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Questões resolvidas

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Clínica Médica; Hematologia.
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A compreensão da classificação das anemias perante o hemograma, com suas
respectivas causas e demais achados laboratoriais, deve estar “medular” no
candidato.
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Questão tranquila! Qual a causa mais comum de anemia hipo/micro? Anemia
ferropriva. Entretanto, nem todas as anemias hipo/micro serão tratadas com
sulfato ferroso. Todas as condições da letra D podem se apresentar como anemia
hipo/micro: anemia ferropriva, talassemia e anemia da doença crônica
(geralmente normo/normo, mas que também pode ser hipo/micro). Com exceção
da talassemia, essas citadas são hipoproliferativas, não cursando com aumento de
reticulócitos.
▶ ��������: D
82 (HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN – SP - 2018) Das situações abaixo, a
condição em que é seguro fazer a sondagem vesical do paciente traumatizado
sem maior investigação ou avaliação com urologista:
A. Uretrorragia
B. Equimose perineal
C. Fratura fechada de pelve
D. Próstata não acessível ao toque.
E. Ferimento transfixante de períneo
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Clínica Médica; Urologia.
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Ainda que o candidato não tenha gravado diretrizes relacionadas ao trauma, é
possível, com bom senso de anatomia e fisiologia, resolver a questão.
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Em pacientes com suspeita de lesões pélvicas associadas a lesão de uretra (sangue
no meato, hematoma perineal ou escrotal, retenção urinária, ferimento perineal
transfixante, toque retal com próstata alta), não devemos passar cateter urinário
às cegas. Primeiro, fazemos uretrocistografia retrógrada. Se houver alguma lesão
de uretra, faremos cistostomia suprapúbica. Se estivermos diante de fratura
fechada de pelve, mas que não contenha esses sinais descritos anteriormente, o
trauma uretral é improvável.
▶ ��������: C
83 (HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN – SP - 2018) Um homem de 39 anos
procurou o pronto-socorro com dor em fossa ilíaca esquerda e febre de 38,3°C há
três dias. Leucócitos: 15.000/mm³, com desvio à esquerda. A tomografia de
abdômen revelou espessamento do sigmoide, sem evidência de ar extraluminal ou
líquido livre. Foi tratado com antibióticos e teve remissão completa do quadro
agudo. A colonoscopia, feita 8 semanas após o quadro agudo, mostra divertículos
em todo o cólon. Melhor conduta:
A. Acompanhamento clínico
B. Colectomia total por laparotomia
C. Probióticos.
D. Sigmoidectomia
E. Colectomia total por videolaparoscopia.
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Clínica Médica; Cirurgia; Gastroenterologia.
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Quadro típico de diverticulite (‘apendicite à esquerda’ + febre + leucocitose +
espessamento de sigmoide), Hinchey I, que foi corretamente conduzido com
antibióticos, havendo remissão completa do quadro agudo. Lembrando que após
quatro a oito semanas de tratamento, quando esfriar o processo, faremos
colonoscopia para excluir CA de cólon, pois a TC às vezes não pode bater o
martelo. Ou seja, tem que provar que é por doença diverticular. No nosso caso, a
colonoscopia comprovou a doença diverticular. Apenas em quais pacientes
faremos cirurgia eletiva diante de um Hinchey I? Apenas se imunodeprimido,
fístula ou quando incapaz de excluir CA. Portanto, nesse paciente é necessário
apenas fazer acompanhamento clínico.
▶ ��������: A
84 (SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO – PE - 2018)
A febre reumática ainda é uma doença muito comum no nosso meio, com graves
repercussões. Para o seu diagnóstico, são utilizados os critérios de Jones, que
foram revisados em 2015. De acordo com esses critérios, é correto afirmar que:
A. Em populações de alto risco, a presença de 3 critérios menores, associada à
evidência de estreptococcia, é suficiente para o diagnóstico do primeiro surto
da doença
B. Em populações de baixo risco, poliartralgia (após exclusão de outras causas)
é um dos critérios maiores
C. Eritema marginado e nódulos subcutâneos tornaram-se critérios menores
devido à sua baixa prevalência.
D. VHS ≥ 30 mm/1ª hora e/ou PCR ≥3 mg/dl são critérios menores em
populações de alto risco.
E. A coreia nos novos critérios de Jones deixou de ser considerada critério
maior.
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Clínica Médica; Pediatria; Reumatologia.
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Em questões sobre febre reumática, sempre estar atento para não confundir
artralgia com atrite. Embora se correlacionem, a primeira é critério menor e a
segunda, critério maior.
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Os critérios de Jones foram revisados, entretanto, ainda são critérios maiores:
poliartrite, cardite, coreia, eritema marginado e nódulos subcutâneos (alternativas
C e E incorretas). Três critérios menores + evidência de infecção pode ser utilizada
para diagnóstico de recorrência nas populações de alto risco, mas não para o
diagnóstico inicial (alternativa A incorreta). Em populações de baixo risco,
poliartralgia é um dos critérios menores enquanto em populações de alto risco
poliartrite, poliartralgia ou monoartrite podem ser considerados critérios maiores.
(alternativa B incorreta). A letra D está correta. O VHS, como critério menor, deve
ser maior ou igual a 30 mm na primeira hora nas populações de risco
moderado/alto e maior ou igual a 60 nas de baixo risco. Já a PCR deve ser maior ou
igual a 3 mg/dl em todas as populações.
▶ ��������: D
85 (HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN – SP - 2018) Um homem de 24 anos é
submetido a ultrassonografia de abdômen, por dor abdominal inespecífica. São
achados 3 pólipos de vesícula biliar, medindo em torno de 8 mm cada um.
Conduta:
A. Tomografia de abdômen.
B. Ecoendoscopia
C. Colecistectomia laparoscópica.
D. Controle ultrassonográfico em 6 meses
E. Colangiorressonância.
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Clínica Médica; Cirurgia; Hepatologia.
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Grave de uma vez por todas as indicações de colecistectomia em pacientes
assintomáticos.
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Lembre-se da VACA que fará você acertar várias questões diferentes. Quais são as
indicações de colecistectomia mesmo em pacientes assintomáticos? VACA! Vesícula
em porcelana, Associação com pólipos de risco (> 1 cm , > 60 anos, associados a
cálculos, em crescimento, sintomáticos); Cálculos grandes (> 2,5 cm); Anemias

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