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A QUESTÃO DA ACESSIBILIDADE EM 
EMPREENDIMENTOS HOTELEIROS 
Prof. Msc. Rodrigo Amado dos Santos 
Condutas, princípios normativos e a questão do planejamento 
Acessibilidade na hotelaria: um degrau 
que faz a diferença 
• O que significa e representa o termo acessibilidade? 
– Dinâmica de grupo (Vídeo Reportagem A Liga – 
Acessibilidade) 
– http://www.youtube.com/watch?v=a3QwMobfIHM 
– Possibilidade e condição de alcance para utilização, com 
segurança e autonomia: espaços públicos, imobiliários, 
segmento de transporte e comunicação. 
• Lei n.º10.098, de 19 de dezembro de 2000. 
– Estabelece normas gerais e critérios básicos para a 
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de 
deficiência ou com mobilidade reduzida 
– Supressão de barreiras – espaços públicos, imobiliários, 
segmentos de transporte e comunicação. 
 
• Atividade de Grupo – Brainstorming: O que 
precisamos ter, em um ambiente hoteleiro, para 
que este possa ser acessível a todos? 
 
Acessibilidade na hotelaria: 
• Muitos hotéis – sustentabilidade 
– Deixam a desejar no quesito: acessibilidade. 
– Falta de investimento. 
– Esquecem: diferencial competitivo. 
– Reforço de marca e imagem. 
 
 
PENSEM BEM: 
• IBGE – Censo 2010: 14,5% de nossa população 
declara ter algum tipo de deficiência 
– 24,6 milhões de pessoas portadoras de alguma limitação 
funcional 
– 4 milhões de pessoas cadeirantes 
• O que os hotéis no Brasil estão fazendo para melhorar a 
acessibilidade deste público? 
– Ótima renda, com boa cultura, dispõe de tempo e que tem hábitos de 
viagens 
• Nesse contexto, o hotel só tem a ganhar: 
– Aumenta sua taxa de ocupação; 
– Amplia seu marketing; 
– Seduz público adjacente; 
– Aumenta sua renda. 
 
• De acordo com a REVISTA HOTÉIS: 
– A maioria absoluta dos hotéis brasileiros ainda não se 
conscientizou da importância que é adequar o 
empreendimento para atender este público, seja ele 
cadeirante, cego, surdo, mudo ou mesmo uma pessoa 
com problema de locomoção na terceira idade. 
Sofitel Jequitimar (SP) – Botões mais baixos 
Sofitel Jequitimar (SP) – Rampa de acesso à 
piscina 
• Para o diretor de Acessibilidade da ABIH 
Nacional, Roger Bacchi: 
– O principal entrave ainda é a falta de conscientização, 
que não se restringe à iniciativa privada, mas também 
ao governo. “Temos leis, mas a falta de mecanismos 
eficientes de controle acaba por desestimular a sua 
aplicação”, 
• Atuação efetiva do governo; 
• Público: também tem sua responsabilidade – exigir e cobrar 
resultados da lei 
• Hotelaria: incorporar os requisitos de 
acessibilidade 
– TODOS: possam freqüentar o mesmo ambiente, com 
dignidade e tranqüilidade. 
 
Hotel Villa Bella – Gramado, RS 
• Unidades habitacionais totalmente adaptadas com portas e 
corredores mais largos; 
• Banheiros com barras de segurança, piso antiderrapante, cadeira 
especial no chuveiro, pias e vaso sanitário de fácil acesso; 
• Equipe treinada periodicamente para atendimento do portador 
de necessidades especiais 
• Serviços que não se restringem apenas a UH, mas sim a todo 
o ambiente hoteleiro. 
• Cardápios em Braile, Cadeira de Rodas ao Público, área de 
lazer com piso antiderrapante e barras de apoio, etc. 
• Frederico Viebig – Diretor da Arco Sinalização 
Ambiental 
– “Fala-se aqui de compromisso social, de inteligência, 
de obediência à lei e de dinheiro. Falta atitude 
inteligente ao hoteleiro, falta capacidade ao Estado 
na fiscalização e falta cobrança por parte da 
sociedade”, 
– Necessidade de mudança urgente, por causa dos 
futuros eventos: 
• Copa das Confederações – 2013 
• Copa do Mundo – 2014 
• Olimpíadas – 2016 
• Paraolimpíadas – 2016 
– Oportunidades únicas: expansão de mercado. 
– Quem perceber isso: passo a frente na concorrência. 
 
