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PCP-A1-EngMec

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1
1
CEFET- Itaguaí
Engenharia Mecânica
Planejamento da Produção
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello, D.Sc.
anadmello1@gmail.com
2
Conteúdo Programático
1. Introdução à Administração da Produção: Contextualização no cenário empresarial
atual. Evolução histórica.
Livro texto – Slack, Nigel .Administração da Produção-Cap 1 a 3
2. Elementos organizacionais básicos do planejamento e programação da produção: O
sistema produtivo.Tipos de organizações. O ambiente organizacional.
3. Produtividade e eficiência: Indicadores de desempenho
Livro texto – Martins, Petrônio. Administração da Produção- Cap 21
4. Planejamento estratégico, visão geral. Estratégias de Produção.
Livro texto – Slack, Nigel .Administração da Produção-Cap 1 a 3
5. Decisões sobre o projeto e o composto de produtos. Conceitos. Aspectos do projeto.
Tipos de processos em manufatura e serviços; Desenvolvimento de novos produtos:
- O conceito do ciclo de vida. Estratégias para o desenvolvimento de novos
produtos.
Livro texto – Slack, Nigel .Administração da Produção-Cap 4 , 5 e 16
6. Planejamento empresarial.: Projeto da Rede de Operações Produtivas. Integração
Vertical. Localização de Modelos de localização
Livro texto – Slack, Nigel .Administração da Produção-Cap 6
- Martins, Petrônio. Administração da Produção- Cap 5.
7. Projeto, capacidade e arranjo físico de fábricas( layout) e fluxos. Gestão da capacidade
produtiva.Tipos básicos de layout, características.
Livro texto – Slack, Nigel .Administração da Produção-Cap 7 Martins, Petrônio.
Administração da Produção- Cap 6 .
2
3
Conteúdo Programático
8. Previsão de Demanda.
9. Controle de Estoques.
10. Planejamento e Controle de Produção. Planejamento da Capacidade. Plano de Produção. PMP.
MRP. Programação da produção. Projeto.
11.Tecnologias de PCP: sistema Just-In-Time, Kanban, OPT
12. Modelos de simulação de produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Corrêa, H. L., Corrêa, C. A., 2006. Administração de Produção e Operações. Manufatura e Serviços. Uma abordagem estratégica. 2ª.Edição. Atlas. São 
Paulo.
2. Gaither, N., Frazier, G. , 2002. Administração da Produção e Operações. 8ª. Edição. Pioneira/ Thomson Learning.São Paulo. 
3. Slack, N.; Chambers, S.; Johnston, R. 2002. Administração da produção. Atlas. São Paulo.
4. Tubino, D. 2000. Manual de planejamento e controle da produção. Atlas. São Paulo. 
5. Corrêa, H. L., Gianesi, I. G., Caon, M., 2010. Planejamento, Programação e Controle da Produção. 4ª.Edição. Atlas. São Paulo.
6. Ritzman, L. P.; Krajewski, L.J. 2008. Administração da produção e operações. 2. ed. São 
Paulo: Prentice Hall.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Tubino, D. F., 1999. Sistemas de Produção: A produtividade no chão de fábrica. Bookmann. Porto Alegre.
2..Martins, P. G.; Laugeni, F.2006. Administração Da Produção. São Paulo: Saraiva.
3. Moreira, D. A. 2008. Administração da produção e operações, 2. ed. São Paulo: Cengage Learning..
4. BUFFA, E. Modern Production/Operation Management. New York, USA: Jonh Wiley & 
Sons, 1987
5. Pozzo, H. 2002. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. Uma abordagem logística. 3ª. Edição. Atlas. São Paulo.
6. Lachtermacher, Pesquisa Operacional na tomada de decisões, Rio de Janeiro: Campus, 2002.
7. Arenales, M; Armentano, V; Morabito, R E Yanasse, H. Pesquisa operacional . Ed. Campus, 2006.
4
Visão Geral dos Sistemas de Produção 
Sintonizando as nossas percepções.....
O QUE É UM SISTEMA ?
Conjunto de partes coordenadas entre si;
Combinação de partes de modo que concorram para 
um certo resultado.
QUAL O SISTEMA MAIS PERFEITO QUE CONHECEMOS?
3
5
Sintonizando as nossas percepções.....
É POSSIVEL FAZER ANALOGIAS COM UMA EMPRESA ?.......
6
Visão Geral dos Sistemas de Produção 
Sintonizando as nossas percepções.....
MARKETINGPRODUÇÃO FINANÇAS
RECURSOS HUMANOS
DISTRIBUIÇÃO
COMUNICAÇÃO
PROCESSAMENTO DE DADOS
COMPRAS
EXPEDIÇÃOARMAZENAGEM
CONTABILIDADE
VENDAS COMERCIAL
P&D
QUAL O PRINCIPAL OBJETIVO DO SISTEMA EMPRESA!!?
4
7
Visão Geral dos Sistemas de Produção 
Sintonizando as nossas percepções.....
GANHAR
CLIENTE
Ponto de Vista do
MERCADO
( externo à empresa)
DINHEIRO
Ponto de Vista do
ACIONISTA
( interno à empresa)
8
COMO ATINGIR OS OBJETIVOS DO SISTEMA EMPRESA!!?
–A eficiência de qualquer sistema depende da 
forma como os problemas são resolvidos, ou 
seja, da forma de gestão:
O QUE É GESTÃO ?
É o trabalho de 
estabelecer ou interpretar os OBJETIVOS
de uma ORGANIZAÇÃO
e decidir O QUE FAZER para atingí-los
da MELHOR FORMA POSSÍVEL. 
EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E EFETIVIDADE!!!!
5
9
Visão Geral dos Sistemas de Produção 
Conceitos de Administração da Produção
Conceito Tradicional:
É a atividade pela qual os recursos,
fluindo dentro de um sistema definido,
são reunidos e transformados de uma forma 
controlada, a fim de agregar valor de acordo 
com os objetivos empresariais.

