Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

AFECÇÕES DO 
SISTEMA 
RESPIRATÓRIO
Clínica Médica de 
Grandes Animais
M.V. Esp. Prof.ª Juliana 
Zambelli
Introdução 
• Cavalos de esporte
• Lugar de destaque
• Afecções do SL fluxo 
sanguíneo devido a congestão)
Inflamação exsudativa grave: mecanismos 
fisiológicos de eliminação do muco estão 
prejudicados
Fisiopatogenia 
Equi-1: menos patogênico
• Inflamação restrita as regiões nasofaríngea e 
laringotraqueal
Equi-2: pode provocar pneumonia 
(potros), miosite e miocardites
Infecções secundárias
• Streptococcus zooepidemicus
• Pode provocar a morte, principalmente de 
animais + jovens
Sinais clínicos 
TOSSE SECA E 
FREQUENTE: 
ÚNICO SINAL 
POR 2 A 3 DIAS
RINITE COM SECREÇÃO 
SEROMUCOSA/MUCOSA
TOSSE SE TORNA 
MAIS PROFUNDA E 
ÚMIDA OU 
PRODUTIVA
FEBRE: 40/41ºC APATIA, ANOREXIA E, 
EVENTUALMENTE, 
LACRIMEJAMENTO
AUSCULTAÇÃO PULMONAR: 
CREPITAÇÕES, FOCOS SILENCIOSOS –
EDEMA, PNEUMONIA
Asininos e muares 
são extremamente 
sensíveis
Diagnóstico 
SINAIS CLÍNICOS EXAMES LABORATORIAIS 
Tratamento 
• Antitérmico: TR ≥ 39ºC
Casos leves
• ATB, expectorantes, 
inalação (vapores, O2)
Casos + graves
Prognóstico 
Bom 
Quando não 
ocorrem 
infecções 
secundárias
Reservado
Asininos e 
muares
Profilaxia Vacinação 
ADENITE EQUINA (GARROTILHO) 
Afecções do Sistema Respiratório
Introdução 
Enfermidade infectocontagiosa 
aguda
Caracterizada por inflamação 
mucopurulenta do TR superior
Abscedação dos linfonodos 
regionais 
Epidemiologia 
Distribuição mundial
Responsável por 
perdas econômicas 
importantes
Custos com 
tto, medidas 
de controle, 
eventuais 
mortes
Ag. etiológico é 
endêmico na 
criação de equinos
Pode ser 
encontrado 
nas mucosas 
orofaríngea e 
nasal normais
Etiologia 
• Streptococcus equi
• Bactéria β haemolitica
• Facilmente destruída pelo calor e desinfetantes 
químicos
Fatores 
predisponentes 
Alterações climáticas
Desmama
Transportes prolongados
Treinamento intensivo
Superlotação nas instalações
Viroses e parasitoses
Contágio 
•Mucosa nasal e oral
• Por contato direto entre animais sadios e doentes
• Indiretamente
• Intermédio de tratadores ou fômites 
A infecção pode ser 
transmitida, também, a éguas 
por potros que estão 
mamando, levando a mamite 
purulenta
Fonte de infecção 
• Corrimento nasal de animais infectados
•Disseminação do agente no ambiente 
Tossir, relinchar e 
espirrar
Água - bebedouro
Alimento - cocho
Utensílios 
Pastagens
Espalham pus na forma 
de aerossol contaminado
Patogenia Bactéria
Gls. mucosas 
nasofaringe 
Sistema 
linfático
Gânglios 
linfáticos
Linfonodos 
regionais
Lesões 
inflamatórios 
e supurativas
Corrente 
sanguínea 
(linfonodos 
distantes)
Sinais clínicos 
PI: 3 a 7 dias
Febre: 40 a 
41ºC
Anorexia Inapetência
Tosse Espirros
Dificuldade 
respiratória e 
disfagia
Cabeça 
estendida
Sinais clínicos 
Mucosa nasal hiperêmica com secreção serosa que evolui para mucosa e 
mucopurulenta
Linfonodos mandibulares e retrofaríngeos 
edemaciados, quentes, firmes e doloridos a 
palpação
Com abscedação, tornam-se flutuantes e 
aumentados 
Pode ocorrer fistulação
Fonte: Projeto Carroceiro – Universidade 
Federal Rural da Amazônia (UFRA)
Colaborador: Med. Vet. Heriberto Figueiredo
Fonte: Projeto Carroceiro – Universidade 
Federal Rural da Amazônia (UFRA)
Colaborador: Med. Vet. Heriberto Figueiredo
Fonte: Projeto Carroceiro – Universidade 
Federal Rural da Amazônia (UFRA)
Colaborador: Med. Vet. Heriberto Figueiredo
Curso clínico 
Duração média: 2 a 
4 semanas
Casos graves podem 
persistir por até 3 
meses
Animais com 
inadequada resposta 
imune podem 
desenvolver a forma 
crônica da doença
Complicações 
Sinusite Púrpura hemorrágica
Epiema das bolsas 
guturais
Paralisia do N. laríngeo 
recorrente
Formação de 
abscessos a distância
• Mesentério, pulmão, fígado, 
baço, rins e cérebro
Pneumonia purulenta
Diagnóstico 
Achados 
epidemiológicos, 
clínicos e 
anatomopatológicos
Fácil quando a 
sintomatologia é 
palpável
Diagnóstico 
laboratorial 
• Anemia
• Leucocitose com neutrofilia
Hemograma
• Secreção nasal purulenta
• Conteúdo de abscessos
Isolamento do agente
PCR
Cultura bacteriana
ELISA
Diagnóstico diferencial 
• Rinopneumonite viral equina
• Artrite viral equina
• Influenza equina
• Bronquite aguda
• Quadro clínico 
semelhante
• Aumento acentuado 
dos linfonodos NÃO
ocorre nessas doenças
Tratamento 
Antibioticoterapia
