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* * APARELHO GENITAL FEMININO MAMA * * EMBRIOLOGIA Células Germinativas primordiais Originam-se da parede do saco vitelino na quarta semana de gestação Na quinta ou na sexta semana migram para a crista urogenital O epitélio mesodérmico prolifera Formando o epitélio e a gônada * * * * * * ANATOMIA Ovários estão divididos em córtex e medula Córtex é formado por uma camada de células estromais e uma cobertura delgada de tecido conjuntivo e colágeno A medula é formada por tecido mesenquimal e contem remanescentes dos ductos de Wolff (rete ovarii) * * O útero apresenta 3 regiões anatômicas O colo Porção vaginal (ectocérvix) Endocervix Segmento inferior Corpo * * Fig 22-2 * * * * * * * * INFECÇÕES DO APARELHO GENITAL FEMININO Pode ser infectado por uma variedade de microorganismos como: Herpes vírus Molusco Contagioso HPV Chlamydia trachomatis Neisseria gonorrhoeae Candida Trichomonas * * Infecções do Aparelho Genital Inferior A infecção por Herpes simples Infecções micóticas ou por leveduras (Candida) Trichomonas vaginalis Mycoplasma Gardnerella * * FIG 22-4 Trofozoítos flagelados da Trichomonas vaginalis * * Infecções do Aparelho Genital Superior e Inferior Doença Inflamatória Pélvica (DIP) Caracterizado por dor pélvica, anexos sensíveis a palpação, febre e secreção vaginal Resulta de infecção por 1 ou mais grupos de microorganismos Gonococos, clamídias e bactérias entéricas * * DIP A doença gonocócica é a causa mais comum de DIP Caracterizada por uma Reação supurativa aguda Inflamação na mucosa superficial e mucosa subjacente Nas tubas Uterinas Salpingite Supurativa Aguda- Piossalpingites Nos Ovários Salpingooforite – Abcessos Tubo-ovarianos * * Salpingoneforite Salpingite Crônica * * Complicações da DIP Peritonite Obstrução Intestinal resultante das aderências entre o intestino delgado e os órgão pélvicos Bacteremia, pode produzir endocardite, meningite e artrite supurativa Infertilidade * * Esta sujeita a infecções porque esta constantemente exposta a secreções e a umidade VULVA * * Cisto de Bartholin A infecção aguda da glândula de Bartholin Produz inflamação aguda (Adenite) Podendo dar origem a um abscesso Resultantes da obstrução do ducto de Bartholin Produzem dor e desconforto local * * Vestibulite Vulvar Inflamação da mucosa da superfície e das glândulas vestibulares Produz pequenas ulcerações Extrema sensibilidade local do vestíbulo Pode ser aliviada Por remoção Cirúrgica da mucosa Inflamada * * Alterações Epiteliais Não Neoplásicas Líquen Escleroso (ou vulvite atrófica cronica) Pele cinza-pálida – Semelhante a um Pergaminho Características Histológicas: Atrofia (Adelgaçamento) da epiderme- desaparecimento das cristas interpapilares Degeneração hidrópica das células basais Substituição da derme subjacente por tecido fibroso colagenoso denso Infiltrado linfocítico monoclonal em forma de faixas * * 22-7 Líquen Escleroso * * Alterações Epiteliais Não Neoplásicas Líquen Simples Crônico Inespecífico Resulta da fricção ou da raspagem da pele realizadas com o objetivo de aliviar um prurido Caracteriza-se por Acantose do epitélio escamoso vulvar Hiperceratose * * 22-6 * * * * Neoplasias Tumores Benignos Hidradenoma Papilar Condiloma Acuminado Neoplasias Pré-Malignas e Malignas Carcinoma e neoplasia Intra-epitelial da vulva Doença de Paget Extramamária Melanoma Maligno * * Hidradenoma Papilar A vulva contém glândulas sudoríparas apócrinas modificadas- como a mama Apresenta-se com um nódulo bem circunscrito Nos grandes lábios ou nas pregas interlabiais Consistem em ductos tubulares revestido por 1 ou 2 