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Conteúdo de V1 de Processos Psicológicos I (1)

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Conteúdo de V1 de Processos Psicológicos I 
Professora Ms. Lohanna Nolêto Bueno 
 
Capítulo 1: Sensação 
• Como todas as variáveis externas, que estão no ambiente, chegam ao nosso interior? 
• Como nós construímos a representação do mundo exterior? 
 
Sensação 
• Para representar o mundo em nossas cabeças, devemos detectar a energia física do 
ambiente e codificá-la como sinais neurais. 
 
Percepção 
• Implica no processo de seleção, organização e interpretação de nossas sensações. 
 
Sistemas Sensoriais 
• A natureza oferece sensores para as necessidades de cada um.* 
• Os sentidos humanos dificilmente esgotam todas as possibilidades sensoriais. 
• Que estímulos nós podemos detectar? 
• Em qual intensidade? 
• Quão sensíveis nós somos à mudança de estímulos? 
 
Limites absolutos 
• Nosso grau de alerta a esses estímulos tênues ilustra nossos limiares absolutos. 
• Para testarmos nosso limiar absoluto para sons, por exemplo, um especialista em 
audição expões cada um dos ouvidos a vários níveis de som. Para cada tom, o teste 
auditivo define onde, na metade das vezes, a pessoa detecta o estímulo e onde, na 
outra metade, isso não ocorre. * 
 
Detecção dos Sinais 
• A detecção de um estímulo fraco, ou sinal, não depende apenas da intensidade deste, 
mas também de nosso estado psicológico, de nossas experiências, expectativas, 
motivações e estado de alerta. 
• A teoria da detecção dos sinais prediz quando nós vamos detectar sinais fracos, 
medidos como nossa taxa de “acertos” ou de alarmes “falsos”. 
• Esse limiar de detecção variam muito*. 
 
Estimulação Subliminar 
• É uma estimulação que está abaixo do limiar de intensidade necessário para induzir 
uma resposta. Isto é o registro de estímulos abaixo do nível de consciência, 
particularmente estímulos que são muito fracos para afetar um indivíduo em um nível 
consciente.* 
• A evidência indica que comandos subliminares não afetam diretamente o 
comportamento, mas podem influenciar respostas por meio do priming subliminar. 
• O priming subliminar é a estimulação inconsciente que aumenta a probabilidade da 
posterior ocorrência de tarefas cognitivas relacionadas. 
 
Limiar Diferencial 
• O limiar diferencial é a menor diferença que uma pessoas é capaz de diferenciar entre 
dois estímulos metade das vezes. 
• O limiar diferencial aumenta com a magnitude do estímulo.* 
• Dessa forma, apesar da magnitude, dois estímulos precisam se diferenciar em uma 
proporção constante para que sua diferença seja perceptível. 
 
Adaptação Sensorial 
• Implica na redução de nossa sensibilidade para os estímulos que não se modificam. 
Após a exposição constante a um estímulos, nossas células nervosas passam a disparar 
com menos frequência.* 
• Embora a adaptação sensorial reduza nossa sensibilidade, ela oferece um importante 
benefício: foco em alterações informativas de nosso ambiente. 
• Portanto, nossos receptores sensoriais estão alerta para novidades. 
• Assim, nos percebemos o mundo não como ele é, mas como é mais útil que o 
percebamos. 
 
Visão 
• Em termos científicos, o que atinge nossos olhos não são as cores e sim os pulsos de 
energia eletromagnética que nosso sistema visual percebe como cor. 
• Comprimento da onda eletromagnética – distância entre os picos da onda – determina 
a cor do objeto visto. 
• A intensidade, isto é, a quantidade de energia nas ondas luminosas – amplitude ou 
altura da onda – influencia no brilho dos objetos. 
• Pesquisadores em Psicologia descobriram que a retina não lê a imagem como um 
todo. Seus milhões de células receptoras convertem a energia luminosa em impulso 
neural. 
• Miopia: o globo ocular possui uma forma alterada em que foca os raios luminosos na 
frente da retira. A consequência é a dificuldade de enxergar objetos mais distantes. 
• Uma pesquisa realizada com 479 criança revelou dados interessantes: 
• 10% das crianças que dormiam no escuro antes dos dois anos tornaram-se míopes; 
• 34% das crianças que dormiam com uma luz discreta; 
• 55% das que dormiam em um quarto iluminado. 
• Astigmatismo: é oposto da miopia. Os raios de luz de objetos próximos alcançam a 
retina antes de terem propiciado uma imagem com foco. 
• Hipermetropia: a imagem é formada após a retina em função de seu olho seu um 
pouco menor que o normal. Geralmente as pessoas que possuem esse problema de 
visão têm dificuldade para enxergar objetos próximos. 
 