Conceito Atual:
Agregar VALOR ou UTILIDADE
a um bem ou serviço

10
Diferenças entre bens e serviços
Bens
• Tangíveis.
• Podem ser estocados.
• Nenhuma interação 
entre cliente e 
processo.
Serviços
• Intangíveis. 
• Não podem ser 
estocados.
• Interação direta entre 
cliente e processo.
TENDÊNCIA: ESTRUTURA MISTA
Mas não foi sempre assim!!
6
11
Evolução Histórica
• Antes de 1900: 
Agricultura, artesanato (produção sob medida); 
Inventos que propiciaram a Revolução Industrial: 
Máquina à Vapor (Watt), o conceito de 
padronização (Eli Whitney) entre outros.
• Administração Científica: 
Abordagem sistemática à manufatura (Taylor) –
Enfoque no Trabalho - Organização e padronização
Estudo de tempos e movimentos (Gilbreth, 
Sequenciamento, planos de incentivos (Gantt) etc.
12
Evolução Histórica
• Ruptura Tecnológica: 
Linha de Montagem em Movimento + Conceitos 
de Administração Científica representam a 
aplicação clássica da especialização da mão-de-
obra. (1913) – Ford: 
Tempo de montagem de chassis = 12 ½ horas para 
93 minutos
• Estudos de Hawthorne: Estudos sobre os efeitos 
das mudanças de ambiente sobre o resultado da 
produtividade obtida por trabalhadores originaram 
os Departamentos de Pessoal / Recursos Humanos.
7
13
Evolução Histórica
• Pesquisa Operacional (PO): Estruturação e análise de
problemas em termos quantitativos (numéricos), de modo
que uma solução matematicamente ótima possa ser obtida.
Basicamente:
Função Objetivo: Maximizar Lucros (receitas, capacidades)
ou Minimizar Perdas (recursos)
Sujeito a algumas restrições do tipo < ou >.
Ex. Para 2 produtos e três máquinas
Max { $12 X1 + $8 X2 }
s.a 3X1 + 2X2 < 42 MÁQUINA A
2X1 + 2X2 < 30 MÁQUINA B
2X1 + 4X2 < 48 MÁQUINA C
14
AS TRANSFORMAÇÕES DA ADM. PRODUÇÃO
• AP e Operações de SERVIÇOS:
co
n
su
lt
o
ri
a
ca
rr
o
s
h
o
té
is
al
im
en
to
s
8
15
• Qualidade Expandida: Importância da qualidade em
todas as áreas funcionais, por toda a organização. Ex:
Pedido do cliente, Especificações do produto,
Forma de pagamento, Local de entrega
Integração qualidade do produto com qualidade do serviço
Satisfação do consumidor e Lealdade do cliente
• AP e outras áreas funcionais: Marketing, Contabilidade,
RH, Finanças....
AS TRANSFORMAÇÕES DA ADM. PRODUÇÃO
16
AS TRANSFORMAÇÕES DA ADM. PRODUÇÃO
- Competição global ampliada: 
Empresas expostas a concorrência internacional, 
não existem limitações de onde “comprar” ou onde 
“fazer”. Ex. Escort (Ford) 
Montagem (Alemanha e Inglaterra) Componentes (15 países)
- Avanços na Tecnologia- TI. Ex. Automação e 
Robótica, Banco 24 hs)
- AP entre Clientes e Fornecedores: Integração
permite ganhos em flexibilidade e contribuição declientes e fornecedores com o processo. EDI/SAP
9
17
2-Funções dos Sistemas de Produção
• Sistemas produtivos devem exercer uma
série de funções operacionais,
desempenhadas por pessoas, que vão
desde o projeto dos produtos, até o
controle dos estoques, recrutamento e
treinamento de funcionários, aplicação
dos recursos financeiros, distribuição
dos produtos, etc.
18
Funções dos Sistemas de Produção
• A função Produção consiste de todas as
atividades que diretamente estão relacionadas
com a produção de bens ou serviços.
A função produção transforma insumos
em bens ou serviços através de um ou
mais processos organizados de
conversão.
10
19
Sistema Empresa
RH
Logística
Marketing
Produção
Finança
s
Entradas Saídas
Processos de Transformação
Agregando valor!!!
Recursos 
a serem processados
Bens e ou
Serviços
Recursos 
processadores
20
BENS E SERVIÇOS advêm da integração de dois 
tipos de recursos :
 PROCESSADORES, que contribuem com o aumento de 
valor ou utilidade 
 PROCESSADOS, que têm o seu valor ou utilidade 
aumentado
Quais são os tipos de RECURSOS PROCESSADORES ?
• instalações e equipamentos 
• pessoas
• procedimentos
• dinheiro
Quais são os tipos de RECURSOS PROCESSADOS ?
São uma combinação de :
• materiais
• informações
• consumidores
11
21
O Processo de Transformação
Processos de Transformação
Entradas (clientes 
e ou materiais, 
informações)
Resultados
(bens e serviços)
•Físicas, como em processos de manufatura –muda a propriedade
•Locacionais, como em processos de transporte –muda o lugar
•De troca, como no varejo –muda a posse
•De estocagem, como no armazenamento –mantém posse, lugar...
•Fisiológica, como nos programas de saúde -
•Informacional, como nos processos de telecomunicações.
22
Exercício de Aplicação
•Liste para cada Sistema abaixo as relações de: 
Principais Insumos, Principais processos de 
Transformação e Principais Resultados
•Hospital
•Restaurante
•Fábrica de Sapatos
•Loja de departamentos
•Banco
12
23
Operações e Processos
• Atividades empresariais são executadas através de
processos que são conjuntos de operações realizadas
com o objetivo de agregar valor para o produto.
• O tipo de processo definido para cada estágio depende
da estratégia operacional da empresa e do tipo de
produto, conforme veremos mais adiante.
• Processos híbridos ou processos de múltiplos estágios
congregam várias etapas para a produção e diferentes
processos podem ocorrer em cada etapa de produção.
24
Operações e Processos
13
25
Sistema Empresa
RH
Logística
Marketing
Produção
Finança
s
Entradas Saídas
Produção
Materiais
Informações
Clientes
Bens e ou 
Serviços
Sistema Produção
26
Sistema Produção- Detalhando um pouco mais
Materiais
Informações
Clientes
Bens e ou 
Serviços
1 2 3 .. n
Materiais
Informações
Clientes
Bens e ou 
Serviços
A B C .. N
Operações do processo 3
14
27
Operações da Produção- Detalhando um pouco mais
Operações em Paralelo ou mistas
Materiais
Informações
Clientes
Bens e ou 
Serviços
A B C .. N
Operações em Linha ou Sequenciais ou séries
Materiais
Informações
Clientes
Bens e ou 
Serviços
A
B
C
.. ND
28
Operações do Sistema Produção
As operações do sistema:
• Possuem diferentes capacidades
• Os fluxos de materiais e informações têm diferentes 
direções
• Utilizam diferentes tipos e quantidades de materiais e 
informações
• Utilizam diferentes tipos e quantidades de recursos 
processadores
• Necessitam de diferentes tempos de execução
• Usam diferentes métodos de produção
15
29
Métodos de Produção
• Fabricação para estoque: processo compatível com
poucas variações de produtos, altamente padronizados,
produzidos segundo a demanda prevista e estocados para
ser entregue rapidamente ao cliente (ex. tintas)
Materiais
Informações
Clientes
S
is
te
m
a
 
c
o
n
s
u
m
id
o
r
A B C .. N
Bens
Níveis de estoques mais altos, foco no custo
S
is
te
m
a
 
