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PPF- 2020-2
AULA 01
1. O que compreende o exame clínico?
Anamnese (Aspectos psicológicos, necessidades estéticas ou funcionais, presença de hábitos parafuncionais,); Exames físicos intra-oral e extra-oral
2. O que é anamnese? Defina resumidamente os fatores que devem ser avaliados.
coletar o maior número de informações sobre o paciente, considerando-o um todo, e não como um grupo de dentes ,deve-se determinar o estado de saúde geral do paciente . 
como :
· motivo da consulta
· condições físicas , emocionais ou idade do paciente , Alergias a medicamentos ou a materiais , diabéticos ou com anemia devem ser controlados e tratados ( podem causar manifestações periodontais ), problemas cardiovasculares não devem ser expostos a substâncias vasoconstritoras (anestésicos e em fios retratores) 
· História prévia de hemorragia deve sempre ser pesquisada, principalmente em casos de intervenção cirúrgica para tratamento periodontal ou colocação de implantes.
· pesquisar hábitos parafuncionais, pela incidência da perda da DV (apertamento e o bruxismo ou erosão (ação química de ácidos de origem intrínseca ou extrínseca).
· Tipo de trabalho , pesquisar o histórico de tratamentos odontológicos anteriores e fatores psicológicos .
3. Enumere os fatores a serem avaliados no exame físico extra-oral.
1. observa-se o seu aspecto facial, procurando verificar DV, suporte de lábio e linha do sorriso.
2. É importante também observar formulação de frases , observar a existência de hábito parafuncional durante o exame (morder o lábio ou a bochecha ,fazer um movimento contínuo dos lábios para umedecê –los.
3. Parafunção significa tudo o que se pratica com os componentes do sistema estoma- tognático (SE) sem o objetivo de falar, mastigar ou deglutir.
4. Manchas /sinais na pele , anormalidades com cabelo e pele no geral.
5. palpação dos tecidos de suporte e avaliação da musculatura e da articulação temporomandibular (ATM).
4. Enumere os fatores a serem avaliados no exame físico INtra-oral.
 inspecionam-se tecidos moles, músculos, dentes, periodonto e relações oclusais. A queixa principal do paciente deve ser avaliada neste momento, embora um exame sistemático de toda a cavidade bucal deva ser feito.
5. O que deve-se avaliar durante o exame dos dentes remanescentes?
é importante realizar uma análise criteriosa de determinados fatores decisivos no planejamento como:
mancha branca , Cáries , doença periodontal , vitalidade pulpar e restaurações existentes, ,oclusão , Número e disposição dos dentes remanescentes ,inclinação dos dentes pela perda , Alterações da faceta estética , Exame da área edêntula, Índice de placa, Distâncias biológicas, Mobilidade, Envolvimento de furcas, Recessão gengival, exsudato, Índice de sangramento, Exame de profundidade de sondagem, Tamanho da coroa clínica
6. Explique cada um dos fatores abordados no item anterior, resumidamente.
-Mancha branca e cárie ( má higiene e provável falha na ppf pela incidência de cárie nos dentes pilares ) 
-doença periodontal( levando a acentuação da perda dental pela força mecânica nos dentes pilares)
-vitalidade pulpar ( necessário verificar antes pois pode indicar problemas endodônticos )
- restaurações existentes ( verificar para ver se o dente está apto ,pois pode ocorrer acumulo de placa, cárie ou desarmonia na estética )
-estética(expectativa do paciente , Fatores como cor, forma, tamanho, textura dos dentes, linha média, fundo escuro da boca, corredor bucal, grau de abertura das ameias incisais, plano oclusal , qualidade do tecido gengival e necessidade ou não de gengiva artificial devem ser considerados em relação à estética.)
-Alterações da faceta estética (Para que uma prótese preencha os requisitos estéticos e funcionais, é necessário que o desgaste dentário proporcione espaço para o metal e a cerâmica para as próteses metalocerâmicas ou para as próteses confeccionadas somente em cerâmica.)
- Exame da área edêntula (O profissional não deve se restringir ao exame dos dentes e do periodonto adjacente. Uma avaliação cuidadosa das áreas edêntulas que terão dentes repostos por pônticos assume grande importância, principalmente nos casos em que a estética está envolvida. Devem -se avaliar as características do rebordo e a possível necessidade de correção cirúrgica com finalidade protética.
-Índice de placa(Durante o exame, classifica -se o paciente de acordo com a quantidade de placa presente em quatro níveis: placa ausente, nível baixo, nível médio e nível alto. Este exame é bastante subjetivo e não é um indicador preciso de que ocorrerá perda óssea.
- Distâncias biológicas(O periodonto de proteção é composto por múltiplas estruturas que atuam contra agressores externos por meio de mecanismos de defesa locais e em associação com mecanismos sistêmicos, a fim de manter o processo de homeostasia marginal.
