentos realizado durante a aula, explicando as etapas e quais materiais utilizados.
As proteínas são biomoléculas importantíssimas na configuração do nosso corpo, 
fazendo parte da atividade de diversas funções. As proteínas participam da nossa 
formação da membrana plasmática, de funções enzimáticas. Para a identificação 
dessas proteínas temos uma reação chamada de reação do Biureto. Ele é um 
composto derivado da ureia, que reage com grupos carbonilas apresentando uma 
coloração violácea ou violeta.
 Materiais utilizados: Reagentes: Reativo de Biureto; Solução de ovoalbumina; 
Água destilada (controle negativo)
 Equipamentos: Pipetal; Pera de borracha; Becke
Tubo A: Adicionar 1 ml de água destilada, ovoalbumina (não fala quantidade), 
solução de Biureto (não fala quantidade), homogeneizar e observar, não houve 
reação.
Tubo B: Adicionar ovoalbumina (não fala quantidade), solução de Biureto (não fala 
quantidade), homogeneizar e observar. A mudança colorimétrica vai acontecendo, 
aos poucos conseguimos perceber a mudança de cor. Fica uma cor violácea, violeta.
Em torno de 1 ou 2 minutos a cor começa a se intensificar. Indica a presença da 
proteína. Indicativo desses grupamentos de carbanimicos que interagem com o biureto.
2. Responda as Perguntas:
a) Explique o princípio bioquímico da Reação de Biureto.
 Denomina-se de biureto o complexo (união de macromoléculas ou átomos a um 
íon) formado pela interação entre moléculas de proteínas e um íon livre de cobre 
(Cu+2) na presença de uma base forte, que age como catalisador da interação. 
Quando o biureto é formado a partir da reação descrita acima, a solução em que ele 
está presente apresenta a coloração violeta, o que indica a presença de proteínas no material.
b) Qual o tipo de ligação que ocorre entre o Biureto e as moléculas identificadas?
 A aplicação do teste de biureto comprova a existência de proteínas 
(macromoléculas que apresentam pelo menos dois aminoácidos ligados por meio de
uma ligação peptídica) em alimentos ou soluções
c) Explique os resultados encontrados no experimento. 
 Tubo A: Com adição da água(controle negativo) não houve reação do biureto.
Tubo B: Houve reação do biureto, observando uma coloração violeta bastante clara, 
indicando a presença da proteína.
	REAÇÃO DO LUGOL (IDENTIFICAÇÃO DE POLISSACARÍDEOS)
1. Descreva os procedimentos realizado durante a aula, explicando as etapas e quais materiais utilizados.
 Os carboidratos são compostos que encontramos normalmente na natureza e 
fazemos a identificação dele a partir da identificação das propriedades de ligações
glicosídicas que esses carboidratos apresentam. Os polissacarídeos são os 
sacarídeos que são compostos por macromoléculas, tem os monômeros, 
monossacarídeos, dissacarídeos, e os polissacarídeos que encontramos na 
natureza e principalmente no âmbito do reino vegetal, temos o amido que faz parte 
da nossa alimentação. O amido é composto por amilopectina e amilose, é 
um composto que tem várias ligações glicosídicas que fazem um composto 
grande, por isso é chamado de polissacarídeo, são vários monômeros de 
sacarídeos.
 Materiais utilizados. Reagentes Solução de amido 1%; Solução de lugol 2% (é 
uma solução de iodo que reage com as ligações da amilopectina e da amilose 
dentro do carboidrato, reage na coloração azul que dependendo da quantidade de 
amido presente dentro daquela substância ela vai ter uma intensificação da cor para 
azul mais escuroou azul mais claro); Água destilada (controle negativo).
Equipamentos: Pipeta; Pera de borracha; Becker.
Tubo A: Adicionar 1 ml de solução de amido 1%, 5 gotas da solução de lugol, 
homogeneizar e observar. Houve alteração na cor, ficou azulada, esverdeada. Indica
presença do amido.
 Tubo B: Adicionar 1 ml de água, 5 gotas da solução de lugol. homogeneizar e 
observar. A amostra ficou com a cor do lugol (marrom telha). Não houve reação. Sem
presença de amido.
2. Responda as Perguntas:
a) Explique o princípio bioquímico da utilização do lugol na identificação de polissacarídeos.
 amido, é um polissacarídeo produzido em grande quantidade nos vegetais, e é 
constituído por dois outros polissacarídeos estruturalmente diferentes: amilose e 
amilopectina. A molécula da amilose não apresenta ramificações e, no espaço, 
assume conformação helicoidal (forma de hélice). A amilopectina apresenta estrutura
ramificada, sendo que os "ramos" aparecem a cada 24-30 moléculas de glicose. A 
ligação entre os átomos de carbono das unidades de glicose nas duas estruturas 
são do tipo alfa 1-4. 