F
o
rn
e
c
e
d
o
r
30
Métodos de Produção
• Fabricação contra-pedido: processo focado `a
personalização de produtos já solicitados pelos clientes,
necessitando flexibilidade do sistema produtivo.
Materiais
Informações
Clientes
S
is
te
m
a
 
c
o
n
s
u
m
id
o
r
A B C .. N
Bens
Serviços
Níveis de estoques mais baixos, foco no tempo de atendimento
S
is
te
m
a
 
F
o
rn
e
c
e
d
o
r
16
31
Operações e Processos
Gargalo:
A capacidade de cada estágio em um processo entre vários
estágios pode variar freqüentemente. O estágio do processo
com a menor capacidade é denominado o gargalo do
processo. Adicionando mais capacidade para aliviar o
gargalo, este provavelmente se moverá para outro estágio -
gargalos errantes.
Capacidade x Demanda:
Quando da análise da capacidade de um processo, deve se
considerar que se a demanda por determinado produto é
menor que a capacidade de produção do estágio com menor
capacidade, então não existe gargalo
32
Gargalos no processo- Exemplo (em unidades por hora)
Taxa máxima 
de saída
A
7,0
B
3,5
C
3,5
.E
6,5
F
8,0
D
5,0
•A taxa máxima de saída é dada pela etapa de menor capacidade- capacidades das 
etapas em paralelo devem ser somadas
•Se a demanda for menor que a taxa de saída do processo
• então não existe gargalo, existe desbalanceamento entre as operações
•Se a demanda for maior que a taxa de saída do processo então existe gargalo na 
produção – no exemplo se a demanda for igual a 6 un/hora então o gargalo é a etapa D
•Se aumentarmos a capacidade da etapa D, digamos para 8 un/hora a taxa de saída 
passa a ser da etapa com menor capacidade, ou seja a etapa E
•Se a demanda permanecer em 6 um/hora não termos gargalo, mas se passar para 7 
um/hora o gargalo será a etapa E 
•Conclusão: O gargalo muda de lugar conforme a demanda pelo processo se altere-
essa mudança chama-se de gargalos errantes
17
33
Praticando......
• Considerando a capacidade de cada etapa do processo produtivo, com valor em 
unidades/minuto indicado, calcule: 
a) O valor da capacidade máxima da operação,
b) Se a demanda for de 100 unidades qual ou quais as etapas gargalo
c) Se a demanda for de 115 unidades qual ou quais as etapas gargalo
A-60
C-110
B-60
Produção real
108 unid. / min
F-50
E-50
D-50
34
Operações e Processos
• Fluxograma de processos
Diagrama que permite visualizar-se, todas as etapas do
processo verbalmente. A origem foi com Franklin Gilbreth
estudando os movimentos dos operários, denominado-os
therbligs. Os símbolos indicam uma decisão a ser tomada.
Operação Transporte Atraso Inspeção
Armazenagem
18
35
MEDIDAS PARA DISTINGUIR OPERAÇÕES
Volume +
Repetição
Especialização
Capital intensivo
Custo unitário baixo
Variedade +
Flexibilidade
Complexo
Atende necessidades
Custo unitário alto
Variação da Demanda +
Capacidade variável
Antecipação
Custo unitário alto
Contato com o Consumidor
Tempo de espera limitada
Habilidade de contato
Variedade alta
Custo unitário alto
36
Sistemas de Operações de Serviços
Retaguarda Atendimento
Back Room Front Office
Linha de Visibilidade
InícioEstágio 1
Estágio 4Estágio 3
Estágio 2
(Cliente sai do
Processo)
Fim
Baixo contato
Previsibilidade
Padronização
Melhor controle
Alto contato com cliente
Incerteza
Variabilidade
Difícil controle19
37
Matriz de projeto de serviços
Centro 
Protegido
Sistema 
Permeável
Sistema 
Reativo
Alta
Baixa
O
p
o
rt
u
n
id
ad
es
d
e
v
en
d
as
Adaptação Total 
Baixa
Alta
E
fi
ci
ên
ci
a
d
a
P
ro
d
u
çã
o
Face à face com 
adaptações frouxas
Face à face com 
especificações exatas
Contato por correio
Contato Telefônico
38
Medidas de Produtividade
Níveis de Produtividade: da operação; do 
processo; da fábrica; da empresa; 
Produção: É o resultado da aplicação de recursos 
com alguma forma de administração.
Recursos: Máquinas, materiais, mão-de-obra,
idéias, capital, energia...
Administração: canalização de esforços e
recursos para atingir os objetivos de forma
eficiente e eficaz
20
39
Medidas de Produtividade
Medida da Produção: = CAPACIDADE
Quantidade de trabalho executado numa unidade de 
tempo. Peças/ hora; clientes/ dia, automóveis/ano, 
$exportação/ semestre.
Medidas de Capacidades em Operações de Serviço
incluem o cliente-
Capacidade de Projeto (NOMINAL): É a taxa ideal
de saída, através da qual, uma empresa deseja
produzir em condições normais e para qual o
sistema foi projetado
40
Medidas de Produtividade
Capacidade Máxima: É a taxa potencial máxima de saída, 
que pode ser alcançada quando todos os recursos 
produtivos são utilizados ao máximo.
Operações utilizando Capacidade Máxima resultam em:
- Curtos período de tempo
- Altos custos de energia
- Horas-extras
- Aumento de quebras de máquinas (menor tempo para 
manutenção preventiva)
- Fadiga de equipamentos e pessoas: aumento de defeitos e 
menor produtividade
21
41
Medidas de Produtividade
Utilização da Capacidade = TAXA DE 
OPERAÇÃO 
Ex. tx de operação = 2700 automóveis =75%
3600
Ou tx operação= Horas realmente utilizadas
Horas totais disponíveis
TX.OPERAÇÃO = PRODUÇÃO REAL
CAPACIDADE DE PROJETO
42
Medidas de Produtividade
PRODUTIVIDADE DA OPERAÇÃO: 
1) 1 operário, em 1 máquina, produz em 1 hora 10 
peças: Produção = 10 peças/ hora
Produtividade = 10 peças/ homem-hora
10 peças/ hora-máquina
2) 2 operários, em 2 máquinas, produzem em 1 hora 20 
peças: Produção = 20 peças/ hora
Produtividade = 10 peças/ homem-hora
10 peças/ hora-máquina
22
43
Medidas de Produtividade
PRODUTIVIDADE DA OPERAÇÃO: 
Melhorando o método de trabalho:
1 operário, operando 2 máquinas, produz em 1 hora, 20 