- Mobilidade( A mobilidade pode estar estabilizada ou pode aumentar progressivamente. No entanto, é importante salientar que ela é um sinal importante, não uma doença propriamente dita, e deverá ser reavaliada durante a fase das coroas provisórias. – problemas periodontais ,traumas ou outros fatores)
- Envolvimento de furcas(A capacidade do profissional para diagnosticar essas lesões é de suma importância, uma vez que o tratamento está diretamente relacionado ao grau de comprometimento.)
- Recessão gengival(A recessão gengival é significativa na medida em que não somente afeta a quantidade de mucosa ceratinizada, mas também tem influência na estética. Uma recessão em dentes anteriores pode resultar em grandes problemas estéticos quando o paciente apresenta uma linha alta do sorriso.
- exsudato (A presença de exsudato proveniente da bolsa indica atividade da doença periodontal, mas não pode ser considerado um indicador da atividade futura.)
- Índice de sangramento(Esse índice é um importante indicador de inflamação marginal, pois, além de demonstrar alterações patológicas gengivais, os procedimentos restauradores (moldagem, cimentação e outros) podem ser dificultados pela presença de sangramento)
- Exame de profundidade de sondagem(esse exame é importante, pois, embora essas medidas não estejam relacionadas à atividade atual da doença periodontal, representam a sua atividade passada. A detecção do nível de inserção permite que se avaliem a gravidade da lesão estabelecida na área e as perspectivas de terapia)
- Tamanho da coroa clínica(O tamanho da coroa clínica está intimamente relacionado com o grau de retenção e estabilidade da restauração protética.)
7. Qual a importância do exame radiográfico em tratamentos com próteses parciais fixas?
Serve como documento de realização de tratamento e judicial 
fazer um diagnóstico completo e executar um adequado plano de tratamento, são necessárias algumas informações que somente as radiografias podem fornecer. Dados sobre lesões ósseas, raízes residuais e corpos estranhos, quantidade e qualidade óssea, anatomia radicular e qualidade de tratamento endodôntico.
A radiografia panorâmica fornece uma visão geral do estado da dentição e dos tecidos duros; radiografias periapicais ,Podem -se analisar questões como altura da crista óssea, lesões periapicais incipientes, qualidade do tratamento endodôntico, comprimento dos núcleos e proporção coroa –raiz ; Radiografias interproximais são úteis na avaliação da adaptação de próteses antigas e recidivas de cáries, além de serem mais precisas na visualização da crista óssea, em virtude da angulação utilizada.
8. Qual a importância do registro fotográfico em tratamentos com próteses parciais fixas?
Auxilia o entendimento do paciente sobre o procedimento , auxilia planejamento ,registra a evolução do tratamento ( antes e depois ), detalhes anatômicos .
9. Explique a importância da obtenção de modelos de estudos.
tem como objetivo fornecer todas as informações necessárias , um adequado e individualizado plano de tratamento. É possível obter a partir do enceramento diagnóstico, uma matriz ou as próprias coroas provisórias, antes de efetuar qualquer desgaste na boca do paciente. 
Assimo diagnóstico torna -se mais fácil ,observando assim as dificuldades do caso e discutir com o paciente as alternativas de tratamento, inclusive mostrando as prováveis modificações que serão efetuadas.
10. O que é planejamento e qual a sua relevância?
O planejamento é fundamental pois através dele o dentista estuda e traça os passos que serão realizados no paciente ,a necessidade e possibilidades apresentada ali, através: 
-Número e comprimento de implantes necessários para suportar a prótese e disposição destes no arco.
-Proximidade entre implantes e entre implantes e dentes naturais.
-Grau de reabsorção óssea nos sentidos horizontal e vertical, especialmente na região anterior.
-Avaliação do número de dentes remanescentes e da quantidade de suporte ósseo.
-Avaliação da qualidade do remanescente radicular e/ou do grau de dificuldade para a realização do tratamento endodôntico e/ou confecção do núcleo intrarradicular.
-Avaliação da qualidade das coroas dos dentes vizinhos ao espaço edentado. 
-Aspecto financeiro
-presença de furca 
-Aspecto financeiro.
-Se o paciente tem disponibilidade de tempo para u tratamento longo ou curto.
-Previsibilidade estética da prótese
-Se a condição psicológica do paciente
-Se o dentista tem experiência e conhecimento suficientes para oferecer o melhor tratamento possível ao paciente.
11.Como devem ser conduzidos os tratamentos de baixa, de média e de alta complexidade?
12.O que e uma prótese parcial fixa?
É a restauração parcial ou total da coroa clinica de dentes perdidos ou comprometidos ,confeccionada com materiais biocompatíveis , capazes de restabelecer a forma, função e estética ,com consequente saúde e conforto ao paciente . Ela recebe esse nome por apresentar fixa aos dentes pilares ,não podendo ser removida pelo paciente.
13.Quais objetivos podem ser alcançados com uma prótese parcial fixa?