Processamento da informação visual 
• As camadas neurais de retina não são apenas uma passagem para o impulso elétrico, 
elas também ajudam a codificar e a analisar a informação sensorial. 
• A maior parte do processamento da informação ocorre no cérebro. Todas as áreas da 
retina mandam suas informações para áreas correspondentes do lobo occipital – o 
córtex visual na área posterior do cérebro. 
• A ideia básica é a de que a percepção nasce da interação de muitos sistemas neurais, 
cada um responsável por uma tarefa simples. 
• Os estudos já realizados descrevem que o nosso sistema visual opera tanto no nível 
superior (top-down) como no nível inferior (bottom-up). A atividade cerebral que 
sustenta nossa percepção combina com nossa memória sensorial com base em nossas 
crenças e expectativas. 
• Muitos estudos sugerem que o cérebro se engaja em um processamento paralelo, o 
que significa que nós podemos executar várias coisas ao mesmo tempo. 
• Nós construímos nossas percepções por meio do trabalho integrado de diferentes 
equipe visuais, trabalhando em paralelo. 
• Destrua ou danifique a estação de controle neural de uma subtarefa visual e algo de 
peculiar resultará. 
• O cérebro divide a cena visual em subdimensões, como cor, profundidade, movimento 
e forma, e trabalha cada aspecto simultaneamente. 
 
Visão Colorida 
• Isaac Newton percebeu que os raios de luz não são coloridos. A cor, como todos os 
outros aspectos da visão, não reside nos objetos, e sim no grande teatro de nossos 
cérebros. 
• A retina tem três tipos de receptores para cores, cada um especialmente sensível a 
três cores diferentes.* 
• Assim, as pessoas descritas como “daltonicas”, possuem a deficiência para enxergar 
por perderem a função de um de seus cones (vermelho ou verde), tornando sua visão 
dicromática e dificultando a distinção entre as cores vermelho e verde. 
 
A orelha 
• Para ouvir, nós temos que de alguma forma converter as ondas sonoras em atividade 
neural. 
• Essa conversão ocorre por meio de um mecanismo intricado de reação em cadeia. 
• Através dessa cadeia mecânica de eventos, as ondas sonoras fazem com que as células 
ciliadas da orelha interna enviem mensagens neurais para o córtex auditivo do lobo 
temporal. 
• O cérebro pode identificar a intensidade do som pleo número de células ativadas. 
• Por que temos duas orelhas? 
• Com a finalidade de favorecer a percepção do som de forma mais intensa e precisa.* 
 
Perda auditiva e cultura surda 
• Perdas auditivas relativas a condutividade e a desordens neurais podem ser causadas 
por exposições prolongadas a sons altos, por doenças e pela idade.* 
• Implantes coleares podem permitir alguma melhora n audição de crianças surdas. 
Tato 
• Seu sentido é na realidade um conjunto de quatro sentidos – pressão, calor, frio e dor, 
que se combinam para produzir outras sensações. 
 
Dor 
• É uma forma de o nosso corpo nos informar que algo está errado, dirigindo nossa 
atenção sinalizando-nos para que mudemos nossa atitude. 
• Teoria do portão para o controle da dor de Melzak e Wall: nossa medula espinhal 
contém um “portão” neurológico que tano pode bloquear os sinais da dor como deixar 
que passem para cérebro (percepção). 
 
Teoria do portão - Dor 
• A medula espinhal contém pequenas fibras finas nervosas que conduzem a maior 
parte dos sinais da dor, e fibras largas queconduzem a maior parte dos outros sinais. 
• Quando um tecido sofre alguma agressão, as fibras finas se ativam e abrem o portão 
neural e, sentimos a dor. 
• Atividades das fibras mais grossas fecha o portão da dor, desligando-a.* 
 
Paladar* 
• É um sentido químico que na verdade é uma combinação de cinco sensações básicas: 
• Doce 
• Salgado 
• Amargo 
• Azedo 
• Umami (Reforço de sabor glutamato de sódio, sal presente nos alimentos 
industrializados). 
• Além da combinação dessas cinco sensações, há também a combinação dos aromas 
que interagem com a informação das papilas gustativas.* 
 
Olfato 
• É um sentido químico, que nos permite obter a sensação do cheiro a partir dos 
receptores olfatórios. 
• A forma precisa com que os receptores olfatórios trabalham permanece misteriosa*. 
 
Posição corporal e movimento 
• Nosso funcionamento eficaz requer um sentido cinestésico, que notifica o cérebro da 
posição dos movimentos das partes do corpo e um sentido do equilíbrio, que monitora 
a posição e o movimento do corpo como um todo. 
 