peças: Produção = 20 peças/ hora
Produtividade = 20 peças/ homem-hora
10 peças/ hora-máquina
Conclusões:
- Para aumentar a produção, aumenta-se os 
recursos produtivos
- Para aumentar a produtividade, melhora-se o 
processo
44
• PRODUTIVIDADE DO PROCESSO
Velocidade do Processo = Velocidade de Fabricação
Tempo de Valor adicionado = Tempo realmente gasto 
na execução do produto ou serviço.
Tempo de atravessamento do produto = Tempo gasto 
do início do pedido até a entrega do produto ou serviço
Medidas de Produtividade
VP = Tempo de atravessamento do produto 
Tempo de valor Adicionado
23
45
Produtividade e Eficiência
Eficiência: É a relação entre a produção 
realizada e a produção padrão, ou do tempo gasto 
e o tempo padrão.
Produção Real = 48 peças/ min
Produção Padrão = 60 peças/ min
Eficiência da operação = 48 = 80%
60
46
Medidas de Produtividade
Produtividade da Fábrica:
- Relação entre O RESULTADO DA 
PRODUÇÃO E O TOTAL DE CADA RECURSO 
APLICADO, para ser possível avaliar o 
desempenho de cada recurso (são os indicadores 
parciais)
- Relação entre o O RESULTADO DA 
PRODUÇÃO E VARIÁVEIS QUE ESTÃO 
FORA DA OPERAÇÃO, como: aproveitamento de 
material, índices de rejeição, sucata, retalhos, 
estoques, movimentação de materiais,....
24
47
Produtividade e Eficiência
Produtividade da Empresa:
- Relação entre O FATURAMENTO E OS CUSTOS 
TOTAIS .
PRODUTIVIDADE = $ faturado 
$ custos
TAXA DE VALOR AGREGADO = É UMA MEDIDA 
GLOBAL, AGREGA TODOS OS FATORES DE 
PRODUÇÃO E AS VARIÁVEIS EXTERNAS À 
FABRICA COMO DISTRIBUIÇÃO, FINANÇAS, 
MARKETING, PESSOAL,...
48
Produtividade e Eficiência
Meios para aumentar a Produtividade:
- VIA CAPITAL: Aquisição de máquinas e 
equipamentos mais produtivos
- VIA TRABALHO: Estudo de técnicas e métodos 
de trabalho, análise de processos...
Eliminação de atividades desnecessárias
Eliminação da duplicidade
Redução das paralisações (tempos de espera)
Eliminação de desperdícios 
25
49
Produtividade e Custo
“ O AUMENTO DA PRODUTIVIDADE 
DIMINUI O CUSTO”
- Se Produtividade = Produção
Recursos
Então:
Se PRODUZ MAIS com os MESMOS 
RECURSOS
ou Se PRODUZ O MESMO com MENOS 
RECURSOS
Logo produtividade e custos são inversamente 
proporcionais
50
Exemplo
1) Determinar a produtividade parcial da mão de obra de 
uma empresa que faturou $ 70 milhões em um certo 
ano fiscal no qual os 350 funcionários trabalharam em 
média 170 horas/mês
• Solução
M.O.= 350 homens . 170 horas/mês . 12 mês/ano
Input = M.O = 714.000 homens .hora/ano
Output ou resultado = $70.000.000
Produtividade = 70.000.000/714.000 = $ 98,04 
/homem.hora
26
51
Praticando.........
2) A empresa anterior produziu 1.400.000 toneladas do produto que fabrica. Qual a
produtividade da mão de obra?
3) Uma empresa que fabrica e comercializa produtos de aço inoxidável conta com 350
colaboradores e fatura $70 milhões por ano. Uma outra empresa, do setor de autopeças,
conta com 1000 colaboradores e fatura $ 70 milhões por ano. Qual das duas tem maior
produtividade da mão-de-obra? Que fatores devem ser considerados na análise?
Podemos afirmar que uma empresa é mais produtiva que a outra?
4) Determinar a produtividade total de uma empresa, no período de um mês, quando
produziu 35000 unidades que foram vendidas a $ 12 a unidade, gastando $ 357.000
5)Um produto passa, durante o seu processo de fabricação, por dois departamentos: de
usinagem e de montagem: O preço médio de venda praticado para o produtos montados
é de $3,22/unidade. Determinar a produtividade parcial da mão de obra e da matéria-
prima e a produtividade total para o produto, baseado nos dados abaixo.
Departamento Produção
(unidades)
Matéria-Prima
($/unidade)
M.O.
(homem.hora/unid)
Custo M.O.
($/homem.hora)
Usinagem 20.000 0,45 0,15 4,16
Montagem 18.500 0,05 0,08 5,12
52
Planejamento Empresarial
• Visão Clássica: “Planejamento é a identificação dos 
possíveis cursos de ação em potencial que poderão 
satisfazer um OBJETIVO e a avaliação dos meios 
para implantar as alternativas”
•Sequência Lógica
Previsão
Orçamento de Capital
Alocação de Recursos
Programação de Recursos
•Níveis do Planejamento
Estratégico ou de Longo prazo
Tático ou de Médio Prazo
Operacional ou de Curto Prazo
27
53
Visão Geral do Planejamento
54
Planejamento Estratégico da 
Produção
• O planejamento estratégico busca maximizar os
resultados das operações e minimizar os riscos
nas tomadas de decisões das empresas.
– O impacto das decisões são de longo prazo e afetam
a natureza e as características das empresas no
atendimento de sua missão.
– Para efetuar um planejamento estratégico, a empresa
considera suas forças e habilidades no
relacionamento com o meio ambiente
28
55
Missão Corporativa
• A missão corporativa é a base de uma 
empresa, é a razão de sua existência.
• Qual o escopo do negócio: industrial, 
comercial ou de prestação de serviços?
• Qual a essência do negócio?
• Qual o sentido e intensidade do 
crescimento que está se buscando?
• Como nos propomos a atender as 
necessidades dos clientes?
56
Estratégia Corporativa• A estratégia corporativa define as áreas de negócios e
como adquirir e priorizar os recursos.
– os diversos negócios da empresa têm um
sentido comum, e permitem resultados
superiores a soma dos resultados individuais.
– especifica em que condições a diversificação
de negócios contribuirá para o crescimento
sustentável da corporação como um todo.
29
57
Estratégia Corporativa
A Missão
Estratégia Corporativa
Estratégia
Competitiva
A
Estratégia
Competitiva
B
Estratégia
Competitiva
C
 