Objetivo do tratamento: eliminar doença: diagnosticar ; preservação : relação dentaria e da saúde dos tecidos orais remanescentes ; recuperar : função e estética ; substituir : elementos dentários perdidos .
14.Quais as indicações, contra-indicações e limitações das prótese parciais fixas?
Indicações: paciente adulto , com boas condições de saúde e higiene , para pequenos espaços protéticos .
Contra –indicações: pacientes jovens , dentes conoides (coroas-metaloceramicas ) necessidade de preparos de dentes hígidos para viabilizar uma prótese fixa ( implantes ), espaços protéticos amplos demais (sobrecarga do pilar) , hábitos higiênicos inadequados .
15.Quais os componentes de uma PPF? Sugestão: faça um desenho esquemático para fixação.
Constituintes:
 Biológicos – dentes suportes /pilares: são os dentes que receberão os retentores ; espaço protético: espaço edêntulo que será ocupado pelo pôntico. 
Mecânicos- retentor: é a parte da prótese que se encarrega da fixação aos dentes pilares ; pôntico: é a parte da prótese fixa que substitui anatomicamente ,estética e funcionalmente os dentes perdidos ; conectores: é a área de união entre pôntico e retentores 
Fatores a serem analisados? 
Biomecânica, periodontais ,sistêmicos ,estéticos e financeiros .
Perda de alguns elementos dentários , próteses metalo-ceramica ,próteses de ceramica pura ,restauração inlay e onlay , laminados cerâmicos (vestibular), próteses sobre implante ,próteses fixas adesivas .
Obs:
diminuição da DV, pode-se encontrar um aspecto facial típico, com redução do terço inferior da face, projeção do mento, intrusão dos lábios e aprofundamento dos sulcos nasogenianos, características do que se chama comumente de colapso facial. Acúmulo de saliva nas comissuras labiais, queilite angular, sintomatologia articular nos casos mais graves, sensibilidade dentária decorrente de perda de estrutura devido à atrição e dificuldades fonéticas também podem ser encontrados. Além disso, em alguns pacientes pode ocorrer uma vestibularização dos dentes anterossuperiores como consequência de contatos mais fortes na região anterior, em virtude da perda de contenção posterior.
aumento da DV, podem -se encontrar face demasiadamente alongada; sintomatologia muscular decorrente de estiramento das fibras musculares e dos ligamentos; sensibilidade dentária decorrente de forças traumatogênicas geradas por contração reflexa; dificuldade de deglutição e de mastigação; além de alteração da fala.
Obs 2 : passo a passo modelo de estudo:
-Registro da situação inicial do paciente.
 -Observação dos contatos que conduzem a mandíbula da RC para a MIH.
 -Observação do movimento que a mandíbula executa de RC para MIH.
- Observação facilitada das relações intermaxilares.
-Observação dos efeitos de um possível ajuste oclusal.
 -Observação facilitada das inclinações das unidades dentais.
- Enceramento diagnóstico.
- Confecção de coroas provisórias.
-Confecção de guia cirúrgico para instalação de implantes.
Aula 2 – sequencia clinica laboratorial
coroas provisórias 
Coroa utilizada até a colocação da coroa definitiva , feita com resina acrílica( quimicamente quando feita unitariamente) ou( térmica quando é realizado boca toda e prensada no protético ).
objetivo
· Essa coroa é feita com o intuito de evitar a extrusão do dente 
· Evitar a expansão da gengiva para o local do preparo dental 
· Estética, função e fonética 
· Evitar sensibilidade e risco de carie, pois o preparo expõe a dentina 
Passo a passo
· Seleção do dente de estoque ( medir com compasso largura e altura)
· Desgaste da faceta ( mine ou max cute ) 
· Prova da faceta , encaixe na vestibular 
· Passar vazelina 
· Manipulação da resina acrílica quimicamente ativada autopolimerizável
· Faz uma bolinha e moldar da incisal para cervical 
· Fazer movimentos intermitentes para não causar injuria no dente e para não colar
· Recortar excessos 
· Reembasamento pela técnica de nilon (monômero e polímero –perola de resina )
· Acabamento e polimento 
· Cimentação com hidro c ou outros 
coroas definitivas 
Coroas metalocerâmicas: 
Remoção:
· Desgastar cerâmica ( Canaleta) ,força com lecron 
· Desgastar metal até o cemento 
· Cemento de sulfato de zinco que tem função microbiana e não adesiva 
confecção
· Preparo / Alisamento no preparo antigo
· Fio retrator 000- 00 /casquete 
· Molde (silicone de adição ou silicone de condensação )
· Modelos (gesso tipo 4)
· Processo de fundição( protético) 
· Copings metálicos (croquel – boa visualização da margem dos dentes )
· Prova clinica do Copings metálicos ( radiografia)
· Registro-interoclusal ( duralei na oclusal do coping) e manda o paciente ocluir –isso serve para saber a quantidade de cerâmica que cabe 
