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Ambulatório e Emergência - Arquitetura Hospitalar aula 7ª_RDC 50 (1)

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PROF.ª ALCIRIS MARINHO
Arquitetura Hospitalar
RDC 50/02 - ANVISA
GESTÃO HOSPITALAR
Ambulatório 
e 
Emergência
Projetos Físicos em Unidades
Hospitalares - RDC 50/02 – ANVISA
Dispõe sobre regulamento técnico para o 
planejamento,de:
•construções novas; áreas a serem ampliadas 
em estabelecimentos já existentes; reformas 
de estabelecimentos já existentes.
Outras normas a serem observadas:
Códigos, leis e normas federais;
 Códigos, leis e normas estaduais;
 Códigos, leis e normas municipais.
Obs: Os projetos devem observar sempre as 
normas mais exigentes; 
Projetos Físicos em Unidades
Hospitalares - RDC 50/02 - ANVISA
Avaliação de Projetos
Para a execução de qualquer obra nova, de
reforma ou ampliação de EAS é exigida a avaliação
do projeto físicos em questão pela Vigilância
Sanitária local (estadual ou municipal), que
licenciará a sua execução, conforme o inciso II do
Artigo 10º e Artigo 14º da Lei 6.437/77 que
configura as infrações à legislação sanitária federal, Lei
8080/90 – Lei Orgânica da Saúde e Constituição
Federal.
Regras para a Elaboração de Projetos:
1. Etapas de Projeto
 Estudo Preliminar;
 Projeto Básico:
 Projeto Executivo.
2. Conteúdo:
 Arquitetura;
 Instalações - elétrica e eletrônica; Hidráulica e Flúido
Mecânica; e Climatização
3. Responsabilidades:
 Profissional ou firma habilitados pelo CREA.
4. Padronização de Desenhos e Documentos
Projetos Físicos em Unidades
Hospitalares - RDC 50/02 - ANVISA
AMBULATÓRIO
AMBULATÓRIO-O QUE É?
Entende-se por Ambulatório toda unidade de
saúde destinada a prestar assistência a
pacientes em regime de não internação ou
com internação por período de até 24
horas.(SOMASUS;2011).
Atendimento Ambulatorial
Componentes
1) Sala de atendimento individualizado
2) Sala de demonstração e educação em saúde
3) Sala de imunização
4) Sala de armazenagem e distribuição de 
alimentos de programas especiais
5) Sala de relatório
Sala de atendimento individualizado
ENFERMAGEM
LOGÍSTICA
CONSULTÓRIOS
CONSULTÓRIOS
FUNCIONÁRIOS
PACIENTES
AMBULATÓRIO
De acordo com a RDC n°50/2002
(ANVISA, 2004):
Deve possuir pontos de água fria para instalação
de lavatórios;
A Sala de Inalação deve contar com, além do
ponto de água fria, pontos para ar comprimido
medicinal, oxigênio e vácuo;O mesmo deve ter no
C.O(consult.odonto);
Os quartos de observação:pontos de ar
comprimido;oxigênio;e instalação elétrica de
emergência.
AMBULATÓRIO
As salas de Reidratação intravenosa e o Posto de
Enfermagem devem possuir instalações elétricas de
emergência;
A iluminação das salas de exames e
consultórios: características que não alterem a cor
do paciente, como acontece com alguns tipos de
lâmpadas fluorescentes;
Os quartos de observação(Hospital-dia):
iluminação que não incomode o paciente deitado,
iluminação de cabeceira na parede, iluminação de
exame no leito com lâmpada fluorescente no teto
e/ou arandela, iluminação de vigília nas paredes (a
50cm do piso).
AMBULATÓRIO-MATERIAIS DE 
ACABAMENTO
É classificada, quanto ao risco de
transmissão de infecções, em área
semicrítica, de acordo com a RDC
n°50/2002 (ANVISA, 2004).
Recomendação: revestimentos de pisos,
paredes e tetos, materiais resistentes à
lavagem e ao uso de desinfetantes. Menor
número possível de frestas ou ranhuras.
(BARCELLOS, 2003).
AMBULATÓRIO-MATERIAIS DE 
ACABAMENTO
Tetos:forros removíveis, desde que
sejam resistentes aos processos de
limpeza, descontaminação e desinfecção.
Paredes: pinturas ou divisórias
removíveis, desde que sejam laváveis. Os
pisos devem conter o menor número
possível de juntas e frestas, utilizado
(BICALHO,2003).
AMBULATÓRIO - Equipamentos 
e Mobiliário
Devem ser observadas para todos os
casos: a facilidade de limpeza – como
para balcões, bancadas e armários; a
consideração dos movimentos e trajetos
de pacientes e funcionários – que muitas
vezes necessitam de deslocamento
rápido; a segurança, entre outros.
 Unidades de Urgência e Emergência
Unidades de Urgência e Emergência 
tornaram-se, principalmente a partir da
última década do século passado, as
principais portas de entrada no
sistema de atenção à saúde, eleitas
pela população como o melhor local
para a obtenção de diagnóstico e
tratamento dos problemas de saúde,
independentemente do nível de urgência e
da gravidade destas ocorrências.