58
Estratégias Competitivas Genéricas
Liderança em custos a empresa deverá buscar a produção 
ao menor custo possível, podendo com isto praticar os 
menores preços do mercado e aumentar o volume de 
vendas.
Diferenciação se busca a exclusividade em alguma 
característica do produto que seja mais valorizada pelos 
clientes. (qualidade)
Focalização é aquela que a empresa deverá buscar caso não 
consiga liderança de custos ou diferenciação da 
concorrência. (rapidez na entrega)
30
59
Estratégias de Competitividade
Depende de como a empresa
Entende o mercado (clientes, produtos, 
processos, fornecedores) e se organiza 
para atendê-lo !
Por exemplo, depende de aspectos :
 político- econômicos ( fiscais e cambiais )
 geográficos
 educacionais
 culturais
60
Começando pelo ponto de vista do mercado, o que se deve 
fazer para GANHAR O CLIENTE ?
Com a globalização da economia, abertura de mercados,
queda das barreiras alfandegárias, retirada de subsídios,
benefícios fiscais e taxas de juros privilegiadas, etc ... - a
questão não é mais apenas :
Como satisfazer ou superar as expectativas 
do meu cliente ? ISSO OS OUTROS TAMBÉM FAZEM !!
O que faz o cliente escolher a minha empresa ao
invés de escolher o concorrente ?
A PERGUNTA CERTA É?
31
61
O Mercado e os multi-fatores de 
decisão de clientes
Mercado
Linhas de 
Produtos:
Cores, Tamanhos, 
Modelos
Influências 
Sociais:
Amigos, 
Família
Desempenho 
do Vendedor
Garantias
Rapidez e 
pontualidade na 
entrega
Preço
Facilidade de compra
Condições de 
Pagamento
Percepção da 
qualidade:
desempenho, 
durabilidade, 
aparência, 
confiabilidade
62
Vantagens proporcionadas pela produção para 
ganhar o cliente
1. Fazer CERTO
 vantagem da QUALIDADE
2. Fazer BARATO
 vantagem do PREÇO
3. Fazer no TEMPO
 vantagem da PONTUALIDADE
4. Fazer RÁPIDO
 vantagem da VELOCIDADE
5. MUDAR o que é feito
 vantagem da FLEXIBILIDADE
Qualidade do Produto
Qualidade do Processo
Qualidade
da 
Organização
32
63
E o outro lado da competitividade? O que se deve fazer para 
GANHAR DINHEIRO ? MEDIDAS DA COMPETITIVIDADE
Custo = Produzir bens/serviços a um custo mais 
baixo
Qualidade = Taxa de defeitos dos produtos 
fabricados ou Quantidade de refugos produzidos.
Rapidez = Tempo transcorrido do pedido até a
entrega (lead time = tempo de atravessamento)
Confiabilidade = Variabilidade do tempo de
entrega (incerteza e confiabilidade)
Flexibilidade = Reação rápida a eventos repentinos
64
1. Inovação 

2. Variedade

3. Volume

4. Prazo

5. Falhas

Amplitude
introdução a novos 
produtos
mudança 
no mix 
de produção
variação (aumento) 
nas quantidades 
produzidas
alteração (antecipação) 
nas datas de entrega
uso de alternativas frente a 
quebra de máquinas / falta de 
materiais e pessoas
da mudança requerida? Rapidez da mudança requerida?
(em relação à)
capacidade total de produção - X
(em relação à)
característica do novo produto
tempos de setup
(em relação à)
disponibilidade de capacidade
(em relação à)
magnitude das antecipações
necessidade de negociar outros prazos 
e reprogramar a produção
(em relação ao)
custo de perdas e 
correção das falhas
necessidade de se alterar a programação ou 
processo 
de produção
insumos ou processo 
de produção requeridos
necessidade de novos contratos de 
fornecimento 
Flexibilidade
Simples 
upgrade
Totalmente
nova
Mesmos Totalmente
Diferente
Prod. A  90% de X
Prod. B  10% de X
Prod. A  10% de X
Prod. B  90% de X
Nenhum Muito Longos
Abaixo Acima Não estabelecida Há
Nenhum ImprescindívelPequenos Grandes
Velocidade
1. Inovação 