Capítulo 2: Percepção 
Sensação 
Para representar o mundo em nossas cabeças, devemos detectar a energia física do ambiente 
e codificá-la como sinais neurais. 
 
Percepção 
Implica no processo de seleção, organização e interpretação de nossas sensações. 
 
Atenção Seletiva 
Atenção concentrada em certos estímulos no ambiente e não em outros, permitindo que 
estímulos importantes sejam diferenciados de estímulos periféricos ou incidentais. 
A atenção seletiva pode também ser denominada como atenção controlada; atenção dirigida. 
 
Ilusões Perceptivas 
Ilusões revelam o modo como nós normalmente organizamos e interpretamos nossas 
sensações. 
A ênfase da psicologia sobre ilusões visuais reflete a preeminência da visão entre nossos 
sentidos. Quando a visão compete compete com outras sensações, a visão normalmente 
ganha – um fenômeno chamado de captação visual. 
Ou seja, o conflito entre as informações visuais e outras informações sensoriais é 
normalmente resolvido com a aceitação dos dados visuais. 
 
 
Organização Perceptiva 
Implica no modo como a estrutura cerebral organiza nossas sensações em percepções. 
A partir da multiplicidade de sensações, o observador as organiza em uma gestalt, isto é, sua 
forma. 
A abordagem gestáltica descreve que na percepção, o todo pode exceder a soma de suas 
partes. 
Percepção da forma 
Figura e fundo 
É a capacidade de distinguir adequadamente objeto e fundo em uma apresentação de uma 
imagem no campo visual. 
Nossa primeira tarefa perceptiva é perceber qualquer objeto (figura) como distintos de seus 
arredores (fundo). 
Entretanto, um mesmo estímulo pode disparar mais de uma percepção. 
Fenômeno Figura e Fundo: tendência em perceber uma figura contra o seu fundo. 
As interpretações alternativas dessa figura são possíveis, mas só podemos experienciá-las uma 
em cada momento. 
Isso ilustra um princípio importante: nossa atenção é seletiva. 
 
 
Percepção da forma 
Agrupamento 
É a capacidade de organizar a figura em uma forma significativa. O agrupamento pode 
acontecer através de 5 formas. 
1. Proximidade: grupos de figuras que são próxima. 
 
2. Semelhança: grupos de figuras que são semelhantes. 
3. Boa continuidade: percepção de padrões contínuos e suaves ao invés de padrões 
descontínuos. 
 
 
4. Ligação: percepção de linhas como uma única unidade quando eles são uniformes e 
encadeados. 
5. Fechamento: quando há o preenchimento de espaços em branco para criar um objeto 
completo. 
 
 
Percepção de profundidade 
A visão dos objetos em três dimensões, possibilita-nos estimar suas distâncias em relação a 
nós. 
Uma pesquisa realizada por Cornell, Gibson e Walk colocaram bebês de 6 a 14 meses na beira 
de um desfiladeiro seguro – penhasco visual. As mãe então persuadiam as crianças a 
engatinhar para o tampo de vidro. A maioria dos bebês se recusou a fazê-lo, indicando que 
podiam perceber profundidade. 
Tamanho relativo implica na distinção da distância entre objetos de tamanhos semelhantes 
(Ex. situação de direção). – Percepção de movimento 
 
Claridade relativa e Luz e Sombra 
 
Perspectiva linear As linhas paralelas, tais como os trilhos de um trem, parecem convergir com 
a distância. Quanto mais as linhas se convergem, maior a distância percebida. 
 
Constância de forma e tamanho um objeto cuja forma atual não pode ser modificada parece 
mudar de forma de acordo com o ângulo de visão. 
Graças a constância da forma percebemos os objetos como constantes mesmo enquanto as 
imagens retinianas mudam. 
 
 
A percepção da forma, da profundidade, do movimento e da constância perceptiva nos 
revelam o modo como organizamos nossa experiência visual. 
A organização perceptiva se aplica a outros sentidos também. 
A interpretação perceptiva está diretamente relacionada com a visão. 
Adaptação perceptiva: a visão humana é adaptável. 
 
Capítulo 3 Estados de consciência 
• O que é CONSCIÊNCIA? Estar ciente (awareness) de nós mesmos e de nosso ambiente. 
Níveis de Processamento da informação 
- Boa parte das informações que processamos estão fora de nosso estar ciente; 
- Registramos e reagimos a estímulos que não percebemos conscientemente; 
- Desempenhamos tarefas previamente aprendidas de forma automática; 
- Reagimos instantaneamente e automaticamente quando encontramos uma pessoa; 
- Modificamos nossas atitudes e reconstruímos nossas memórias sem estarmos cientes 
do que fazemos. 
 