camadas de células colunares não ciliadas com uma camada de células mioepiteliais achatadas * * Condiloma Acuminado Verrugas- Causadas pelo HPV- principalmente pelos tipos 6 e 11 Ocorrem de 3 formas: Condiloma acuminado induzida pelo papiloma vírus (verruga venérea) Pólipos da mucosa que são proliferações benígnas Condiloma (latum) plano safilítico * * Condiloma Acuminado Transmitidos por contato sexual Afetam as regiões perineal, vulvar, perianal, vagina e colo Consistem em uma proliferação arborescente do epitélio escamoso estratificado apoiado em estroma fibroso Acantose Paraqueratose Hiperqueratose Atipia nuclear nas células da superfície vacuolização perinuclear (coilocitose) * * FIG 22-8 Condiloma Acuminado * * Carcinoma e Neoplasia Intra-epitelial da Vulva (NIV) Neoplasia maligna pouco comum Divididos em 2 grupos: Relacionado ao HPV (grupo de alto risco) precedido pela NIV Carcinoma in situ ou doença de Bowen Associado à hiperplasia das células escamosas e ao líquen escleroso Várias anormalidades cromossomicas estão vinculadas ao câncer invasivo de vulva Associado com a idade extensão do tumor e condição imunológica da mulher * * Positiva para HPV Negativa para HPV * * Carcinoma pouco diferenciado de vulva Positiva para HPV Negativa para HPV * * Carcinoma Carcinoma verrucoso da vulva Carcinoma de células basais da vulva * * Doença de Paget Extramamária Lesão rara da Vulva Manifesta-se de uma forma delimitada com contornos semelhantes a de um mapa Vermelha Encrostada Pruriginosa Pode estar acompanhada de um espessamento ou tumor submucoso palpável Sujeitas a recorrência * * 22-12 Doença de Paget * * Melanoma Maligno Raros Menos de 5% de todos os cânceres de vulva Pico de incidência entre a 6° e a 7° decada de vida Metastáticos Prognóstico esta vinculado a profundidade da invasão * * Comprometimento do intróito vaginal e lábios menores Histologia de melanoma invasivo-com produção de melanina * * Não costuma ser sede de doenças primárias. VAGINA * * ANOMALIAS CONGÊNITAS Atresia Ausência total da vagina Vagina septada ou dupla Hipoplasia Genital Extremamente Incomuns!!! * * LESÕES PRÉ MALIGNAS E MALIGNAS Ocorrem durante o período reprodutivo das mulheres Tumores do músculo esquelético (rabdomiomas) Tumores do estroma (pólipos estromais) Tumores malignos importantes Carcinoma Rabdomiossarcoma embrionário (sarcoma botrióide) * * Neoplasia Intra Epitelial Carcinoma de Células Escamosas Associada ao HPV Afeta parte superior da vagina posterior Inicia com espessamento epitelial alterações displasicas As lesões evoluem e dão origens a metástases nos linfonodos inguinais * * Adenocarcinoma Associado ao dietilestilbestrol (DES) Filhas de mães que o utilizaram em virtude de ameaça de abortamento Adenose vaginal precursora do tumor Devido o crescimento insidioso e invasivo o adenocarcinoma de vagina é difícil de curar * * FIG 22 14 * * Rabidomiossarcoma Embrionário Sarcoma botrióide Encontrado em bebês e crianças com menos de 5 anos de idade Consiste em rabidomioblastos embrionários malígnos Crescem como massas volumosas, arredondadas e polipóides – semelhantes a um cacho de uva * * 22-15 * * - Sentinela para as infecções do aparelho genital superior - Alvo para carcinógenos virais e outros carcinógenos COLO DO ÚTERO * * Inflamações Cervicite Aguda e crônica Pólipos Endocervicais * * FIG 22-16 * * 22-17 * * Neoplasia Escamosa Intra-epitelial e Invasiva Agente HPV Fatores de risco: Inicio das relações sexuais em idade precoce Vários parceiros sexuais Grande número de gestações Parceiro sexual que já teve varias parceiras sexuais Presença de um tipo de HPV associado