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Questão 41: O Setting Terapêutico e o TDAH – Adaptações Essenciais Nossa mano, sabe aquela parada do setting terapêutico pra quem tem TDAH. Pois é isso viraram um tema super importante hoje em dia né? Tipo assim eu que trabalho com isso a anos vejo que a gente precisam pensar em adaptar tudo direitinho considerando tanto a parte do cérebro quanto a parte emocional do paciente sabe? 1. Como que o setting terapêutico - cê sabe tipo o ambiente e as regras da terapia - precisa ser adaptado pra galera que tem TDAH? Mano essa pergunta é muito importante mesmo viu porque a gente tá falando de equilibrar aquela coisa toda da psicanálise tradicional com as necessidades de quem tem TDAH né! Eu mesmo tive um paciente que me ensinou muito sobre isso e cê já pensou como deve ser difícil pra uma pessoa com TDAH ficar naquele setting todo certinho super tradicional O setting terapêutico tem que ser daquele jeito e pronto acabou não muda nada. Uma visão meio cabeça dura né? 1. Ah, as vezes cê precisa dar uma quebrada no tempo da sessão sabe tipo fazer umas pausinha usar uns negócio visual umas tecnologia... Fazer umas regra mais diretas também ajuda pacas! É tipo quando cê tá ensinando uma criança a andar de bicicleta no começo precisa das rodinha né 2. O terapeuta tem que fazer tudo que o paciente com TDAH quer tipo vira bagunça total. Uma visão meio sem noção né 3. Ah esse negócio de setting não faz diferença nenhuma não. Uma visão bem tosca viu.4. Por exemplo eu tenho um consultório que montei especialmente pra isso já vi caso que o terapeuta botaram uma mesa com um monte de coisa legal pra desenhar e escrever daí o paciente podia ficar mexendo enquanto conversava igualzinho quando a gente tá numa reunião chata e fica rabiscando no papel pra prestar mais atenção né. E tem terapeuta que fazem tipo uns intervalo programado nas sessão mais comprida que nem aquele cafezinho no trabalho sabe. 2. E como que faz pra manter tudo organizadinho mesmo adaptando as coisas pro paciente com TDAH? Tipo como equilibra essa flexibilidade com a estrutura Nossa isso é um negócio bem complicado viu... Na minha experiência é tipo tentar inovar mas sem perder a essência da psicanálise saca. É que nem quando cê tá fazendo uma receita da vovó mas precisam adaptar pros ingredientes que tem em casa hoje em dia! Ah se adaptar qualquer coisinha já era perde tudo. Uma conclusão meio exagerada né1. Olha dá pra criar tipo um esquema básico mas que seja flexível sabe? É que nem GPS - cê tem várias rotas possível mas tá sempre indo pro mesmo lugar né 2. A única forma de manter tudo certinho é fingir que o TDAH nem existe. Uma ideia bem furada né3. É só mudar a sala que tá tudo certo o resto deixa igual. Uma visão meio limitada né?4. Respostas corretas: B, B, B Sabe essa coisa toda de adaptar o setting pra galera com TDAH mostra como a psicanálise podem evoluir né! Eu mesmo já mudei muito minha forma de trabalhar por causa disso é tipo aquela história do bambu - ele dobra mas não quebra. A gente mantém a essência mas adapta o jeito de fazer as coisas... E olha cada pessoa é um caso diferente viu! Tem que analisar direitinho o que precisa mudar pra cada um é tipo um chef de cozinha que ajustam a receita dependendo do gosto do cliente mas sem perder aquele sabor especial do prato né. As vezes um paciente precisam de mais movimento outro de mais pausas... tem que ir sentindo e ajustando sempre pensando no objetivo final que é ajudar a pessoa a se desenvolver