Moléculas de alto peso molecular (como a amilose e a amilopectina) podem sofrer 
reações de complexação, com formação de compostos coloridos. Um exemplo 
importante é a complexação da amilose e da amilopectina com o iodo, resultando 
em complexo azul e vermelho-violáceo, respectivamente. O complexo de coloração 
azul intensa é resultado da oclusão (aprisionamento) do iodo nas cadeias lineares 
da amilose, enquanto a amilopectina por não apresentar estrutura helicoidal devido à presença das ramificações, a interação com o iodo será menor, e a 
coloração menos intensa. O resultado da complexão do amido com o iodo é a 
formação de um complexo de cor azul intensa.
b) Explique para quais situações essa técnica pode ser utilizada. 
 O teste de Schiller tem a finalidade de demarcar áreas de epitélio escamoso 
cervicovaginal, que é rico em glicogênio e, portanto, adquire uma coloração marrom-
escuro. Áreas pobres em glicogênio adquirem uma tonalidade de amarelo suave, 
caracterizando um teste de Schiller positivo. Esta alteração não significa, 
necessariamente, a presença de lesão suspeita de neoplasia, devendo ser
correlacionada com outros exames pelo ginecologista, assim como, se necessário, a
colposcopia. Assim, o exame de Papanicolau deve ser complementado pelo teste de 
Schiller, por ser procedimento auxiliar e eficaz na constatação das lesões do colo 
uterino. Um segundo estudo relata que o Teste de Shiller ou Teste do Lugol é 
considerado complementar a citologia convencional, sendo que sua positividade 
(iodo -) serve de indicação para a realização da colposcopia, enquanto sua 
negatividade tranquiliza o responsável pela leitura do exame. (2) (Grau D) A 
dificuldade de realizar exame ginecológico na Unidade, a importância desse 
tipo de câncer nas mulheres e a facilidade de realização do Teste de Shiller se levantou 
a possibilidade e a necessidade de realização dele no momento da coleta. 
Levantamos também a importância da realização do Teste de Schiller durante a 
coleta do colpo citologia, o que completaria a avaliação do exame, diminuindo as 
possibilidades de falsos negativos e o encaminhamento para o especialista.
c) Explique os resultados encontrados no experimento.
 Na primeira amostra de imediato identifica a coloração azul esverdeada, 
indicando a presença do amido. Na segunda amostra não houve alteração de cor, o 
que indica a ausência de amido, apresentando a coloração do lugol, amarelada
	REAÇÃO DE SAPONIFICAÇÃO
1. Descreva os procedimentos realizado durante a aula, explicando as etapas e quais materiais utilizados.
Os triglicerídeos são um dos tipos de classificação dos lipídeos, são nossa 
reserva energética. Os triglicerídeos são importantes também na indústria, na 
produção de sabão, essa reação ela ocorre porque, um sal, é realizado através de 
uma hidrólise, onde a hidrólise alcalina, utilizando um sal alcalino, faz a quebra do 
triglicerídeo em glicerina e ácido graxo. O ácido graxo que é composto que 
faz a saponificação, ou seja, é esse composto que faz a produção de espuma e por 
isso que ele é utilizado na indústria.
 O sabão também pode ser feito de forma caseira utilizando óleo vegetal, 
normalmente são óleos que são reaproveitados com o adicionamento da soda 
cáustica que faz a hidrólise alcalina.
A água dura é composta por vários sais como cálcio, magnésio. E esses sais fazem 
com que diminua a reação do sabão com a água. Diminuindo a produção de 
espuma. Percebe-se em casa quando ferve água e forma uma película branca ao 
redor da vasilha, ou quando a água é difícil de formar espuma, ao lavar roupa tomando banho, a reação do cálcio, magnésio, deixam a água mais dura, mais 
pedrada, não ocorrendo a reação da interação do sabão e água formar a espuma.
Materiais utilizados:
Reagentes: Óleo de milho (fonte de triglicerídeo), água destilada (para verificação da
espuma); Solução etanólica de hidróxido de potássio (composição alcalina para 
produção do sabão)
Equipamentos: Banho maria; Pipeta de 1 ml; Pera de borracha; Becker.
No tubo adicionar 5 ml de solução de hidróxido de potássio, 2 ml de óleo de milho, 
homogeneizar, formação de duas fases aquosas, como o óleo é mais denso fica 
precipitado no fundo do tubo. Não observando a hidrólise. 