a câncer Detecção persistente de um HPV de alto risco Certos subtipos de HLA e de vírus Exposição a contraceptivos orais e nicotina Infecções genitais (clamídia) * * Fig 22-18 * * Neoplasia Escamosa Intra-epitelial e Invasiva As evidencias não implicam o HPV como o único fator Outros carcinógenos Condição imunológica Alimentação * * Neoplasia Intra-Epitelial Cervical Lesão pré cancerosa Classificadas em displasia/carcinoma in situ NIC- Neoplasia intra-epitelial Cervical NIC I – Displasia leve NIC II – NIC III – Carcinoma in situ Lesões intra- epiteliais de baixo grau e de alto grau * * 22-19 * * Colorações para detecção do virus * * 22-21 * * Carcinoma de Células Escamosas O carcinoma invasivo do colo do útero, manifesta-se de 3 formas: Câncer vegetante (exofítico) Ulcerativo Infiltrativo * * Estadiamento Estágio 0: Carcinoma in situ (NIC III) Estágio I: CARCINOMA confinado ao colo do útero Ia: Carcinoma pré-clinico Ia1: Carcinoma microinvasivo Ia2: Invasão do estroma que atinge uma profundidade maior que 3 mm e menor que 5mm Ib: Carcinoma histologicamente invasivo maior que Ia1 Estágio II: Carcinoma estende-se além do colo Estágio III: Carcinoma já se estendeu até a parede pélvica Estágio VI: Carcinoma já se estendeu além da pelve- bexiga ou reto * * Carcinoma do Colo do Útero * * 22-23 * * * * 22-24 Partículas de papilomavírus * * CORPO DO ÚTERO E ENDOMÉTRIO * * HISTOLOGIA DO ENDOMÉTRIO DURANTE O CICLO MENSTRUAL 22-25 * * Distúrbios Funcionais Do Endométrio (Sangramento Uterino Disfuncional) Fig 22-26 * * Distúrbios Funcionais Do Endométrio (Sangramento Uterino Disfuncional) Ciclo Anovulatório Estimulação estrogênica excessiva e prolongada Fase Lútea Inadequada Baixa produção de progesterona Alterações Endometriais induzidas por Contraceptivos Orais Alterações Menopáusicas Atrofia Cística * * Inflamação Endometrite Aguda Endometrite Crônica Pacientes que sofrem de DIP crônica Após parto ou abortamento Pacientes com DIU Pacientes com tuberculose * * Endometriose e Adenomiose Endometriose Presença de glândulas ou de estromas endometriais em locais anormais fora do útero Adenomiose Presença de tecido endometrial na parede do útero * * Adenomiose * * Possíveis Origens da endometriose Possíveis Origens da endometriose * * Endometriose Ovário com necrose Cisto endometrioso de paciente grávida * * Pólipos Endometriais Compostos de: Endométrio Funcional e Hiperplásico 22-27 C * * Hiperplasia endometrial Neoplasia Intra-Epitelial Endometrial Vinculada a uma Estimulação prolongada do endométrio por Estrógenos decorrentes de anovulação ou Aumento da produção de estrógeno * * 21-31 D * * Tumores Malignos do Endométrio Carcinoma do endométrio * * Outros Tumores de Endométrio Carcinossarcomas Adenossarcomas Tumores de Estroma * * Carcinossarcoma * * Tumores de Miométrio Leiomiomas 22-34 * * Tumores de Miométrio Leiomiossarcoma * * TUBAS UTERINAS * * Inflamações Salpingite Supurativa Salpingite Tuberculosa * * Tumores e Cistos Cistos Translúcidos- Cistos Pratubários Tumores adenomatóides Adenocarcinoma * * OVÁRIOS * * Cistos Funcionais e Não Neoplasicos Cistos foliculares e Lúteos Ovários Policisticos Hipertecose do Estroma * * 22-22-366 * * Tumores de Ovários Tumores do Epitélio Mulleriano Tumores Serosos Tumores Mucinosos Tumores Endometrióides Adenocarcinoma de células claras Cistadenofibroma Tumor de Brenner * * * * Tumores Serosos * * Cistadenofibroma * * Tumores de Células Germinativas Teratomas Teratomas Maduros (Benignos) Teratomas Monodérmicos ou Especializados Teratomas Imaturos Malignos Disgerminoma Tumor de Seio Endométrico (Saco Vitelino) Coriocarcinoma