2. Variedade

3. Volume

4. Prazo

5. Falhas

Amplitude
introdução a novos 
produtos
mudança 
no mix 
de produção
variação (aumento) 
nas quantidades 
produzidas
alteração (antecipação) 
nas datas de entrega
uso de alternativas frente a 
quebra de máquinas / falta de 
materiais e pessoas
da mudança requerida? Rapidez da mudança requerida?
(em relação à)
capacidade total de produção - X
(em relação à)
característica do novo produto
tempos de setup
(em relação à)
disponibilidade de capacidade
(em relação à)
magnitude das antecipações
necessidade de negociar outros prazos 
e reprogramar a produção
(em relação ao)
custo de perdas e 
correção das falhas
necessidade de se alterar a programação ou 
processo 
de produção
insumos ou processo 
de produção requeridos
necessidade de novos contratos de 
fornecimento 
Flexibilidade
Simples 
upgrade
Totalmente
nova
Mesmos Totalmente
Diferente
Prod. A  90% de X
Prod. B  10% de X
Prod. A  10% de X
Prod. B  90% de X
Nenhum Muito Longos
Abaixo Acima Não estabelecida Há
Nenhum ImprescindívelPequenos Grandes
33
65
Efeitos provocados pelos critérios de 
desempenho
Ambiente Externo Ambiente Interno
Custo
Flexibilidade
Qualidade
Produtividade Alta
Produção Rápida
Isenção de erros
Operação
confiável
Habilidade 
mudança
Preço e ou margem de 
lucro alta
Produtos/serviços 
sob especificação
Tempo de entrega 
reduzido
Entrega confiável
Freqüência de 
novos produtos
Confiabilidade
Rapidez
66
Linha do Tempo
1990198019701950/1960
Maximização do valorMinimização de custos
P
ri
o
ri
d
ad
e
Tecnologia baseada na informaçãoTecnologia baseada na manufatura
2000
Custos
Qualidade
Entrega
Flexibilidade
Serviço
Próxima? 
34
67
Estratégias Genéricas da Produção
• O conceito de Foco: Ao longo do tempo, a
estratégia de minimização de custos de produção
foi substituida pela(s) estratégia(s) que maximiza o
valor adicionado.
• Fatores Qualificadores: Características mínimas
que uma empresa deve possuir para ser
considerada fornecedor potencial.
• Fatores Quantificadores: Características que
diferenciam uma empresa da concorrência ,
selecionando-a como fonte de compra.
68
Praticando......
• Leia artigo sobre a Motorolla
Estudo de caso a ser desenvolvido em sala de aula
35
69
Áreas De Políticas De Decisão
Estruturais: as atividades de projeto.
• Novos produtos/ serviços.
• Instalações.
• Tecnologia.
• Capacidade.
Infra-estruturais: planejamento e controle.
• Força de trabalho e organização.
• Fornecedores e estoques.
• Sistemas de planejamento e controle.
70
Projeto em Gestão de Produção
Projeto é um empreendimento temporário com o
objetivo de criar um produto ou serviço único. É
frequentemente implementado como meio de realizar o
plano estratégico da organização. Exemplos:
• Desenvolver um novo produto ou serviço
• Implementar uma mudança organizacional (estrutura,
pessoas, estilo gerencial)
• Desenvolver (adquirir) um novo sistema de
informação ou uma nova máquina
• Construir um prédio
• Projetar uma campanha política
36
71
O QUE É GERÊNCIA DE PROJETO?
É a aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas para projetaras atividades que atingirão os requerimentos do projeto, envolvendo:
 Demandas concorrentes: escopo, tempo, risco e qualidade
 Partes envolvidas com diferentes necessidades
 Identificação de requerimentos
Fases do Projeto e o CICLO DE VIDA DO PROJETO
Visam melhor controle gerencial, sendo marcadas como sub-
produtos ou resultados de trabalhos, tangíveis e verificáveis como
um estudo de viabilidade, desenho detalhado etc. Cada fase,
tipicamente adotam nomes provenientes do principal subproduto:
Levantamento de necessidades Desenho ou especificação
Implementação ou construção Testes e documentação
Inauguração (Star up) Manutenção (Turn over)
PROJETO DO PRODUTO E DO PROCESSO
VANTAGEM COMPETITIVA DE UM BOM 
PROJETO
OBJETIVO DO PROJETO
EXPECTATIVAS
PROJETO DO PRODUTO/ 
SERVIÇO
INTERPRETAÇÃO DAS 
EXPECTATIVAS
37
73
Projetando e Desenvolvendo 
Produtos e Processos
– Projeto de Produto é o elemento básico da
vantagem competitiva.
– 80% dos problemas de qualidade decorre
de falhas no projeto e não dos processos
produtivos.
74
ETAPAS DO PROJETO-
Do Conceito à Especificação
O resultado da atividade de projeto é uma
especificação detalhada do produto/serviço, definindo:
• O conceito global (especificando forma, função,
objetivos e benefícios)
• O pacote (o conjunto de produtos e serviços
individuais para preparar e consolidar o conceito)
• O processo pelo qual o pacote será criado
(especificando como os vários produtos e serviços
individuais no pacote devem ser produzidos)
38
75
Etapas de Projeto
GERAÇÃO DO CONCEITO
TRIAGEM/ SELEÇÃO
PROJETO PRELIMINAR
AVALIAÇAO E MELHORIA
PROTOTIPAGEM E 
PROJETO FINAL
O CONCEITO O PACOTE O PROCESSO
76
Projeto de Produto
• Aspectos Principais:
Funcionalidade: fácil utilização, aspectos
ergonômicos, estética, compatibilidade com o
meio ambiente...
Manufaturabilidade: Tecnologia conhecida e
equipes multifuncionais
Vendável: Preço compatível com o mercado
39
77
Projeto de Produto - Cenário
S
is
te
m
a 
M
er
ca
d
o
 C
o
n
su
m
id
o
r
Marketing
Vendas
Marketing e 
Vendas
Desenvolvimento
de Produtos
Manufatura
Idéias de novos 
Produtos
Pesquisa 
Avançada
Especificações
de Produto
Conceito 
Técnico
Projeto de
produtos
Projeto Preliminar
Protótipo
Testes
Planejamento
de processos
P
ro
d
u
çã
o
Necessidades
Promoções
Chamada
Pedidos
Ordens de
Produção
78
Ciclo de vida de produtos
• Introdução: Baixos volumes (vendas e
produção); Pedidos sob encomenda; Lotes
pequenos de produção.
• Crescimento: Aumenta a demanda e alteram-se
os processos produtivos, automatização de
processos, padronização, linhas seriadas.
• Maturidade: Estabilização da demanda e dos
processos industriais.
• Declínio: Demanda decrescente, redução de
participação no mercado
40
79
Ciclo de vida de produtos
Vendas
TempoIntrodução
Crescimento
Maturidade
Declínio
80
Documentação de Produto
Explosão: identifica-se cada peça
Diagrama de montagem: define-se a sequência de
atividades de montagem do produto e as peças utilizadas
em cada etapa
Estrutura Analítica: Define-se a composição do produto
em seus níveis hierárquicos
Lista de materiais: (BOM- Bill of Material) Listam-se
todos os materiais que compõem o produto
41
81
Engenharia Simultânea ou concorrente
• Combina uma força-tarefa interdisciplinar.... Com
especificação completa do conceito resultando em:
- Curto prazo de execução
- Menor número de mudanças
- Menor prazo de lançamento (time-to-market)
- Melhor nível de qualidade
- Maiores chances de sucesso
82
Engenharia Simultânea
Elementos vitais:
- Equipes interdisciplinares
- Produto definido em termos de cliente, traduzidos em
termos de engenharia com um grande detalhamento
- Projeto por parâmetros para assegurar a otimização da
qualidade
- Projeto orientado à fabricação e Montagem
- Desenvolvimento simultâneo de produto, equipamento de
fabricação e processos, controle de qualidade e marketing
42
83
Engenharia Robusta: Conjunto de técnicas