Segurança nos meios hoteleiros para 
idosos e deficientes físicos 
• Ao pensarmos na atividade turística: 
– Equipamentos, infraestrutura, produtos e serviços 
minuciosamente estruturados para ofertar lazer, 
conforto e diversão 
– SEGURANÇA: fator fundamental 
• Contudo: muitas vezes sucumbida por questões como 
decorações luxuosas que NÃO garantem um bem-estar real. 
 
• CONSUMIDORES sabem da necessidade e começam a exigí-
la? 
– Empreendedores e proprietários: preocupação maior em projetar e 
adequar áreas já existentes no que tange a segurança 
• EMBRATUR e ABNT – Criaram normas para 
garantir a segurança destes projetos. 
– Instalações de emergência: 
• iluminação de áreas comuns 
• equipamentos indispensáveis à segurança dos hóspedes; 
• Contra incêndio e pessoal treinado a operá-lo, de acordo 
com as normas estabelecidas e pelo Corpo de Bombeiros 
local; 
 
Segurança na hotelaria 
ESTACIONAMENTO 
• Devido a grande circulação, deve ser amplo e 
oferecer boas condições de manobra 
– Quais cuidados a serem tomados: 
• SINALIZAÇÃO: luminosa, sonora e educativa, em locais bem 
visíveis 
– Evitar riscos de acidentes. 
• VENTILAÇÃO: natural ou construído 
– Para se evitar quaisquer contaminações de substâncias tóxicas 
• OBSTÁCULOS: trânsito com maior segurança 
• ILUMINAÇÃO: bem distribuída e mais intensa na medida em que 
o motorista estiver saindo. 
• DEMARCAÇÃO: questão de organização e melhor ocupação da 
área – Espaços para carros, passagem de pedestres, vagas 
preferenciais (próximas a entrada do hotel) 
ESTACIONAMENTO: 
– VAGAS: Constituição Federal de 1988, artigo 5º, inciso 
15 
• Fixar dimensões mínimas, espaços adicionais de circulação 
destinados a melhor e bem atender 
Tabela 01: Dimensões de vagas e faixas de acesso em metros 
VAGAS PARA ESTACIONAMENTO FAIXA DE ACESSO À VAGA 
Tipo de Veículo Altura Largura Comprimento 0 a 45º 46º a 90º 
Pequeno 2,10 2,00 4,20 2,75 4,50 
Médio 2,10 2,10 4,70 2,75 5,00 
Grande 2,30 2,50 5,50 3,80 5,50 
Deficiente Físico 2,30 3,50 5,50 3,80 5,50 
Moto 2,00 1,00 2,00 2,75 2,75 
Caminhão leve 2,50 3,10 8,00 4,50 7,00 
ESTACIONAMENTO 
– PISO: antiderrapante, nivelado, sem buracos e com 
desníveis para escoamento da água 
PISCINA 
• Cuidados redobrados – crianças, idosos e indivíduos 
portadores de necessidades especiais. 
– Prejudicar a imagem do hotel 
• Principais cuidados: 
– Uso de material inquebrável para se evitar cortes ou 
acidentes mais graves; 
– Usar piso antiderrapante; 
– Manutenção regular nos pisos e azulejos; 
• http://www.youtube.com/watch?v=uxRl54HiTzA (Cenas 
Engraçadas em Piscinas) 
• http://www.youtube.com/watch?v=cmfLMx7HUv4 (Acidentes em 
piscinas) 
• Sinalização para indicar a profundidade e os 
desníveis da água; 
– http://www.youtube.com/watch?v=R8L8j6NVT-g (A 
piscina mais funda do mundo) 
• Pontos de colocação de trampolim; 
• Água limpa e fiscalizada continuamente por um 
profissional químico responsável; 
• Sinalização para processos de manutenção; 
• Equipamento de salva-vidas de fácil e rápido acesso; 
• Pontos de perigo sinalizados; 
• Quando a piscina não estiver sendo usada, o seu 
acesso deve ser isolado e/ou fiscalizado; 
• Bordas, cantos e degraus arrendodados; 
 
• Local ao redor deve possuir sinalização indicativa 
orientando o uso de calçados antiderrapantes; 
• Faz-se necessário degraus submersos ou escada 
retrátil ou removível para o acesso de idosos e 
indivíduos portadores de necessidades especiais. 
 
