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8PSBC1001/13-PEBII-EJA-Inglês
37.	O movimento de educadores a respeito da municipalização 
do ensino obrigou que as autoridades explicassem aos pro-
fessores as responsabilidades e prioridades com a Educação, 
distribuídas aos diferentes níveis de governo, nos termos em 
que a Constituição Federal de 1988 estabelece:
(A) Cabe aos municípios atender o ensino fundamental, 
enquanto a educação infantil deve ser atendida pelas 
instituições sem fins lucrativos ou por meio de programas 
alternativos, a critério local.
(B) Os Municípios devem atuar prioritariamente no ensino 
fundamental e na educação infantil, enquanto os Estados 
e o Distrito Federal devem atuar prioritariamente no 
ensino fundamental e médio.
(C) Cabe ao Estado atender prioritariamente o Ensino Médio, 
enquanto o Município deve se dedicar exclusivamente 
ao ensino fundamental.
(D) Ao Estado cabe atender o ensino fundamental e médio 
e ao Município fica a responsabilidade de atender as 
crianças na faixa etária de creches e pré-escolas.
(E) Estado e Município devem estabelecer regime de coo-
peração para dividir a responsabilidade do atendimento 
a toda a educação básica.
38.	Dos princípios de ensino estabelecidos na Lei Federal 
n.º 9.394/96, relacionados a seguir, identifique aquele que se 
concretiza mais diretamente nas atividades do professor, na 
sala de aula.
(A) Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as 
práticas sociais.
(B) Gratuidade do ensino público em estabelecimentos ofi-
ciais.
(C) Valorização do profissional da educação escolar.
(D) Gestão democrática do ensino público, na forma dessa 
Lei.
(E) Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino.
39.	A Lei n.º 9.394/96 (LDBEN) estabelece a jornada escolar de, 
no mínimo, quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula, 
sendo progressivamente ampliado o período de permanência 
do aluno na escola, para
(A) a educação básica.
(B) a etapa inicial do ensino fundamental.
(C) as creches.
(D) as creches e pré-escolas.
(E) o ensino fundamental.
40.	A Lei n.º 11.274/2006, ao alterar a Lei de Diretrizes e Bases 
da Educação Nacional (Lei n.o 9.394/96), estabeleceu nova 
organização do ensino no país, impondo
(A) ampliação do ensino fundamental de oito para nove anos 
de duração.
(B) a matrícula dos alunos do ensino médio, obrigatoriamen-
te, a partir dos quinze anos.
(C) a oferta de disciplinas profissionalizantes nos cursos de 
ensino médio.
(D) a matrícula obrigatória de crianças a partir de cinco anos 
de idade no ensino fundamental.
(E) a gratuidade do ensino fundamental, obrigatório, em 
todas as escolas públicas e privadas do país.
41.	Uma criança da pré-escola completa seis anos no mês de 
novembro. No mês de outubro, período de inscrição para ma-
trícula do ano seguinte, os pais foram comunicados pela escola 
que a filha deveria ser inscrita para o ensino fundamental. Os 
pais insistiram que a criança continuasse na educação infan-
til, pois completaria sete anos apenas no mês de novembro, 
ao final do ano seguinte. A diretora não concordou e fez o 
encaminhamento da matrícula para o ensino fundamental.
Nesse caso, observa-se que
(A) a escola deixou de cumprir o princípio da gestão demo-
crática previsto na legislação vigente ao deixar de atender 
o requerido pelos pais, encaminhando a criança de seis 
anos para matrícula no ensino fundamental.
(B) os pais desconhecem que a Lei n.º 9.394/96 – Lei de Di-
retrizes e Bases da Educação Nacional, alterada pela Lei 
n.º 11.274/06, tornou o ensino fundamental obrigatório 
a partir dos seis anos.
(C) a escola deveria ter encaminhado o caso ao Conselho de 
Escola, órgão responsável por definir se o aluno, aos seis 
anos de idade, deve ser mantido na educação infantil, 
de acordo com a Lei n.º 11.274/06, que alterou a Lei 
n.º 9.394/96.
(D) a escola observou a Lei n.º 9.394/96 (LDB) que, alterada 
pela Lei n.º 11.274/06, tornou o ensino fundamental de 
caráter obrigatório como direito subjetivo, cujo início é 
definido exclusivamente pelo sistema de ensino.
(E) os pais, nesse caso, exerceram o direito de requerer à 
escola a etapa de ensino que desejam para seu filho, nos 
termos em que foi estabelecido pela Lei n.º 11.274/06, 
ao alterar a Lei n.º 9.394/96.
42.	Um pai requereu à coordenação da escola que determinado 
livro didático e material escolar fossem adotados para a classe 
do seu filho. A escola negou o pedido e a coordenadora infor-
mou que a escolha do material escolar e do livro didático é de 
responsabilidade dos professores, que se pautam na proposta 
pedagógica da escola.
Analisando essa situação à luz do que estabelece o Estatuto 
da Criança e do Adolescente, (Lei n.o 8.069/90), pode-se 
afirmar que
(A) a escola errou ao não atender a solicitação do pai, pois 
este tem amparo na legislação para escolher o material 
escolar e o livro didático que deverá ser adotado pela 
escola.
(B) a diretora errou, em parte, ao não atender o requerido, 
pois o direito do pai de escolher o livro didático não se 
estende à escolha do material escolar a ser utilizado na 
sala de aula.
(C) a escola agiu acertadamente, pois o Estatuto da Criança e 
do Adolescente não atribui aos pais o direito de escolher 
o livro didático e o material escolar a ser adotado pela 
escola.
(D) cabe aos pais escolher o material e o livro didático a ser 
utilizado pelo professor, desde que o façam antes do iní-
cio do ano letivo. A escola deveria dar essa informação.
(E) aos pais é facultada a participação na escolha do livro 
didático e do material escolar, nos termos do Estatuto 
da Criança e do Adolescente, e cabe à escola atendê-los, 
quando manifestam interesse.

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