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Unidade: Formação Leitora e Produção Acadêmica
1. Formação Leitora e Senso Crítico
A formação leitora no contexto acadêmico não se limita à decodificação de palavras e regras gramaticais, mas amplia-se para desenvolver a capacidade crítica do estudante. Ler de maneira crítica envolve questionar o conteúdo, refletir sobre as intenções do autor e relacionar o texto com a realidade social.
· Exemplo: Ao ler um artigo científico sobre mudanças climáticas, o estudante não apenas compreende os dados apresentados, mas questiona as implicações dessas mudanças para sua comunidade, o que pode despertar um interesse em aprofundar-se no tema.
2. Relação entre Língua, Linguagem e Sociedade
· Língua: É o sistema de comunicação usado em uma comunidade para garantir o entendimento entre seus membros. Ela contém regras e normas compartilhadas por falantes nativos, facilitando a interação social.
· Exemplo: No português, usamos "por favor" para pedir algo com educação, enquanto em inglês a expressão equivalente seria "please".
· Linguagem: A linguagem é um conceito mais amplo, incluindo não só o uso da língua falada ou escrita, mas também gestos, imagens, sinais e sons. A linguagem é usada para transmitir e construir sentido na interação social.
· Exemplo: Durante uma apresentação acadêmica, o uso de slides (imagem e texto) aliado à fala (linguagem verbal) facilita o entendimento do conteúdo.
· Interação Social: A comunicação sempre ocorre em contextos sociais que influenciam o uso e a interpretação da língua. Cada palavra ou expressão é carregada de significados que podem variar conforme o contexto cultural e histórico.
· Exemplo: A palavra "samba" remete a aspectos culturais brasileiros específicos, sendo interpretada de modo diferente em uma pesquisa de cultura popular do que em um contexto musical internacional.
3. Tipologias e Gêneros Textuais
· Tipos Textuais: São as formas básicas dos textos, definidas por sua estrutura e intenção comunicativa. Existem cinco tipos principais:
· Narrativo: Conta uma história (ex: conto, crônica).
· Descritivo: Descreve uma cena, objeto ou pessoa em detalhes (ex: descrição em relatórios ou inventários).
· Dissertativo: Apresenta uma argumentação (ex: redação ENEM, artigo acadêmico).
· Expositivo: Explica um assunto de forma informativa (ex: artigo de enciclopédia).
· Injuntivo: Dá instruções ou orientações (ex: manual de instruções).
· Exemplo: Uma tese de doutorado frequentemente usa o tipo dissertativo, com uma estrutura de introdução, desenvolvimento e conclusão, para defender uma hipótese científica.
· Gêneros Textuais: São formados com base nos tipos textuais, mas variam de acordo com o contexto em que são usados. Cada gênero tem características específicas e é adequado a situações distintas.
· Exemplo: Um editorial de jornal (gênero textual) é diferente de um relatório de pesquisa (outro gênero textual), embora ambos possam usar o tipo dissertativo. O editorial visa persuadir o leitor com uma opinião; o relatório busca expor resultados de maneira neutra.
4. O Texto Acadêmico e a Produção de Sentidos
· Produção de Sentido: A produção de sentido em um texto acadêmico envolve o processo de atribuir e interpretar significados de acordo com o contexto, as experiências e os objetivos do autor. O texto acadêmico não é apenas informativo; ele reflete as vivências, curiosidades e as relações que o autor estabelece com o mundo.
· Exemplo: Um pesquisador em biologia que escreve sobre biodiversidade está não só compartilhando conhecimento, mas convidando o leitor a refletir sobre o impacto humano no meio ambiente.
· Letramento Acadêmico: Refere-se à habilidade de entender e produzir textos específicos da academia. O letramento acadêmico envolve a familiaridade com gêneros textuais específicos, como artigos, resenhas, fichamentos e monografias, e exige do estudante um conjunto de habilidades de leitura e escrita crítica.
· Exemplo: Ao aprender a fazer uma resenha crítica, o aluno não apenas resume o conteúdo de um livro, mas também analisa suas ideias, questiona suas conclusões e posiciona-se em relação ao autor.
· Exemplo: O ato de ler criticamente artigos de diferentes perspectivas sobre um mesmo tema (ex: desenvolvimento sustentável) permite ao estudante construir uma visão crítica e ampla do assunto, compreendendo as diferentes abordagens científicas.
Objetivo da Unidade
· Desenvolver a capacidade de leitura e interpretação crítica dos textos acadêmicos, ajudando o estudante a atribuir sentido ao conteúdo lido e conectar ideias com contextos sociais e acadêmicos mais amplos.