ÁREAS DE LAZER 
• Devido ao fluxo, cuidado redobrado para que se 
possa oferecer o máximo de conforto, tranquilidade, 
bem-estar e segurança. 
– http://www.youtube.com/watch?v=zh0qxXCpLDo 
(Turismo de Aventura para Cegos) 
• Alguns cuidados importantes: 
– Ausência de pontase saliências cortantes; 
– Constante manutenção dos equipamentos 
 
 
 LAZER 
LLLLL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Promover a acessibilidade é promover a inclusão no turismo 
– http://www.youtube.com/watch?v=csjuXhUcIMg 
 
• Pisos onde os equipamentos estão instalados devem ser 
antiderrapantes e encontrar-se em bom estado de 
manutenção; 
• Sinalização educativa: evitar quaisquer tipos de acidente; 
• Preocupação com manutenção: 
– Evitar buracos, defeitos, desgastes das grades e alambrados. 
• NÃO: expor/ deixar ao alcance: fios elétricos 
• Ausência de pequenos objetos 
– Há a possibilidade de crianças engolí-los! 
• Kit de primeiro socorros. 
• Em caso de acidentes - Planejar: localização e a facilidade de 
escoamento de pessoas. 
– Nesse ponto: pessoas idosos e indivíduos com necessidades 
especiais. 
 
RECEPÇÃO E LOBBY 
• Primeiro contato – apresentar conforto e 
decoração suntuosa. 
– Contudo: NÃO ESQUECER – a questão do bem-estar e 
da segurança. 
• Devido ao grande fluxo, há a necessidade de se 
pensar: 
– Portas automáticas – monitoramento e manutenção 
contínua; 
– Sinalizar: portas e janelas de vidro 
– Tapetes: pontas presas 
– Capachos: embutidos – não exceda 0,015 metros 
• Portas de saída: escoamento rápido; 
• Não deixar objetos soltos caso estes ofereçam 
algum tipo de perigo; 
• Dois acessos independentes: idosos e portadores 
de necessidades especiais; 
• Placas indicativas: indispensáveis e devem ser 
dispostas em altura que permita a identificação 
por TODOS! 
• Diferença entre rua e entrada social – inclinação 
máxima de 5% 
CORREDORES, ESCADAS E RAMPAS 
• Na maior parte das vezes – risco de grau médio. 
– Portanto: recomenda-se a observação dos seguintes 
pontos: 
• Piso contínuo, antiderrapante e inflamável; 
• Largura mínima exigida – 1 metro 
• Iluminação com boa intensidade, com dispositivos de 
emergência caso haja queda de energia 
• Corredores e escadas: a 0,80 metros do chão 
– Contínuos e ininterruptos – janelas 
• Corrimão de metal em área externa deve ser tratado com 
material termoplástico. 
– Corrimão deve: 
» Perfil circular; diâmetro de 0,35 a 0,45 metros; superfície lisa e 
fácil deslizamento. 
Figura 01: Largura Mínima de Corredor 
Fonte: ISLEB e GALVÃO (2003) 
Figura 02: Corrimão (medidas em metro) 
Fonte: ISLEB e GALVÃO (2003) 
– Corredores sem desníveis – facilitar o trânsito de 
idosos e de pessoas portadoras de necessidades 
especiais; 
– Não poderão ser verificados: bancos, vasos ou outros 
móveis que dificultem o acesso e/ou escoamento de 
indivíduos; 
– Sinalização: permitir a visualização dos pontos de 
saída; 
– Rampa Interna: largura mínima de 1,20 metros, piso 
antiderrapante 
• Ausência de parede lateral: ressalto de 0,05 metros para 
evitar possíveis quedas com cadeira de rodas. 
• Colocação de patamar intermediário 
Figura 03: Largura mínima da rampa e 
ressalto (medidas em metros) 
Fonte: ISLEB e GALVÃO (2003) 
Figura 04: Patamar Intermediário / Fonte: ISLEB e GALVÃO (2003) 
• Quando houver portas nos patamares, estas 
devem ser abertas para fora! 
 