que buscam dar robustez ao produto
(resistência a choques, produtos à prova
d´água, resistência a temperatura....)
Engenharia de valor: Diretrizes básicas:
• Reduzir o número de componentes
• Utilização de materiais mais baratos
• Simplificação de processos
84
Classificação dos Processos de 
Produção
• Classificação dos processos de produção tem por
finalidade facilitar o entendimento das características
inerentes a cada sistema de produção e sua relação com a
complexidade das atividades de planejamento e controle
destes sistemas.
– Pelo grau de padronização dos produtos;
– Pela frequência das operações que sofrem os
produtos;
– Pela natureza do produto.
43
85
Pelo grau de padronização: Produtos 
Padronizados
Sistemas que produzem produtos padronizados ou
Produção em Massa
• Apresentam alto grau de uniformidade.
• Produção em grande escala,
• Os clientes esperam encontrar a sua disposição no
mercado,
• Sistemas produtivos organizados de forma a padronizar
mais facilmente os recursos produtivos (máquinas,
homens e materiais) e os métodos de trabalho e
controles, contribuindo para uma maior eficiência do
sistema, com conseqüente redução dos custos.
86
Produtos sob medida
• São bens ou serviços customizados para um cliente em
específico.
• Sistema produtivo espera a manifestação dos clientes para
definir os produtos,
• Não são produzidos para estoque e os lotes normalmente
são unitários.
• Prazo de entrega é fator determinante no atendimento
• Possuem normalmente grande capacidade ociosa.
Dificuldade em padronizar os métodos de trabalho e os
recursos produtivos, gerando produtos mais caros do que os
padronizados.
• A automação dos processos é menos aplicável visto que a
quantidade produzida não justifica os investimentos.
44
87
Pela frequência das operações: Processos 
contínuos ou discretos
Os processos contínuos envolvem a produção de bens
ou serviços que não podem ser identificados
individualmente,
Os processos discretos envolvem a produção de bens
ou serviços que podem ser isolados, em lotes ou
unidades.
– Processos discretos: processos repetitivos em massa,
processos repetitivos em lotes, e processos por projeto.
88
Processos contínuos
• Existe uma alta uniformidade na produção e
demanda de bens ou serviços.
• Os produtos e os processos produtivos são
totalmente interdependentes, favorecendo a
automatização e pouca flexibilidade no sistema.
– São necessários altos investimentos em equipamentos e
instalações, a mão-de-obra é empregada apenas para a
condução e manutenção das instalações.
– Ex: energia elétrica, petróleo e derivados, produtos
químicos de uma forma geral, serviços de aquecimento
e ar condicionado, de limpeza contínua, etc.
45
89
Repetitivos em massa
• São empregados na produção em grande escala de
produtos altamente padronizados.
– Demanda dos produtos é estável,
– Projetos tem pouca alteração no curto prazo, montagem
de uma estrutura produtiva altamente especializada e
pouco flexível, os altos investimentos podem ser
amortizados a longo prazo.
– Ex: automóveis, eletrodomésticos, produtos têxteis,
produtos cerâmicos, abate e beneficiamento de aves,
suínos, gado, etc., e a prestação de serviços em grande
escala como transporte aéreo, editoração de jornais e
revistas, etc.
90
Repetitivos em Lotes
• Produção de um volume médio de bens ou serviços
padronizados em lotes, sendo que cada lote segue
uma série de operações que necessita ser
programada a medida que as operaçõesanteriores
forem realizadas.
– O sistema produtivo relativamente flexível,
equipamentos pouco especializados e mão-de-obra
polivalente, visando atender diferentes pedidos dos
clientes e flutuações da demanda.
– Ex: produtos têxteis em pequena escala, sapatos,
alimentos industrializados, ferragens, restaurantes, etc.
46
91
Processos por projeto
• Tem a finalidade de atender uma necessidade
específica dos clientes, com todas as suas atividades
voltadas para esta meta.
– Os produtos têm uma data específica de conclusão. São
concebidos em estreita ligação com clientes, de modo que
suas especificações impõem uma organização dedicada ao
projeto. Exige-se alta flexibilidade dos recursos produtivos.
– Ex: navios, aviões, usinas hidroelétricas, etc., e na prestação
de serviços específicos como agências de propaganda,
escritórios de advocacia, arquitetura, etc.
92
Classificação quanto à frequência de produção
BENS SERVIÇOS
INTERMITENTE
NÃO / POUCO
REPETITIVA
V
a
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a
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P
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N
º d
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 F
u
n
c
io
n
á
rio
s
petróleo
aço
camiseta branca
automóveis
eletrodomésticos
 roupas profissionais
máquinas / ferramentas
alimentos congelados
 roupas clássicas
equipamentos sob
encomenda
material gráfico
 ternos sob medida
navios
pontes
vestido de noiva
DE MASSA
ESPECIALIZADOS
(lojas de serviços)
PERSONALIZADOS
(serviços profissionais)
CONTÍNUA
DE MASSA
ÚNICA/PROJETO
47
93
Implicações dos Processos na 
Gestão da Produção
• A tendência mundial é considerar os sistemas
produtivos geradores de um pacote de bens e
serviços, com predominância definida em função da
área de competência da empresa.
• Dada a complexidade das operações o tipo de
processo vai influenciar todas as áreas de gestão
produtivas, incluindo arranjo físico, tecnologias e
capacidades.
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
94
PROJETO – SISTEMA PRODUTIVO
• Questões Fundamentais:
- As necessidades dos clientes vêm antes dos
serviços e produtos.
- O valor dos produtos e serviços está
relacionado a disponibilidade ao cliente.
- A rentabilidade é mais importante do que o
volume.
48
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
95
TENDÊNCIAS
• As atividades logísticas aliadas
às tecnologias da informação
são uma área promissora na
redução de custos e no aumento
da competitividade.
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
96
TENDÊNCIAS
• Tecnologia da informação:
Viabiliza e instiga a transformação.....
Do modo de produção
Na organização do trabalho
Nos meios de produção
Nos formatos dos serviços 
Na forma de relacionamento
49
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
97
LOGÍSTICA
Logística
Fabricante
Atacado
Distribuição Física
Varejo
Consumidor
Funções
Funções
Funções
Funções
Funções
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
98
Logística
• “Processo de planejar,
implantar e controlar o fluxo
eficiente de matérias-primas,
estoque em processo, produtos
acabados e informações
relacionadas desde seu ponto
de origem até o ponto de
consumo, visando atender aos
requisitos dos clientes”
VALOR
50
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
99
Projeto- Porque incluir toda a Rede?
Unidade
Produtiva
Fornecedores 
de 2a. Camada
Fornecedores 
de 1a. 
Camada
Clientes de 
2a. Camada
Clientes de 
1a. Camada
Gestão de compras e 
suprimentos
Gestão de 