Resumo dos Temas
1. Língua, Linguagem e Sociedade
A língua é um sistema estruturado que permite a comunicação em sociedade, mas é também um reflexo das práticas culturais e históricas dos falantes. A linguagem vai além da língua falada ou escrita, englobando todos os modos de expressão e facilitando a compreensão mútua.
2. Tipologias e Gêneros Textuais
Compreender as diferenças entre tipos e gêneros textuais é essencial para saber escolher e construir textos com objetivos específicos no meio acadêmico. Cada tipo e gênero textual cumpre uma função e está associado a práticas e contextos específicos.
3. Produção de Sentido no Texto Acadêmico
A criação de sentido no texto acadêmico é um processo que passa pelo letramento acadêmico e pela familiarização com metodologias específicas de leitura e escrita. A leitura e a escrita são processos interligados no texto acadêmico, que reflete o contexto e as vivências do autor.
Referências para Consulta
Essas referências podem ajudar no aprofundamento dos tópicos abordados:
· BAKHTIN, M. M. Estética da Criação Verbal. (2011).
· KOCH, I. G. V. Introdução à Linguística Textual. (2004).
· MAGALHÃES, M. C. C.; OLIVEIRA, W. Vygotsky e Bakhtin/Volochinov: dialogia e alteridade. (2011).
Estudar esses pontos com exemplos reais dos gêneros textuais, assim como observar os tipos textuais nos textos do cotidiano acadêmico, ajuda a entender as expectativas e as exigências do discurso científico.
Unidade 2: Gêneros Acadêmicos - Resenha e Resumo
Nesta unidade, exploraremos a construção e características dos gêneros acadêmicos resenha e resumo, fundamentais para a comunicação de conhecimentos científicos. A linguagem objetiva e estruturada dos textos acadêmicos permite disseminar, de forma clara, métodos, técnicas, processos e resultados importantes para o progresso da sociedade e para o fortalecimento do discurso científico. Veremos como ambos os gêneros são usados para sintetizar ideias e analisar conteúdos de forma organizada e crítica, conforme as normas e convenções da cultura acadêmica.
Objetivo
Ao final desta unidade, você deverá ser capaz de:
· Escrever resenhas e resumos que atendam aos preceitos de estrutura, organização de ideias e padrões de linguagem dos gêneros textuais acadêmicos.
Conteúdo Programático
· Tema 1 - O discurso e escrita acadêmica
· Tema 2 - O gênero acadêmico resumo
· Tema 3 - O gênero acadêmico resenha
Tema 1: O Discurso e a Escrita Acadêmica
O discurso acadêmico demanda uma linguagem objetiva e metodológica, focada em esclarecer, analisar e resolver questões sociais. Essa forma de escrita, conforme Carioca (2014), deve apresentar teorias e análises com clareza e objetividade, essenciais na construção do conhecimento científico. Escrever academicamente exige planejamento e respeito a normas específicas que promovem a clareza e a objetividade, alinhando o texto à tríade da ação universitária: ensino, pesquisa e extensão.
Essa produção textual fomenta um ciclo contínuo de reflexão, crítica e desenvolvimento, preparando os estudantes para a criação de conteúdos que promovam avanços científicos e culturais.
Tema 2: O Gênero Acadêmico Resumo
O resumo acadêmico é uma síntese das principais ideias e resultados de uma obra, permitindo que o leitor compreenda rapidamente o conteúdo e o foco do texto. Segundo Borba (2004) e Medeiros (2021), um bom resumo deve:
· Ser objetivo e conciso: apresenta as ideias principais de forma direta.
· Ter coesão e coerência: organizaas informações de modo claro.
· Sintetizar o conteúdo: identifica e destaca os elementos principais, como objetivos e conclusões do autor.
Passos para escrever um resumo:
1. Análise do texto original: leia o material completo e identifique a mensagem central.
2. Seleção de ideias-chave: destaque as informações essenciais, como conceitos, métodos e conclusões.
3. Evite inferências: não acrescente ideias que não estão presentes no texto do autor.
Esse gênero é fundamental para a disseminação rápida e acessível do conhecimento, sendo amplamente utilizado para introduzir artigos e apresentações acadêmicas.
Tema 3: O Gênero Acadêmico Resenha
A resenha é um gênero que permite, além de uma síntese do texto, uma análise crítica, estabelecendo uma interação entre o leitor e o conteúdo. A resenha não apenas resume o texto original, mas também explora suas implicações e sua relevância no campo de conhecimento. Machado, Lousada e Abreu-Tardelli (2004b) destacam que, ao escrever uma resenha, é importante:
· Contextualizar o autor e a obra: apresente o autor, sua formação e contexto de produção.
