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RELATÓRIO DE PRÁTICA - QUIMICA ANALITICA QUALITATIVA - FRANCISCO ROMULO MAGALHAES

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RELATÓRIO DE PRÁTICA 
FRANCISCO RÔMULO OLIVEIRA MAGALHÃES 
MATRÍCULA: 28308109 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: FRANCISCO ROMULO O. MAGALHAES MATRÍCULA: 28308109 
CURSO: FARMÁCIA POLO: FLAMENGO - RJ 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS: 
 
• O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de 
forma clara e 
• concisa; 
• O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; 
• Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); 
• Tamanho: 12; 
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; 
• Espaçamento entre linhas: simples; 
• Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
 
 
AULA: IDENTIFICAÇÃO E SEPARAÇÃO DOS CÁTIONS 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Descreva todos os materiais utilizados na prática 
 
Os materiais empregados nesta prática foram indispensáveis para a 
separação e identificação dos cátions pertencentes ao Grupo 1. Os tubos de 
ensaio desempenharam um papel essencial na preparação das soluções e na 
realização dos testes, garantindo um manuseio preciso dos reagentes. O nitrato 
de prata e o nitrato de chumbo foram os principais reagentes utilizados para 
simular a presença desses cátions nas amostras analisadas. 
O ácido clorídrico diluído (3 mol/L) atuou como reagente de grupo, 
promovendo a formação de um precipitado branco, característico dos cátions do 
Grupo 1. O cromato de potássio, ao reagir com o chumbo, originou um 
precipitado amarelo de cromato de chumbo, enquanto o hidróxido de sódio, em 
concentrações de 1 mol/L e 3 mol/L, auxiliou na identificação do chumbo ao 
formar hidróxido de chumbo, que se dissolveu em concentrações mais elevadas. 
Além disso, o iodeto de potássio também contribuiu para a detecção do 
chumbo, gerando um precipitado amarelo. O ácido nítrico foi empregado para 
auxiliar na separação dos cátions prata e chumbo. Embora não tenha sido 
detalhada, a centrifugação foi um procedimento utilizado para separar os 
precipitados do sobrenadante após as reações. O conta-gotas teve um papel 
fundamental na adição controlada dos reagentes, garantindo maior precisão nas 
análises. 
A combinação desses materiais e técnicas permitiu uma identificação 
eficiente dos cátions, assegurando a confiabilidade dos resultados obtidos 
durante o experimento. 
 
 
2. Descreva todas as reações formadas, com reagentes e produtos, de 
identificação dos cátions na prática utilizada 
 
Durante a aula prática, o principal objetivo foi a separação e identificação 
dos cátions pertencentes ao Grupo 1, com ênfase nos íons prata e chumbo. O 
experimento iniciou-se com a adição do reagente de grupo para verificar a 
presença desses cátions em solução. Para isso, uma mistura de nitrato de prata 
e nitrato de chumbo foi preparada em um tubo de ensaio, seguida da adição de 
ácido clorídrico diluído. A reação resultou na formação de um precipitado branco, 
característico desse grupo, sugerindo a possível presença de íons de prata, 
chumbo ou mercúrio. 
Após a separação do precipitado, foram realizados testes específicos para 
a identificação do chumbo, empregando cromato de potássio, hidróxido de sódio 
e iodeto de potássio. Dependendo da concentração dos reagentes, essas 
reações resultaram na formação de precipitados amarelos ou na geração de íons 
complexos, confirmando a presença do chumbo. 
Com a identificação do chumbo concluída, a análise prosseguiu com o 
cátion prata. Para isso, a prata foi isolada da solução e submetida a testes 
adicionais, incluindo reações com cromato de potássio e hidróxido de sódio em 
diferentes concentrações. A observação das mudanças na solubilidade e na 
coloração dos precipitados permitiu a determinação precisa dos cátions 
presentes. 
O experimento foi repetido em três tubos de ensaio distintos, 
possibilitando que os alunos comparassem os resultados e avaliassem o 
comportamento das substâncias testadas. A formação de um precipitado 
amarelo foi um dos principais indicativos da presença do cromato de prata. 
Ao final da atividade, os estudantes conseguiram separar e identificar os 
cátions do Grupo 1 por meio de testes qualitativos. Essa prática reforçou os 
conhecimentos adquiridos na disciplina de Química Analítica Qualitativa, 
proporcionando uma experiência prática e concreta sobre os processos de 
análise e caracterização de íons metálicos, evidenciando a importância dos 
testes qualitativos na identificação de substâncias. 
 