distribuição física
Logística
Gestão de materiais
Gestão da cadeia de suprimentos
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
100
PROJETO das operações
• Tomar decisões desde:
A verticalização da produção. 
A localização.
Arranjo físico.
Relacionadas tanto em quantidade como 
direção, se fornecedores ou clientes.
51
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
101
Integração Vertical
Definida em termos da direção da expansão, da 
amplitude do processo e do equilíbrio entre etapas.
Integração Vertical
Gestão da Capacidade
Produtiva
Localização das
Operações Produtivas
Comprar ou
Fazer ?
Onde ?
Tamanho ?
Expandir ?
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
102
Decisões!!!
• A localização de empreendimentos tem
uma perspectiva mais internacional,
incluindo tanto as operações de
manufatura como estocagem e
distribuição.
• É uma estratégia empresarial!!!
52
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
103
Decisões!!!!!
Necessidades para a decisão:
• Capacidade necessária?
• Quando a capacidade é necessária?
• Localização da capacidade?
Respostas adequadas:
1) Determinar a forma de medir a capacidade.
- Medida da capacidade associada com o tempo (ton/dia,
clientes/mês)
- Para multi-produtos: $ de vendas associada a capacidade
- Horas trabalhadas
- Limites de capacidades
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
104
Decisões....
2) Determinar a demanda futura.
- Definir a melhor técnica de previsão.
3) Determinar a capacidade a instalar.
- Precisão da demanda
- Parcela do mercado que se quer atender (share)
- Avaliação econômica-financeira
4) Determinar o local.
53
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
105
Determinar Capacidade?
Demanda para todo mercado, sendo 35% o share da empresa:
Precisão da estimativa +\- 10% (anos 1 e 2) e 20% demais
Ano 1 2 3 4 5
Produto 100000 110000 123000 138000 155000
Ano 1 2 3 4 5
Cap.Máxima
Cap. Mínima
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
106
Localização Geográfica
• Seguindo os tipos de processos industriais:
• Indústrias com processos de perda de massa -
localização próxima das fontes de matéria-prima.
• Indústrias com processos com aumento de peso e
volume
- localização próxima aos centros de consumo.
54
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
107
Localização
Seguindo-se os tipos de serviços:
• Rede de telecomunicações
• Rede de Transportes (coletivo e de carga)
• Proximidades com o mercado
• Facilidade de acesso do cliente
• Localização dos concorrentes
• Aspectos locais específicos: Estacionamento,
aparência física de prédios, área de vitrines,
segurança
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
108
Localização 
Avaliar alternativas definindo os pesos dos fatores
• Qualitativos:
• Infra-estrutura local
• Educação e qualificação do 
trabalhador
• Limitações de importação e 
exportação
• Controle ambiental
• Receptividade da 
comunidade
• Estabilidade política/ 
econômica
• Quantitativos:
• Custos de mão-de obra
• Custos de distribuição: 
transporte e tempo
• Custos de instalação: 
incentivos fiscais
• Taxas de câmbio
• Proximidade a centros de 
consumo
• Recursos matéria-prima e 
energéticos
55
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
109
Métodos de Localização
5) Identificar o modelo de localização.
Ponto Dominante:
• Variação do custo total para localização de um
armazém entre o ponto de produção e o ponto de
consumo.• Observa-se custos mínimos nas extremidades,
logo elimina-se as posições intermediárias e testa-
se as soluções possíveis apenas nos pontos de
custos mínimos (próximo do mercado e do ponto
de produção)
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
110
Métodos de Localização
Ponto Dominante:
56
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
111
Métodos de Localização
Ponto Dominante:
Locais Custo fixo/ ano Custo variável 
unitário
Custo total V=20.000
( x 1000)
A 120.000 64
B 300.000 25
C 400.000 15
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
112
Métodos de Localização
Ponto Dominante:
Quantidades
A B C
A
B
C
$ Total
400
120
4 10
300
57
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
113
Métodos de Localização
Centro de Gravidade
- Objetiva encontrar o local que resulte em menor custo 
partindo do fornecimento de matérias-primas e os 
mercados consumidores.
-Técnica de macro-análise que pondera as coordenadas
do ponto de localização do depósito considerando o custo
do fluxo de cada integrante da rede de distribuição,
buscando minimizar os custos totais de transporte entre
pontos de produção e de consumo
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
114
Métodos de Localização Centro de 
Gravidade
58
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
115
Métodos de Localização Centro de 
Gravidade
500 MP1 PA1 PA2
400 MP2 PA3
300 PA4
200
100 PA5 MP3
0 Km 100 200 300 400 500
A localização horizontal (LH) e a localização vertical são:
LH ou LV = Σ( $ transporte x distância x volume)
Σ ( $ transporte x volume)
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
116
Métodos de Localização Centro de 
Gravidade
Local Volume $/ton/Km L.H L.V
MP1 200 3 100 500
MP2 400 2 200 400
MP3 300 2 500 100
PA1 150 4 400 500
PA2 300 3 500 500
PA3 50 5 300 400
PA4 250 4 100 300
PA5 50 3 100 100
59
Profa. Ana Lucia Dorneles de Mello 
Gestão da Produção 1
117
Métodos de Localização Centro de 
Gravidade
A localização horizontal (LH) e a localização vertical são:
LH = ( 200x3x100 + 400x 2x 200 +.......) = 1.400.000
( 200x3 + 400x2+.....) 4.900
LV = ( 200x3x500 + 400x 2x 400 +.......) = 1.845.000
( 200x3 + 400x2+.....) 4.900
LH = 285,7 e LV = 376,5 
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118
Métodos de Localização
• Pode-se testar diversas soluções alternativas 
com a finalidade de fornecer ao tomador de 
decisão a melhor avaliação possível.
• As informações quantificadas são 
principalmente a demanda (atual, prevista e 
potencial), os custos dos fluxos, distâncias e 
tempos de transporte.
• Em situações de demanda variável 
recomenda-se o uso da simulação.
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• Uma empresa vai localizar sua fábrica na região apresentada, 
determine a cidade que deve ser localizada considerando os 
dados da tabela abaixo.
De/Para A B C D E F $/tkm Ton $Total
A 0 100 300 230 150 350 8 10
B 100 0 200 150 50 250 5 15
C 300 200 0 350 250 50 5 30
D 230 150 350 0 100 400 8 20
E 150 50 250 100 0 300 6 15
F 350 250 50 400 300 0 5 10
Distâncias em KM
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• Um fabricante precisa decidir onde montar sua fábrica. Após uma análise prévia, 
quatro localidades foram selecioanadas. Utilizando do método do ponto de 
equilíbrio determine a melhor localização. Justificando
Cidade Custo fixo/ano Custo 
variável/tambor
Cuiabá 1.200.000,00 15,00
Londrina 1,700.000,00 14,00
Niterói 2.000.000,00 12,00
Campinas 3.000.000,00 10,00

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