Figura 05: Porta de abertura (medidas em 
metros) 
Fonte: ISLEB e GALVÃO (2003) 
• Pisos de escadas e patamares – antiderrapantes e 
não inflamáveis 
– Legislação – Segurança e Medicina no Trabalho – Lei 
nº 6.514, de 22/12/1997 
– Portaria nº 12 de 06/06/1983 – DOU 14/06/1983 
• Exige-se que as escadas tenham porta de 
contenção com molas e travas leves que as 
mantenham em posição fechada! 
 
Figura 06: Porta de contenção com 
molas e travas leves (medidas em 
metros) 
Fonte: ISLEB e GALVÃO (2003) 
Portas 
• Os seguintes cuidados deverão ser tomados: 
– Largura mínima – 0,80 metros 
– Molas – deverão permitir a abertura completa 
– Maçanetas tipo “alavanca” – fixar pegador auxiliar 
para facilitar o fechamento por parte dos idosos e/ou 
pessoas portadoras de necessidades especiais 
– Revestimento resistente a impactos – bengalas, 
muletas e cadeira de rodas 
 
Figura 07: Largura mínima da porta (medidas em metros) 
Fonte: ISLEB e GALVÃO (2003) 
Janelas 
• Observar e atender os seguintes requisitos: 
– Considerar os limites de alcance visual, bem como 
outras necessidades a serem executadas por pessoas 
em cadeiras de roda. 
 
 
 
Figura 08: Alturas recomendadas (medidas em metros) 
Fonte: ISLEB e GALVÃO (2003) 
Elevadores 
• Acessibilidade em Hotéis – Maceió/Alagoas 
– http://www.youtube.com/watch?v=nkF3HykMddA 
• Importante: a questão da manutenção 
– Contrato com empresas especializadas e com registro 
junto ao CREA – Conselho Regional de Engenharia, 
Arquitetura e Agronomia) 
• Ressaltamos alguns pontos importantes: 
– Controlados por computador: em caso de pane, sua 
programação o fará descer até o andar de baixo e 
abrirá as portas. 
– Incêndio: através de comando, descer até o térreo. 
• Placas indicando o número de pessoas permitidas 
• Sinalização externa: “EM CASO DE INCÊNDIO, USE A 
ESCADA” 
• Elevador social localizado em áreas acessíveis a 
indivíduos portadores de necessidades especiais. 
• Hall de acesso com no mínimo 1,60 metros de 
largura 
– Abertura das portas – 0,80 metros 
– 1,40 metros de profundidade 
– 1,10 metros de largura 
– Comando externo/interno: 1,50 metros 
– Desnível máximo, de um pavimento para outro de 0,03 
metros. 
Figura 09: Medidas Padrão para o elevador (em metros) 
Fonte: ISLEB e GALVÃO (2003) 
• Comunicação privilegiada: telefone, alarme, som 
ambiente, TV, sistema de som, sinalização 
luminosa e detectores de incêndio. 
• Alerta sobre incêndios – 13% destes se iniciam 
em UHs 
• Porta – largura mínima: 0,80 metros 
• Piso: antiderrapante 
• Espaço interno: permitir a livre circulação e 
acesso da cadeira de rodas 
• Área de circulação interna deve ter largura 
mínima de 1,00 metro e para giro completo da 
cadeira 
Unidades Habitacionais 
Figura 10: Largura da circulação e espaço para o giro completo da cadeira de rodas (em 
metros) Fonte: ISLEB e GALVÃO (2003) 
• Interruptores e tomadas – altura máxima 1,20 
metros e mínima de 0,30 metros 
• Controle geral, para controle da luz do teto e de 
outros equipamentos elétricos deverá ser visto 
na cabeceira da cama. 
– Indispensável: botão de campainha ao alcance da 
mão 
Unidades Habitacionais 
Mobiliário da UH 
• Armários com porta de correr ou com abertura 
de 180 graus 
• Prateleiras e cabides com altura máxima de 1,20 
metros e a mais baixa com 0,30 metros do piso 
• Cama para indivíduos portadores de 
necessidades especiais: altura de 0,52 metros 
• Idosos: altura entre 0,52 e 0,65 metros 
• Mesas e penteadeiras: vão livre de 0,70 metros a 
partir do piso; largura não inferior a 0,80 metros 
e profundidade mínima de 0,60 metros 
Figura 11: Altura das prateleiras e cabides (em metros) Fonte: ISLEB e GALVÃO (2003) 
Figura 12: Altura da cama (em metros) Fonte: ISLEB e GALVÃO (2003) 
Figura 13: Medidas das mesas e prateleira (em metros) Fonte: ISLEB e GALVÃO (2003) 
Sala de Estar 
• Risco considerado baixo: 
– Atenção ao uso de equipamentos elétricos com 
dispositivo de detecção de fumaça. 
Banheiros 
• Um dos lugares de maior risco 
• Exige-se extremo cuidado com os seguintes 
pontos: 
– Porta – 0,80 metros 
– Espaço interno: permitir a livre locomoção de uma 
cadeira de roda (1,50 metros x 1,50 metros) 
 