Ao aquecer a solução em banho maria por 5 minutos, observa-se que houve a 
hidrólise, ficando uma solução homogênea, sendo uma unidade única. A partir da 
hidrólise, verifica-se a produção do sabão, de espuma e se conseguimos 
produzir uma água dura adicionando o cloreto de cálcio.
Com a solução de hidrólise, testa-se com água e sabão fazendo homogeneização 
vigorosa a fim de produzir espuma que é característica da produção do sabão. O 
ácido graxo tem essa característica de formar espuma.
Tubo A: Adicionar água no tubo (não fala quantidade); 2 ml da solução de sabão, 
homogeneizar e verificar a produção de espuma ou não. Percebe-se a formação de 
sabão, apresenta a textura que o sabão tem, escorregadio. Houve a hidrólise. Para 
ter certeza de que os íons interferem nessa questão da produção do sabão, da 
produção da espuma, observa-se:
Tubo B: Adicionar 2 ml da solução da hidrólise, 5 gotas da solução de cloreto cálcio 
(para verificar se interfere na produção de espuma), homogeneizar. Percebe-se 
visualmente que é diferente da amostra com a água. Não há formação da espuma 
tão como o outro tubo, apresenta cristais, pequenas precipitações que são do 
cálcio. Isso é o que acontece com a água, grande quantidade de íons, sais, cálcio e 
magnésio, interfere com a reação da produção de sabão, na produção de espuma.
2. Responda as Perguntas:
a) Explique bioquimicamente o que são ácidos graxos e triglicerídeos
Os triacilgliceróis são uma forma de armazenamento de energia nos organismos 
muito mais eficiente, por serem menos oxidados que os carboidratos e por exigirem 
pouca água de solvatação quando armazenados, porque são apolares. Eles são 
formados a partir da reação de esterificação de ácidos graxos com três grupos 
hidroxila de glicerol. Os triacilgliceróis simples são compostos apenas de um tipo de 
ácido graxo; já os triacilgliceróis misturados são formados por dois ou três tipos de 
ácidos graxos. A dez esterificação de um triacilglicerol é chamada de reação de 
saponificação usada na produção de sabão.
Os ácidos graxos são ácidos carboxílicos com longas cadeias hidrocarbônicas que 
podem ser divididas em saturadas e insaturadas. Os ácidos graxos saturados 
contêm apenas ligações simples ao passo que os insaturados apresentam uma ou 
mais ligações duplas, normalmente em geometria CIS, que confere a dobra na molécula. Essas dobras nas moléculas evitam o seu empacotamento e diminui as 
interações intermoleculares de modo a diminuir o ponto de ebulição. O ponto de 
fusão diminui à medida que aumenta o número de ligações duplas. A reação de 
neutralização do ácido graxo neutraliza o grupamento carboxílicona presença de 
uma base forte
.
b) Explique a fundamentação teórica da técnica de saponificação. 
A reação de saponificação também é muito conhecida como hidrólise alcalina e é 
através dela que se dá o processo de manufaturarão do sabão. Em termos 
químicos, seria a mistura de um éster (proveniente de um ácido graxo) e uma base 
(hidróxido de sódio) para se obter sabão (sal orgânico). 
A equação abaixo apresenta esse processo: Éster + base forte → sabão + 
glicerol. Praticamente, todos os ésteres são oriundos de óleos e gorduras, daí o 
porquê das donas de casa usarem o óleo comestível para a confecção do sabão 
caseiro.
c) Explique os resultados encontrados no experimento.
 No primeiro tubo é identificada a formação de sabão, com textura tátil que o 
sabão tem de escorregadio, a que seria de um sabonete líquido, consegue sentir o 
líquido viscoso e a formação de espuma, mudou totalmente de cor, ocorreu a 
d) hidrólise. Já no segundo tubo temos a percepção visual de que é diferente da nossa 
amostra com a água. Não há formação da espuma tão vigorosa como vimos no 
outro tubo, percebe-se cristais, pequenas precipitações que são do cálcio, é o que 
acontece com a água, grande quantidade desses íons dos sais (cálcio e magnésio) 
ela interfere com a reação da produção de sabão.
	SOLUBILIDADE DOS LIPÍDIOS
1. Descreva os procedimentos realizado durante a aula, explicando as etapas e quais materiais utilizados.
Os lipídios são uma biomolécula muito importante. Temos várias categorias como 
os ácidos graxos, triglicerídeos, fosfolipídeos, todos eles fazendo parte de alguma 
função do nosso corpo. Essa biomolécula tem uma característica bem peculiar onde 
tem uma hidrofobia, não é solúvel em água, consegue perceber visualmente, 
quando há uma separação entre o óleo e a água. 