· Descrever a estrutura do texto: identifique os temas e conceitos centrais.
· Analisar criticamente: inclua uma avaliação pessoal dos pontos discutidos, identificando convergências e divergências com outras obras.
A resenha é uma peça importante na comunidade acadêmica, pois permite ao leitor uma visão mais ampla do conteúdo, oferecendo uma análise detalhada dos principais temas e conceitos.
Passos para escrever uma resenha:
1. Conhecimento sobre o autor: entenda o histórico e o contexto do autor.
2. Leitura crítica do texto: identifique ideias centrais e avalie as relações entre elas.
3. Estrutura da resenha: apresente uma síntese da obra e conclua com uma avaliação crítica que explore os aspectos positivos e as limitações do texto.
Encerramento
Compreendemos nesta unidade que o discurso e a escrita acadêmica são essenciais para a transmissão de ideias e conhecimentos na ciência, e que os gêneros resumo e resenha desempenham um papel central nesse contexto. A prática de escrever resumos e resenhas permite aos estudantes e pesquisadores desenvolver uma visão crítica e detalhada dos textos, promovendo uma comunicação eficiente e clara com a comunidade científica.
Referências
· BORBA, V. M. R. Gêneros textuais e produção de universitários: o resumo acadêmico. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 2004.
· CARMO, C. N. Leitura e produção de textos acadêmicos. Rio de Janeiro: UVA, 2021.
· MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. Resenha. São Paulo: Parábola, 2004.
· MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica – Guia prático para trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2019.
· SANTAELLA, L. Redação e Leitura: guia para o ensino. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2014.
Para mais detalhes, consulte as páginas 108-118 de "Redação de Artigos Científicos" de Medeiros e Tomasi, e a página 34 de "Redação e Leitura" de Santaella.
Para construir um texto claro e bem fundamentado, é essencial entender como coesão, coerência e estratégias argumentativas contribuem para a organização e sentido da mensagem. Esta unidade explora esses elementos, com foco em como desenvolver um texto coeso e coerente que comunique eficazmente as ideias do autor.
Objetivo
Ao final desta unidade, você deverá ser capaz de:
· Analisar e aplicar elementos de coesão e coerência em variados gêneros textuais e contextos comunicativos.
Conteúdo Programático
Esta unidade está dividida nos seguintes temas:
· Tema 1: Elementos de textualidade: coesão e coerência
· Tema 2: Unidade de composição do texto: parágrafo e tópico frasal
· Tema 3: Estratégias argumentativas nos diferentes tipos e gêneros textuais
Tema 1 - Elementos de Textualidade: Coesão e Coerência
Como a coesão e a coerência contribuem para a construção de um texto?
A coesão e a coerência são fundamentais para que o texto apresente uma sequência lógica e fluida. A coesão conecta as partes do texto por meio de pronomes, advérbios, artigos, entre outros elementos, enquanto a coerência garante que as ideias façam sentido. Costa Val (2006) descreve que a "coesão trata da conexão linguística, enquanto a coerência refere-se ao nexo entre os conceitos".
Tema 2 - Unidade de Composição do Texto: Parágrafo e Tópico Frasal
Qual é a estrutura principal para criar coesão e coerência em um texto?
O parágrafo é a unidade básica da estrutura textual, composto por introdução, desenvolvimento e conclusão. Ele apresenta uma ideia central que é expandida ao longo do texto, conectando pensamentos e facilitando a compreensão. Cada tipo de parágrafo (dissertativo, narrativo e descritivo) contribui de forma diferente para a construção textual, ajudando a cumprir objetivos específicos de acordo com o gênero textual.
Tema 3 - Estratégias Argumentativas Utilizadas por Diferentes Tipos e Gêneros Textuais
Qual o papel do questionamento na elaboração de estratégias argumentativas?
A argumentação no texto se apoia na defesa de ideias e pontos de vista embasados e claros. Ela surge ao responder a uma pergunta ou um questionamento, o que desperta outras questões e promove o engajamento do leitor. Epstein e Carnielli (2019) destacam que a argumentação deve guiar o leitor de forma clara e lógica, sustentando a conclusão com base nas premissas apresentadas.
Escrever exige um olhar crítico sobre questões políticas, sociais, culturais e econômicas. Nesse sentido, o questionamento e o pensamento crítico alimentam a argumentação, utilizando dados, pesquisas científicas, comparações e exemplos para compor uma rede de sentido. Segundo Carmo (2021), as estratégias argumentativas podem se basear em:
· Crenças e valores culturais.
