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Emergências 
Obstétricas 
Enfª Gisele Bezerra
Síndromes 
hemorrágicas
Primeira metade da gestação
•Abortamento.
•Gravidez ectópica.
•Neoplasia trofoblastica gestacional benigna (mola hidatiforme).
•Descolamento corioamniotico.
Segunda metade da gestação
•Placenta prévia.
•Descolamento prematuro da placenta.
•Rotura uterina.
•Vasa previa.
Parto / pós parto 
 Atonia uterina
 Lacerações
 Restos placentários 
 Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipisicing elit, sed do 
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Abortamento  Interrupção da gravidez ocorrida antes da 22ª semana de
gestação. O produto da concepção eliminado no processo
de abortamento é chamado aborto.
Fatores de risco
Como 
proceder
Toda gestante (suspeita 
ou confirmada) referindo 
dor pélvica e /ou 
sangramento 
transvaginal deve ser 
avaliada para a 
ocorrência ou iminência 
de abortamento 
O que 
avaliar
Contrações
STV
Dilatação cervical
BCF 
Se possível, BHCG
Quadro 
clínico
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-mulher/principais-questoes-sobre-diagnostico-do-abortamento/
Conduta 
de 
urgência 
UBS 
Avaliar sinais vitais - ABC
Providenciar acesso calibroso, 14 ou 16;
Medidas de alívio da dor;
Encaminhamento para hospital de
referência mesmo que o aborto já
tenha ocorrido
Conduta 
de 
urgência 
Hospital
Avaliação ginecológica (atentar à 
presença de contrações, antes ou no 
momento);
U.S;
Beta (se houver necessidade);
Conduta médica varia de acordo com a 
classificação clínica;
Tratamento
Conservador ( se completo)
 Indução (se retido)
Curetagem (retido, presença de 
restos fetais)
Prenhez
ectópica
A gravidez ectópica corresponde a nidação
do ovo fora da cavidade uterina. 
São fatores de risco para gravidez 
ectópica:
•Historia de gravidez ectópica previa;
•Cirurgia tubaria previa;
•Infecções tubarias anteriores;
•Contracepção com progesterona ou DIU.
Muitas vezes ocorrem em gestante sem nenhum 
fator de risco.
Manifestações 
Clínicas 
 Aguda: A rotura associa-se a abundante hemorragia
intraperitoneal, dor aguda e intensa na fossa ilíaca ou no
hipogástrio e choque.
 Pode ocorrer dor no ombro (sinal de Laffon), devido à
irritação do nervo frênico.
 Pode haver equimose periumbilical (sinal de Cullen) e em
20% dos casos pode-se palpar massa abdominal no local
da rotura. Pode haver também sinal de Bumblerg.
 As alterações hemodinâmicas encontradas geralmente
são mais graves do que o sangramento exteriorizado, ou
seja, a paciente pode apresentar sinais de choque sem
apresentar sangramento externo importante.
Manifestações 
clinicas 
 A dor e o sangramento vaginal são os sintomas mais
importantes da gravidez ectópica.
 Em quase todos os casos a dor esta presente. O
sangramento pode ser de pequena monta e/ou
irregular, as vezes após pequeno atraso da
menstruação.
 O exame físico/ginecológico pode evidenciar presença
de sangue no canal vaginal, útero menor do que o
esperado para a idade gestacional, amolecimento do
colo uterino e dor pélvica, as vezes mais localizada em
uma região anexial onde se pode palpar uma massa
dolorosa.
Tratamento 
Expectante
Cirúrgico 
Abordagem 
na 
emergência 
Avaliar os sinais vitais
Atentar para o risco de choque
hipovolêmico: manter 02 acessos
calibrosos, colher amostra de sangue
para prova cruzada;
Elevação de membros inferiores (atenção)
Placenta 
prévia
Placenta previa é definida como a
placenta que se implanta total ou
parcialmente no segmento inferior do
útero.
Placenta
Quadro 
clínico da 
placenta 
prévia
• Sangramento indolor;
•Autolimitado;
• Final do segundo e inicio do terceiro 
trimestre;
•Presença de sangramento sentinela.
Classificação
• Baixa: esta localizada próxima ao colo 
do útero, sem atingi-lo;
• Marginal: atinge o orifício interno do 
colo do útero, sem recobri-lo;
• Completa ou centro-total: recobre 
totalmente o orifício interno do colo do 
útero
Imagem
Ultrassonográfica
Diagnóstico 
Diagnóstico 
A
te
n
ç
ã
o
 
Só é considerada 
placenta prévia após 
a 27ª semana 
gestacional 
Exame 
físico na 
suspeita de 
placenta 
prévia
 Sinais vitais;
 Palpação abdominal;
 Medida da altura uterina;
 Ausculta dos batimentos cardíacos fetais;
 Exame especular cuidadoso;
 NÃO realizar toque vaginal até se conhecer
a localização exata da placenta.
A
b
o
rd
a
g
e
m
 n
a
 
