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Pé diabético 2

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Pé diabético
Sinônimos e nomes populares :
Gangrena diabética, mal perfurante plantar, arteriopatia diabética nos pés. 
As alterações anatomopatológicas do diabete mellitus são numerosas, acometem o corpo como um todo e de várias formas, principalmente no período avançado da doença e na região de transição da perna ao tornozelo e no pé propriamente dito. 
Pé diabético
A neuropatia diabética e suas alterações da sensibilidade dos pés têm sido as maiores responsáveis pelo aparecimento destas lesões de difícil tratamento e de prognóstico reservado. 
O que se sente? 
  
Desaparecimento ou diminuição dos reflexos do tendão, das patelas e do calcanhar são freqüentes. Diminuição na sensibilidade térmica e dolorosa e áreas de anestesia são justificativa às tão freqüentes lesões.
 Na verdade, o grande problema do diabético - devido à sua falta de sensibilidade - é que só se apercebe da seriedade de seu caso, quando sente o mau cheiro exalado pela gangrena diabética.
Pé diabético
Como é feita a prevenção? 
o exame diário dos pés, bem como a proteção dos dedos é a maneira mais fácil de evitar o aparecimento das tão desagradáveis e perigosas lesões; 
é necessário secar bem os pés, cortar cuidadosa e periodicamente as unhas; 
é preciso evitar a colocação de calor local, tipo bolsas de água quente e proximidade com o fogo; 
é recomendável fazer um exame diário dos sapatos, evitando pregos ou corpos estranhos soltos no interior deles
Pé diabético
Tireóide
Eixo de produção do hormônio da tireóide
Sabe-se que o exercício físico altera diversas funções do organismo humano e muitos artigos descrevem sua ação sobre o sistema endócrino. 
 A tireóide é regulada pelo eixo hipotálamo-hipófise e produz tiroxina (T4) e triiodotironina (T3). 
Receptores destes hormônios estão presentes em cada tecido do corpo humano e esses atuam acelerando o metabolismo energético.
Eixo de produção do hormônio da tireóide
 Segundo alguns autores, a secreção de tireotrofina (TSH) é possivelmente aumentada durante o exercício. 
Esta estimulação pode ser explicada pela necessidade do corpo de aumentar seu metabolismo para praticar o exercício. 
Como conseqüência, os níveis de T4, principalmente, também estão mais elevados.
 Porém, o treinamento físico é capaz de alterar esses valores, diminuindo-os, pela adaptação do organismo. 
Eixo de produção do hormônio da tireóide
Doenças relacionas a alterações na glândula tireóide
Os hormônios tireoidianos são produzidos na glândula da tireóide , controlam a taxa metabólica basal, os movimentos peristálticos do intestino, temperatura corporal, memória, respiração celular. 
A deficiências deles levam à apatia, lentidão, depressão pela manhã, pensamento e reações lenta, baixa concentração e atenção, memória fraca, diminuição da capacidade de aprendizagem.
Hipotireoidismo
Diminuição de funcionamento da tireóide; falta de tireóide, tireóide cansada. 
Em adultos, a doença pode ser provocada por: 
doença auto-imune (tireoidite de Hashimoto)
 após cirurgia de retirada da tireóide por bócio nodular ou neoplasia 
por medicamentos que interferem na síntese e liberação dos hormônios da tireóide (amiodarona, lítio, iodo) 
(mais raramente) por bócio endêmico decorrente de deficiência de iodo na alimentação
Hipotireoidismo
É um quadro clínico que ocorre pela falta dos hormônios da tireóide em decorrência de diversas doenças da tireóide. 
No recém-nascido, as causas mais freqüentes envolvem: 
  
a falta de formação da glândula tireóide (defeitos embrionários) 
defeitos hereditários das enzimas que sintetizam os hormônios doenças 
e medicamentos utilizados pela mãe que interferem no funcionamento da glândula da filho
Em recém-nascidos a doença recebe o nome de cretinismo.
Hipotireoidismo
Hipertireoidismo
Conjunto de sinais e sintomas decorrentes do excesso de hormônios da tireóide. 
Os sintomas ocorrem em decorrência do excesso de funcionamento da glândula tireóide ou da ingestão dos hormônios da tireóide. 
Entre as diversas causas do aumento de funcionamento da tireóide, as mais importantes são: 
  
Hipertireoidismo
bócio difuso tóxico (Doença de Basedow-Graves):O bócio difuso tóxico é uma doença auto-imune na qual o organismo produz anticorpos que estimulam a produção e a liberação de hormônios pela tireóide, podendo estar associado a outras doenças auto-imunes. 
 bócio multinodular tóxico:O bócio multinodular tóxico em geral é uma moléstia de evolução lenta na qual ocorre proliferação de diversos folículos da glândula, formando diversos nódulos, algumas vezes volumosos e visíveis. 
 bócio uninodular tóxico (Adenoma Tóxico):Os adenomas são nódulos únicos, em geral com mais de 3 cm de diâmetro, que produzem em excesso os hormônios da tireóide. 
Hipertireoidismo
Hipo e hipertireoidismo
Exoftalmia: característica de olhos de pessoas portadoras de hipertireoidismo. É marcada pelo crescimento do músculo ocular por trás do globo ocular. É irreversível, mesmo depois de controlada a produção de hormônios tireoidianos a musculatura não regride.
Mixedema: característica de olhos de pessoas portadoras de hipotireoidismo. É marcada pelo inchaço em volta dos olhos. Mesmo após o tratamento é irreversível.

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