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Atividade Análise Experimental 
 
Experimento 1 
No experimento com a semolina e os eletrodos, a semolina assume a 
forma das linhas do campo elétrico. Na montagem 1, com os eletrodos 
posicionados um de frente para o outro, percebe-se que quanto mais próximas 
do centro do eletrodo as linhas de campo estão, elas são mais paralelas, 
enquanto nas extremidades elas são mais curvilíneas. Isso se relaciona com o 
fato de que a superfície equipotencial é interceptada perpendicularmente pelas 
linhas do campo elétrico. 
Na montagem 2, as linhas de campo estão dispostas radialmente com o 
anel exterior, e na montagem 3 a presença de mais de um eletrodo no interior 
do anel faz com que o formato radial seja alterado, devido à alteração no 
campo 
Por conta do formato diferente de eletrodo na montagem 4, há maior 
número de linhas onde a distância entre os eletrodos é menor. A angulação das 
linhas com os eletrodos também é alterada pela forma da superfície. 
A seguir, uma comparação entre os resultados experimentais realizados 
em sala e simulações feitas na ferramenta “phet” das mesmas montagens foi 
realizado para evidenciar as linhas de campo. 
Montagem 1: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Montagem 2: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Montagem 3: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Montagem 4: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Através das simulações realizadas na plataforma “phet” é possível dizer 
que os resultados experimentais são satisfatórios e conforme o esperado pela 
teoria. É possível ver que as “linhas” do campo elétrico gerado em todas as 
quatro montagens possuem certa orientação parecida com a das simulações, 
não sendo idêntica pois o número de cargas simuladas é limitado e diminuto, 
enquanto nos experimentos as cargas e os corpos conseguem evidenciar 
melhor as linhas de campo devido sua magnitude. 
 
 
Experimento 2 - Montagem 1 
 
Pontos das medidas equipotenciais no plano cartesiano (XY) 
 
 Representação dos eletrodos e das medidas equipotentes 
 
 Analisando o gráfico e a imagem acima, podemos observar a 
representação das linhas formadas pela diferença de potencial aplicada nos 
eletrodos, através de uma fonte de alimentação, gerando assim um campo 
elétrico no espaço entre eles. Cada ponto mostrado informa uma coordenada 
do campo elétrico, que tem como semelhança aos seus de mesma coordenada 
X, a mesma medida de tensão. Com isso, baseando na teoria de campos 
elétricos temos que naqueles pontos está passando uma das linhas de força do 
mesmo, assim podemos ver que ao longo do trajeto da linha do eletrodo 
positivo até o negativo temos um aumento de tensão nos conjuntos de pontos, 
que isso nos mostra que a diferença de potencial aplicada nos eletrodos está 
se deslocando do positivo para o negativo. 
Podemos realizar uma comparação dos dados obtidos do experimento 2 
com o que observamos no experimento 1, pois o mesmo que vimos sendo 
formado pela semolina é o mesmo que acontece com os eletrodos com a 
diferença de potencial aplicada que medimos no segundo experimentos. 
Concluímos que é a mesma representação porque com os dados, 
conseguimos comprovar que há um deslocamento de força e um aumento de 
tensão do campo positivo para o negativo. 
 
Experimento 2 - Montagem 2 
Já na segunda montagem, foi possível observar uma pequena variação 
nas posições onde a medida de equipotencial são iguais. A variação não foi tão 
grande pela da limitação da graduação de onde foi feito o experimento, que 
possuía uma marcação a cada centímetro apenas. Para contornar isso, todas 
as medidas são o par ordenado mais próximo do ponto obtido. 
Como nesta montagem não foram utilizadas duas barras como 
eletrodos, como foi feito no primeiro experimento, foi possível observar uma 
variação na posição x (horizontal), pois caso as curvas de equipotenciais 
fossem linhas visíveis, estariam fazendo curvas, como mostrado no 
experimento com a semolina. 
Ainda sobre a Montagem 2, a medida DDP (Diferença de Potencial) 
utilizada na fonte fornecida foi de 10 Volts (V), e as curvas de equipotencial 
demonstram a variação da mesma de acordo com a extensão do Campo 
Elétrico. Porém, dentro do anel fornecido a medida de todos os equipotenciais 
é próximo dos 10V fornecidos pela fonte, isso se dá pois dentro do anel a DDP 
entre os eletrodos é máxima, como se o Multímetro estivesse “diretamente” 
ligado ao terminal positivo (Anel) e negativo (Cilindro) da fonte, fornecendo 
assim a DDP total do sistema. 
OBS: A “Atividade Extra” solicitada foi realizada durante o comentário do Exp. 1

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