e
m
e
rg
ê
n
c
ia
 
 Avaliar os sinais vitais;
 Avaliar o estado hemodinâmico e perdas 
sanguíneas;
Placenta 
Acreta
Conceito
Placenta acreta é a implantação anormal da 
placenta na parede uterina, ultrapassando o 
endométrio, invadindo o miométrio, podendo 
chegar a serosa ou invadir outros órgãos, 
como a bexiga.
Placenta 
acreta
Classifica
ção
1. Placenta Acreta Simples: invade 
miométrio somente até um terço de sua 
parede, com ausência da decídua basal; 
2. Placenta Increta: penetra profundamente 
no miométrio; 
3. Placenta Percreta: atinge a serosa ou até 
outros órgão adjacentes.
A placenta com implantação
anormal tem maior probabilidade
de estar aderida anormalmente ao
útero, ou seja, de ser placenta
acreta, o que também amplia de
forma exponencial o risco de
hemorragias graves e outras
complicações associadas,
podendo a gestante necessitar
uma histerectomia.
Diagnóstico 
• Pré-natal: US, RNM, suspeita na
presença de placenta prévia
• Pós parto: demora da
dequitação espontânea,
resistência durante tração do
cordão umbilical
Abordagem
A dequitação deverá ocorrer em até 1h 
pós parto;
Não tracionar o cordão umbilical;
Avaliar a integridade da placenta;
Avaliar o estado hemodinâmico e perdas 
sanguíneas;
Avaliar involução uterina;
Realizar manobras ou cirurgia
Descolamento 
prematuro de 
placenta -
DPP
O descolamento prematuro de 
placenta (DPP) é definido como a 
separação da placenta da parede 
uterina antes do parto. Pode ser 
parcial ou total. 
Classificação 
Traumático 
Não traumático
Classificação 
• Grau 1: Sangramento discreto sem hipertonia, sem repercussões 
hemodinâmicas e sem coagulopatias. Vitalidade fetal preservada. 
Diagnóstico normalmente no pós-parto.
• Grau 2: Sangramento moderado, contrações 
tetânicas, taquicardia materna e alterações posturais da PA. 
Alterações iniciais da coagulação, com queda do fibrinogênio. 
Batimentos cardíacos fetais (BCF) presentes, porém 
com comprometimento da vitalidade fetal.
• Grau 3: Sangramento importante com hipertonia 
uterina e hipotensão materna. Óbito fetal.
• 3a: Sem coagulopatia instalada
• 3b: Com coagulopatia instalada

Principais 
fatores de 
risco para 
o DPP
A hipertensão é responsável por ate 50% dos 
casos de DPP não traumáticos.
Tanto a pré-eclâmpsia quanto a hipertensão 
arterial crônica são fatores de risco importantes 
para o DPP.
A ausência de hipertensão no momento 
da chegada não exclui a etiologia 
hipertensiva, já que a gestante pode estar 
chocada.
DPP 
traumático
O acidente automobilístico é a maior causa de DPP
relacionada ao trauma. O descolamento pode
ocorrer pela desaceleração ou por trauma direto ao
abdome.
Esse diagnostico muitas vezes é subestimado
devido ao não uso de monitoração fetal em
gestantes vitimas de traumas. A monitoração
fetal rotineira nessas gestantes diminuiria o
numero de perdas fetais decorrentes de
trauma automobilístico.
Quadro 
clínico e 
exame físico 
no DPP:
•Dor abdominal;
•Persistência da dor entre as contrações no 
trabalho de parto;
•Sangramento genital de quantidade variável;
•Historia de hipertensão; ABC da reanimação: vias 
aéreas pérvias, padrões de respiração e circulação;
•Sinais vitais: observar taquicardia e alterações 
posturais da pressão;
•Exame obstétrico: medida de altura uterina, BCF, 
hipertonia uterina;
•Monitoração fetal: padrão não tranquilizador;
•Palpação abdominal: contrações tetânicas.
C
o
n
d
u
ta
 Estabilidade hemodinâmica da gestante: ABC da
reanimação: vias aéreas pérvias, respiração – fornecer O2 em máscara
a 10l/min ou cateter a 5l/min,
 puncionar dois acessos venosos calibrosos infundindo
1.000ml de solução cristaloide em cada acesso na
velocidade inicial de 500ml nos primeiros 10 minutos e
manter com a velocidade de infusão de 250ml/hora.
V
a
sa
 
p
ré
vi
a
 
 É anormalidade rara do desenvolvimento
coriônico, em que os vasos sanguíneos da
superfície fetal da placenta, atravessam o
segmento inferior do útero sobre a membrana
amniótica que recobre o OI cervical.
 Tem risco de 60 a 70% de morte fetal quando há
ruptura das membranas.
 Está associado à placenta baixa, placenta com
lobos acessórios e gravidez múltipla
R
o
tu
ra
 
u
te
ri
n
a Completa: há a total rotura da parede
uterina. É uma urgência obstétrica,
levando a risco de vida tanto da mãe
quanto do feto.
 Incompleta: o peritônio parietal
permanece intacto. Geralmente não é
complicada, podendo permanecer
assintomática após um parto vaginal.
F
a
to
re
s
 
d
e
 r
is
c
o
Cirurgias uterinas prévias;
Hipersistolia;
Distensão uterina excessiva 
(gemelar, polihidraminio, 
macrossomia)
R
o
tu
ra
 
u
te
ri
n
a
Atenção
 O uso de ocitocina para condução do trabalho de 
parto não aumenta o risco de rotura quando 
comparado ao trabalho de parto espontâneo. 
 Porem, vale ressaltar que esse uso deve ser 
criterioso e monitorado como em todo trabalho 
de parto conduzido com ocitócitos. Já o uso de 
prostaglandinas para amadurecimento cervical 
não é recomendado em presença de cesárea 
anterior, devido ao aumento do risco de rotura 
uterina.
Q
u
a
d
ro
 
cl
ín
ic
o
Sinal de 
Bandl - Frommel
C
o
n
d
u
ta
 Estabilidade hemodinâmica da gestante: ABC da
reanimação:
 vias aéreas pérvias, respiração – fornecer O2 em
mascara a 10l/min ou cateter a 5l/min,
 puncionar dois acessos venosos calibrosos
infundindo 1.000ml de solução cristaloide em
cada acesso na velocidade inicial de 500ml nos
primeiros 10 minutos e manter com a velocidade
de infusão de 250ml/hora.
Tr
a
ta
m
e
n
to
 
Cirúrgico

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