• Penicilina Benzatina: 20.000 a 40.000 UI/kg, IM, BID ou cada 72 h
Inalações úmidas com mucolíticos
Maturação dos linfonodos acometidos com uso de pomadas a base de Salicilato de 
Metila
Drenagem dos abscessos e aplicação de solução de iodo
PROGNÓSTICO 
Reservado 
Controle 
Isolamento dos animais doentes (4 – 5 
semanas)
Cuidados com utensílios utilizados nos 
animais doentes
Estábulos limpos e desinfetados
Camas devem ser queimadas 
Profilaxia 
• Vacinação
• Não permite um controle satisfatório em condições de campo
• Menos de 50% dos animais vacinados ficam imune
• Doença em animais vacinados – forma amena (pelo qual a inalação da poeira causa inflamação → não 
está bem entendido
Reação de hipersensibilidade específica a antígenos presentes na 
poeira
Patogenia 
Confinamento Estresse de 
treinamento ou 
transporte
Precipitam o 
aparecimento da 
doença
Episódios de crise: 
obstrução parcial ou 
completa das VAIs
Sinais clínicos 
• Inflamação e aumento da produção de muco no epitélio 
bronquial
• Aumento da FR
• Mucosas cianóticas (crises graves)
• Queda de desempenho
• Tosse seca crônica
• Sibilos pulmonares
• Dispneia mista com predomínio da fase expiratória
• Formação da linha de esforço abdominal
• Hipertrofia do M. abdominal oblíquo
• Perda de peso (casos graves)
Diagnóstico 
História clínica
Sinais clínicos
Citologia do lavado 
broncoalveolar
Predomínio de NØ, linfopenia, ↓ MØ 
alveolares
Tratamento 
• Mudança de manejo
• Broncodilatadores: Clembuterol, VO
• Corticosteroides: Dexametasona – 0,05 a 0,2 mg/kg, 
SID
• Mucolíticos: N-Acetilcisteína, VO; Cloridrato de 
Bromexina, IM, IV, SC
Terapia 
com 
fármacos
Melhora transitória 
dos pacientes em crises
Prevenção
Prognóstico 
Reservado
Enfermidade de 
caráter crônico
Crises recorrentes 
quando expostos 
aos alérgenos
HEMORRAGIA PULMONAR 
INDUZIDA POR EXERCÍCIO (HPIE) 
Afecções do Sistema Respiratório
Introdução 
•Hemorragia pulmonar
• Ocorre devido a ruptura de capilares durante exercício 
extenuante
• Acomete animais atletas
Etiologia 
Raças: QM, Apaloosa, Árabes
Animais de esporte
• 43% a 75%
Sem predileção por sexo
Animais + velhos ou potros em início de treinamento
A maioria dos animais 
de corrida apresentam 
ou irão apresentar HPIE
Fisiopatologia 
Não elucidada completamente
• Insuficiência da tensão dos capilares 
pulmonares
• Trauma pulmonar devido ao impacto à 
locomoção
• Alterações hemorreológicas (pressão, 
volume e resistência sg)
3 mecanismos possíveis
Insuficiência da tensão capilar 
Atualmente é a teoria mais aceita
Aumento 
do DC
Aumento da 
PA 
sistêmica
Aumento da 
PA 
pulmonar
Aumento da 
pressão 
negativa 
pleural 
inspiratória
Ruptura dos 
capilares 
pulmonares
Trauma pulmonar devido ao impacto à 
locomoção 
Evidências de que o passo modifica a 
pressão pleural
Dúvidas se a magnitude dessa alteração é 
capaz de produzir sangramento pulmonar
Fisiopatologia 
Alterações começam a ocorrer 
imediatamente após o início do treinamento
Após o galope (> 14 m/seg)
Lesões são simétricas na região caudo-dorsal dos lobos diafragmáticos
Estende-se por toda a superfície dorsal
Sinais clínicos 
• Epistaxe/hemoptise
• ↓ do desempenho atlético
• Deglutição excessiva após 
treinamento/prova
• Tosse 
Diagnóstico 
• Baseia-se em localizar o foco da hemorragia
• Narinas?
• Traqueia?
• Pulmões?
Diagnóstico 
• Endoscopia
• Presença de sangue na traqueia
• Pode estar ausente em casos + 
brandos
Diagnóstico 
• Lavado 
traqueobrônquico/broncoalveolar
• ↑ da contagem de eritrócitos
• Presença de eritrofagia
• Presença de hemossiderófagos 
(MØ)
Diagnóstico diferencial 
Lacerações nasais
Traumatismo nasal
Necrose dos turbinados nasais
Hematoma etmoidal
Necrose da bolsa gutural
CE
Neoplasias 
Trato respiratório 
anterior
Diagnóstico diferencial 
Hemorragia de abscesso pulmonar
Massas neoplásicas
CE
Outras condições que causam queda de desempenho 
Trato respiratório 
posterior
Tratamento 
Repouso após ocorrência da HPIE
• 0,3 a 0,6 mg/kg, IM, 4 horas antes de 
exercícios
• Não elimina a ocorrência
• Aumenta a produção de urina
• Diminui o volume de sangue e peso 
corpóreo
• Diminui o DC e a PA 
Furosemida
Tratamento 
•Não existe tto que evite a ocorrência da HPIE
• Tirar o animal do esporte 
TTOs utilizados, normalmente são proibidos pelas associações
DOPPING
Prognóstico 
Reservado
Mau para o esporte 
POR HOJE É 
SÓ!!!

Mais conteúdos dessa disciplina