 
 
AULA: ELETRÓLISE 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Descreva todos os materiais utilizados na prática 
 
Na experiência de eletrólise da solução aquosa de iodeto de potássio (KI), 
foram empregados diversos materiais para demonstrar os processos de 
oxidação e redução. A solução de iodeto de potássio, dissolvida em água 
destilada, atuou como eletrólito, viabilizando a condução da corrente elétrica. 
Essa solução foi cuidadosamente transferida para um tubo em U, que serviu para 
conter o eletrólito e garantir a separação dos eletrodos. 
Os eletrodos, conectados a uma fonte de energia, possibilitaram a 
ocorrência das reações eletroquímicas nos polos positivo e negativo. A 
introdução da solução no tubo em U foi realizada com precisão, utilizando uma 
pipeta de Pasteur. Para a identificação dos produtos formados durante a 
eletrólise, reagentes específicos foram empregados. A fenolftaleína, usada como 
indicador de pH, revelou a presença de íons hidróxido (OH⁻) no cátodo, 
resultando em uma coloração rosa, que indicou a alcalinidade do meio. 
Já a solução de amido foi utilizada para detectar a presença de iodo, 
formando um complexo de coloração azul ao reagir com o ânion triiodeto. Para 
intensificar essa identificação, foi adicionada uma pequena quantidade de 
peróxido de hidrogênio, o que reforçou a intensidade da coloração azul. 
A combinação desses materiais e reagentes permitiu observar de forma 
clara e didática as transformações químicas ocorridas durante o processo de 
eletrólise, evidenciando os fenômenos de oxidação e redução de maneira 
experimental. 
 
 
2. Identifique os eletrodos na reação 
 
Durante a aula prática, os eletrodos foram identificados com base nas 
reações químicas que ocorrem em cada um deles ao longo do processo de 
eletrólise: 
 
Ânodo (polo positivo) 
 
No ânodo, os íons iodeto (I⁻) presentes na solução de iodeto de potássio 
sofrem oxidação, resultando na formação de iodo molecular (I₂). Parte desse 
iodo se dissolve na solução, conferindo-lhe uma coloração amarelada, que pode 
ser observada ao longo do experimento. 
 
Cátodo (polo negativo) 
 
No cátodo, ocorre a redução da água, levando à geração de íons hidróxido 
(OH⁻) e à liberação de gás hidrogênio (H₂). A presença de OH⁻ foi confirmada 
pela mudança de coloração para rosa após a adição de fenolftaleína, indicando 
que a solução ao redor do cátodo se tornou alcalina. 
Os eletrodos desempenham funções opostas, sendo fundamentais para 
viabilizar as reações de oxidação e redução que impulsionam o processo de 
eletrólise de forma eficiente. 
 
 
3. Identificar a reação que está acontecendo na célula eletrolítica 
 
Na célula eletrolítica analisada, as reações químicas que ocorrem nos 
eletrodos podem ser descritas da seguinte forma: 
 
Reação no Ânodo (polo positivo) 
 
No ânodo, ocorre a oxidação dos íons iodeto (I⁻) presentes na solução de iodeto 
de potássio. Durante esse processo, os íons iodeto perdem elétrons e se 
transformam em iodo molecular (I₂), que confere à solução a coloração 
amarelada característica. 
 
A equação química que representa essa reação de oxidação é: 
 
2I− → I2 (s) + 2e− 
 
Reação no Cátodo (polo negativo) 
No cátodo, ocorre a redução da água. Os íons de hidrogênio (H⁺) presentes na 
solução reagem com os elétrons, resultando na formação de gás hidrogênio(H₂) 
e íons hidróxido (OH⁻), os quais tornam o meio mais alcalino. Essa alteração de 
pH é evidenciada pela coloração rosa da fenolftaleína, um indicador de pH. 
 
A equação da reação de redução é: 
 
2H2O + 2e− → H2(g) + 2OH− 
 
Reação Global da Eletrólise 
 
Ao combinar os processos de oxidação no ânodo e redução no cátodo, obtém-
se a equação geral da eletrólise: 
 
2I−+ 2H2O → I2 + H2 + 2OH− 
 
Essa equação global sintetiza as transformações químicas que ocorrem 
simultaneamente nos eletrodos, demonstrando a conversão dos íons iodeto em 
iodo molecular no ânodo e a formação de gás hidrogênio e íons hidróxido no 
cátodo. 
 