· Moldadegm de transferência (alginato e molda com o coping e registro) 
· Aplicação da cerâmica com o registro 
· Jateamento , opaco , queima e aplicação de cerâmica ( protético)
· Cimentação 
 núcleos metálicos fundidos
· Retentor intra-radicular (pino conduto radicular) –feita pois não tem coroa suficiente para fornecer retenção/suporte ( não melhora resistência ) 
· Desobturação do conduto com largo( não usar gates pois tem risco de trepanar) de dois terços da coroa e o canal mais calibroso e mais retilíneo
· Moldagem direta( resina acrilica duralei vermelha) ou indireta 
· Pin-jet suporte/reforço + resina
· Preparo da parte coronária 
· Moldagem , Fundição do núcleo metálico fundido (autoclavar) 
· Prova e ajustes (carbono liquido e desgaste para ajuste) 
· Cimentação com cimento de fosfato de zinco 
· Rx final 
 pino de fibra de vidro
· Retentor intra-radicular (pino conduto radicular) –feita pois não tem coroa suficiente para fornecer retenção/suporte ( não melhora resistência ) 
· Pino anatômico ( pino+resina composta) retentor individual ,melhor adaptação e embricamento mecânico ,diminui a kinha de cimentação (menos bolhas e soltura) 
· Preparo do pino (tamanho ,limpeza com álcool 70 , aplicação de 2 camadas de silano (bifuncional –orgânico e inorgânico ) e secagem 
· Preparo do conduto (remoção da guta percha na medida correta , irrigação e lubrificação com gel hidrossolúvel) 
· Reanatomização( resina nopino e leva no conduto , fotopolimeriza por 10 seg e remove ) e retira e polimeriza novamente
· Cimentação ( lava o conduto e seca com papel absorvente e introduz o cimento 
· Acabamento e polimento
 laminados cerâmicos 
· Avaliação do sorriso 
· Moldagem com silicone de condensação
· enceramento 
· Mock-up - Guia de silicone ( resina bisacrílica)
· Preparos minimamente invasivos 
· Colocação de fio retrator 
· Cimentação 
· Adaptação 
AULA 3 – PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DA FIXA- CAP3 
Preparos de dentes com finalidade protética
Princípios fundamentais: 
· O sucesso de um tratamento será ligada a longevidade da prótese, saúde gengival e pulpar e satisfação do paciente .
· A indicação do tratamento e a necessidade de executar é baseada na necessidade clínica do paciente.
princípios Mecânico 
Retenção: qualidade da prótese de atuar contra as forças de deslocamento ao longo da sua de via de inserção,força axial 
- o prepara deve ser retentivo e assim impedir o deslocamento axial da restauração quando submetida ás forças de tração através da retenção mecânica feita pela retenção friccional ,que é concebida através da fricção/contato intimo do dente e da restauração .
- quanto mais paralelas maior a dificuldade de escoamento e assim irá ter interferência de adaptação oclusal e cervical , lembrando que o cimento servira para preenchimento e não de retenção e assim não tem necessidade de muito cimento 
-quanto maior for a coroa clinica de um dente preparado, maior será a superfície de contato, ou seja, se o dente for alto poderá ter maior desgaste nas paredes laterais ; e se o dente for curto em altura não deverá ter muito desgaste lateral, deve ter as paredes laterais paralelas.
-canaletas centrais trará maior retenção, porem não é indicada em todos os preparos pois causará retenção exacerbada , a indicação de canaletas é para dentes extremamente curtos (4mm) e com indicação para coroa metalocerâmica .
- a preservação da polpa é o objetivo principal de qualquer preparo ,assim é indicado a maior preservação de dente na hora do preparo do dente 
-visualização do termino : riscar em volta do termino , se visualizar o termino a convergência do desgaste está bom e assim a retenção está adequada . 
Resistência ou estabilidade: previne o deslocamento da prótese quando esta é submetida a forças obliquas, que podem provocar sua rotação . ex:torresmo 
· A resistência ou estabilidade vai depender de 3 fatores:
-magnitude e direção da força : forças de grande intensidade e direcionadas lateralmente, como ocorre nos pacientes que apresentam bruxismo, podem causar o deslocamento da prótese .
- relação altura/largura do preparo : quanto maior a altura das paredes, maior será a resistência do preparo frente ao deslocamento da prótese submetida a forças laterais 
 - integridade do dente preparado: a porção integra da coroa ,seja em NMF ou Resina Composta , resiste melhor a ação das forças laterais do que aquelas parcialmente restauradas ou destruídas.
Rigidez estrutural: o preparo deve ser feito com espessura suficiente para que a restauração (coras metálicas ,metalocerâmica ou cerâmicas) resistam as forças mastigatórias sem comprometer estética e o periodonto. 