Materiais utilizados.
Reagentes: Óleo de milho, água destilada (solvente), solução de ácido clorídrico;
Solução de hidróxido de sódio molar; Solvente éter etílico; Solvente álcool etílico ou 
etanol;
Equipamentos: Pipeta de 1 ml, Pera de borracha, Becker 
Tubo da água: Adicionar 3 ml de água, 1 ml de óleo, homogeneizar e observar. O 
óleo e a água não se misturam. Uma vez que uma característica do lipídio é ser 
hidrofóbico. Não consegue ter a dissolução em água. Não houve solubilidade.
Tubo de ácido clorídrico HCL: Adicionar 3 ml de ácido clorídrico, 1 ml de óleo, 
homogeneizar e observar. Mesmo em ácido a gente não consegue dissolubilidade 
do lipídio, o óleo quando entra no estômago é isso que ocorre. Mesmo tendo uma 
grande quantidade de ácido clorídrico não há homogeneização. Por isso, no intestino
delgado a bile vai emulsificar, vai quebrar, o lipídeo e a ação da lipase pancreática 
vai poder atuar. 
Tubo de hidróxido de sódio: Adicionar 3 ml de hidróxido de sódio, 1 ml de óleo, 
homogeneizar e observar. Não conseguimos solubilidade. Mesmo em uma solução 
muito alcalina não há homogeneização. 
Tubo de etanol: Adicionar 3 ml de etanol, 1 ml de óleo, homogeneizar e observar. 
Percebe-se algumas bolhas por menores da molécula do lipídio. O álcool etílico 
consegue fazer um pouco de solubilidade. Não é tão solúvel. 
Tubo de éter: Adicionar 3 ml de éter, 1 ml de óleo, homogeneizar e observar. 
Perceber que com o éter é onde conseguimos uma melhor solubilidade. O éter é o 
solvente que consegue fazer essa solubilidade. 
Na prática consegue entender melhor o comportamento dos lipídios dentro do nosso 
organismo dentro das nossas estruturas, alguns solventes que conseguem a 
solubilização são hidrofóbicos, quanto maior a concentração de água em 
determinado solvente, terá menor solubilidade.
2. Responda as Perguntas:
a) Explique a estrutura bioquímica dos lipídios correlacionado com sua característica de insolubilidade em soluções aquosas. 
 Entre as principais funções biológicas dos lipídeos está o armazenamento de 
energia, o facto de se tratar de moléculas estruturais nas membranas e de intervir na
sinalização celular. O termo lipídeos se utilizar por vezes como sinónimo de gordura, 
na realidade possui um significado mais amplo, uma vez que as gorduras 
constituiriam apenas os triglicerídeos. Muitos lipídios contêm ácidos gordos como 
componente principal (triglicerídeos, fosfolipídios). 
Em virtude de sua insolubilidade em soluções aquosas, os lipídeos corporais são
geralmente compartimentalizados, exemplo: gotículas de triglicerídeos (triacilgliceróis)
nos adipócitos ou transportados no plasma em associação com proteínas
(lipoproteínas). Uma vez que uma característica do lipídio é ser hidrofóbico. Não
dissolve em água. O lipídio para estar sendo introduzido em meio líquido ele precisa ser
carreado principalmente por proteínas. Uma característica do lipídio é ser hidrofóbico.
Não dissolve em água. O lipídeo para estar sendo introduzido em meio líquido ele
precisa ser carreado principalmente por proteínas.
b) Explique a fundamentação teórica da técnica de solubilidade dos lipídios. 
 Devido à natureza apolar, os lipídios apresentam baixa solubilidade em água e 
boa solubilidade em solventes orgânicos. Sabendo que os lipídios são moléculas 
apolares e conhecendo o princípio da solubilidade que "semelhante dissolve 
semelhante", certamente as amostras que contêm lipídios formarão soluções de 
apenas uma fase com as substâncias apolares; e com as substâncias polares 
formam soluções onde são observadas mais de uma fase.
c) Explique os resultados encontrados no experimento. 
 No tubo de etanol consegue-se perceber a visualização de algumas bolhas por 
menoridade da molécula do lipídio. O álcool etílico, não é tão solúvel, mas consegue
fazer um pouco dessa solubilidade. No tubo de éter visualiza-se que com o éter é 
onde se consegue uma melhor solubilidade. O éter é o único solvente que consegue
fazer essa solubilidade. No restante dos tubos não houve solubilidade.
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