Outros Tumores de células germinativas * * * * Tumores Derivados dos Cordões Sexuais ou do Estroma Tumores de Células da Granulosa e da Teca Fibrotecomas Tumores de células de Sertoli-Leydig (Androblastoma) Outros Tumores Derivados dos Cordões Sexuais ou do Estroma Tumores Metastáticos * * A MAMA FEMININA * * Normal Fornece nutrição e proteção imunológica aos jovens Glândulas mamárias emparelhadas ficam sobre o músculo peitoral na parede torácica superior Composta de epitélio especializado e estroma * * Fig 23-1 * * Alterações no ciclo de vida * * Disfunções do Desenvolvimento * * Fig 23-3 Apresentações Clínicas da Doença Mamária * * * * 23-4 * * Inflamações * * Mastite Periductal – Abcesso Subareolar recorrente 23-5 * * Lesões Epiteliais Benígnas * * Lesões Mamárias Não-Proliferativas (Alterações Fibrocísticas) Alterações Fibrocisticas Cistos Cistos de cúpula azul; Cistos apócrinos Fibrose Inflamação crônica Adenose Aumento do número de ácinos por lóbulo Adenomas lactacionais * * Lesão Proliferativa Sem Atipia São detectadas como densidades mamográficas; calcificações e em achados casuais em biópsias Proliferação de epitélio ductal e ou estroma Hiperplasia Epitelial Moderada ou Florida Adenose esclerosante Lesões esclerosantes complexas Papilomas Fibroadenoma com aspctos complexos * * Adenose esclerosante Lesão esclerosante complexa * * Doença Proliferativa com Atipia * * Carcinoma de Mama Malignidade mais comum da mama O numero de mulheres com câncer de mama deverá aumentar nos próximos 20 anos Efeito do envelhecimento da população * * Incidência e Epidemiologia Fig 23 13 * * Fatores de risco * * * * Etiologia e Patogênese Câncer Mamário Hereditário Genes Autossômico-dominantes BRCA1 e BRCA2 Câncer de mama Esporádico Exposição Hormonal Metabólitos do estrogênio podem causar mutações ou gerar radicais livres que danificam o DNA * * * * Fig 23-15 * * Classificação do Carcinoma de Mama Carcinoma in situ Carcinoma Ductal in Situ (DICS; Carcinoma Intraductal) DCIS não-comedocarcinoma Doença de Paget Carcinoma Lobular in Situ (LCIS) * * 23-19 * * Carcinoma Invasivo (Infiltrativo) Carcinoma Infiltrativo Carcinoma Invasivo, Nenhum Tipo Especial (NTE; Carcinoma Ductal Invasivo) * * Carcinoma Ductal Invasivo * * Carcinoma Invasivo bem diferenciado de nenhum tipo especial Carcinoma invasivo pouco diferenciado de nenhum tipo especial * * Carcinoma Lobular Invasivo Carcinoma Medular Não é observada a super-expressão de HER/neu * * Carcinoma Mucinoso (Colóide) Incomum 1%-6% de todos os carcinomas Carcinoma Tubular * * Carcinoma Papilar Invasivo Representam 1% ou menos Carcinoma Metaplásico <1% de todos os casos * * Fatores Prognósticos e Preditivos * * * * * * Superexpressão do HER2/neu Receptor do Estrogênio Detecção por sonda do gene HER2/neu * * Tumores Estromais Fibroadenoma Tumor benigno mais comum 23-28 * * Fibroadenoma 23-29 * * Tumor Filóide Surgem no estroma intralobular 23-30 * * Sarcomas Massas palpáveis volumosas Outras Lesões Estromais Hiperplasia estromal pseudo-angiomatosa (PASH) * * Ginecomastia Aumento da mama masculina Unilateral ou Bilateral Indicador de Hiperestrogenismo sugerindo cirrose hepática ou tumor testicular funcionante fig 23-31 * * Carcinoma da Mama Masculina * * REVISÃO CURTA * * * * * * Carcinoma escamoso invasivo de cérvix * Adenomiose de útero * Pólipo endometrial benigno * * * * * Cistadenoma seroso Cistadenocarcinoma * * * Fibrotecoma de ovário * Teratoma cístico benigno de ovário * Ca ductal invasivo tipo cirrótico * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * 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