-lembrando que metal necessita desgastar mais para o cooping metálico e a coroa cerâmica, já o todo de cerâmica tem um desgaste mais conservador 
Integridade marginal : boa adaptação com uma linha minima de cimento( fosfato de zinco),para uma protese em maior tempo de função.
- degradação marginal do cimento : para que não haja degradação do cimento ( descolamento da coroa preparada ) é necessário um preparo que permita a retenção friccional ,que é concebida através da fricção/contato intimo do dente e da restauração ,assim o cimento servira apenas para preenchimento do pequeno espaço e não de retenção . obs: dentes com muito espaço preenchido por cimento terá o mesmo degradado pelo meio aquoso da boca.
-Com a degradação do cimento, começam aparecer espaços dente e restauração, levando o acumulo e retenção de placa nesses espaços , essa placa induz a instalação de Doença periodontal ou até mesmo r recidiva de carie 
-Assim é necessário a integridade marginal e uma mínima linha de cimento para que não haja a Perda do trabalho 
princípios Biológicos 
Preservação do órgão pulpar 
Potencial de irritação pulpar: calor gerado durante o preparo (usar a agua da alta rotação para resfriar), qualidade das pontas diamantadas e da caneta alta rotação ( pontas novas ajudam no melhor desempenho do preparo ),quantidade de dentina remanescente ,permeabilidade dentinária (sensibilidade) , reação exotérmica dos materiais empregados(ex:resina agrilica que esqeuenta) ,grau de infiltração marginal .
Preservação da saúde periodontal 
A melhor localização do termino cervical é aquela que o profissional pode controlar os procedimentos clínicos e higienização ,é vital para saúde periodontal q a área preparada se estenda o mínimo necessário para o sulco gengival, exclusivamente por estética ,sem alterar significativamente a biologia dos tecidos.
Ressalvas:
Razoes estéticas, restaurações de amalgama ou resina composta nível intrassucular , presença de caries que se estendam para dentro do sulco gengival, presença de fraturas que terminem subgengival, razão mecânica aplicada aos dentes curtos, termino cervical em área de imunidade de carie como se acredita correspondente ao sulco gengival. 
princípios Estéticos 
Saúde gengival ( manutenção de saúde ) 
Qualidade da prótese (forma ,contorno e cor correta)
Tipos de termino cervical :o termino pode apresentar diferentes configuraçoes ,de acordo com o material 
1) Chanferete( semi-circulo): coroa total metálicas , e faces não estéticas das metaloplásticas e metalocerâmica com ligas básicas.
2) Chanfrado(ideal) :indicado para as coroas metaloceramicas e metaloplasticos 
3) Ombro ou degrau ( não mais usado)-dificultava o escoamento do cimento, maior de cimento exposto e presença de ângulo vivo
4) Ombro ou degrau biselado: indicado para coroas metaloceramicas com ligas áureas, bisel com inclinação mínima de 45°.
5) Ombro com ângulo interno: arredado ,indicado para coroas em cerâmica ,contraindicado em dentes com coroa clinica curta
AULA 4- RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS 
INTRODUÇÃO - Tratamento reabilitador oral
Prótese provisórias :
· São restaurações utilização após o preparo dental até a colocação do trabalho protético definitivo , prótese utilizada por um período de tempo ,podendo ser de uma semana ou até dois anos . o tempo de permanência irá interferir na escolha do material usado para a confecção.
 fases diversas e primordiais dos provisórios :
Estética e Funções:
· Proteção da estrutura dental remanescente:
· Alteração de temperatura: frente ao desgaste o dente fica com sensibilidade, assim o provisório impede isso 
· Microorganismos cariogênicos : a dentina é mais permeável e menos resistência ,assim a cavitação da carie é mais fácil 
· Impacção alimentar : o preparo causa a eliminação da proteção dentaria da gengiva podendo causar acumulo de alimento e inflamação gengival.
· Conformação aos tecidos moles: estética rosa/branca:
· Invaginação gengival do black espace pela colocação de resina nos elemento (estimulação do periodonto para favorecer estética e sucesso protético )
· Relação perfeita com arco antagonista – estabilidade oclusal: 
· os dentes buscam contato ,assim o provisório impedirá a extrusão, mesialização e a distalização dos dentes 
· Dentes adjacentes – ponto de contato e ameias interproximais ;
· Formação de papila ,para estética e função 
· Função de diagnóstico –casos estéticos eletivos/reabilitações orais :
· Pode dar previsibilidade de tratamentos caros como facetas e também previsibilidade de tratamentos frente a dimensão vertical e oclusão. 
prejuizos frente a não utilização de provisórios :
· Desgaste da relação profissional/paciente 
· Prejuízo estético
· Dor e/ou desconforto ( exposição de dentina)
· Migração dental
· Migração gengival 
· Falta de função em casos de dentes posterioresPontos primordiais de um provisório:
· Adaptação marginal (evita problemas periodontais)
· Contornos (respeitar ajustes oclusais ,respeitar contatos oclusais)
· Polímero 
· Ajuste
· Função por longo tempo (materiais dependendo do tempo de permanência – resina acrílica quimicamente ativada ou termicamente ativado)
· Fraturas, solturas, rugosidades (acontece por conta do material frente ao tempo)
Fase Técnica do PROVISÓRIO:
· A técnica de confecção dos provisórios deve ser selecionada de acordo com o caso e considerando as limitações do material empregado 
· Utilizar essa fase para tirar as dúvidas quanto á forma do provisório , checar o contorno ,oclusão ,dv ,motivação de higiene principalmente com pônticos e principalmente como elemento de diagnóstico.