 
AULA: ENSAIO DE CHAMA 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Descreva todos os materiais utilizados na prática 
 
O ensaio da chama é uma técnica experimental amplamente utilizada 
para identificar cátions metálicos em compostos químicos, com base na 
observação das mudanças de cor da chama. Quando aquecidos, os sais 
metálicos, formados pela combinação de cátions (metais) e ânions, emitem cores 
características devido à excitação dos elétrons e seu subsequente retorno ao 
estado fundamental. Essas cores são específicas para cada metal, permitindo 
sua identificação visual de maneira prática e eficiente. 
No experimento realizado, foram testados diferentes compostos químicos, 
incluindo cloreto de sódio (Na⁺), nitrato de chumbo(II) (Pb²⁺), sulfato de cobre(II) 
(Cu²⁺), bifitalato de potássio (K⁺) e nitrato de prata (Ag⁺). A técnica exige o uso 
de uma alça de platina, que é previamente aquecida até a incandescência e, em 
seguida, limpa com ácido clorídrico concentrado para evitar contaminações 
cruzadas. 
Cada sal foi analisado individualmente, permitindo a observação das 
colorações características na chama: o sódio emitiu um tom amarelo intenso, o 
chumbo apresentou tons violáceos, e o cobre gerou uma tonalidade azul-
esverdeada. Esse procedimento destacou a importância da segurança no 
manuseio dos reagentes e do uso de materiais adequados, garantindo a 
confiabilidade dos resultados obtidos. 
 
 
2. Identifique todas as cores apresentadas para cada metal no ensaio de 
chama 
 
No ensaio de chama, cada cátion metálico testado exibiu uma coloração 
única ao ser aquecido, possibilitando sua identificação visual. Essas variações 
cromáticas ocorrem devido à excitação dos elétrons nos cátions, que, ao 
retornarem ao estado fundamental, liberam energia na forma de luz com 
comprimentos de onda específicos. 
Durante o experimento, o cloreto de sódio produziu uma chama intensa e 
amarela, característica do sódio. O nitrato de chumbo(II) apresentou um brilho 
violeta, embora de curta duração. O sulfato de cobre(II) exibiu uma tonalidade 
verde ou azul-esverdeada ao ser aquecido. O bifitalato de potássio gerou uma 
chama lilás ou violeta suave, típica dos íons potássio. Já o nitrato de prata emitiu 
uma luz branca intensa, destacando suas propriedades ópticas particulares. 
Essas variações de cor resultam da interação da energia térmica com os 
elétrons dos metais, que absorvem e emitem radiação eletromagnética de 
maneira específica. Dessa forma, o ensaio de chama se mostra um método 
eficaz para a identificação qualitativa de cátions metálicos, sendo amplamente 
utilizado em análises químicas. 
 
 
 
AULA: PH 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Descreva todos os materiais utilizados na prática. 
 
Durante a prática experimental, foi investigada a reação de indicadores 
ácido-base em soluções ácidas e básicas. Os indicadores utilizados, como 
alaranjado de metila, azul de bromotimol, vermelho de metila, fenolftaleína e 
verde de bromocresol, são compostos orgânicos com valores de pKa 
relativamente baixos. Suas cores variam conforme entram em contato com 
soluções de diferentes pHs, permitindo a observação visual das características 
do meio. 
Para a realização do experimento, foram preparadas soluções de HCl 0,1 
mol/L (ácida) e NaOH 0,1 mol/L (básica). Utilizando uma pipeta graduada e uma 
pera, 5 mL de cada solução foram transferidos para dois tubos de ensaio 
identificados como "A" (ácido) e "B" (base). Em seguida, foram adicionadas três 
gotas de cada indicador a ambos os tubos, possibilitando a análise das 
mudanças de coloração. 
Nos resultados obtidos, o alaranjado de metila, ao ser adicionado à 
solução ácida, apresentou uma transição de laranja para vermelho, evidenciando 
a acidez do meio. Já na solução básica, sua cor permaneceu inalterada. O azul 
de bromotimol, inicialmente laranja, não sofreu alteração na solução ácida, mas 
mudou para azul ao entrar em contato com a base, indicando a alcalinidade do 
meio. 
Esses resultados demonstraram que cada indicador responde de maneira 
específica à variação do pH, reforçando sua utilidade na identificação qualitativa 
de soluções ácidas e básicas. No entanto, para uma medição mais precisa do 
pH, seria necessário o uso de um pH-metro. 
 