Figura 14:Dimensões para 
acesso e a circulação da 
cadeira de rodas. 
 Fonte: ISLEB e GALVÃO 
(2003) 
Vaso Sanitário 
• Compartimento:mínimo de 1,50 metros de 
largura por 1,70 metros de comprimento 
• Barras horizontais, fixadas a 0,30 metros de 
altura em relação ao assento, com comprimento 
mínimo de 0,90 metros 
– Distância de 0,24 metros da face lateral do vaso 
• Assentos com altura de 0,52 metros 
• Válvula de descarga a uma altura máxima de 01 
metro em relação ao piso 
 
Figura 15: Transferência Frontal – Visão superior da bacia 
 (em metros) Fonte: ISLEB e GALVÃO (2003) 
Figura 16: Bacia Sanitária e Barras de Apoio 
 (em metros) Fonte: ISLEB e GALVÃO (2003) 
Figura 17: Adequação da altura da bacia sanitária 
 (em metros) Fonte: ISLEB e GALVÃO (2003) 
Chuveiros 
• Boxe com desnível máximo de 0,015 metros 
• Portas com vão livre de no mínimo 0,80 metros 
• Dentro do boxe há a necessidade de se ter: 
– Banco de metal com profundidade mínina de 0,45 metros 
– Altura – 0,46 metros 
– Comprimento – 0,70 metros 
– Áreas de transferência com dimensões livres de no 
mínimo 0,80 metros por 1,10 metros 
– Chuveiro acionado por alavancas e a uma altura de 1 
metro do piso 
– Barra vertical com comprimento igual a 0,80 metros 
disposta a uma altura de 0,90 metros. 
 
Figura 18: Box para 
chuveiro com área de 
transferência interna (em 
metros) Fonte: ISLEB e 
GALVÃO (2003) 
Figura 19: Barras para box 
de chuveiro (em metros) 
Fonte: ISLEB e GALVÃO 
(2003) 
Banheira 
• Alto risco de acidentes, portanto, exigem extremo 
cuidado com os seguintes itens: 
• Previsão para área de transferência lateral 
– Para auxiliar a transferência 
• Banco nivelado com sua cabeceira 
• Profundidade mínima de 0,45 metros 
• Altura da banheira com relação ao piso: 0,46 
metros 
• Registros acionados por alavancas 
Figura 20: Banheira 
 (em metros) Fonte: ISLEB e GALVÃO (2003) 
Lavatório 
• Lavatório fixado na parede a uma altura de 0,80 
metros do piso 
• Sifão e tubos situados a 0,25 metros da borda da 
frente para permitir acesso da cadeira de rodas 
• Torneiras do tipo alavanca 
• Uso de barras é facultativo 
Figura 21: Alturas ideais 
para o lavatório (em 
metros) Fonte: ISLEB e 
GALVÃO (2003) 
Referencial Bibliográfico 
• ISLEB, Beate Post; GALVÃO, Lilia Maria. 
Segurança nos meios hoteleiros para idosos e 
deficientes físicos: guia de orientação. Itajaí: 
UNIVALI, 2003.

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