REQUISITOS biologicos :
· Biológicos pulpares e periodontais:
- (selamento dentinário imediato= após o preparo, para proteção da dentina /complexo dentinho pulpar ) – primer acido ,sistema adesivo bonde , fotopo, resina flow , fotopo .
- os provisórios tem a função primária de preservação a saúde periodontal , auxiliar no tratamento, recuperação e manutenção do periodonto tratado. ( adaptação cervical, perfil de emergência-parte da gengiva que emerge , espaço adequado nas ameias , textura de superfície) 
· Forma de resistência e retenção
· Forma oclusal ,estética e fonética
· Higiene e controle (disciplina e motivação; o provisório deve permitir uma adequada higiene ,sem excesso ,subcontornos ou desajustes marginal) para evitar problemas periodontais .
Técnicas para confecção de provisórios: parte laboratorial 
Técnica direta: diretamente feita na boca
Técnica da pré-moldagem :
1. Molde em alginato ou silicone de condensação , moldo em uma M-moldeira , colocar o molde em um saquinho fechado com uma gaze ou algodão com água AO LADO ( para não sofrer sinérese e inbebição ) 
2. Faz o preparo do dente , manipula resina acrílica quimicamente ativada (resina auto) e coloca no molde feito na etapa 1 ; vaselinar o dente e leva-lo no dente preparado.
3. Remove ,recorta , acabamento e polimento .
4. cimentar 
limitações dessa técnica : a coroa remanescente DEVE estar integra 
técnica da faceta /dente de estoque :
Essa técnica é indicada para dentes anteriores pois tem a vantagem estética 
1. verificar overjet ,overbite adequado , espaço pra preparo :oclusão ,lateralidade 
2. preparo do dente 
3. selecionar cor semelhante o dente lateral, medir altura e largura do dente lateral e fazer os mesmos parâmetros no dente de estoque .(compasso de ponta seca ou parquímetro) 
4. desgaste do dente de estoque com a mini-cut na cervical ,laterais e em espessura palatina/lingual ;para não perder estética e formato
5. prova da faceta e altura e largura adaptada ( incisal alinhada com o dente lateral )
6. vaselinar 
7. manipular resina acrílica ( arenosa , fibrilar ,plástica ,borrachoide e rígida) 
8. leva em posição na fase plástica da resina acrílica e ficar fazendo movimentos para não grudar no dente 
9. remover excessos e reembasar com mais resina se preciso 
10. riscar o termino cervical para desgastar excessos do termino e desgastar com maxi-cut por fora 
11. se houver falhas ainda ,usar a TÉCNICA DE NEALON (PEROLA DE RESINA NO GAP)
12. ajuste oclusla, carbono com lateralidade ,guias 
13. acabamento e polimento 
14. cimentar (pode ser com renina flow)
técnica a mão livre/resina esculpida/ escultura regressiva 
Essa técnica é indicada para dentes posteriores 
1. preparos nos dentes
2. vaselinar dentes sup, inf e os laterais 
3. manipular resina e pede para o paciente morder 
4. dar o formato com desgaste e fazendo o contorno dos dentes com mini-cut e max-cut 
5. riscar cúspides , alturas ,disco para retirar ameias 
6. ajuste oclusla, carbono com lateralidade ,guias 
7. acabamento e polimento 
dentes tratados endodonticamente :
1. Fazer um Provisório com um retentor ( fio ortodôntico, clips de papel )
2. Fazer a técnica de faceta 
3. Isola o conduto com ky ou gel de ultrassom 
4. Perola de resina acrílica no conduto ,colocar o fio e ficar tirando e colocando enquanto ele polimeriza para não grudar 
5. Fechar com resina igual a técnica da faceta 
6. Acabamento e Polimento 
7. Cimentação com hidro-c, tecbond 
Técnica indireta: feita em laboratório
Provisório prensados 
Em fases complexas já monta em ASA: para repor a posição maxilo-mandibular-RC ou MIH 
Dica: se tiver que recuperar a DVO , tem que montar em RC ,Se o paciente tiver problema na dtm , tem que montar em RC , paciente desdentado ; para fazer o registro intermaxilar em relação centrica utilizar o JIG e montar no articulador e enceramento no protético.