Devaneios e Fantasias 
- Os devaneios ajudam a estar preparados para eventos futuros, mantendo as pessoas 
em alerta e dando a chance de pesquisar mentalmente um fato ou situação; 
- Fantasias agradáveis aumentam a criatividade de cientistas, escritores e artistas; 
- Os devaneios podem também substituir o comportamento impulsivo. 
 
Sono e Sonhos 
Ritmos biológicos 
Ciclos anuais: alterações sazonais de apetite, tempo de sono e humor. 
Ciclos de 28 dias: ciclo menstrual feminino. 
Ciclos de vinte e quatro horas: experimentamos ciclos alternantes de 24 horas, de alerta, 
temperatura corporal e secreção de hormônio do crescimento. 
Ritmos do sono 
Ritmo Circadiano 
• Nossos corpos estão grosseiramente sincronizados com o ciclo de 24 horas; 
• Nossa temperatura corporal aumenta com a proximidade da manhã, atinge o pico 
durante o dia, tem uma queda de temperatura no início da tarde (sesta) e, então 
começa a cair de novo antes de dormirmos. 
 Que tipo de pessoa você é? 
Ritmos do sono 
Estágio do Sono 
• Também existe um ritmo biológico para o sono. 
• A cada período de 90 a 100 minutos nós passamos por um ciclo de cinco estágios 
distintos do sono. 
• O sono é um estado em que você não sabe que está até sair dele 
 
 
Por que nós dormimos? 
• Todos nós precisamos de 8 horas de sono? 
• 9 horas de sono gera o descanso para o ser humano. 
Privação do sono 
• Para além da sonolência 
• Mal-estar 
• Funcionamento cognitivo abaixo do potencial 
• Risco para sofrer qualquer tipo de acidente 
• Aumenta a irritabilidade 
• Supressão do sistema imune de defesa do organismo 
Funções do sono 
• O sono uma resposta evolutiva de proteção ao indivíduo (ancestrais). 
• Auxilia na nossa recuperação, reestabelecendo os tecidos corporais, especialmente do 
cérebro. 
• Atua no processo de crescimento. Como os adultos já passaram pela fase de 
crescimento, eles passam menos tempo em sono profundo e liberam menos hormônio 
do crescimento. 
 
Transtornos do sono 
• 10 a 15% dos adultos reclamam de insônia 
• Insônia (recorrente falta do sono). 
• Narcolepsia (Ataques súbitos e incontroláveis de sono). 
• Apnéia do sono (parada da respiração durante o sono). 
Higiene do sono 
• Relaxar antes de ir para a cama, usando reguladores de luz; 
• Evitar cafeína (o que inclui chocolate),a partir do final da tarde, assim como comidas 
pesadas. 
• Evitar o excesso do uso de computadores, tablets e televisão. 
 
Sonho 
• Auxiliam no processamento da informação do dia-a-dia e em sua fixação da memória; 
• Tem função fisiológica 
• São o esforço do cérebro em sintetizar alucinações periódicas em uma estória linear. 
 
Hipnose 
• Implica no processo de uma interação social em que uma pessoa (o hipnotizador) 
sugere a outra (o hipnotizado) que certas percepções, sentimentos, pensamentos ou 
comportamentos vão acontecer espontaneamente. 
• Os sujeitos parecem ser receptivos, em graus variados, a sugestões para agir, sentir e 
se comportar de modo diferente do estado de vigília normal. 
• Em experimentos, a força de uma pessoa hipnotizada, ou sua velocidade, seu 
aprendizado e habilidades sensórias são iguais às de outras pessoas motivadas não 
hipnotizadas. 
 
• Embora procedimentos hipnóticos possam ajudar algumas pessoas a lembrar eventos 
passados, as crenças do hipnotizado frequentemente influencia na sua memória. 
• As pessoas hipnotizadas não podem ser forçadas a agir contra a sua vontade, tanto 
quanto uma pessoa não hipnotizada. 
• A hipnose é, pelo menos parcialmente, um subproduto de processos normais e 
cognitivos sociais 
• Vários pesquisadores acreditam que ela é uma estado de consciência alterado, talvez 
envolvendo uma dissociação entre níveis de consciência (e.g., estímulo doloroso e os 
efeitos emocionais que definem a dor. 
• Os céticos observam que a hipnose não é um estado fisiológico específico. Sabe-se 
também que, comportamentos produzidos pela hipnose também podem ser 
produzidos na sua ausência. 
 
Drogas e consciência 
Depressivas ou tranquilizantes, que acalmam a atividade neural e tornam mais lentas as 
funções corporais. 
Estimulantes ou excitantes, que temporariamente aumentam a atividade neural e aceleram as 
funções corporais. 
Alucinógenas que distorcem as percepções e evocam imagens sensoriais na ausência de 
estímulos.

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