· Dados estatísticos e fontes oficiais.
· Pesquisa científica e estudos acadêmicos.
· Comparações e analogias.
· Exemplos explicativos.
Essas estratégias organizam o texto e orientam o leitor, articulando os parágrafos de forma coesa e coerente.
Encerramento
· A coesão e a coerência são essenciais para a composição do texto, pois garantem que as ideias estejam articuladas e compreensíveis.
· A estrutura do parágrafo (introdução, desenvolvimento e conclusão) permite que a ideia central se desenvolva de forma clara e ordenada.
· O questionamento inicial leva ao desenvolvimento de estratégias argumentativas que fortalecem o texto, promovendo a interação entre o autor e o leitor.
Resumo da Unidade
Nesta unidade, vimos como coesão e coerência auxiliam na construção do texto, proporcionando uma leitura fluida e clara para o leitor. Exploramos também a estrutura do parágrafo e o papel do questionamento na elaboração de argumentos.
Aqui está o texto completo incorporando o conteúdo que você enviou sobre a estrutura do texto científico e as normas de ABNT. Fiz uma síntese que mantém as ideias principais e inclui as referências necessárias.
Estrutura do Texto Científico: Elementos e Normas
O texto científico é um meio para que o autor explore sua criatividade e articule reflexões sobre temas de importância acadêmica e social, utilizando uma estrutura argumentativa que organiza ideias de forma coesa e coerente para o leitor. A criação de um texto científico exige atenção aos elementos estruturais e às normas, o que facilita a apresentação clara e detalhada das ideias e dos argumentos do autor.
Elementos Estruturais do Texto Científico
Segundo Carmo (2021), a estrutura do texto científico está dividida em três categorias principais: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, como preconiza a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Essa divisão é observada em monografias, dissertações e teses, que seguem diretrizes para padronização de trabalhos acadêmicos. A ABNT fornece parâmetros técnicos para a construção desses textos, mas não determina um formato único, o que dá flexibilidade ao autor dentro das normas estabelecidas.
Elementos Pré-Textuais
Os elementos pré-textuais antecedem o conteúdo principal do texto e fornecem informações essenciais sobre o trabalho. Eles incluem, por exemplo, a capa, folhade rosto, sumário, e podem conter dedicatórias, agradecimentos e listas de ilustrações e tabelas. Esses componentes ajudam a identificar e organizar o trabalho, e alguns são opcionais, dependendo das normas de cada instituição ou da orientação do professor orientador (Dias, 2019).
Elementos Textuais
A estrutura textual de uma monografia ou tese contém a introdução, o desenvolvimento e a conclusão. Esses elementos apresentam e discutem o tema e as ideias centrais do trabalho. Na introdução, o autor contextualiza o tema e define os objetivos; no desenvolvimento, realiza a argumentação e expõe dados e análises; na conclusão, sintetiza os achados e apresenta uma reflexão final (Dias, 2019).
Elementos Pós-Textuais
Os elementos pós-textuais incluem as referências bibliográficas, anexos e apêndices, se necessários. Eles apresentam o embasamento teórico, destacando as fontes que sustentam o trabalho, o que é essencial para garantir a credibilidade acadêmica e evitar o plágio.
Normas para Citações e Referências
O uso adequado de citações diretas e indiretas é fundamental em textos acadêmicos. As citações diretas curtas, com até três linhas, são integradas ao texto e delimitadas por aspas, enquanto as citações longas, com mais de três linhas, são destacadas com recuo e fonte menor (Dias, 2019). As referências completas das obras citadas devem ser apresentadas ao final do trabalho, segundo a norma ABNT NBR 6023, para que o leitor possa consultar as fontes originais (Medeiros, 2019).
A Importância da Padronização Acadêmica
A aplicação das normas da ABNT proporciona acessibilidade ao público e facilita a circulação da informação científica, consolidando o conhecimento. A formatação correta e a adequação às normas conferem ao trabalho maior credibilidade, o que permite ao autor atuar com ética e compromisso na pesquisa acadêmica e científica.
O domínio das normas de estrutura e citação durante a graduação oferece ao estudante as bases para o rigor acadêmico necessário em toda a sua vida profissional, formando uma prática ética e pautada na responsabilidade intelectual.
Referências
CARMO, C. N. Leitura e produção de textos acadêmicos. Rio de Janeiro: UVA, 2021.
DIAS, Silvana Moreli Vicente. Cartas provincianas: correspondência entre Gilberto Freyre e Manuel Bandeira. São Paulo: FFLCH-USP, 2008.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica – Guia prático para trabalhos científicos. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2019.

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