Provisório com reforço metálico 
É feito em casos de espaços protéticos muito grandes que vão fazer implante e até fazer usar o provisório com reforço metálico , em dentes anteriores para fins estéticos utiliza provisório com reforço de fibra de vidro .
Computer Ainded Desing (cadcan)
Escaneamento digital e na fresadora 
Técnica híbrida: metade feita em boca e outra metade em laboratório 
Resina bisacrílica : 
· Semelhante a resina composta 
· Menor durabilidade que a resina acrílica 
· Mais estética que a resina acrílica 
· Favorece maior pigmentação externa 
· Polimerização química 
Utilizado geralmente em provisórios de lente de contato e facetas em cerâmica. 
· moldagem , enceramento no protético ,molda com silicone (zetalabre ou zetaplus ) o modelo encerado do protético , preparos ,aplicação de resina bisacrílica no molde de silicone , recorta com max-cut , abertura das ameias com discos , acabamento e polimento ( em casos de bolha usar resina composta para reparar) e cimentação.
· Esse processo promove previsibilidade do trabalho para as cerâmicas 
· 
O polimento :
Polimento adequado, reduz a porosidade e trincas do material .
Cimentos :
Cimentos á base de hidróxido de cálcio :
· secar bem o provisório e o dente para não acelerar presa (usar gaze e não ar para não causar colabamento de fibras da dentina)
· Diminuição da sensibilidade
· Tempo de trabalho –ainda mais acelerado na presença de umidade
· Cor não adequada para as peças de pequena espessura e matriz clara.
· Dycal, Kerr; HYdro C tem a cor laranjada ,isso pode interferir em peças finas e pequenas 
Cimentos á base de óxido de zinco e eugenol:
· O eugenol É oleoso , e em cimentação resinosa ele vai impedir a polimerização (impede a transformação de monômeros em polímeros das resinas) e isso vai impedir a adesão 
· Compatibilidade biológica e retenção adequada
· Tempo de trabalho ,facilidade de remoção e viscosidade adequados 
· Presença de eugenol (provy , temp-bond )
· Sem presença de eugenol ( temp-bond NE , imax-trap NE) 
Cimentos resinoso provisórios: 
· Excelente resistência 
· São altamente estéticos no quesito cor 
· Não impedem a polimerização do cimento da restauração final 
· Alto custo (ponto negativo) – tempbond .clear 
· Mais vantagem usar (imax-trap NE)
Limpeza de provisórios 
· Usar: instrumentos manuais cortante – lecron ,hollemback 
· Evitar: alta e baixa rotação pois desgasta , e vai ter que rembasar 
· Ter cuidado com a adaptação o termino cervical
Planejamento em ppf – cap 1 e 9 pergoraro 
· Mais simples e conservador possível 
· Respeitar a biologia 
· Permitir adequada higiene 
Fatores abordados no planejamento:
Biológicos :
1. Espaço biológico 
2. Dente pilar 
Mecânicos :
1. Retentores 
2. Pôntico 
3. Conectores 
Oclusais :
Dente antagonista 
(Tipo de carga)
Estéticos :
Posicionamento do dente 
Técnicas :
Técnicas diretas ou não , enxerto ,exodontia 
Socio – econômicos: 
 Implante ou ppf 
Avaliação de suporte : dente pilar 
· Deve-se avaliar a capacidade de suporte dos dentes pilares frente as forças que incidem sobre eles e mais as força que incidirem sobre a prótese ;
· Avaliar raízes, porção coronária e tecido de sustentação (periodonto saldável ,tecido reabsorvido ) , observar o dente antagonista para saber a influencia da oclusão na reabilitação
· Os tecidos que circundam o dentes pilares devem ser sadios e sem inflamação esem mobilidade 
Seleção dos dentes pilares :
· Avaliar proporção coroa- raiz : 
Deve ser 2 de coroa e 3 de raiz OU 1 para 1 ( por conta do fulcro) o braço de resistência ( raiz) deve ser maior , e o braço de potência ( coroa ); pois quanto menor o braço de potencia, maior será a força necessária para movimentar o dente .
· Forma do arco: polígono de roy :
· Cada arco se dispõe em 5 planos :
1. Incisal 
2. Canino direito
3. Canino esquerdo 
4. Posterior direito 
5. Posterior esquerdo 
· Cada plano dá origem a uma direção de movimento horizontal quando submetido a forças excessivas ou quando apresentam-se com mobilidade acentuada. 
· Quanto maior o numero de planos envolvidos ,maior será a neutralização das forças laterais sobre os dentes envolvidos e maior será a estabilidade de contenção dentária. 
· Extensão da área desdentada:
· Se os pônticos sofrerem deflexão ,os pilares primários atuam como fulcro e os retentores dos pilares secundários são submetidos a tração.
