VEGETAÇÃO BRASILEIRA

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O Brasil apresenta uma grande variedade de paisagens vegetais, por sua grande extensão territorial e pela influência de vários fatores: clima, solo, relevo, fauna e ação humana. Sobre o exposto é INCORRETO afirmar que:
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Apesar da devastação, a vegetação natural ainda é um dos elementos mais marcantes do território brasileiro, conferindo a nosso país uma posição destacada no cenário mundial quanto à riqueza vegetal.
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O fator mais importante é o clima, que exerce grande influência na distribuição dos vegetais, através da temperatura, umidade, pressão atmosférica e insolação.
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A vegetação, por sua vez, por meio da evapotranspiração, transporta umidade da superfície para as altitudes mais elevadas, contribuindo para a formação das chuvas.
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O desmatamento pode provocar mudanças climáticas, tornando o clima mais seco, com uma maior quantidade de chuva.
Originalmente ocupava os planaltos de clima tropical de altitude em São Paulo e Paraná, até as áreas de clima subtropical do Rio Grande do Sul. Foi amplamente devastada pela intensa exploração de erva-mate, madeira e pela introdução de pastagens, áreas agrícolas e cidades. Estamos falando de:
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Campos.
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Cerrado.
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Caatinga.
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Araucária.
Vegetação brasileira, com espécie de conífera tipicamente sul-americana, é encontrada na (o):
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Mata atlântica.
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Manguezais.
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Mata dos cocais.
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Araucária.
A sua distribuição natural está associada a serras e a altitudes superiores a 900m e a determinadas formações geológicas, em particular a solos litólicos ou a frestas de afloramentos. O seu hábitat sofre real carência de água durante vários meses, já que época seca não há reservas edáficas mobilizáveis.
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Campos Rupestres.
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Floresta Estacional Decídua.
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Cerrado Ralo.
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Mata Atlântica.
Sobre os manguezais, é INCORRETO afirmar que eles servem para:
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Fornecer lenha e servir de deposito para lixo orgânico.
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Servir de maternidade e de rica fonte de alimentos para milhares de animais.
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Constituem-se como “berçários” para várias espécies de animais que neles depositam seus ovos.
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Reter a invasão das marés nos rios e impedir que o mar, quando em ressaca, invada o litoral.
É encontrado em quase todo o Brasil Central e trechos da Região Sudeste, principalmente em São Paulo e Minas Gerais. Apresenta árvores de porte médio espalhadas pelo terreno e com galhos retorcidos, folhas pequenas e cascas grossas para resistir às queimadas naturais que ocorrem nos períodos mais secos. Entre as árvores, aparecem arbustos e plantas rasteiras.
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Cerrado.
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Araucária.
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Pradarias.
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Caatinga.
Formação campestre entremeada de plantas lenhosas de pequeno porte, mas sem cobertura arbórea a não ser em áreas de mata de galeria (mata ciliar).
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Cerrado ralo.
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Cerrado típico.
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Cerrado denso.
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Campo.
Caracteriza-se por uma vegetação heterogênea, contendo espécies de florestas misturadas com formações do Cerrado e dos Campos. A designação de “complexa” é decorrência do verdadeiro mosaico de paisagens encontradas na região.
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Vegetação do Pantanal.
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Cerrado.
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Pradarias.
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Mata dos cocais.
A vegetação higrófila perene, composta por inúmeras espécies, de vegetação bastante densa, foi intensamente devastada pela lógica de ocupação do espaço adotada ao longo da história econômica do Brasil.
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Cerrado.
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Mata atlântica.
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Floresta amazônica.
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Mata dos cocais.
Rizzini (1997) afirma que as Florestas Estacionais Deciduais apresentam três estratos: arbóreo (8 a 12 metros), arbustivo (2 a 5 metros) e o herbáceo (abaixo de 2 metros). Contraditoriamente, a flora dos sertões é constituída por espécies com longa história de adaptação ao calor e à seca, é incapaz de reestruturar-se naturalmente se máquinas forem usadas para alterar o solo.
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Anderson.
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Carvalho.
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Rizzini.
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Walter.
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