 
2. Relacione e identifique as faixas de resposta de cores dos indicadores de 
acordo com o material que foi utilizado. 
 
No experimento, foram analisadas as variações de cor de diferentes 
indicadores ácido-base ao serem adicionados a soluções padrão de HCl (ácido 
clorídrico) e NaOH (hidróxido de sódio), possibilitando a identificação qualitativa 
da acidez ou basicidade do meio. Cada indicador apresentou uma mudança de 
coloração característica, demonstrando sua sensibilidade às variações de pH. 
O alaranjado de metila apresentou coloração vermelha em meio ácido e 
mudou para laranja em meio básico. O azul de bromotimol permaneceu laranja 
na solução ácida, mas adquiriu uma tonalidade azul ao ser adicionado à solução 
básica. O vermelho de metila exibiu uma coloração vermelha intensa em 
ambiente ácido, tornando-se amarelo em meio básico. A fenolftaleína manteve-
se incolor em solução ácida, mas assumiu uma coloração rosa em meio alcalino. 
Já o verde de bromocresol mostrou-se amarelo em meio ácido e azul quando 
exposto a uma solução básica. 
Essas mudanças de cor ocorrem devido à interação dos indicadores com 
as soluções testadas, evidenciando sua capacidade de distinguir a acidez e a 
alcalinidade do meio. Cada indicador possui uma faixa de pH específica na qual 
ocorre a transição de cor, tornando-os ferramentas fundamentais para a análise 
qualitativa do pH de diferentes substâncias. 
 
 
AULA: REAÇÃO DE COMPLEXAÇÃO 
 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Descreva todos os materiais utilizados na prática 
 
O experimento teve como objetivo analisar a interação entre soluções de 
amido, glicose e água destilada com o reagente de Lugol, um composto à base 
de iodo que reage na presença de polissacarídeos. Para isso, foram preparadas 
soluções contendo 1% de amido e 2% de glicose, além de hidróxido de sódio 
(NaOH), ácido clorídrico (HCl) e água destilada. A transferência das soluções 
para os tubos de ensaio foi realizada com o auxílio de pipetas e uma pera, 
garantindo precisão e evitando contaminações. 
Cada tubo de ensaio recebeu 2 mL da solução correspondente, seguidos 
da adição de quatro gotas do reagente de Lugol. A presença de polissacarídeos 
foi identificada por meio das mudanças de cor, uma vez que o Lugol forma 
complexos com essas substâncias, resultando em colorações azuladas ou 
castanhas, especialmente em contato com o amido. 
Além da análise de reatividade, o experimento também permitiu a 
introdução do conceito de complexos de coordenação, destacando que essas 
estruturas se formam quando uma molécula orgânica interage com um íon 
metálico ou outro elemento central, influenciando a estabilidade e a coloração 
das soluções analisadas. 
 
 
 2. Relate a formação de complexos coloridos e suas modificações de cor em 
ambientes de pH distintos 
 
O objetivo deste experimento foi investigar a formação de complexos 
coloridos, destacando a reação entre o reagente de Lugol e soluções contendo 
polissacarídeos, como o amido, e as mudanças de cor resultantesdessa 
interação. A seguir, são descritas as etapas realizadas durante a prática. 
Inicialmente, foram preparadas soluções de amido (1%), glicose (2%), 
ácido clorídrico (HCl), hidróxido de sódio (NaOH) e água destilada. Para 
assegurar precisão e evitar contaminações, as soluções foram transferidas para 
tubos de ensaio utilizando pipetas e uma pera. Em seguida, adicionaram-se 
algumas gotas do reagente de Lugol, uma solução contendo iodo, a cada tubo. 
Ao entrar em contato com a solução de amido, o Lugol formou um 
complexo característico, resultando em uma coloração azul intensa, 
evidenciando a interação entre o iodo e a estrutura do polissacarídeo. Por outro 
lado, quando adicionado à solução de glicose, que não possui polissacarídeos, 
o reagente manteve sua tonalidade dourada original, indicando a ausência de 
formação do complexo. 
Os resultados confirmaram que apenas a presença de polissacarídeos, 
como o amido, é capaz de gerar a coloração azul característica. O experimento 
também ressaltou a utilidade do reagente de Lugol como uma ferramenta 
eficiente para a detecção qualitativa de amido, além de proporcionar uma melhor 
compreensão sobre a formação de complexos de coordenação, nos quais o iodo 
interage com macromoléculas, promovendo mudanças visíveis na coloração das 
soluções analisadas.

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