· Quanto maior a área desdentada ( espaço protético ) maior será o fulcro , sendo a crescente esse numero ao cubo ; 
Ex: 
1 dente ausente = movimentação x ( ex: 1 mm)
2 dentes ausentes = 2 elevado ao cubo= 2x2=4x2=8mm
3 dentes ausentes = 3 elevado ao cubo=3x3=9x3=27
 
· Dependendo da área desdentada não será possível fazer uma fixa .
· Assim, Para diminuir a movimentação se usa 2 fatores:
· Aumentar a quantidade de pilares (polígono de roy) 
· E aumentar a espessura da infraestrutura ,proporcionalmente a espessura final de movimentação realizada por elementos perdidos ;favorecendo assim mais resistência .
· Área de superfície do ligamento periodontal; LEI DE ANTE (1926)
Os dentes pilares devem te uma área pericementária total que seja igual ou maior a área pericementária correspondente aos dentes a serem substituídos. 
- cada raiz mede 10 
Assim a soma das raízes perdidas deve ser calculada frente a soma das raízes que servirão de pôntico, o número deve ser maior ou igual para que seja favorável para uma ppf.
· Área de superfície do ligamento periodontal; LEI DE VEST 
Um dente pilar é capaz de suportar uma carga oclusal correspondente ao dobro do seu valor (F=2R)
F= somatória dos pilares + ausentes antagonistas 
R= somatória dos pilares X 2 
F menor ou igual a 2R.
· Relacionamento do longo eixo:
Dentes mesializados ou distalizados não são favoráveis , dentes assim impedem o assentamento da peça , então tem que fazer o paralelismo dental 
Preparos de dentes em prótese fixa
Preparo de coroas metalocerâmica:
· Necessita de uma melhor retenção pois é mecânica e não adesiva ,assim a inclinação do desgaste deve ser menor para as paredes ficarem paralelas e a coroa , o cimento servirá apenas para preencher os gaps , coroas curtas = menor a inclinação para melhor retenção , quanto maior a coroa maior a inclinação do desgaste para melhor escoamento do cimento.
· Canaletas no preparo se a retenção não estiver suficiente 
· Princípios biológicos ( polpa e ligamento periodontal)
· Perfil (contorno) de emergência das restaurações apresentará grande influência na saúde periodontal : contorno adequado , sobrecontorno e subcontorno 
· Coroas metaloceramicas são coroas mistas ,com parte metálicas e parte de porcelana .
Técnica da silhueta 
O preparo é menor que o dente mas tem o mesmo contorno .
Pontas diamantadas para Preparo de dentes anteriores:
· 1014
· 3216
· 2215
· 2200
· 4138
· 3118
Preparos de dentes: 
Metalocerâmica :
Desgastes:
· Superfícies axiais: 1,2 mm
· Superfícies incisal: 1,5 mm a 2 mm ( Esse desgaste é maior pela transparência estética )
Tipo de termino :
· Chanfrado ( V) /chanferete (L) 
Linhas de desgaste dentes anteriores:
· Próximo a cervical ( ponta 1014 , inclinação de 45 graus para o longo eixo do dente ,profundidade do sulco em media de 0,7 mm . toda extensão cervical do dente 
Linha dividindo o dente ao meio e outro dividindo o meio do meio.
· Sulco de orientação (faces vestibular ,incisal e lingual)
Ponta 3216 ou 2215 ,acompanhar as inclinações do dente , profundidade todo diâmetro da ponta (1,2 mm) 
· Desgaste proximais : 2200, paralela ao longo eixo do dente para passar posteriormente a ponta 3216 ou 2215 (proteger os dentes adjacentes com matriz metálica ) 
· Desgaste incisal em 45 graus uma vez e meia com as ponta 3216 ou 2215
· União dos sulcos de orientação: com a ponta 3216 ou 2215 acompanhando a inclinação dos sulcos de orientação 
· Concavidade palatina/lingual com a ponta 3118 forma de chama 
· Preparo sub gengival (0,5 a 1 mm dentro do sulco) As pontas 3216 e 2215 : tem indicação 
Estética ,coroas curtas e caries e restaurações 
· Acabamento 4138 apoiada na parede axial e desgastar o termino 
Linhas de desgaste dentes posteriores 
· Próximo a cervical ( ponta 1014 , inclinação de 45 graus para o longo eixo do dente ,profundidade do sulco em media de 0,7 mm . toda extensão cervical do dente 
Linha dividindo o dente ao meio e outro dividindo o meio do meio.
· Sulco de orientação oclusal e união dos sulcos : 3216,2135,4138
· União dos sulcos 3216
· Sulco de orientação vestibular palatina/lingual e união com ponta 2215 de acordo com a inclinação do dente 
· Desgaste proximais : 2200, paralela ao longo eixo do dente para passar posteriormente a ponta 3216 ou 2215 (proteger os dentes adjacentes com matriz metálica ) 
· Acabamento com ponta de granulação f 
Retentores intra –radiculares 
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