- RDC 50/02 - ANVISA
Acessos, Área de desembarque de
ambulâncias e Estacionamentos:
A área de manobra das ambulâncias:
dimensionada de modo a possibilitar que
estas encostem de ré, facilitando os
procedimentos de desembarque dos
pacientes. Prever uma área coberta para, no
mínimo, duas ambulâncias.
Deve estar bem sinalizada,para o fluxo
do usuário.
HALLS DE ENTRADA
Projetos Físicos em Unidades
Hospitalares - RDC 50/02 - ANVISA
HALLS DE ENTRADA:
HALL DE EMERGÊNCIA: seria de uso
exclusivo para os pacientes em estado
grave, transportados por ambulâncias ou
outros veículos.
HALL DE URGÊNCIA: ENTRAM OS
pacientes que chegam à unidade
deambulando, necessitando de pouca ou
nenhum ajuda de terceiros para
acessarem à sala de espera da unidade.
Projetos Físicos em Unidades
Hospitalares - RDC 50/02 - ANVISA
SALA DE ESPERA:Localizada na entrada dos
Halls.É conveniente que as cadeiras sejam
confortáveis, resistentes, comportem pessoas
obesas, tenham alturas de assentos
compatíveis e braços para permitir que
pacientes possam levantar-se com facilidade.
Projetos Físicos em Unidades
Hospitalares - RDC 50/02 - ANVISA
Sala de Higienização
esta sala é utilizada para higienizar os
pacientes que, segundo o critério da equipe
de saúde. Nessa sala, devem ser previstas as
facilidades necessárias para que a
higienização possa ser feita, inclusive com o
paciente sobre maca ou cadeira de roda.Deve
ser dotada de lavatório, chuveiro.
Sala de Triagem e de Consulta 
de Enfermagem
O objetivo da sala de triagem é dar
maior eficiência ao atendimento,
efetuando uma primeira avaliação do
paciente para, somente então,
encaminhá-lo às áreas de diagnóstico e
tratamento.
Sala de Serviço Social ou Sala de 
Entrevistas
Nesta sala, geralmente localizada junto às
esperas, o mais próximo possível dos halls
de entrada, são feitas as entrevistas para
o levantamento das condições sociais dos
pacientes e de suas famílias, assunto que
exige privacidade.
Consultórios Indiferenciados e 
Diferenciados:
Funcionam especialidades que necessitam de
equipamentos especiais ou que demandam
sanitários anexos e outros ambientes de
apoio, devem ter ponto de gases medicinais.
Sala de Gesso e Redução de Fraturas
Esta sala, anexa ao consultório de
ortopedia e, sempre que possível, próxima
ao de emergência, deve ser projetada
para a realização de procedimentos de
redução de fraturas, inclusive sob
anestesia geral.
Sala de Suturas 
Esta sala, anexa ao consultório de ortopedia e,
sempre que possível, próxima ao de emergência,
deve ser projetada para a realização de
procedimentos de redução de fraturas, inclusive sob
anestesia geral, com a eventual utilização de raio X
transportável.
Dimensionamento: considerar a existência de
bancada com cuba conectada à caixa de decantação
de gessos, espaço para uma mesa ortopédica,
depósito de material e negatoscópios.
Sala de Curativos
As macas devem ser dispostas de forma a
permitir a circulação por ambos os lados das
mesmas e, se possível, pela própria cabeceira.
Tanto em termos espaciais, como em relação
ao e facilidades.
Salas de Observação
Ambientes coletivos de observação, devem
ser previstas três salas: duas para pacientes
adultos do sexo masculino e feminino e uma
sala de observação pediátrica,quando o
número de leitos de observação for igual ou
maior que seis.
Salas de Reidratação e de 
Inalação
A aplicação do oxigênio é feita por máscara
ou capuz, no caso de pacientes com menos
de um ano. Os pontos de instalações são
posicionados acima dos pacientes, que
permanecem, durante o tratamento, sentado
sem cadeiras ou bancos.
Sala de Aplicação de Medicamentos
De pequenas dimensões, dotada de lavatório e
bancada com cuba, são aplicadas injeções e
ministrados medicamentos.
Nas unidades de menor porte não é necessário
prever este ambiente, já que tais
procedimentos são, geralmente, realizados nos
próprios consultórios, na sala de observação ou
nos demais ambientes de tratamento.
Dimensionamento, Quantificação e Instalações
Prediais dos Ambientes - Modelo das Tabelas:
QUANTIFICAÇÃO DIMENSÃO (mín.)
3.1;3.2 Atendimentos de Urgência e Emergência
Urgências (alta complexidade) e Emergências
3.2 Área externa para desembarque de ambulâncias 1 21,0 m2 de área 
coberta
3.2 Área de recepção de pacientes 1 suficiente para 1 
maca
3.2.4 Sala de serviço social 1 8,0 m2
3.2.2 Sala de higienização 8,0 m2 HF;HQ
3.2.4 Posto de enfermagem/prescrição médica 1 p/ cada 12 leitos de 
observação
8,0 m2 HF
3.2.4 Sala de Serviços 1 sala por posto 8,0 m2 HF
3.1.4... Sala de Isolamento 1 8,0 m2 HF;HQ;FO;FAM;EE
N.º ATIV UNIDADE/AMBIENTE INSTALAÇÕES
UNIDADE FUNCIONAL:
DIMENSIONAMENTO
Projetos Físicos em Unidades
Hospitalares - RDC 50/02 - ANVISA
OBRIGADA!

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