Avaliação em Fisioterapia

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Discussão dos conhecimentos referentes a métodos e técnicas de avaliação na fisioterapia, visando à formação básica do aluno para as disciplinas do ciclo profissionalizante do curso.
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Demonstrar ao aluno as bases da avaliação utilizadas pelo Fisioterapeuta em sua prática diária;
Conhecer as diversas técnicas de avaliação em fisioterapia: goniometria, perimetria, testes de força muscular e testes especiais;
Fornecer o conhecimento prático necessário para aplicar as técnicas estudadas.
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Goniometria;
Perimetria;
Testes de comprimento muscular;
Testes de função muscular;
Avaliação da postura;
Avaliação da marcha;
Testes especiais.
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Aula Expositiva 
 Estudo Dirigido 
 Aula Prática
 
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 I Unidade:
Avaliação Escrita (0 a 7)
Avaliação Prática (0 a 3)
 II Unidade:
Prova colegiada (0 a 7)
Avaliação Prática (0 a 3)
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A avaliação de 2ª chamada será baseada em todo conteúdo da disciplina e substituirá apenas uma das notas das unidades;
Para realização da avaliação final, o aluno deverá ter comparecido a pelo menos 75% das aulas. A prova será baseada em todo conteúdo da disciplina;
A reprovação na disciplina pode acontecer por nota inferior a exigida pela Instituição ou por falta que ultrapasse 25% da CH da disciplina;
Todas as atividades propostas pela professora devem ser entregues invariavelmente na data combinada, sem exceção.
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1ª seção
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Eixo mestre da ação terapêutica;
Coleta de dados qualitativos e quantitativos suficientes e precisos;
Elaboração de estratégias terapêuticas;
Progressão do quadro clínico funcional.
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Desenvolver banco de dados;
Planejar um programa fisioterapêutico baseado nos resultados;
Realizar comparações entre avaliação inicial e final;
Modificar o tratamento e torná-lo adequado ao paciente.
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Depende do sistema acometido:
Neurologia (30,00 a 54,00)
Traumato e Reumato (30,00 a 45,00)
Cardiorrespiratório (24,00 a 120,00)
Dermato e Vascular (30,00 a 45,00)
Uroginecológico (30,00 a 90,00)
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Anamnese;
Exame Físico;
Exames Complementares.
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2ª seção
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Ana trazer de volta;
Mnese memória.
A anamnese pode ser conduzida de duas formas:
Relato livre;
Anamnese dirigida.
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Identificação:
Nome;
Idade;
Sexo;
Raça;
Estado civil;
Profissão;
Residência...
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Queixa Principal e Duração (QPD):
Ex. Não consigo movimentar meu tornozelo há 3 meses;
Ex. Sinto dor na coluna e formigamento na perna esquerda há duas semanas;
Ex. Dor muito forte no joelho direito há 5 anos, que não permite que eu ande muito.
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História da Doença Atual (HDA):
Descrever cronologicamente o desenvolvimento da patologia;
Em caso de dor, caracterizá-la;
Se os sintomas aparecem em crises, descrever o episódio;
Questionar quanto à administração de tratamento prévio.
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Interrogatório Sintomatológico (IS):
Dor;
Rigidez pós-repouso;
Sinais inflamatórios (calor, rubor, edema);
Manifestações sistêmicas (febre, anorexia, fadiga);
Atrofia muscular...
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Antecedentes:
a) Antecedentes Pessoais Fisiológicos
Condições de nascimento e desenvolvimento;
Climatério e menopausa;
Condições de vida sócio-econômicas e culturais;
Condições somato-psíquicas.
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Antecedentes:
b) Antecedentes Pessoais Patológicos
Condições mórbidas na infância;
Condições mórbidas na idade adulta;
Cirurgias;
Traumatismos;
Medicamentos.
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Antecedentes:
c) Hábitos de vida
Sedentarismo, tipo de trabalho, sono, tabagismo, etilismo, dieta habitual, condições de habitação...
d) História familiar
- HAS, Diabetes, AVE...
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3ª seção
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4ª seção
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Sinais vitais são medidas que fornecem dados fisiológicos indicando as condições de saúde do paciente. 
Os sinais vitais incluem:
Temperatura;
Pulso;
Respiração;
Pressão Arterial.
 
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Quando o Fisioterapeuta deve realizar a verificação dos sinais vitais? 
Durante a realização da avaliação fisioterapêutica;
Antes de intervenções que possam gerar alterações nos sinais vitais;
Sempre que o paciente referir sintomas inespecíficos de desconforto;
Sempre que as condições físicas gerais do paciente piorarem repentinamente.
 
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Representa o equilíbrio entre a produção de calor por intermédio do metabolismo, atividade muscular e outros fatores, e as perdas de calor ocorridas por meio dos pulmões, pele e excreções corporais.
A temperatura é medida utilizando-se de que podem ser de mercúrio, digital ou químico.
 
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Alguns fatores podem influenciar a temperatura corporal:
Hora do dia;
Idade;
Fator emocional;
Exercícios;
Ciclo menstrual;
Gestação;
Temperatura ambiente;
Ingestão de alimentos quentes ou gelados.
 
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A medida pode ser realizada via axilar, oral ou retal.
 
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Como verificar a temperatura corporal?
TEMPERATURA AXILAR:
Lavar as mãos;
Explicar ao paciente o que vai ser feito;
Fazer desinfecção do termômetro com o algodão embebido em álcool a 70% e certificar-se que a coluna de mercúrio está abaixo de 35°C;
Enxugar a axila com a roupa do paciente (a umidade diminui a temperatura da pele, não dando a temperatura real do corpo);
 
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Colocar o termômetro com reservatório de mercúrio no côncavo da axila, de maneira que o bulbo fique em contato direto com a pele;
Pedir o paciente para comprimir o braço em encontro ao corpo, colocando a mão no ombro oposto;
Após 5 minutos, retirar o termômetro;
Fazer desinfecção do termômetro, sacudí-lo cuidadosamente até que a coluna de mercúrio desça abaixo de 35°C e lavar as mãos.
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2. TEMPERATURA ORAL:
Lavar as mãos;
Explicar ao paciente o que vai ser feito;
Colocar o termômetro sob a língua do paciente, recomendando que o conserve na posição, mantendo a boca fechada por 7 minutos;
Retirar o termômetro, limpar com algodão, anotar a temperatura (O);
Fazer o mercúrio descer e levar o termômetro com água e sabão antes de guardá-lo.
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3. TEMPERATURA RETAL:
Lavar as mãos e calçar as luvas;
Colocar o paciente em decúbito lateral;
Lubrificar o termômetro com vaselina ou óleo e introduzir 2cm pelo ânus;
Retirar o termômetro depois de 7 minutos e ler a temperatura (R);
Desinfetar o termômetro com algodão embebido em álcool a 70%;
Fazer o mercúrio descer e lavar o termômetro com água e sabão;
Retirar as luvas e lavar as mãos.